_L’Action_ de Maurice Blondel presenta un método filosófico que pretende el acceso a la totalidad desde lo concreto, sustentado sobre la praxis como mediación dinámico-concreta y sintético-universal. Se ofrece un método cuya rigurosidad no depende de una secuencia lógica abstracta o sistemática inmanente al propio método, sino de una concatenación necesaria inmanente al dinamismo vital concreto. La filosofía es propuesta como la toma de conciencia de la vida ante sí misma. En un horizonte de sentido totalizante, los fenómenos son (...) secundados tal como se donan al sujeto en una apertura a la posibilidad de asumir la totalidad de sus factores sin exclusión, parcialidad o contradicción. (shrink)

Este artículo comienza describiendo las posibilidades de la Filosofía en prisiones. Para ello, define los objetivos y el diseño de los principales talleres y clases filosóficas de centros penitenciarios nacionales y extranjeros. Este rastreo descubre las debilidades de las dimensiones éticas de estos trabajos, deteniéndose en los principios bioéticos básicos (autonomía, beneficencia y justicia). Por último, el texto desciende a dilemas reales de cada principio y propone algunas salidas, usando la experiencia del proyecto de Filosofía Aplicada en Prisiones (...) BOECIO. (shrink)

Se intenta defender una analítica hermenéutica de la experiencia que cuente con la genealogía nietzscheana y no sólo con la historia de la hermenéutica expuesta por Gadamer; y mostrar el camino de una hermenéutica crítica de la razón experimental y la contribución de la filosofía española (Ortega, Zubiri y Laín).

Hambre de filosofía, a través de la metáfora de un menú filosófico, pone el foco en los despreciados y estigmatizados, invitándonos a los lectores a sumarnos al compromiso de la cooperación desde una perspectiva experiencial y aplicada de la Filosofía.

Desde 2019, está em pauta no Brasil a discussão sobre o Ensino de Filosofia como campo de conhecimento ou subárea de pesquisa. Trata-se de um debate que envolve, até o momento, o mapeamento das produções bibliográficas sobre o tema, a discussão sobre o estatuto epistemológico do campo e, igualmente, sobre os aspectos político-institucionais envolvidos no processo de busca de cidadania filosófica para a subárea em questão. O presente artigo propõe problematizar o campo do Ensino de Filosofia a partir de uma (...) nova perspectiva, a saber: quais as objeções usualmente feitas à institucionalização da subárea de pesquisa em voga? De modo resumido, as referidas objeções concentram-se em: advogar contra o caráter filosófico do campo; defender a crivo acadêmico-científico natureza estritamente profissional da subárea; alertar para uma maior fragmentação do conhecimento; recear que o Ensino de Filosofia se torne refém do crivo acadêmico-científico, relegando a sua dimensão formativa – seu potencial experiencial, estético e político – a um segundo plano. A reconstituição dos argumentos que apresentam senões ao reconhecimento institucional do campo de conhecimento Ensino de Filosofia será a base para problematizações – em uma tentativa de, a partir de contra-argumentos, dar (ainda) maior complexidade ao debate. (shrink)

Se discuten las nociones de filosofía y espiritualidad, tratadas por M. Foucault en La hermenéutica del sujeto, que relacionan el sujeto con la verdad. Si la filosofía del conócete a ti mismo trata la relación cognoscitiva del sujeto con la verdad a la que tiene derecho, entonces la espiritualidad del cuidado de sí trata de la transformación experiencial que requiere la verdad para que el sujeto acceda a ella. Este es el contexto en el que M. Foucault (...) se refiere a M. Heidegger y J. Lacan como los autores que pensaron la relación entre el sujeto y la verdad. Se discute en ambos casos la distinción entre la filosofía y la espiritualidad: en Lacan, porque la experiencia psicoanalítica aparece como vivencia espiritual del cuidado de sí; en Heidegger, porque el Dasein y la verdad como desocultamiento muestran la filosofía como actividad espiritual por excelencia. (shrink)

REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...) será exclusiva nem excludente, pois a Revista estará aberta às mais diversas correntes de pensamento, não se fechando, pois, com quaisquer grupos. Isto é consequência de nossa visão de Universidade como lugar onde se deve estimular a heterogeneidade de tendências e o debate. Entendemos que uma filosofia que propugne posições dogmáticas inviabiliza o debate sobre seus próprios pressupostos, deixando de ser filosofia para tornar-se mera ideologia. Ademais, a discussão de questões de princípio tem razão de ser e há momentos em que apenas ela pode contribuir para a superação de impasses de ordem teórica ou prática, sobretudo nas ciências sociais; somente uma abordagem crítica — o que equivale a dizer: sem preconceitos — pode contribuir para os debates de questões fundamentais tanto para a filosofia, quanto para a educação, ou ainda quanto para uma filosofia de educação. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA deve representar um fórum de permanentes debates aberto a todo educador, todo pensador e, sobretudo, a todo pensador-educador. Propomo-nos a acolher e divulgar contribuições que sintetizem os resultados de investigações empíricas e teóricas e de projetos práticos, preferencialmente, mas não exclusivamente, desenvolvidos na região do Triângulo Mineiro. Dentro do princípio de que o caráter objetivo e preciso do conhecimento científico não é incompatível com os conformismos diante das injustiças de toda ordem, pretendemos, ainda, ser um estímulo aos balanços críticos. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é a soma do que temos e somos, mas será um veículo para atingirmos aquilo que queremos ser e ter. Deverá abrir caminho para a reflexão filosófica, a reflexão sobre educação, a reflexão sobre o ensino da filosofia e possibilitará o diálogo com os pensadores e educadores presentes e pretéritos visando à construção do futuro. Nós não teríamos sido justos se olvidássemos o empenho da professora Carmelita Vieira dos Santos, chefe do Departamento de Pedagogia para que, diante de tantos cortes de recursos, fossem mantidos aqueles destinados à revista. Nossos agradecimentos também à professora Marly Bernardes de Araújo, diretora do Centro de Ciências Humanas e Artes. Ao Conselho do Departamento de Pedagogia, nossa gratidão por ter acolhido a Revista. (shrink)

Resumen:Juan José Fuentes Ubilla nació el 6 de septiembre de 1979 en la ciudad de Santa Cruz. Fue estudiante, ayudante y luego profesor del Departamento de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile. Fue ayudante de la profesora Patricia Bonzi, con quien se formó en filosofía contemporánea y especialmente en la fenomenología de autores como Lévinas y Arendt. Ayudante del profesor Arturo Fontaine y luego profesor del curso de Filosofía Medieval. (...) Ayudante y luego coinvestigador del profesor Humberto Giannini en el proyecto Fondecyt “El horizonte ético-político del perdón de la promesa: claves para una ética del conflicto”. Realizó su especialización de posgrado en estudios medievales, especialmente en los estudios de la tardoantigüedad, la influencia y el conflicto entre helenismo y cristianismo primitivo. Obtuvo su máster en Filosofía, mención Historia de la Filosofía en la Universidad Paris IV (Sorbonne). Continuó su formación de doctorado en Ciencias de la Religión y Sistemas de Pensamiento, en la École Practique des Hautes Études, bajo la dirección de Andrei Timotin. (shrink)

Editorial de apresentação da Logeion: Filosofia da Informação.

O Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) surgiu em 2006 e vem se consolidando através de reuniões anuais, publicações, circulação de informações e debates em sua lista eletrônica. Nesta entrevista conferida à RESAFE, Filipe Ceppas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaborador do Programa de Pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e atual coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar, descreve alguns dos principais desafios do ensino (...) de filosofia na atualidade, reflete sobre o lugar do pensamento filosófico-educativo na academia, provê um relato da história do GT e de suas próprias investigações como pesquisador da área. (shrink)

La filosofía posee un potencial terapéutico presente desde sus inicios griegos. De entre todas las escuelas helenísticas, podemos afirmar que la que más se preocupó por el malestar humano fue la estoica. El presente artículo analiza la gestión estoica del duelo presente en las Consolaciones de Séneca, exponiendo la operatividad terapéutica de su modelo, en tanto que metodología explicativo-experiencial de fines eudaimónicos o sapienciales.

Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.

Na filosofia da ciência duas questões tornam-se centrais na discussão da natureza da ciência empírica: 1) o que é uma teoria (científica)? Ou seja, como é construída, como funciona? E, 2) como é que uma teoria se relaciona com sua base experiencial correspondente? Para lidar com estas duas questões, a moderna filosofia da ciência concebeu vários “modelos” (metateóricos) sobre a natureza e o funcionamento das teorias científicas. Alguns aspectos desses modelos são amplamente aceitos pela comunidade de filósofos da ciência, (...) mas outros ainda estão sendo discutidos de forma bastante controversa. Neste artigo, vamos considerar ambos tipos de aspectos. Particularmente, analisaremos como o significado dos conceitos científicos é determinado; a construção axiomática de uma teoria científica; a ideia de construção de modelos como uma ponte entre a teoria e a experiência; a tese semântica holística da ciência; a questão sobre a verdade das teorias científicas e, finalmente, a estrutura hierárquica das teorias. (shrink)

RESUMEN Se discuten las nociones de filosofía y espiritualidad, tratadas por M. Foucault en La hermenéutica del sujeto, que relacionan el sujeto con la verdad. Si la filosofía del conócete a ti mismo trata la relación cognoscitiva del sujeto con la verdad a la que tiene derecho, entonces la espiritualidad del cuidado de sí trata de la transformación experiencial que requiere la verdad para que el sujeto acceda a ella. Este es el contexto en el que M. (...) Foucault se refiere a M. Heidegger y J. Lacan como los autores que pensaron la relación entre el sujeto y la verdad. Se discute en ambos casos la distinción entre la filosofía y la espiritualidad: en Lacan, porque la experiencia psicoanalítica aparece como vivencia espiritual del cuidado de sí; en Heidegger, porque el Dasein y la verdad como desocultamiento muestran la filosofía como actividad espiritual por excelencia. ABSTRACT The article discusses the notions of philosophy and spirituality relating the subject to truth, as dealt with by M. Foucault in The Hermeneutics of the Subject. While the philosophy of “know thyself” deals with the cognitive relation of subjects to the truth they have a right to, the spirituality of the care of the self has to do with the experiential transformation necessary for subjects to have access to truth. It is in this context that M. Foucault refers to M. Heidegger and J. Lacan as authors who thought the relation between subject and truth. In both cases, the distinction between philosophy and spirituality is discussed: in the case of Lacan, because the psychoanalytical experience appears as a spiritual experience of the care of the self, and in that of Heidegger, because Dasein and truth as unveiling reveal philosophy to be a spiritual experience par excellence. (shrink)

Tener miedo del más allá, sentirse amado incondicionalmente por un ser superior, avergonzarse de la condición imperfecta del ser humano, son algunos ejemplos de emociones que no dudaríamos en calificar como religiosas. Ahora bien ¿Cómo describir su estructura? ¿Por qué llamamos a estas emociones “religiosas”? ¿Cuálos son los rasgos distintivos que sirven para diferenciarlas de las emociones “no religiosas”? En este artículo se examinan los rasgos distintivos de las emociones religiosas. Para ello, se analizan tres elementos cruciales de la experiencia (...) emocional: su fenomenología, sus bases cognitivas y su relación con los valores. Se argumenta que las emociones religiosas poseen profundidad experiencial afectando totalmente a la persona, tienen un contenido religioso y responden a valores religiosos. Cada una de estas tres condiciones es necesaria para considerar a una emoción como religiosa, aunque por sí sola ninguna es suficiente. Son las tres condiciones conjuntas lo que explica el carácter religioso de una emoción. (shrink)

