Results for ' calendário civil, calendário sotíaco, ciclo sotíaco, medição do tempo, dias fastos e nefastos'

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  1.  6
    O calendário egípcio.Telo Ferreira Canhão - 2006 - Cultura:39-61.
    Os anos egípcios eram de 365 dias contados a partir da subida ao trono de cada rei. Esta contagem era independente das três estações em que se subdividia o ano solar, marcadas pelas necessidades agrícolas. As semanas iniciais de sete e oito dias, motivadas pelas fases lunares, cedo foram ultrapassadas por um sistema muito mais regular de meses de três décadas, cada uma marcada pelo aparecimento de um decano. Os decanos eram 36 estrelas visíveis por períodos de dez (...)
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  2.  18
    Os ciclos de tempo no México Antigo.Miguel Conde - 2006 - Cultura:221-231.
    A Mesoamérica, área cultural onde surgiu uma das poucas civilizações prístinas, tem como um dos elementos mais idiossincráticos a forma particular como lê o tempo. A face mais visível dessa realidade é a existência de um calendário de 260 dias e o modo como este se articula com os demais calendários. Esse processo contribui para conformar a sociedade enquanto tal e articulá-la com a visão que esta tem de si própria e do papel que desempenha num cosmos que (...)
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  3.  11
    Homem idoso: vivência de papéis desempenhados ao longo do ciclo vital da família.Ivanilza Etelvina dos Santos & Cristina Maria de Souza Brito Dias - 2008 - Revista Aletheia 27 (27):98-110.
    A presente pesquisa teve como objetivo geral investigar a vivência de papéis desempenhados por idosos durante o Ciclo de Vida Familiar. Participaram 12 homens, sendo que seis pertenciam ao Grupo Reviver, da Universidade Aberta à terceira idade, de uma faculdade situada em Paulo Afonso; e seis não participavam do referido projeto. Todos os participantes são da camada média e moradores da área urbana. Eles foram entrevistados individualmente, tendo sido as entrevistas analisadas a partir dos seguintes temas: fase de aquisição, (...)
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  4.  6
    Os contornos do tempo.Maria do Rosário Laureano Santos - 2006 - Cultura:119-129.
    Os Romanos, tal como outros povos antigos, procuraram delimitar o percurso do tempo. Seguiram o exemplo de outros povos, sobretudo dos Egípcios e Gregos e basearam-se nas informações recebidas para constituir os seus próprios calendários. Assim, serão mencionados os diferentes calendários desde Rómulo até ao calendário juliano, e ainda a influência deste nos calendários seguintes, no cristão e no gregoriano. Do mesmo modo, serão referidas unidades de contagem do tempo e a sua história, como os dias, as semanas, (...)
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  5.  5
    “O tempo como critério de verificação da possibilidade do discurso filosófico” A lógica do tempo e de outras palavras fundamentais.Augusto B. De Carvalho Dias Leite - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):187-192.
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  6.  6
    A partir do tempo e do outro.Francesca Nodari - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):71-107.
    Este ensaio pretende oferecer uma revisão abrangente de um dos textos mais fecundos de Emmanuel Levinas, Le Temps et l’Autre, mostrando sua estreita conexão com as obras inéditas publicadas em Paris em novembro de 2009, a saber, os Carnets de captivité, e em articulação, entre outras, com obras como Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme, De l’évasion e De l’existence à l’existant. Desde o início o que surge de modo muito evidente é a aguda tomada de consciência do quanto (...)
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  7.  31
    reinventando a prática alfabetizadora de paulo freire. uma experiência de alfabetização filosófica em Pau dos Ferros, RN.Walter Omar Kohan, Ana Corina Salas, Ana Maria Monte Coelho Frota, Carlineide Almeida, José Ricardo Santiago Jr, Karyne Dias Coutinho, Marcio Nicodemos, Maria Reilta Dantas Cirino, Meirilene Dos Santos Araújo Barbosa, Óscar Pulido Cortés, Priscila Liz Belmont & Robson Roberto Martins Lins - 2023 - Childhood and Philosophy 19.
