Results for ' Voluntário'

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  1.  28
    Trabalho voluntário e realização espiritual: um estudo a partir do pensamento de Victor E. Frankl.Marcia do Carmo Saturnino - forthcoming - Horizonte:1649.
    O trabalho voluntário vem ganhando novas conotações no mundo contemporâneo, gerando novos investimentos em estudos acadêmicos e conquistando espaço na mídia e em movimentos culturais. Esta dissertação, objetiva investigar o trabalho voluntário como potencialmente realizador do ser humano em sua espiritualidade, a partir do referencial teórico na perspectiva de Viktor Frankl. Para isto, no primeiro capítulo se aborda a teoria de Viktor Frankl e seus principais conceitos relacionados à espiritualidade, como: dimensão noética, inconsciente espiritual e autotranscendência. O segundo (...)
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  2.  3
    De voluntario et involuntario =.Francisco Suárez - 2016 - Freiburg im Breisgau: Herder. Edited by Stefan Schweighöfer, M. André & Francisco Suárez.
    In seiner Vorlesung "Uber das Willentliche und das Unwillentliche" unternimmt Suarez, der als Autor der Fruhen Neuzeit in seinem Werk wie nur wenige andere Autoren seiner Zeit die mittelalterliche Philosophie und Theologie systematisch aufnimmt und neu verarbeitet, den Versuch, die Willenstheorien der Patristik, der Hochscholastik und der fruhneuzeitlichen Aristotelesrezeption miteinander zu verknupfen. Das Werk entstammt einer Vorlesungsreihe, die Suarez zwischen 1578 und 1585 am Collegium Romanum auf Einladung von Papst Gregor XIII. abhielt. In der Diskussion der Willensfreiheit, der Rolle von (...)
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  3.  13
    O Voluntário e o Involuntário na Atenção segundo a Fenomenologia da Vontade de Ricoeur.Ana Raquel Rodrigues Loio Pinto - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (58):303-320.
    Paul Ricoeur considera o caráter voluntário e involuntário da essência da atenção: a duração. Alongando a fenomenologia da vontade à seletividade da atenção, é percetível um atender involuntário, pela factualidade de um corpo e pela existência de motivos subjacentes que motivam o querer, e um voluntário na decisão de atender. Ricoeur identifica um não-ser específico da vontade, aproximando-se da ontologia a partir deste não-ser. Sem extrair a essência do conceito de atenção, também a atenção apresenta um estatuto ontológico, (...)
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  4.  28
    O trabalhador voluntário e seus sentimentos ante a doença e o sofrimento.Denise Zanatta & María Piedad Rangel Meneses - 2006 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 23:113-121.
    O presente estudo é resultado da experiência de uma das ações de estágio profissionalizante em Psicologia Social Comunitária, realizada através de uma pesquisa-intervenção que teve como objetivo o fortalecimento de um grupo de voluntários da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul para facili..
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  5.  5
    La suerte de los voluntarios yihadistas del Estado Islámico en la serie The State (TV, 2017).Igor Barrenechea Marañón - 2022 - Araucaria 24 (50).
    The constitution of the Islamic State emerged as a very dangerous reality, that it was going take advantage of the weakness of Syria and Iraq to become a serious threat to the balance in the Middle East. His call to jihad would seduce thousands of Muslims around the world to came to fight for its consolidation and expansion, and this would worry western countries that saw their own citizens also come. Concern for this phenomenon led to the making of the (...)
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  6. Martírio e sacrifício voluntário na tragèdia humanista e no mito inesiano: em António Ferreira e Eugènio de Castro.Nair Nazaré Castro Soares - 1996 - Humanitas 48:205-222.
  7.  17
    A Definição do Voluntário na Ethica Eudemia II.9.Inara Zanuzzi - 2007 - Journal of Ancient Philosophy 1 (2).
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  8.  20
    O trabalhador voluntário e seus sentimentos ante a doença eo sofrimento.Denise Zanatta & María Piedad Rangel Meneses - 2006 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 23:113-121.
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  9. La graduación de lo voluntario.Mark Platts - 2008 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 28:53-66.
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  10. San Agustín, inspirador de los voluntarios: notaciones en El Año Internacional del Voluntariado.Roberto Noriega Fernández - 2011 - Revista Agustiniana 52 (159):687-720.