Este ensaio oferece uma leitura fenomenológica do livro Depois da Virtude de Alasdair MacIntyre. Prentendemos simultaneamente ilustrar as similaridades entre o modo de argumentação de MacIntyre nesta obra e o método inicial de Heidegger da destruição fenomenológica, bem como sublinhar o potencial frutífero de um engajamento mais profundo entre fenomenologia e a obra de MacIntyre. A crítica de MacIntyre à filosofia moral moderna, assim como a destruição de Heidegger, se voltaram para a falta de fundamentação de conceitos abstratos separados do (...) contexto social e experiencial nos quais foram originalmente formulados. Apoiar-se na fenomenologia de Heidegger nos permite compreender melhor a crítica de MacIntyre, bem como o papel de sua noção de uma prática como um corretivo a essas tendências.: This essay offers a phenomenological reading of Alasdair MacIntyre’s After Virtue. It is intended to both illustrate the similarities between MacIntyre’s mode of argumentation in this work and the early Heidegger’s method of phenomenological destruction, and to highlight the potential fruitfulness of a deeper engagement between phenomenology and MacIntyre’s work. MacIntyre’s critique of modern moral philosophy, like Heidegger’s destruction, turned upon the groundlessness of abstract concepts separated from the experiential and social context in which they were originally at home. Drawing upon Heidegger’s phenomenology allows one to better understand MacIntyre’s critique as well as the role of his notion of a practice as a corrective to these tendencies. Keywords : MacIntyre, Phenomenology, Heidegger. (shrink)

considerando o debate nos contextos moderno e contemporâneo da filosofia, exploro a resposta pragmática ao dualismo fato-valor. Nesse sentido, levando em conta que o pragmatismo considera mente e mundo como partes de um continuum experiencial e os humanos como seres sociais, chamo a atenção para a “exigência” de significação e valor nas práticas de vida. Traçando um paralelo entre William James e Wolfgang Köhler relação à noção de “interesse”, como forma de exigência, a ideia central que desenvolvo neste artigo (...) é que “interesse” faz diferença em alguns contextos de experiência e então abre espaço para significação e valor em múltiplos níveis da vida. Em termos do pragmatismo de James, como alternativa aos dualismos tradicionais (fato-valor, teoria- prática, conhecimento-realidade etc.), essa visão pluralista supõe que cada forma de interesse representa condição e gênese de sentido e valor nas práticas humanas. (shrink)

Las emociones hacen referencia, tanto en el lenguaje común como en el filosófico y científico, a una dimensión de la vida subjetiva que no está suficientemente delimitada. El objetivo de este trabajo es el de aproximarnos al fenómeno emocional a través del estudio de varias problemáticas asociadas al mismo. Por un lado, se realiza un análisis etimológico y conceptual de algunas nociones habitualmente relacionadas con las emociones, como es el caso de los términos �afección�, �sentimiento�, �feeling� o �Stimmung�. Por otro (...) lado, se realiza un recorrido por aquellas disciplinas teóricas que implícita o explícitamente contienen una teoría de la emoción, desde la filosofía de Descartes hasta las ciencias cognitivas, pasando por la ética, la estética y la fenomenología. Por último se propone una fenomenología del corazón que permita dar cuenta del tipo de movilidad y de temporalidad propio del régimen emocional, permitiéndonos así tener acceso a un núcleo experiencial. (shrink)

ResumenLa teoría según la cual las acciones humanas son eventos causados por otros eventos según leyes de la naturaleza, inspirada en el pensamiento de David Hume, ha predominado en la filosofía de la acción contemporánea. Algunos se han opuesto a dicho planteamiento, proponiendo que la causa última de las acciones humanas es el agente. Entre ellos ha destacado Richard Taylor, quien se inspiró en Thomas Reid, filósofo ilustrado escocés contemporáneo de Hume, cuya noción de la agencia moral tiene una (...) importancia histórica especial, a pesar de encontrarse implícita en la filosofía antigua y medieval, porque distingue con agudeza la noción de agencia de la noción de evento como causa de las acciones morales. Dicha contraposición abre otra discusión: ¿en qué consiste pues la actividad del agente? Tanto Reid en la Ilustración, como Taylor, en la filosofía contemporánea, responden a esta pregunta desde la experiencia, sin fundamentarse en antiguos esquemas metafísicos. Sin embargo, Reid descubre, por inducción experiencial, que la voluntad es una causa metafísica eficiente, por lo cual puede completar el planteamiento de Taylor, quien evita hablar de causas de las acciones por su connotación contemporánea, diciendo que el inicio de las acciones estaría solo en razones y propósitos.Palabras claves: agente; evento; razón; volición; eficiencia. (shrink)

