Results for 'Agostinho, Liberdade, Vontade-livre, Mal'

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    O tema da liberdade em agostinho na obra O livre-arbítrio.Elias Gomes da Silva - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 25-32.
    O tema da liberdade é de capital importância não só para filosofia, mas, sobretudo, também para tradição cristã. Como doutrina bíblica o conceito de liberdade tem sido estudado e pesquisado por diversos pais da igreja ao longo dos séculos, dentre os quais se destaca os trabalhos realizados por Agostinho. Nesse sentido, o respectivo artigo procura analisar e compreender a maneira como esse autor descrever a temática, preferencialmente a partir de sua célebre obra o Livre-Arbítrio.
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  2. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre (...)
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  3.  13
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):3-16.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do mal (...)
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  4.  16
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação deste (...)
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  5.  8
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):3.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do mal (...)
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  6.  21
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...) voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal. (shrink)
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  7.  10
    Poder versus querer: sobre o livre-arbítrio em Agostinho e em Schopenhauer.Gleisy Picoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):19-34.
    O artigo que se segue pretende analisar a noção schopenhaueriana de liberdade da vontade (entendida como liberum arbitrium indifferentiae), cuja definição, como defendo, pressupõe a distinção agostiniana entre o velle e o posse, assim como a acepção kantiana de caráter inteligível. Considero que a liberdade plena, ou a completa negação da vontade, conforme a perspectiva de Schopenhauer, tem por base a noção agostiniana de libertas, que só é alcançada por meio da graça, e também sua errônea interpretação sobre (...)
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  8. O fato da liberdade: a teoria da vontade livre de Reinhold reconsiderada.John Walsh & Emanuel Lanzini Stobbe - forthcoming - Kant E-Prints:286-304.
    K.L. Reinhold defende uma teoria da vontade livre como a capacidade de escolher por e contra a lei moral. A teoria de Reinhold tem sido frequentemente acusada de ser psicologista devido a seu suposto apelo a fatos empíricos da consciência. Este artigo argumenta que, em vez de meramente considerar a vontade livre como um fato da consciência, Reinhold oferece um argumento em favor da vontade livre como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Isso joga nova luz (...)
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  9. A vontade livre e a retidão moral: uma reflexão a partir do tratado sobre a queda do diabo de Santo Anselmo. [REVIEW]Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):645-658.
    A retidão moral, entendida como a prática da justiça, é o tema que perpassa a Trilogia, composta por Santo Anselmo, da qual fazem parte os tratados De Veritate, De libertate arbitrii e De casu diaboli. O presente artigo pretende evidenciar o papel absolutamente fundamental da vontade livre para a realização do agir em conformidade com a justiça. O exame de algumas passagens, sobretudo do tratado sobre a queda angélica, nos permitirá concluir que mesmo sendo a vontade uma dádiva, (...)
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  10.  13
    O Livre-Arbítrio, o Servo-Arbítrio e a Presciência Divina.Sidnei Francisco Nascimento - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):57.
    Erasmo de Rotterdam escreverá a favor do livre-arbítrio e admitirá que a presciência divina seja compatível com a livre iniciativa da vontade. A possibilidade do acordo entre a necessidade e a liberdade estará preservada, e o humanista demonstrará influenciado pelas alegorias de Orígenes, que as passagens contidas nas Sagradas Escrituras concordarão com o livre-arbítrio. Mas, para se contrapor à interpretação que Lutero fazia dos conceitos de presciência divina e necessidade, o humanista discutirá com a escolástica medieval e, se por (...)
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  11.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até (...)
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  12.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, (...)
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  13.  15
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):175-206.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O entro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  14.  26
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Segundo estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):118-130.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do segundo de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  15.  15
    Impulso e reflexão - Liberdade da vontade em Adorno.Frank Hermenau - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):58-69.
    A crítica de Adorno a posições idealistas acentua que o sujeito, como portador da vontade livre, é sempre mediado social e historicamente. Segundo Adorno, a vontade é razão, mas não somente razão. Junto com ela deve ser sempre usado um “impulso anterior-ao-sentido-do-eu”. Ao final, será apresentada a crítica de Adorno do ideal social de uma vontade forte.
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  16.  5
    O Mal no mundo: uma breve abordagem filosófica com enfoque em Sto. Agostinho e Spinoza.José Soares das Chagas - 2016 - Perspectivas 1 (1):29-47.
    A problemática clássica do mal na Filosofia. As atitudes teóricas diante da questão. As dificuldades enfrentadas no campo racional quando se apresenta Deus como causa de todas as coisas. Como Santo Agostinho (354-430) justifica a existência do mal a partir da noção de livre-arbítrio e da distinção daquele em ontológico, moral e físico. O confronto entre a concepção calvinista (agostiniana) de Blijenbergh e a de Spinoza (1632-1677) nas cartas do mal. A desantropomorfização de Deus e das noções de "bem" e (...)