    O presente texto narra uma experiência de formação de alfabetizadores de jovens e adultos: uma alfabetização filosófica de 40 horas com 300 alfabetizadores em julho de 2022, como primeira etapa do Programa “Supera RN” em Pau dos Ferros, dentro da Política de Superação do Analfabetismo do Estado do Rio Grande do Norte (RN). O texto tematiza em que sentido a experiência de Alfabetização filosófica se inspira e ao mesmo tempo se diferencia do curso de Alfabetização oferecido por Paulo Freire em (...)
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  8.  26
    reinventando a prática alfabetizadora de paulo freire. uma experiência de alfabetização filosófica em Pau dos Ferros, RN.Walter Omar Kohan, Ana Corina Salas, Ana Maria Monte Coelho Frota, Carlineide Almeida, José Ricardo Santiago Jr, Karyne Dias Coutinho, Marcio Nicodemos, Maria Reilta Dantas Cirino, Meirilene Dos Santos Araújo Barbosa, Óscar Pulido Cortés, Priscila Liz Belmont & Robson Roberto Martins Lins - 2022 - Childhood and Philosophy 18.
    O presente texto narra uma experiência de formação de alfabetizadores de jovens e adultos: uma alfabetização filosófica de 40 horas com 300 alfabetizadores em julho de 2022, como primeira etapa do Programa “Supera RN” em Pau dos Ferros, dentro da Política de Superação do Analfabetismo do Estado do Rio Grande do Norte (RN). O texto tematiza em que sentido a experiência de Alfabetização filosófica se inspira e ao mesmo tempo se diferencia do curso de Alfabetização oferecido por Paulo Freire em (...)
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  9.  9
    O conceito de forças produtivas de Marx e sua evolução nos tempos atuais.Dung Bui Xuan - 2023 - Aufklärung 10 (2):85-96.
    Marx, em sua análise da organização da sociedade, afirma que todas as mudanças sociais decorrem, basicamente, de transformações possibilitadas pelas forças de produção. O desenvolvimento de tais forças, por sua vez, decorrem da conquista da natureza pelos homens. As forças produtivas refletem a capacidade dos homens no processo de aquisição de bens para assegurar o desenvolvimento humano. Para adquirir riquezas, em qualquer sociedade, observa-se que são imprescindíveis tanto as forças produtivas quanto os meios de produção. Sem estes, os homens não (...)
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  10.  3
    O cômputo do tempo na civilização indiana.Luís Filipe F. R. Thomaz - 2006 - Cultura:179-207.
    Os sistemas de cômputo do tempo na Índia são extremamente complexos, devido a dois factores: em primeiro lugar a coexistência não só de diversas teorias e tabelas astronómicas mas também de diferentes calendários, que em parte resulta de a Índia raramente ao longo da sua história ter constituído uma unidade política; em segundo lugar uma grande preocupação, quiçá de origem mágica, com a objectividade astronómica dos dados utilizados no cômputo do tempo. Do primeiro factor indicado resultam, por exemplo, a coexistência (...)
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  11.  2
    Kant: La sociedad civil como Pueblo de Dios.Enrique M. Ureña - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (2):453 - 467.
    A filosofia da história de Kant transita por dois caminhos discursivos qualitativamente distintos: o da legalidade, impulsionado mecanicamente pela insociável sociabilidade dos homens, e o da moralidade, impulsionado livremente pela ilustração. O conceito kantiano de "sociedade ético-civil como Povo de Deus" culmina o caminho teórico conducente a uma integração limpa desses dois caminhos, ao mesmo tempo que constitui um conceito teórico útil para uma análise crítica e equilibrada das tendências laicizantes da sociedade europeia dos nossos dias. /// Kant's philosophy (...)
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  12.  9
    Relação Mundo-Linguagem Estabelecida Por Vico e Wittgenstein: Sobre a Diferença Do Status de Possibilidade de Sentenças Éticas Dotadas de Sentido.Antônio Pedro de Souza Dias & Antônio Sergio da Costa Nunes - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (1).