In philosophy of science two questions become central in the discussion of the nature of empirical science: 1) What is a theory, i.e. how is it built up, how does it work? And: 2) How does a theory relate to its corresponding experiential basis? To deal with these two questions modern philosophy of science has devised various ‘models’ on the nature and working of scientific theories. Some aspects of these models are widely held within the community of philosophers of science, (...) but others are still being discussed quite controversially. In this paper, we will consider both kinds of aspects. Particularly, we will analyze how the meaning of scientific concepts is determined; the axiomatic construction of a scientific theory; the idea of model building views as a bridge between theory and experience; the holistic semantic thesis of science; the question about the true of scientific theories; and, finally, the hierarchic structure of theories.En filosofía de la ciencia, dos cuestiones resultan centrales en la discusión acerca de la naturalezade la ciencia empírica: 1) ¿qué es una teoría ?, es decir, ¿cómo estáconstituida y cómo funciona? y 2) ¿cómo se relaciona una teoría con su correspondientebase experiencial? Para tratar estas dos cuestiones, la moderna filosofía de la ciencia ha desarrolladovarios “modelos” sobre la naturaleza y el funcionamiento de lasteorías científicas. Algunos aspectos de estos modelos son ampliamente aceptados por lacomunidad de filósofos de la ciencia, mientras que otros son todavía discutidos de manerabastante controvertida. En este trabajo, consideraremos ambos tipos de aspectos. En particular,analizaremos cómo se determina el significado de los conceptos teóricos, la construcción axiomática de una teoría científica, la idea de las concepciones sobre la construcción de modelos como puente entre la teoría y la experiencia, la tesis semántica holista de la ciencia, la cuestión acerca de la verdad de las teorías científicas y, finalmente, la estructura jerárquica de las teorías. (shrink)

Clarence Finlayson fue un pensador americano, nacido en Valparaíso y que enseñó en Medellín, Indiana, Ciudad de México y otras ciudades de América. El presente texto pretende dar cuenta de los fundamentos metafísicos de su antropología, arraigados en la corriente escolástica, pero con evidentes influencias del pensamiento contemporáneo. La concepción metafísica de Clarence Finlayson constituye una recomprensión de los principios aristotélico-tomistas pensados a partir de una articulación entre ser y nada, como polos fundamentales de todo devenir, característico de los seres (...) compuestos. Asimismo, dado que, según Finlayson, la filosofía se funda en una intuición metafísica, como esta intuición se realiza en el reconocimiento experiencial del fenómeno de la muerte en contraste con el anhelo de ser absolutamente, la filosofía es la disciplina esencial del hombre, paradójicamente, en un sentido existencial. (shrink)

Lo que me interesa en este escrito es explorar el rendimiento explicativo del concepto «naturalismo» del antropólogo y filósofo francés Philippe Descola, adaptándolo al análisis cinematográfico de la obra de Werner Herzog. Este experimento interdisciplinario en el que se cruzarán la filosofía con el análisis cinematográfico y la historia del arte tiene por intención primera poner en evidencia un pensamiento expresado en imágenes, sobre la relación entre dos conceptos que, de acuerdo con Descola, constituyen la base de todo esquema (...) experiencial, a saber, la propiedad y la otredad. La comprensión de lo otro como otredad radical es el rasgo característico del naturalismo. Después de una exposición sobre qué es lo que hay que entender por naturalismo a partir de Descola, me dedicaré a explorar tipos de imágenes del cine del director bávaro en donde me parece que pueden leerse formas de instanciarse el esquema naturalista bajo el modo de la otredad radical e inhóspita de la naturaleza. Por último, intentaré mostrar que al interior del naturalismo de Herzog puede encontrarse una interrupción a la radical separación entre lo propio y lo otro. El posible cese del naturalismo reside en la inversión que se opera en la mirada del espectador al contemplar la obra del cineasta. (shrink)

