Results for 'Arte, natureza, beleza, juízo, forma'

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  1.  52
    A especificidade do belo artístico.Rosa Gabriella de Castro Gonçalves - 2004 - Discurso 34:203-226.
    Em boa parte da Crítica do juízo é tratada como objeto de uma experiência estética que não se distingue daquela experiência que se pode ter com a bela natureza. A bem da verdade, tanto nas duas introduções como na Analítica do Belo é o belo natural, e não o belo artístico, que fornece o paradigma do juízo de gosto puro e, de fato, este constitui o tema central desta primeira parte da obra. Certos temas, contudo, embora digam respeito aos dois (...)
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  2.  40
    Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos (...)
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  3. O ideal de beleza na escultura grega: Reflexões sobre as acepções formais construídas pela sociedade grega.Adriana Clementino de Medeiros - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):89-102.
    A partir do pensamento filosófico, podemos ver o homem apregoando juízos de valores a determinadas formas de conduta dentro da sociedade, ou seja, julgar se determinada coisa é boa, ruim, agradável, desagradável, bonito, feio, etc. E entre esses vários juízos de valores podemos distinguir o juízo moral e o estético. Como nosso trabalho está baseado no juízo estético, falaremos do ideal de beleza na arte grega e das demonstrações de preocupação com a modalidade corporal e com as percepções sobre os (...)
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  4.  9
    Heidegger e a entrada da arte no horizonte da estética.Ana Carla de Abreu Siqueira - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):204-217.
    Este artigo pretende analisar o processo de entrada da arte no horizonte da estética. Para isso, Martin Heidegger acompanha alguns dos conceitos desenvolvidos pelos gregos, como por exemplo, a relação entre matéria e forma e a arte como mímesis. O filósofo alemão também explicita a ligação entre sujeito e objeto como o pressuposto da época de imagens de mundo. Considerando as intepretações oferecidas pelos pensadores modernos, Heidegger avalia como a obra de arte se torna um suporte para experiências sensíveis (...)
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  5.  8
    Observações introdutórias sobre a natureza da beleza na filosofia de George Santayana.Laura Elizia Haubert - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):237-249.
    The publication of the work “The Sense of Beauty” by the philosopher George Santayana marks the maturity of American aesthetics. From a naturalistic psychological approach he turns to the question of beauty to understand why, how and where beauty arises, the conditions necessary for its formation and the elements that help its flowering. Despite its importance, since the philosopher's death in 1952, his work has fallen into a semi forgotten stage. The purpose of this work is precisely to recover from (...)
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  6.  6
    Arte, forma e personalidade: 3 estudos.Mário Pedrosa - 1979 - São Paulo: Kairós Livraria e Editora.
    Da natureza afetiva da forma na obra de arte.--Forma e personalidade.--Panorama da pintura moderna.
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  7.  28
    A beleza no ritmo pseudo-dionisiano da processão/conversão.Filipa Afonso - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):01-10.
    No contexto da Metafísica Medieval, a «beleza» foi pensada como um conceito ambíguo: ora atribuído a Deus, ora atribuído ao Mundo. O propósito deste artigo é clarificar o sentido desta ambiguidade no âmbito da filosofia do Pseudo-Dionísio Areopagita. Se, portanto, o conceito de «beleza» é, em primeiro lugar, despojado do seu carácter sensível e mundano, para ser apropriado à natureza divina, ele é, num segundo momento, aposto à própria criação, de forma a designar a manifestação visível da beleza transcendente (...)
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  8.  9
    Por que os sonhos não envelhecem?Roberto D'arte - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 5:18-21.
    Em 2022 teremos uma celebração muito especial para a Música Popular Brasileira. O icônico disco “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento e Lô Borges, completará 50 anos de lançado. O álbum apresentou ao mundo mais do que o resultado de uma parceria musical de rara beleza; ele foi uma espécie de marco zero de um movimento artístico e existencial nascido na bucólica Belo Horizonte da segunda metade da década de 1960, envolvendo amigos, música, cinema e literatura.