    Vico e Wittgenstein apresentam concepções diferentes a respeito da relação entre linguagem e mundo. Essa diferença resulta no modo como julgam a possibilidade da ética ser tratada dentro da linguagem, portanto, de possuir sentido. Enquanto Wittgenstein, no Tractatus Logico-Philosophicus, apresenta uma concepção da relação linguagem-mundo pautada no isomorfismo da forma lógica das sentenças com a forma lógica dos fatos, Vico, na Ciência Nova, a concebe por meio das experiências e condições de existência humanas, na qual a linguagem diz do mundo (...)
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  13.  1
    A Realidade do Tempo segundo Levinas: Considerações gerais e proposições introdutórias sobre o tema da temporalidade em E. Levinas.Edmundo Balsemão - 1991 - Revista Portuguesa de Filosofia 47 (1):119 - 177.
    O presente trabalho pretende responder aos diferentes problemas referentes ao conceito de temporalidade que se colocam nas obras de Levinas. O artigo faz uma perspectivação das diferentes dimensões da alteridade pessoal, em correlação com diferentes contetidos do tempo. O trabalho pretende demonstrar a novidade da articulação entre tempo e alteridade pessoal em Levinas, face a conceitos de tempo que reduzem a "dia-cronia" ao plano existentitativo, quer dizer frente a perspectivas que vivem de um conceito ontológico de tempo. /// Ce travail (...)
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  14.  4
    Igreja e Estado, casamento, família e divórcio.Ipojucan Dias Campos - 2016 - Horizonte 14 (43):952-974.
    Igreja Católica, Estado, casamento e divórcio são palavras-chave das reflexões que seguem. Mas o caráter central das interpretações é o de compreender, nas primeiras décadas novecentistas, as estratégias da Igreja Católica e as do Estado aquando dos diálogos em torno do Código Civil Brasileiro de 1916. Mais especificamente, o estudo procurou interpretar o casamento, a família e o divórcio quando se buscava firmá-los mais uma vez à lei do Estado. Sobre o esforço e o interesse deste, a Igreja Católica esteve (...)
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  15.  92
    The Marquis of Pombal and the shift of Paradigm.José Augusto dos Santos Alves - 2006 - Cultura:177-192.
    Num século "ideofágico" e "mitofágico", em que "desconhecidos" agitadores, anti-escolásticos e defensores de ideais subversores, aparentemente não coniventes com o poder, lançam a discussão no seio do Estado e da Sociedade e tentam o centro, o meio-termo, à boa maneira de um eclectismo pontual que não esquece a visão conservadora, mas mantendo-se abertos às inova­ções, o pombalismo aparenta-se a um marco miliário que apresenta características transforma­cionais e, muitas vezes, polémicas ao nível das várias esferas, como a literária, por vezes mora­lizadora (...)
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  16.  11
    Hobbes, pandemia e bolsonarismo: um convite à desobediência civil.Camila Moura De Carvalho & Mariana Dias Pinheiro Santos - 2020 - Investigação Filosófica 11 (2):13.
    Neste trabalho, explicamos de que maneira a teoria do filósofo inglês do século XVII, Thomas Hobbes, pode ser aproveitada e aplicada, com as devidas proporções e limitações, ao atual contexto de pandemia no que circunscreve o Brasil. Mais especificamente, analisaremos a situação atual a partir de casos concretos do fenômeno definido como bolsonarismo, termo utilizado para se referir às políticas e à ideologia do atual Presidente da República Federativa do Brasil e seus filhos. Os seguidores do bolsonarismo são conhecidos por (...)
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  17.  14
    Para o “descanço dos Mestres, e utilidade dos Discipulos”.Fernando Ripe & Giana Lange do Amaral - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1379-1408.
    Para o “descanço dos Mestres, e utilidade dos Discipulos”: direções para a educação dos infantis no manual pedagógico Nova Escola de Meninos (Portugal, século XVIII) Resumo: O presente estudo, de natureza historiográfica e filosófica, pretende desenvolver uma análise dos discursos relativos à boa educação de sujeitos infantis que estão presentes na obra Nova escola de meninos [...]. Publicado em Coimbra no ano de 1784. O impresso de autoria do presbítero português Manoel Dias de Sousa (1753-1823) tinha como principal objetivo (...)