Se plantea la necesidad de un nuevo pensar experiencial como respuesta al logicismo y metodologismo imperantes, que de modo creciente han secuestrado los usos de la razón. Por eso se propone como tarea filosófica ineludible desarrollar análisis hermenéuticos, genealógicos y noológicos de la experiencia, y desde ahí reconstruir una nueva concepción de la razón experiencial (histórica, corporal y sentiente). Con tal fin se pasa revista a diversas concepciones de la experiencia, desde la aristotélica, pasando por la kantiana y (...) hegeliana, hasta la nietzscheana y otras filosofías contemporáneas proclives a un pensar experiencial. (shrink)

The present work is an attempt to show how experience, as a fundamental moment of the phenomenological method, allows for the recuperation of the linkage between the subject and the world that modern idealism had questioned. It is pointed out as well, that, in Husserl's philosophy as in Hegel's, this very experience has a load, perhaps an excessive one, of emotionality in one case, and of intellective activity in the other, but both separated from each other. This disengagement of the (...) two instances that integrate the cognitive experiential processes - affection and intellection - prevents the definite step towards the linkage between ethics and ontology. Finally, we show how, in Karol Wojtyla's philosophy, it is possible to overcome this separation, from the recovering of the moment of self-experience, and thus, it is possible to raise again the issue about the relation between ethics and ontology.En el presente trabajo se tratará de mostrar de qué modo la experiencia como momento fundamental del método fenomenológico permite recuperar el vínculo entre sujeto y mundo que el idealismo moderno puso en cuestión. Se señala también que, tanto en la filosofía de Husserl como en la de Scheler, esta misma experiencia tiene una carga, tal vez excesiva, en un caso de emocionalidad y en el otro de actividad intelectiva, pero ambas desvinculadas. Esta desvinculación de los dos momentos que integran el proceso cognoscitivo y experiencial -afección e intelección- es lo que impide el paso definitivo hacia la vinculación entre ética y ontología. Finalmente mostramos cómo en la filosofía de Karol Wojtyla es posible superar esta separación desde la recuperación del momento de experiencia de sí mismo, y, así, es posible volver a plantear la relación entre ontología y ética. (shrink)

RESUMEN Se ha presentado mucha controversia, desde hace años, acerca de la capacidad de la psiquiatría para mantener estándares médico-científicos comparables a los de otras especialidades de la medicina. La tendencia más reciente, basada en una fuerte crítica a la última edición del DSM, hace un énfasis particular en tratar de caracterizar los trastornos mentales con base en las neurociencias y abandonar toda otra forma de abordarlos. Este artículo revisa dicha tendencia y propone un enfoque multidimensional, haciendo énfasis en la (...) investigación, con herramientas de la fenomenología, de la naturaleza experiencial de muchos trastornos psicopatológicos -especialmente las psicosis-, y mostrando su compatibilidad con el enfoque neurocientífico. ABSTRACT There has been much controversy over the years about the ability of psychiatry to maintain medical-scientific standards comparable to those of other medical specialties. The most recent trend, based on a strong criticism of the latest edition of the DSM, focuses on trying to characterize mental disorders on the basis of neuroscience while abandoning all other approaches. The article reviews this trend and proposes a multidimensional approach, emphasizing the investigation, with tools from phenomenology, of the experiential nature of many psychopathological disorders, especially psychoses, and showing their compatibility with the neuroscientific approach. (shrink)