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  9.  12
    Xadrez com morte.Roberto D."Arte - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 1:12-14.
    A humanidade tem sido tomada por angústias tão sutis que, aos poucos, vai se dissolvendo – física e psicologicamente – como se estivesse sendo consumida de dentro para fora. Neste sentido a saída – ainda que imediata e provisória – é propor um jogo de Xadrez com a morte. Não à toa Ingmar Bergman escolhe o Xadrez como a forma da sua personagem desafiar “alguém” tão poderoso. O jogo é um chamamento à razão, à luz capaz de organizar as (...)
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  10.  3
    Os livros nas fogueiras dos novos inquisidores.Roberto D'arte - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 4:23-25.
    Desde que foram criados pelos sumérios há mais de 5 mil anos, os livros sempre aterrorizaram os ocupantes do topo de quaisquer formas de poder. Neles estiveram e continuam sendo guardados os sonhos, as ideias, os projetos e as ações da humanidade em todas as vertentes possíveis, sejam eles libertadores e instigantes para as transformações positivas do mundo e do próprio ser humano, sejam eles os caminhos opostos da destruição e da opressão. [...].
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  11.  21
    Crítica do juízo teleológico e organismo em Kant e Schelling.Gabriel Almeida Assumpção - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A Crítica da faculdade de julgar foi recebida com entusiasmo pelos filósofos do idealismo alemão. No caso de Friedrich Schelling, as duas partes da obra foram influentes, de modo que não só a estética kantiana, mas também a teleologia foi marcante em sua trajetória filosófica. Observaremos como o filósofo de Leonberg acolhe, na Introdução às Ideias para uma filosofia da natureza, a noção kantiana de organismo como dotado de autocausalidade, mas pensa-a nos quadros de uma filosofia pós-kantiana, buscando prescindir das (...)
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  12.  72
    Francis Hutcheson, da beleza à perspectiva do desígnio.Lisa Broussois - 2014 - Discurso 44:97-126.
    O que é “a outra perspectiva nas obras da natureza”, de que fala Hutcheson? De que forma a beleza provê acesso a ela? O presente artigo discute o lugar dessa “outra perspectiva” na teoria estética de Francis Hutcheson. Trata-se de compreender por que o desígnio (design) surge do belo através de uma reflexão sobre a beleza em sua Investigação sobre a origem de nossas ideias da beleza e da virtude, de 1725. Buscaremos determinar se essa teoria estética estaria subordinada (...)
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  13.  8
    Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política.Luciano da Silva Façanha & Ana Jacira Borges Oliveira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):221-235.
    A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à ação (...)
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  14.  10
    Natureza e artifício: Hume crítico de Hutcheson e Mandeville.Fernão De Oliveira Salles - 2020 - Discurso 50 (1).
    Nosso objetivo geral consiste em situar a filosofia moral de David Hume no debate iniciado pela publicação da Fábula das Abelhas de Bernard Mandeville. Pretende-se com isso, matizar a suposta filiação de Hume à filosofia moral de Francis Hutcheson, em especial, e às filosofias do senso moral de um modo geral. Para tanto, além de uma breve exposição das posições de Mandeville e Hutcheson, buscamos realizar uma análise mais detida da concepção humiana de juízo e sentimentos morais, de maneira a (...)
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  15. A forma do paradoxo: Friedrich Schlegel e a ironia romântica.Constantino Luz de Medeiros - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):51-70.
    Definida como beleza lógica e forma do paradoxo, a ironia romântica de Friedrich Schlegel (1772-1829) assimila a antiga ironia socrática e a reinterpreta, inserindo-a como elemento central de sua teorização crítico-literária. O presente artigo analisa a ironia romântica, buscando situar sua alteração e abrangência no final do século XVIII, quando o conceito passa a significar metacrítica, reflexão filosófica, ruptura ficcional, distância estética e forma de exposição da arte literária. Defined as logical beauty and form of paradox, Friedrich Schlegel's (...)