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  18.  9
    Orí O! A ideia de Pessoa, a Problemática do Destino e o Ritual do Bọrí entre os Yorùbás e no Candomblé (Orí O! The Idea of Person, the Problematic of Destiny and the Ritual of Bọrí among the Yorùbá and in Candomblé) - DOI 10.5752/P.2175-5841.2013v11n29p70. [REVIEW]João Ferreira Dias - 2013 - Horizonte 11 (29):70-87.
    O presente artigo pretende analisar a ideia de pessoa entre os yorùbás da África Ocidental, a partir da conceção de orí , i. e., a cabeça, entendida entre eles como portadora de personalidade e destino, ideia amplamente difundida pela literatura sobre a matéria da personalidade humana e sentidos de destino. A partir do orí , adentrar-se-á pela problemática da predestinação entre os yorùbás e o sentido do ritual de alimento à cabeça, o b ọ rí, entre os yorùbás, com referência (...)
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  19.  13
    Ditadura militar e o genocídio indígena: caso do Povo Waimiri Atroari e a construção da estrada BR 174.Nathanael Pereira - 2023 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 4 (8):e230115.
    O genocídio indígena esteve presente na ditadura civil-militar brasileira (1964-1985), assim como em todos os períodos após as invasões portuguesas de 1500. A partir do uso dos ideais coloniais e da estrutura capitalista, as políticas de desenvolvimentismo com as invasões às terras indígenas culminaram no genocídio que foi protagonizado pelo Exército Brasileiro. Segundo a Comissão Nacional da Verdade, mais de 8.350 indígenas foram mortos durante o período de 1946 a 1988, número este que pode ser bem maior, dado que o (...)
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  20.  4
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para a transformação do (...)
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  21.  3
    Os calendários mesopot'micos, o culto e as hemerologias.Francisco Caramelo - 2006 - Cultura:77-88.
    O calendário babilónico, que adopta o calendário standard de Nippur, é luni-solar e está profundamente ligado ao culto, estruturando a vida dos mesopotâmios. Procura-se compreender o modo como os mesopotâmios, e particularmente os babilónios, estruturavam a sua noção de tempo, articulando o mês lunar com um ano solar. Por outro lado, eram várias as formas de datar os acontecimentos e essas tradições coexistiram ao longo do tempo. O calendário era determinado com grande precisão, uma vez que era (...)
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  22. O fazer geográfico em busca de sentidos ou a geografia em diálogo com a sociologia do tempo presente.Catia Antonia da Silva - 2014 - In Cátia Antônia da Silva, Andrelino Campos & Nilo Sérgio D'Avila Modesto (eds.), Por uma geografia das existências: movimentos, ação social e produção do espaço. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Consequência.
     
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  23.  4
    O sofrimento e a questão de Deus: uma leitura de Lévinas em tempos de pandemia.Fabiano Victor De Oliveira Campos & Luiz Fernando Pires Dias - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):268-279.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar a compreensão do filósofo Emmanuel Lévinas no que concerne às questões do sofrimento e do mal no mundo, mazelas frequentemente consideradas como obstáculos à crença em Deus. O filósofo franco-lituano, fugindo da lógica das teodiceias, desenvolveu perspectivas instigantes e originais sobre esses temas, situando-os em um domínio eminentemente ético. Trata-se de uma ética que foge da reciprocidade, em um contexto de assimetria, com a concessão da prioridade absoluta ao outro homem. Tais reflexões são (...)
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  24.  10
    Marxismo e cultura: contraponto às perspectivas pós-modernas.David Romão Teixeira & Fernanda Braga Magalhães Dias - 2010 - Filosofia E Educação 2 (2):p - 120.