Husserl sostiene que la metafísica es una ciencia de hechos y vincula el problema de Dios con el análisis de la racionalidad teleológica inherente a la facticidad. El artículo analiza cuatro interpretaciones que ponen énfasis en la relación entre contingencia y la necesidad en el proceso de constitución (J. G. Hart), la significación de la hylética (A. Ales Bello), la cuestión de la fenomenalidad de Dios y su relación con el acrecentamiento axiológico (E. Housset) y los problemas relativos a la (...) idea de Dios como garantía para el logro de una armonía en la comunidad de mónadas (K. Held). El propósito es subrayar la complementariedad entre un camino filosófico-argumentativo y un camino religioso-experiencial en el acceso a Dios, y hacer frente a la objeción de que la teoría de Husserl implica una idealización que encubriría el mundo de la vida. (shrink)

La pregunta sobre el significado deicuerpo y de la delectación sensible correspondede hecho a la problemática de nuestro siglo. Suconsideración en los autores medievales exigeuna contextualización previa, en especial en elcaso de la Suma de Teologia por la importanciadei "ordo disciplinae". Se hacen notar la importanciade los desarrollos sobre la naturaleza y lapsicologia dei hornbre centrando elstudio de detalle en las cuestiones relativas aiorigen dei hornbre. Se indaga sobre elsignificado dei cuerpo en su producción, en la"imagem de Dios" y en (...) la condición corporca enel estado de justicia original. Estas perspectivassientan las bases para la consideración de ladelectación sensible en la la - llae. El textobiblico tradicional revelará nuevas dimensionesde la realidadgracias ai auxilio de una filosofiacuya valoración dei orden de las causas es decisivo.Los dos co-principios serán vistos desde unaperspectiva que, sibien se polariza en uno de lostérminos, no por ello desmerece ai outro ni opacala afirmación clara que el cuerpo es la expresión yrealización espacio-temporal dei alma. Sintesisautênticamente personal, decisiva, pero indudablementesituada en un contexto donde lo concretoy experiencial no detenta ciertamente laprimacia. (shrink)

Husserl sostiene que la metafísica es una ciencia de hechos y vincula el problema de Dios con el análisis de la racionalidad teleológica inherente a la facticidad. El artículo analiza cuatro interpretaciones que ponen énfasis en la relación entre contingencia y la necesidad en el proceso de constitución (J. G. Hart), la significación de la hylética (A. Ales Bello), la cuestión de la fenomenalidad de Dios y su relación con el acrecentamiento axiológico (E. Housset) y los problemas relativos a la (...) idea de Dios como garantía para el logro de una armonía en la comunidad de mónadas (K. Held). El propósito es subrayar la complementariedad entre un camino filosófico-argumentativo y un camino religioso-experiencial en el acceso a Dios, y hacer frente a la objeción de que la teoría de Husserl implica una idealización que encubriría el mundo de la vida. (shrink)

Pedro de João Olivi sustenta que a atenção intencional tem de ser posta como a condição para o desempenho ativo do ato cognitivo perceptual. A intencionalidade é um componente natural da apreensão sensorial. Em Olivi, ela requer que a alma tenha uma natureza ativa, pois o desempenho intencional é precípuo à alma e é independente de elementos representacionais intermediários, como as species. Olivi não reduz o ato cognitivo ao modo de ação ativo ou passivo, mas adiciona a causa terminativa como (...) uma função do objeto na produção do ato. A terminação, então, é crucial para mostrar como a atenção cognitiva é classificada como intencional. Por fim, este artigo sustenta que a atenção intencional como a condição pré-experiencial garante o acesso imediato aos objetos do mundo exterior. (shrink)

RESUMENEl trabajo se propone analizar la relación que John Dewey establece entre la experiencia estética y la crítica de arte. Dewey entiende la crítica como estadio mediador entre la expreiencia estética y la propia finalidad ilustrativa de la crítica. Asimismo, esta mediación es analizada como experiencia crítica, desarrollada en el proceso reflexivo y comunicativo del juicio crítico.PALABRAS CLAVEDEWEY-ESTETICA-CRITICA DE ARTEABSTRACTThe paper focuses on the relation John Dewey establishes betwerrn the aesthetic experiencie and art critique. Dewey conceives critique as a mediating (...) stage betweeen the aesthetic experience and the critique's own enlightening finality. This mediation moreover is but a critical experience, deployed within the reflexive and communicative process of judgement. KEYWORDSDEWEY-AESTHETICS-ART CRITIQUE. (shrink)