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  16.  8
    Arte e liberdade.Gaetano Chiurazzi - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 6 (2):49-64.
    Partindo das discussões que Gadamer realiza em Verdade e Método sobre a Crítica do Juízo de Kant, e em particular sobre a distinção entre beleza livre e beleza aderente, o objetivo deste texto é mostrar as implicações políticas do projeto de Gadamer. Contra as interpretações niilistas e conservadoras de Verdade e Método, queremos argumentar que o verdadeiro objetivo de Gadamer é conceber uma verdade que seja emancipadora, ou melhor, que, enquanto vivenciada e histórica, ultrapasse as condições de verdade como conformidade (...)
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  17.  51
    A natureza gramatical das sensações: notas céticas sobre sentido e imaginação.José Benjamim Picado - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):115-129.
    O texto procura recensear algumas das fontes de um discurso de espécie cética sobre o problema da atribuição de qualidades estéticas a objetos: o maior propósito deste conjunto deve entender-se como sendo um ataque à origem perceptiva dos fatos sensíveis. O autor recorre para tanto aos marcos do diálogo entre a fenomenologia e a filosofia analítica, sobretudo com G. Ryle, assim como às interrogações de L. Wittgenstein sobre o estatuto da investiga- ção estética: nestes âmbitos, identifica o problema da imagem (...)
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  18.  10
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do homo, imago (...)
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  19.  13
    Gênese do complexo da arte: um estudo fundamentado na estética Lukacsiana / Genesis of the art complex: a study based on lukacsian aesthetics.Adele Cristina Braga Araujo & Josefa Jackline Rabelo - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020006.
    Este artigo tem como objetivo apresentar como se estabelecem os estudos do filósofo húngaro Georg Lukács sobre a origem do complexo da arte a partir das formas abstratas do reflexo estético da realidade, a saber: ritmo, simetria e proporção e ornamentística. Tais categorias configuram-se, conforme os estudos de Lukács, em princípios; em elementos estruturais da produção artística, os quais são diversos, orientados por funções as mais variadas e já bastante evoluídas e que, de forma excepcional, no caso da ornamentística, (...)
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  20.  15
    A subjetivação estética em Kant: Da apreciação da beleza ao gênio artístico.Verlaine Freitas - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):253-276.
    O texto procura compreender a subjetividade tal como pensada por Kant na Crítica da faculdade do juízo a partir de conceitos relativos ao juízo de gosto, sobre a beleza, mostrando como que a relação das faculdades é seu fio condutor. A seguir, procura-se encaminhar a discussão para o tema do gênio, a faculdade necessária à produção de obras belas, culminando na análise sobre a importância da arte como um todo para o modo como o sujeito pode se conceber precisamente através (...)
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  21.  44
    Schoenberg pensador da Forma: música e filosofia.Antonia Soulez - 2007 - Discurso 37:281-322.
    Duas primeiras razões incitam fazer de Schoenberg um teórico da Forma. Uma - musical - não se discute, porque ele é efetivamente o autor de um Tratado de harmonia e de diferentes outros escritos de pedagogia musical, como Problemas do ensino de arte (1911), ou de questões sobre método de composição, notadamente Fundamentals of Musical Composition (póstumo, 1967). A outra está mais articulada à filosofia e à sua vontade de atribuir à música uma intenção de verdade. Sua posição é (...)
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  22. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  23.  66
    From aesthetic experience and teleological appreciation of nature to the ecological consciousness: Reading Kant's Critique of Judgment.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    The aim of this paper is to suggest how the kantian conception of aesthetic experience of nature can illuminate some demands posed by the actual ecological consciousness. Main topics of our exposition would be the reversible analogy Kant supposes between art and nature, the kantian concept of a "technic of nature", the recognised priority of aesthetic experience of natural beauty within kantian Aesthetics and the function that she plays in the whole architectonics of the Critique of Judgment, namely making possible (...)