    Este artigo tem por objetivo apresentar a contribuição do marxismo ao debate sobre a cultura, destacando suas principais orientações e contrapontos ao debate pós-moderno. Expõe um panorama sintético do debate sobre cultura na atualidade, realiza um balanço da análise marxista sobre cultura, destacando as contribuições de Trotski sobre a temática e sua íntima ligação com o contexto revolucionário soviético e europeu de seu tempo. Ressalta a importância de compreender a interdependência dialética entre a cultura e a economia. Concluindo que a (...)
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  25.  4
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  26.  2
    Recepção da filosofia de Nietzsche na obra de Celso Furtado.Geraldo Dias - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):145-172.
    Resumo: Tendo em conta que 2020 foi o ano de celebração do centenário de nascimento de Celso Furtado, como singela homenagem, neste artigo procuramos oferecer uma introdução preliminar sobre a recepção da filosofia de Nietzsche na obra do economista brasileiro. Celso Furtado é um dos pensadores mais influentes no campo da economia-política na América Latina. Mas ninguém ainda pesquisou a dimensão filosófica de seu pensamento. Não obstante, é possível discorrer que ele pensou a economia sob um ponto de vista crítico-filosófico. (...)
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  27.  11
    Das potências da memória. A afirmação da transitoriedade histórica E da eternidade Das ideias.Augusto B. De Carvalho Dias Leite - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (145):107-129.
    RESUMO A partir do exame da tradição heraclitiana e platônica sobre a transitoriedade e a imortalidade - conceitos compreendidos como universais - este artigo defende a seguinte antinomia como tese: para haver temporalidade é preciso haver eternidade. Essa tese é demonstrada por meio do estudo e atualização das noções de alma, espírito, ideia e memória, as quais estão conectadas invariavelmente ao tempo passado como princípio ontológico do fenômeno histórico. Para além do ponto de vista filosófico, portanto, da perspectiva específica do (...)
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  28.  9
    Festa e devoção em Cruzeiro dos Peixotos, Uberlândia, MG (Party and devotion in Cruzeiro dos Peixotos, Uberlândia, MG) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n20p41. [REVIEW]Mara Regina do Nascimento & Durval Saturnino Cardoso de Paula - 2011 - Horizonte 9 (20):41-63.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Resumo O texto trata da Folia de Reis na Comunidade de Cruzeiro dos Peixotos - Uberlândia - MG, que foi alvo de um projeto de pesquisa, financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX/UFU) e pelo Programa de Extensão e Integração UFU/Comunidade (PEIC/UFU). Os autores partem da premissa de que foliões, festeiros e devotos são, na feliz expressão de Carlos Rodrigues Brandão, "especialistas" do saber da devoção, por sentirem-se incumbidos de representar a (...)
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  29.  2
    A Religiosidade Trinitária do Povo Goiano (The Religious Faith on Trinity of people from Goiás, Brazil) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n23p763. [REVIEW]Irene Dias Oliveira & Rafael Lino Rosa - 2011 - Horizonte 9 (23):763-781.
    Pretende-se, neste artigo, inserir o leitor no universo do catolicismo popular do povo goiano a partir de suas três dimensões: o culto popular à figura de Deus Pai, que em Goiás ganha o nome de Divino Pai Eterno, na cidade de Trindade; a devoção popular à figura de Deus Filho, no culto ao Senhor Bom Jesus dos Passos, na Cidade de Goiás; e por último, no culto ao Espírito Santo, na Festa das Cavalhadas, na cidade de Pirenópolis. Na religiosidade popular (...)
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  30.  5
    A Ação Popular (AP) nos processos judiciais reunidos pelo Projeto “Brasil: Nunca Mais”.Reginaldo Benedito Dias - 2019 - Dialogos 23 (3):109-133.
    O objetivo deste artigo é debater temas do universo dos processos judiciais patrocinados pelo Estado brasileiro após a instauração da ditadura civil-militar de 1964, conduzidos sob a tutela da Justiça Militar, que atingiram a organização revolucionária Ação Popular, uma das mais representativas do campo político da esquerda brasileira nas décadas de 1960 e 1970. A análise utiliza a documentação sistematizada pelo projeto “Brasil: nunca mais”. Para alcançar tal objetivo, porém, a investigação vai além do exame do que está sistematizado nos (...)