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  17.  70
    Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):139-157.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. (...)
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  18.  7
    Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich & Luis Alberto De Boni - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3).
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. (...)
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  19.  9
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida enquanto proposta (...)
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  20. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa (...)
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  21.  19
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  22.  8
    Liberdade e Imputabilidade em Kant: uma Controvérsia.Pedro Costa Rego - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):42-63.
    ResumoO presente artigo inscreve-se numa pesquisa constituída de duas etapas, das quais apenas a primeiraé aqui contemplada. Essa etapa consiste essencialmente num esforço por chamar a atenção para o queconsidero uma dificuldade conceitual relativa à noção de liberdade prática no pensamento de ImmanuelKant. Proponho que Kant trabalha com duas acepções distintas da liberdade que deve caracterizar oarbítrio humano, que são acepções dificilmente conciliáveis e cuja confusão torna problemático o projetofundamental de sua filosofia prática. Uma delas, conquistada argumentativamente nos seus textosfundacionais (...)
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  23.  6
    A Liberdade Em “Três Atos” Na Filosofia de Hannah Arendt.Fábio Abreu Passos - 2023 - Dissertatio 54:113-128.
    Uma das reflexões de maior envergadura de Hannah Arendt é aquela que se volta para o tema da liberdade. Nas páginas de O que é liberdade?, nos deparamos com um movimento argumentativo que tem como premissa asseverar que a liberdade é a raison d'être da política e seu domínio de experienciação é o espaço público. Contudo, em Origens do totalitarismo, há um outro polo argumentativo, que apresenta o pensamento como a mais livre das faculdades espirituais, a qual é constantemente ameaçada (...)
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  24. O conceito hegeliano de vontade eo problema da finitude e infinitude.Júlia Sebba Ramalho - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):20-37.
    O presente trabalho aborda o conceito de vontade na Filosofia do espírito de Hegel. Segundo Hegel, a vontade possui um desenvolvimento que abrange três figuras: a vontade natural, o livre arbítrio e a vontade livre em si e para si. Os dois primeiros momentos do conceito encerram o querer como finito, pois o objeto desejado permanece, nestes casos, um limite, uma barreira para a realização da liberdade plena da vontade. Analisarei, portanto, com base nos conceitos (...)
     
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  25.  30
    Livre-arbítrio E predestinação divina em anselmo de cantuária.Paulo Ricardo Martines - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):391-396.
    O objetivo deste estudo é apresentar a “famosissima quaestio” que envolve a relação entre a presciência, a predestinação e a graça de Deus com o livre-arbitrio humano, segundo Anselmo de Cantuária. Essa discussão aparece em seu último tratado, Ze concorda, escrito provavelmente entre 1107-1108. Nesta obra, Anselmotetoma e confirma a definição de liberdade como um poder de conservar a retidão da vontade, examinando isso à luz da graça divina.
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  26.  7
    Potência da razão e Liberdade humana: uma análise do prefácio, axiomas e das quatro primeiras proposições da Parte V da Ética.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:141.
    Este artigo apresenta o sentido da sinonímia entre potência da razão e liberdade humana na Parte V da Ética, a partir de uma análise de seu prefácio, axiomas e quatro primeiras proposições. No decorrer de nossa análise mostramos porque a potência da qual trata Espinosa não é a de uma vontade livre, mas se identifica à potência da razão ou intelecto em realizar um império sobre os afetos, sendo precisamente o exercício deste governo o que oferece sentido à idéia (...)
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  27.  18
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com (...)
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  28.  7
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  29.  22
    O Enigma do Mal: uma leitura do 'De casu diaboli'de Santo Anselmo.Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2013 - Horizonte 11 (32):1551-1570.
    O presente artigo quer investigar o problema do mal na perspectiva de Santo Anselmo, tomando como ponto de partida sua obra "De casu diaboli", onde o tema é abordado, a partir da íntima ligação entre mal e pecado. Ao enfocar o mal na perspectiva da queda diabólica, o Doutor Magnífico intenta mostrar a conexão entre vontade, liberdade e justiça. Sua preocupação é investigar o significado moral da má escolha, realizada por uma criatura racional e puramente espiritual, feita boa e (...)
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  30.  51
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica (...)
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  31.  3
    A distinção entre vontade própria e desprendimento em Mestre Eckhart.Saulo Matias Dourado - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):63-72.