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  24. O Valor da Arte.António Lopes - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    O artigo parte do consenso sobre a facto de que a arte tem valor para a exploração dos vários problemas sobre esse valor cujas soluções dividem os filósofos da arte. O enfoque é especialmente sobre a dimensão mais actual do debate em torno do tema, que se debruça não tanto sobre questões como o realismo quanto aos valores estéticos e a objectividade e justificação dos juízos de valor estético, mas acima de tudo sobre a natureza do valor artístico – que (...)
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  25. Belleza y formación en el pensamiento de Platón.Juan Carlos Mansur - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):83-97.
    Este artigo analisa o pensamento estético de Platão e sua relação com a formação do homem, mostrando que sua concepção estética vai muito além da esfera da arte. Trata-se de mostrar que, em Platão, enquanto é amante da beleza, a reflexão estética transita na esfera da moral, da ciência e da metafísica, não sendo, por conseguinte, o atributo estético da beleza campo exclusivo da arte. Ou seja, a beleza permeia toda a filosofia de Platão desde sua metafísica e cosmologia, passando (...)
     
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  26.  9
    É possível haver arte sem fim?Gerson Trombetta - 2018 - Doispontos 15 (2).
    O artigo analisa a finalidade interna da arte, ou seja, como ela se estrutura, que tipo de relação há entre suas partes e sua origem comum com a forma geral do ajuizamento estético. O argumento principal, seguindo as teses expostas na Crítica da Faculdade do Juízo de Kant, é que as características do juízo sobre o belo encontram na arte um “caso de aplicação” compatível uma vez que as estruturas formais de ambos coincidem. Na produção da arte, quem realiza (...)
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  27.  6
    A divisão das belas artes: Kant e Hegel.Zilmara de Jesus Viana de Carvalho & Danielton Campos Melonio - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):198-216.
    O presente artigo aborda numa perspectiva filosófica a relação entre a divisão das artes belas propostas por Kant e Hegel. Objetiva explicitar as aproximações e distanciamentos entre a divisão das belas artes apresentadas pelos filósofos citados, apontando suas semelhanças e diferenças. Fundamenta sua análise nas obras Crítica da Faculdade do Juízo de 1790 e Cursos de Estética de 1820-21, respectivamente elaboradas por Immanuel Kant e Friedrich Hegel. Realiza uma análise comparativa entre a divisão das artes belas kantiana e hegeliana. Apresenta (...)
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  28. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem isto reconstruindo a epistemologia (...)
     
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  29. A natureza do juízo.Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):196-213.
    Tradução de The Nature of Judgement, de G. E. Moore. Mind, New Series, v. 8 n. 30 Abril de 1899 pp. 176-193.
     
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  30.  5
    Themata e pathosformeln: quando a história da ciência e a história da arte revelam afinidades conceptuais.João Barbosa - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):98-111.
    Este artigo apresenta uma análise comparativa de dois conceitos propostos e desenvolvidos em duas áreas muito distintas: o conceito de themata, proposto por Gerald Holton na área de história da ciência para dar conta dos processos de produção e difusão do conhecimento científico, e o conceito de Pathosformeln, proposto por Aby Warburg na área de história da arte para dar conta de importantes continuidades históricas e epocais da produção artística. Apesar dos contextos disciplinares tão distintos em que foram propostos, e (...)
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  31. Ensino de filosofia com arte: entre o pensar, o sentir e o escutar.Marton Silmara Lídia - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):342-361.
    Como propiciar um estado permanente de criação filosófica no ensino da Filosofia entre os estudantes do Ensino Superior? Eis o objetivo deste artigo. Essa questão está previamente acompanhada por dois argumentos: um deles relativo ao fato de que o ensino prevê uma atitude de abertura, disposição e curiosidade, condições essas indispensáveis à aprendizagem. O segundo, decorrente do primeiro, é que o ensino de Filosofia está intimamente vinculado à natureza própria da Filosofia que, distante da busca pela verdade como afirmação ou (...)