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  31.  11
    Espólios filosóficos na Base Nacional Comum Curricular – Ensino Médio: a dimensão ética.Ester Maria Heuser & Adriana Muniz Dias - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021033.
    Este artigo considera a marcante instabilidade da Filosofia nos currículos da Educação brasileira, assim como seu desaparecimento como disciplina, na versão aprovada da Base Nacional Comum Curricular. Apresenta as prováveis alterações que esse documento promoverá na Educação, referente à formação de professores, ao impacto político e à autonomia docente na criação de aulas, para, então, dedicar-se aos espólios filosóficos restantes na Base, sobretudo àqueles relativos à ética. Mostra que a dimensão ética atravessa o documento e está presente nas “Competências Gerais” (...)
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  32.  4
    Os Manuscritos de 1844 de Karl Marx e a retomada da economia política no pensamento pós-hegeliano.Douglas Rafael Dias Martins - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):301-329.
    Nosso artigo visa um estudo sobre os cadernos intitulados como “Manuscritos econômico-filosóficos” de Karl Marx, do ano de 1844, tendo em vista a posição privilegiada que o texto ocupa no desenvolvimento do pensamento do autor. Do mesmo modo, os manuscritos guardam os primeiros estudos teóricos da economia política de um jovem Marx e seu pensamento precoce – anterior àquele de “O capital” –, ao mesmo tempo que também representou o aprimoramento das “armas da crítica” pela “crítica das armas” contra os (...)
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  33.  4
    Religião e cultura: um breve itinerário do fim do mundo antigo aos dias de Kierkegaard.Marcio Gimenes de Paula - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):191.
    Kierkegaard nos mostra, em boa parte de suas obras, sua categórica rejeição em aceitar que a religião cristã pudesse ser reduzida a uma questão de cultura. Mesmo vivendo numa época em que muitos parecem aceitar essa premissa, o filósofo enfrenta inúmeras dificuldades para fazer valer seu posicionamento e, por outro lado, sua proposta parece, ao mesmo tempo, profundamente discutível e polêmica. O cristianismo parece se confundir com a cultura desde seus primórdios e, inclusive, talvez tenha dependido disso para sua sobrevivência (...)
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  34.  13
    Carta de Gilda de Mello e Souza a Oswaldo Porchat.Gilda de Mello E. Souza - 2023 - Discurso 53 (1).
    Carta escrita por Gilda de Mello e Souza, remetida ao colega Oswaldo Porchat, que se encontrava em Berkeley, quando a ditadura civil-militar brasileira, recrudescida desde a implantação, em agosto de 1968, do AI-5, representava uma verdadeira ameaça a estudantes e docentes da Universidade de São Paulo, especialmente se lhe fizessem qualquer tipo de oposição. Porchat trocou uma sequência de cartas com Gilda nessa época, nas quais relata sua desilusão com a Faculdade de Filosofia, e com os acontecimentos políticos no Brasil. (...)
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  35.  6
    Festas devocionais em Mazagão Velho : crenças e rituais na história de uma sociedade.Adriene dos Anjos Noronha - 2017 - Horizonte 15 (47):1076-1077.
    Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre a religiosidade em Mazagão Velho, expressa por meio das festas devocionais que ali ocorrem, buscando compreendê-las como um elemento histórico de coesão social. Para tanto, parte-se do estudo da mentalidade formada no Brasil colônia com sua ideologia de expansão da fé cristã. É nesse contexto que toma forma o catolicismo popular. A localidade escolhida como base para este estudo apresenta especificidades que a tornam um caso único. Ela traz a memória das antigas lutas entre (...)
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  36.  6
    Experiências que grafitam o corpo e o viver - Entrevista com Josemar Blures.Sílvio Roberto dos Santos Oliveira & Josemar Blures de Souza Dias - 2023 - Odeere 8 (1):47-58.