    Neste artigo, traremos a distinção entre vontade própria e liberdade, para designar como a relação do homem não é a de domínio com as coisas, tampouco de si mesmo, e sim um desprendimento que une a alma com a dimensão plena e livre de Deus em si mesmo. As noções de sujeição e obediência se mostram aí em sentido ontológico, nas quais o homem mantém uma ligação de dependência no ser com o transbordamento de tal dimensão maior. Ao se (...)
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  32.  13
    Liberdade e Religião: Uma Reflexão a Partir da Filosofia de Jürgen Habermas.Cláudia Maria Rocha de Oliveira & Luiz Carlos Sureki - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (156):119.
    O objetivo deste artigo é, ao fazer memória dos cem anos da Escola de Frankfurt e assumindo como interlocutor Jürgen Habermas, discutir dois temas importantes para nosso contexto: as questões da liberdade e da religião. Em primeiro lugar, trata-se de verificar o que significa dizer ser livre em sentido próprio. Veremos que para Habermas apenas a autonomia da vontade torna possível afirmar a liberdade em sentido próprio. Em seguida, considerando o papel da religião da esfera pública, trata-se de perguntar (...)
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  33.  7
    O formalismo moral em Kant: autonomia e vontade.Marcone Costa Cerqueira - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):227-239.
    Tencionamos, neste artigo, demonstrar os meandros constitutivos do que seja um formalismo moral em Immanuel Kant, tendo como pressuposto teórico sua compreensão de uma teoria da vontade. Este movimento de análise e demonstração teórica terá como fio condutor a ideia de autonomia que permeia a construção da vontade no formalismo kantiano, ou seja, a pressuposição de uma possível autonomia formal da razão é a base na qual se assenta a teoria moral deste pensador. Para execução de nossa pretensão (...)
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  34.  13
    Considerações sobre o conceito de liberdade comunicativa na filosofia habermasiana.Flavio Beno Siebeneichler - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):43-58.
    A liberdade comunicativa constitui um pressuposto essencial da teoria do agir comunicativo, de Habermas. Ela tem a ver com a possibilidade de uma pessoa se posicionar criticamente quanto a pretensões de validade de um interlocutor, as quais acompanham inevitavelmente exteriorizações linguísticas. Este conceito se liga internamente ao de autoria responsável e de vontade livre. O presente artigo pretende chamar a atenção para a relevância dessa concepção de liberdade em duas esferas: em primeiro lugar, na área das pesquisas sobre o (...)
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  35.  13
    Leibniz compatibilista: A ação livre entre O indeterminismo E o fatalismo.Eli Borges Junior - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:273-290.
    No “labirinto da liberdade”, interessante é a solução apresentada por Leibniz como forma de assegurar uma ação humana livre sem que essa desafie, em qualquer medida, a vontade e a presciência divinas. No presente artigo, pretendemos, assim, refletir, ainda que brevemente, sobre como o filósofo delineia e compatibiliza as ideias, à primeira visada paradoxais, de liberdade e determinação. Veremos como Leibniz, em última instância, acaba por garantir uma ação em que a liberdade se inscreve entre a necessidade e a (...)
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  36.  7
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, ou a imperfeição (...)
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  37.  4
    O aparecer da liberdade no pensamento de Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2021 - Perspectivas 6 (2):228-244.
    Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura do conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt a partir da noção de aparência. Para tanto, explico a distinção pela qual a autora entende a originariedade e especificidade da liberdade política frente à liberdade interior (do pensamento e/ou da vontade) e à libertação. Em seguida, desenvolvo o argumento de que o aparecer da liberdade pública possui uma relação de coorigenariedade à política. Nessa perspectiva, o que se destaca é a performatividade (...)
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  38.  6
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  39.  11
    Fernando Pessoa leitor de Schopenhauer e o problema do livre-arbítrio.Nuno Filipe Gonçalves Nunes Ribeiro & Cláudia Franco Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):529-539.
    O presente artigo visa elucidar as relações entre Fernando Pessoa, Schopenhauer e a questão do livre arbítrio, tendo por base a leitura que o autor português fez da obra schopenhaueriana. Com efeito, ao longo dos escritos de Pessoa encontramos múltiplos testemunhos da leitura que o poeta e pensador português fez do pensamento schopenhaueriano. Um importante indício para o estudo da reapropriação pessoana do pensamento de Schopenhauer constata-se, desde logo, na Biblioteca Particular de Fernando Pessoa, onde encontramos uma tradução francesa do (...)
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  40.  7
    Finalismo E superstição em espinosa: A falsidade da liberdade causal da mente.Pedro Luiz Stevolo - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:207.