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  32.  8
    Natureza, causalidade e formas de corporeidade.Adelino Cardoso, Manuel Silvério Marques & Marta Mendonça (eds.) - 2016 - Ribeirão: Húmus.
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  33.  11
    O lugar da obra de arte na filosofia do sublime do século XVIII.Renata Covali Cairolli Achlei - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):257-273.
    A relação entre o sublime e a arte, a princípio, soa natural e certa, mas ao longo do século XVIII algumas teorias afastaram essa categoria da produção artística. Foram décadas notadamente frutíferas nas questões sobre o sublime, período em que não só o sublime recebe seu título de categoria estética como destacadamente participa das questões epistemológicas da recém cunhada disciplina Estética. Nesse cenário, alguns pensadores se voltam exclusivamente para o sublime natural. Esse artigo procurará mostrar o caminho percorrido por esse (...)
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  34. Arte e beleza na estética medieval. [REVIEW]Felipe de Azevedo Ramos - 2013 - Lumen Veritatis 6:119-124.
     
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  35.  12
    A história entre ciência e arte: Wilhelm Windelband e o dilema da teoria neokantiana da história.Jeffrey Andrew Barash - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):24-37.
    Este artigo enfoca a originalidade da tentativa de Wilhelm Windelband, o fundador da escola de neokantismo de Baden, de fornecer uma base teórica para a história como disciplina científica. Enquanto Kant, na Crítica da Razão Pura, tomou como modelo para toda a ciência a certeza das leis gerais da ciência da natureza, Windelband pretendia romper com os estreitos limites deste modelo kantiano para fornecer uma teoria de inteligibilidade científica que nenhuma busca por leis gerais poderia enfocar. No lugar dos conceitos (...)
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  36.  18
    O Lugar-Comum Arte-Natureza em Der Vollkommene Capellmeister , de Johann Mattheson.Mônica Lucas - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):75-92.
    RESUMO: O mundo luterano produziu um enorme arcabouço teórico e prático para a composição, interpretação e análise musical. Entre os séculos XVII e XVIII, autores do gênero de escritos que passou a ser conhecido como musica poetica publicaram preceptivas cujas bases teórica, sistemática e terminológica eram emprestadas de retóricas e de poéticas latinas, leituras obrigatórias em todas as escolas luteranas, desde a reforma do ensino, consolidada em 1528, por Martinho Lutero e Philipp Melanchton. Neste artigo, mostraremos como o lugar comum (...)
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  37.  7
    A fidelidade à terra: arte, natureza e política: assim falou Nietzche IV.Roberto Charles Feitosa de Oliveira, Miguel Angel de Barrenechea, Paulo Pinheiro & Carole Gubernikoff (eds.) - 2003 - Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FAPERJ.
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  38.  8
    Costa Newton Carneiro Affonso da. A natureza dos juizos matemáticos. Comunicação apresentada ao Congresso Internacional de Filosofia, realizado em São Paulo, em agôsto de 1954. Edição “Prata de Casa,” Curitiba, Estado do Paraná, Brasil, 1954, 11 pp. [REVIEW]Hugo Ribeiro - 1959 - Journal of Symbolic Logic 24 (3):231-232.
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  39.  10
    Review: Newton Carneiro Affonso da Costa, A Natureza dos Juizos Matematicos. [REVIEW]Hugo Ribeiro - 1959 - Journal of Symbolic Logic 24 (3):231-232.
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  40.  8
    Beleza natural e afastamento da natureza: apontamentos sobre ética e estética.Deribaldo Santos - 2020 - Bakhtiniana 15 (3):57-86.
    RESUMO O artigo tematiza a problemática da beleza natural em relação às esferas da ética e da estética. Opta-se por um estudo de caráter teórico-bibliográfico que se baseia na leitura imanente do capítulo 15 do livro Estética: la peculiaridad de lo estético, de Georg Lukács, que trata a divisão social do trabalho como base para o desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade. A problemática analisada aborda a seguinte questão: as vivências naturais têm ou não um caráter estético, ou seja, como (...)