    Este texto reflete sobre o memoricídio, consequente à presunção racial branca, como vestígio de operações para o genocídio dos corpos e das mentes negras a partir da Peleja de Inácio da Catingueira contra Romano. Sob o jogo discursivo da humilhação, já se encontrava a vontade brutal de destruição de qualquer traço, perspectiva, visão remanescente de saberes e culturas africanas ou descendentes, fossem de cunho material, simbólico, reflexivo, imagético, expressivo, na língua, no corpo. No embate, Inácio, negro, escravizado, já rebaixado sob (...)
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  37.  8
    Deus: além do nome, além da significação (God: beyond the name, beyond the meaning) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p47. [REVIEW]Márcio Antônio de Paiva & Luiz Fernando Pires Dias - 2010 - Horizonte 8 (16):47-61.
    A história do pensamento ocidental, desde seus primórdios na Grécia Antiga até os tempos atuais, é transpassada pela questão de Deus, que mantém a sua relevância mesmo no contexto pós-metafísico no qual estamos inseridos. A busca pelo significado derradeiro da existência humana justapõe a questão do homem à questão de Deus, que adquire, dessa forma, um status imperativo. Mas, como articular o discurso sobre Deus na atual conjuntura, caracterizada por uma visão materialista e imediatista da existência humana? Em nossa reflexão, (...)
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  38.  8
    Desconstruir a corrupção: O papel do legislador, príncipe E soberano. A análise do Caso no pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):7-22.
    RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos seriam (...)
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  39.  31
    Apresentação do dossiê: A privatização da Educação Básica e suas implicações para o direito humano à educação na contemporaneidade.Theresa Adrião & Maria Vieira Silva - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):31-38.
    As políticas de privatização da educação e as formas pelas quais se materializam têm assumido contornos sem precedentes no tempo presente e são emblemas das mutações da face social do Estado no provimento e garantia do direito humano à educação, como consequência da ascensão e capilaridade dos princípios neoliberais no tecido social que se apoiam, por sua vez, na primazia do capital financeiro e na concentração da riqueza. No Brasil, o direito à educação é matéria do texto constitucional nos títulos (...)
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  40.  13
    Espiritualidade Umbandista: recriando espaços de inclusão (Umbanda Spirituality: recreating spaces of inclusion) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n29p29. [REVIEW]Irene Dias Oliveira & Érica Ferreira da Cunha Jorge - 2013 - Horizonte 11 (29):29-52.
    O artigo se propõe apresentar alguns elementos da cosmovisão umbandista para que possamos entender de que maneira esta legitima e ressignifica os espaços de inclusão social de parte da população brasileira. Esta cosmovisão recria e dá sentido às vidas e identidades das pessoas e, ao mesmo tempo, evidencia as exclusões sofridas ao longo das décadas. O texto busca uma compreensão dessas dinâmicas antropológicas e sociológicas baseado em algumas teorias que se debruçaram sobre a umbanda. Desde cedo afrodescendentes transitam entre universos (...)
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  41.  2
    Modernidade e tempo: para uma leitura do discurso moderno.Miguel Baptista Pereira - 1990 - Coimbra: Livraria Minerva.
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  42.  4
    Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo.José das Candeias Sales - 2006 - Cultura:19-37.
    Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua particular ânsia de (...)
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  43.  7
    De kāla a kṣaṇa ou da recorrência à instantaneidade.Carlos H. Do Carmo Silva - 2006 - Cultura:131-178.
    O presente estudo pretende salientar o trânsito das grandes formulações da concepção da temporalidade na tradição hindu: do tempo (kāla) à sua compreensão como instantâneo (kṣaṇa). Num ponto preliminar, salientam-se as condições linguísticas do pensar indo-europeu e a "gramática" sanscrítica a propósito do tempo. Sublinham-se de seguida os enquadramentos rituais e míticos, tanto ligados com a ciclicidade (saṃsāra), como com o imutável e eterno (ānantya). Depois percorrem-se, de forma sintética, os vários "sistemas" filosóficos salientando respectivamente: a concepção metafísica (no Vedānta (...)
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  44. Estudo crítico.Medição E. Possibilidade Noção, Do Vácuo, Segundo Henrique de Gand, Eda Do Vácuo & Ciência Moderna - 1992 - Revista Filosófica de Coimbra 2:359-385.