    O presente trabalho pretende investigar como a noção de superstição apresentada por Espinosa no Apêndice da Ética I tem sua gênese no fato dos homens julgarem livre sua capacidade de imaginar e desejar e, deste modo, ignorarem que estas também possuem causas que independem da vontade de um Deus criador. Para tal, iniciaremos nossa análise apresentando, a partir do Apêndice da Ética I, como os preconceitos que impedem a compreensão de Deus podem ser resumidos a um só, a saber, (...)
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  41.  48
    O Conceito de Pessoa.Maria Clara Dias - 1996 - Discurso 27 (1):181-199.
    O objetivo deste artigo é fornecer uma elucidação do conceito de pessoa. Para tal, pretendo em primeiro lugar apresentar a caracterização desse conceito fornecida por Strawson, como sua solução para o problema tradicional da relação mente/corpo. Na medida em que a caracterização do conceito de pessoa fornecida por Strawson se revela incompleta, pretendo então, investigar a tese de Frankfurt segundo a qual o conceito de vontade livre deve ser considerado como o critéri decisivo para caracterização de uma pessoa. Aceitando, (...)
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  42. Leidenschaften und Interessen: Hegel und die kritische Begründung der politischen Ökonomie.Filipe Augusto Barreto Campello de Melo - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):226-253.
    O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Esse argumento será desenvolvido em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel liga (...)
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  43.  13
    Motives which incline without necessitating – Leibniz and the defend of the freedom in the correspondence with Clarke.Simão Lucas Pires - 2013 - Cultura:307-316.
    Uma das principais discussões na correspondência Leibniz-Clarke tem que ver com o melhor modo de conceber a liberdade da vontade. A relação entre a vontade e os motivos é semelhante à que se verifica entre a balança e os pesos? A vontade tem a capacidade de contrariar a inclinação mais forte? A noção de motivos que inclinam sem necessitar basta para defender a liberdade? Estas e outras perguntas constituem o campo de batalha em que duas diferentes perspectivas (...)
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  44.  10
    San Agustín: La alternativa Del deseo Y el origen de la violencia.Aníbal Fornari - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):361-373.
    Partindo do questionamento acerca daorigem da confiança de Agostinho na objetivida-de inerente à subjetividade humana, ligada essen-cialmente à pergunta pela verdade, o autor desen-volve o modo como Agostinho realiza a passagemdo não-eu para 0 eu, enfocando a investigação deAgostinho sobre a liberdade do ser humano e so-bre a perda da liberdade, bem como o modo comoo ser humano experimenta o desejo, a desordeme a violência do seu próprio eu, podendo perdê-lo.
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  45.  11
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender (...)
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  46.  7
    Liberdade e Necessidade em Hobbes: Reflexões sobre o livre arbítrio nas origens do Estado moderno.Anderson Vichinkeski Teixeira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33126.
    No presente artigo pretende-se abordar o conceito de liberdade nas principais obras de Thomas Hobbes, objetivando discutir a centralidade do manuscrito Liberdade e Necessidadepara a compreensão das variações que caracterizam o pensamento hobbesiano na abordagem do referido conceito. A pouca clareza que se verifica na noção de liberdade decorre, em parte, de mudanças de convicção do filósofo quanto à possibilidade de usar de modo diferente a liberdade do indivíduo como entidade física e a liberdade do indivíduo no seio do corpo (...)
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  47.  10
    A liberdade guiando o povo: uma aproximação a Agostinho da Silva.Pedro Martins - 2016 - [Sintra, Portugal]: Zéfiro.
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  48.  11
    Poder e Estado em Hegel e Carl Schmitt.Rodrygo Rocha Macedo & Odilio Alves Aguiar - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:156-172.
    O presente artigo trata do conceito de poder na gênese e na sustentação do Estado a partir do vínculo conceitual das obras de G. W. F. Hegel e Carl Schmitt. Hegel, na Filosofia do Direito, propôs um itinerário da vontade em seu movimento histórico. A vontade, expressando a liberdade, seria o princípio dinamizador e fundante do próprio ente estatal. Carl Schmitt, retendo a leitura de Hegel sobre o direito, também admitiu a vontade como base do Estado, sobreposta (...)
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  49.  6
    Primeiras vontades: da liberdade política para tempos árduos.André Barata - 2012 - Lisboa: Documenta.
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  50.  29
    Liberdade e vontade em Locke.Marília Ferraz - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (3):291-301.
    ABSTRACT: This article aims to discuss Locke’s compatibilism, that is, the lokean thesis that freedom is compatible with the natural necessity. To this end, it is analized the chapter Of The Power (XXI, book II of the An Essay concerning Human Understanding), in which Locke clarifi es the concepts of freedom and will. Although Locke, at times, involves himself with the incongruent thesis on compatibilism, he is a compatibilist. The impression that Locke would defend incompatibilists’ theories ends up being abandoned (...)
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