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  41.  50
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre razão prática (...)
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  42.  9
    A dialogicidade da estética peirciana.Alessandro Topa - 2023 - Cognitio 24 (1):e62147.
    Este artigo explora a dialogicidade do objeto da Estética Peirciana. Seguindo Herbart, o pragmaticista americano, em seu relato mais maduro (1911), concebe a Estética como uma ciência que lida com os dois tipos de τὸ καλόν, a saber, com a nobreza da conduta (realizada na ação) e com a beleza sensual (experimentada na arte natureza), embora predilete sistematicamente pela primeira, isto é, pelo estudo das condições da imaginação de um fim último admirável em si mesmo (considerando assim o fim esteticamente (...)
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  43. Os Juízos de Gosto sobre a Arte na Terceira “Crítica”: Série 2 / Judgments of Taste Regarding Art in the Third Critique.Zeljko Loparic - 2010 - Kant E-Prints 5:119-141.
    The present paper begins by attempting to show what predicate “beautiful” means when used in synthetic a priori judgements of taste regarding the objets of nature, and lays out how Kant justifies the claims conveyed by those judgments. It then examines the meaning and the claims of the judgments of taste regarding beauty in objets of art, and finishes by focusing attention on judgments of the beauty of musical compositions.
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  44.  16
    Juízo de gosto E crítica de arte: Uma analise dos conceitos de reflexão E autonomia.Julia Casamasso Mattoso - 2011 - Synesis 3 (1):52-62.
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  45.  8
    Arte E natureza em Nietzsche E August Schlegel.Anna Hartmann Cavalcanti - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):351.
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  46.  9
    Arte e Natureza no Budismo Japonés: Recursos Conceptuais para uma estética do ambiente.Tiago Mesquita Carvalho - 2012 - Philosophica -- Revista Do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa 39:213-220.
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  47.  30
    Arte da experimentação: política, cultura e natureza no primeiro Nietzsche.Anna Hartmann Cavalcant - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):115-133.
    O objetivo deste artigo é analisar as conexões entre o pensamento político de Nietzsche e sua crítica da cultura, tal como desenvolvidos nas notas e ensaios do primeiro período de sua obra, especialmente no ensaio Cinco prefácios a cinco livros não escritos. Trata-se de mostrar como o filósofo procura, a partir de uma singular análise do Estado e da sociedade na Grécia antiga, restituir à experiência política uma dimensão reflexiva em declínio na modernidade.
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  48.  7
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode ser (...)
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  49.  6
    Arte de invernadero:el problema de la forma en la obra temprana de Hugo von Hofmannsthal.Valeria Castelló-Joubert - 2018 - Aisthesis 63:201-223.
    The purpose of this critical study is to examine the young Hugo von Hofmannsthal’s theory of form departing from the characterization that Kurt Breysig provides of his poetry as Treibhauskunst, that is, greenhouse art. It aims also to illustrate how Hofmannsthal finds in the theoretical developments of Gottfried Semper the most precise expression of his own concept of form. The main point of the paper is to show that, at the turn of the twentieth century, the metaphorization and the figuration (...)
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  50.  12
    Arte e natureza: sobre a viagem de Goethe à Itália.Pedro Süssekind - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):73-90.
    Resumo: O ensaio a seguir tematiza o livro Viagem à Itália, no qual J. W. Goethe relata o período passado em território italiano, nos anos de 1786 e 1787. Procuro contextualizar essa viagem na vida e na carreira do escritor, servindo-me, para isso, especialmente de um texto sobre ele escrito por Walter Benjamin. Comento as observações de Goethe sobre a natureza, ligadas a suas pesquisas científicas, mas meu principal interesse são as observações sobre a arte e sobre a Antiguidade. Nestas, (...)
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