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  45.  8
    DIAS, Maria Clara (org.). O que é filosofia? Ouro Preto: Instituto de Filosofia, Artes e Cultura / Universidade Federal de Ouro Preto, 1996. 154 p. [REVIEW]Marcos César Seneda - 2008 - Educação E Filosofia 11 (21/22):293-298.
    O livro O que é filosofia? foi organizado por Maria Clara Dias, a partir de um ciclo de conferências realizadas em agosto de 1995 na Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP. Traduzido pela organizadora, marca também esta edição um artigo inédito de Ernst Tugendhat, que corresponde às duas primeiras aulas do curso Vorlesungen über Methode der Philosophie, ministrado na Universidade Livre de Berlim em 1982. Direcionadas pela pergunta-título do livro, as conferências reunidas neste volume questionam a própria (...)
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  46.  3
    Hajj, Umrah – uma peregrinação num espaço energizado e concêntrico (Hajj, Umrah - a pilgrimage in a space energized and concentric) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p891. [REVIEW]Francirosy Campos Barbosa Ferreira - 2013 - Horizonte 11 (31):891-913.
    Este artigo trata de um dos rituais mais importantes do Islã, que é a realização do Hajj (peregrinação à Meca) e da Umrah (peregrinação menor). O Hajj é o quinto pilar da religião e deve ser feito se a pessoa tiver condição física e econômica para empreender a peregrinação de acordo com o calendário islâmico. A realização do percurso se dá em cinco dias, que devem ser cumpridos à risca. A Umrah é recomendável e pode ser feita em (...)
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  47.  14
    Saberes e fazeres da gastronomia: diferentes abordagens sobre comida, alimentação.Roberto Do Nascimento E. Silva & Monica Elisa Dias Pons - 2016 - Ágora – Revista de História e Geografia 18 (1):1.
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  48. Educação do campo e direitos humanos: uma conquista, muitos desafios // Field of education and human rights: a conquest, many challenges.Geraldo Augusto Locks & Graupe - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):131-154.
    Neste texto, refletimos acerca da educação escolar no meio rural brasileiro estabelecendo interface com os direitos humanos. Para alcançar este objetivo, fazemos uma retrospectiva histórica da educação oferecida pelo Estado à população rural, demonstrando que sistematicamente tem sido direito negado do ponto de vista do acesso, da continuidade e da qualidade social do ensino. Contudo, com o processo de democratização da sociedade na década de 1980 e da emergência de movimentos sociais, é reivindicado o direito universal à educação consignado na (...)
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  49.  5
    A função social do processo no estado democrático de direito: a luz da Teoria dos Princípios de Ronald Dworkin e da Teoria do Discurso de Jürgen Habermas.Roberto Antônio Darós Malaquias - 2015 - Curitiba: Juruá Editora.
    Aliás, das inúmeras qualidades do trabalho, talvez possa destacar a abordagem inovadora e corajosa como a que mais me chamou a atenção. Há algum tempo venho me manifestando no sentido da necessidade de uma maior integração entre o processo civil e as outras ciências que tangenciam o Direito. É certo que já houve grande evolução em nossa disciplina, desde a concretização dos Movimentos de Acesso à Justiça e da aceitação uniforme dos conceitos de Processo Justo, Garantias Fundamentais e, sobretudo, de (...)
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  50.  4
    Filosofias do tempo: circularidade, sujeito e objetivação.Victor Leandro Silva & Daniel Richardson de Carvalho Sena - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):103-117.
    O presente artigo visa discutir a problemática filosófica do tempo a partir das perspectivas dos filósofos Empédocles e Kant, enfatizando o caráter cíclico do primeiro e as condições subjetivas de realização da temporalidade do segundo. Com isso, pretende-se não somente enfatizar a acuidade organizativa de seu conceito, como também verificar de que modo esses aspectos dialogam com expressões significativas temporais da contemporaneidade, em que se destaca o pensamento do filósofo francês Bernard Stiegler, para quem as mudanças socioeconômicas são de relevância (...)
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