This article intends to develop an analysis of the concept of anonymity or anonymous life, as it appears in Merleau-Pontyʼs philosophy, in the context of a wider interrogation about the experiencie of us in contemporary societies. Our hypothesis is that Merleau-Ponty reppresents a decisive break in the phaenomenological philosophies of existence, as he moves the attention on the individual and its openness to the world, towards us, as a contidion for this openness. From that point, we analyse how this us (...) can be thinked: firstly, how the question of intersubjectivity is reformulated out of the structure Ego-Alter Ego; secondly, the figures that make the anonymity thinkable as a dimension of subjectivity; thirdly, the consequences of this reformulation on the «omnipotent fantasy of Modernity». Finally, we outline some ideas about a philosophical praxis centered on exploring the experience of us in our contemporary society, caracterized by the privatization of existence. (shrink)

En este artículo se presentan los resultados de la revisión de más de sesenta documetos sobre los estados oníricos en relación con la vigilia. En el texto se desarrollan tres puntos: primero, el surgimiento de las reflexiones sobre el estado onírico y sus connotaciones mitológicas, además de algunos datos filosóficos de la antigua Grecia. Segundo, se desarrolla una tematización del fenómeno de sueño o dormir, en la reflexión de la modernidad. Tercero, se elabora una aproximación a una fenomenología del dormir, (...) a partir de varios fenomenólogos reconocidos como Merelau-Ponty, Jean-Luc Nancy, Sartre, José Ortega y Gasset, Michel Henry, entre otros. Al final se exponen diecisiete conclusiones que dan cuenta de la reflexión, entre ellas tenemos el dormir como abandono del suejo de sí mismo, el sueño como un proceso no experiencial y, por tanto, teórico, y la permanencia de las emociones que emegen en los sueños y se prolongan a la vigilia. (shrink)

O presente artigo apresenta um estudo detalhado sobre a dimensão performativa implícita na redução fenomenológica a partir de uma análise das obras de Edmund Husserl e da sua reinterpretação nas contribuições de Eugen Fink. Atribuindo à função do espectador transcendental a estrutura de janela, estrutura esta previamente desenvolvida nas pesquisas sobre os atos das presentificações em geral e sobre a consciência de imagem em particular, Fink consegue demonstrar a medialidade característica da redução, verdadeiro centro operativo da fenomenologia. Essa função medial (...) — situada, como uma janela, entre o âmbito mundano e a esfera transcendental — será um elemento fundamental tanto para o desenvolvimento da fenomenologia constitutiva de Husserl e suas análises sobre a história transcendental, quanto para a teoria transcendental do método e sua tematização pelo pensamento fenomenológico in fieri, bem como para a declinação meôntica da fenomenologia proposta por Fink. Neste sentido, a operação da redução será radicalizada numa performance que pretende “fissurar” a “superfície da vida transcendental”, criando aí uma abertura ao transcendental. A partir deste topos medial, o espectador transcendental se torna, portanto, uma espécie de panopticum “não envolvido” e “imparcial” do jogo da constituição, o qual ele pode enxergar através da janela aberta pela redução entre o âmbito natural e o transcendental como um imenso espetáculo. O espetáculo da “ontogênese” transcendental — anteriormente escondida uma latência anônima, sepultada na profundidade de um esquecimento “antigo como o mundo” — apresenta-se entre a subjetividade constituinte transcendental e seu produto final: a finitude, a correlação experiencial constituída entre ser humano e mundo. Finalmente, retomando as sugestões implicadas no fenômeno da imagem, as conclusões traçam um paralelismo com os famosos Cortes de Luciano Fontana, obras de arte performativa que, substituindo a represented spatiality por uma acted spatiality, rompem com o espaço “natural” e tradicional da imagem para adentrar, através da criação de uma cesura, de um corte na superfície da imagem, o infinito. (shrink)