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  11.  7
    Juan Iribarne e Uraburu sobre lo voluntario, la voluntad y la naturaleza.Timothy B. Noone - 2014 - Anuario Filosófico:103-118.
    En este artículo el autor examina qué teoría de la voluntad se delinea en el Tractatus de actibus humanis escrito por Juan Iribarne Uraburu. La discusión abierta por Juan Iribarne acerca de la voluntad se sitúa en el contexto de los planteamientos tomistas de la península ibérica en el siglo XVII y manifiesta tanto continuidad como innovación dentro de la tradición escotista. La conclusión que se alcanza es que la teoría de Juan Iribarne muestra desacuerdos fundamentales que distinguen las teorías (...)
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  12. Bioética y política del internado no voluntario de pacientes suicidas en hospitales psiquiátricos.Abraham Godínez Aldrete Y. Antonio Cordero Romero - 2021 - In Antonio Sánchez Antillón (ed.), Aplicación de los principios éticos en las psicologías. Tlaquepaque, Jalisco, México: ITESO, Universidad Jesuita de Guadalajara.
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  13. La dialéctica inclusiva del acto voluntario.Miguel F. Sciacca - 1955 - Revista de Filosofía (Madrid) 14 (53):205.
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  14. R.P. Francisci Suarez Granatensis E Societate Iesu Doctoris Theologi, Et in Conimbricensi Academia Primarij at Q[Ue] Emeriti Olim Professoris. Tractatus Quinque Ad Primam Secundæd. Thomæ de Vltimo Fine Hominis, Ac Beatitudine. De Voluntario, & Inuoluntario. De Humanorum Actuum Bonitate & Malitia. De Passionibus & Habitibus. De Vitiis, at Q[Ue] Peccatis.Francisco Suárez, Hermann Thomas, Hermannus Mylius & Meresius - 1629 - Sumptibus Hermanni Mylii Birkmanni, Excudebat Hermannus Meresius.
  15.  15
    Veinte mil argentinos en un barco. Cartas de voluntarios para poblar las islas recuperadas, abril de 198220,000 Argentines on a ship. Volunteers´ Letters for settling in the recovered Islands, April 1982. [REVIEW]Federico Lorenz - 2014 - Corpus: Archivos virtuales de la alteridad americana 4 (1).
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  16.  2
    Veinte mil argentinos en un barco. Cartas de voluntarios para poblar las islas recuperadas, abril de 1982(1)20,000 Argentines on a ship. Volunteers´ Letters for settling in the recovered Islands, April 1982. [REVIEW]Federico Lorenz - 2014 - Corpus.
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  17.  7
    Sobre la responsabilidad en la ética Aristotélica.Katherine Esponda - 2016 - Praxis Filosófica 43:128-154.
    Al considerar las circunstancias que definen el carácter voluntario deuna acción cabe preguntarse: ¿bajo qué condiciones se puede decir quealguien es moralmente responsable cuando actúa? Para responder estainquietud el artículo está divido en cuatro secciones: (i) se explican lascondiciones voluntaria, involuntaria y no voluntaria de la acción humana;(ii) se profundiza en la tríada deseo, deliberación y elección como parte delo voluntario: (iii) se analiza en qué caso se reconoce responsabilidad enla acción voluntaria; (iv) se reflexiona sobre la incidencia del carácter (...)
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  18. LOS EFECTOS DE LA "INTENTIO" COMO ACTO VOLITIVO EN LAS PASIONES HUMANAS SEGÚN TOMÁS DE AQUINO.Miguel Acosta - 2013 - In J. L. Fuertes Herreros (ed.), La teoría filosófica de las pasiones y las virtudes. De la Filosofía Antigua al Humanismo Escolástico Ibérico. Textos e estudos de Filosofía Medieval, 6. Ribeirão (Portugal): Ediçoes Húmus. pp. 61-80.
    El estudio acerca de la influencia de las pasiones en el voluntario libre ha sido recurrente en la tradición tomista. Sin embargo, las causas de los dos efectos psicológicos de la intentio volitiva mencionados por Tomás de Aquino, la redundantia y la distractio, pasaron desapercibidas, y podrían aclarar algunos comportamientos consecuencia de la dinámica de las pasiones del hombre. La acción de la intentio volitiva originada por los afectos, al alcanzar cierto grado de intensidad, puede llegar a sobrepasar el control (...)
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  19.  4
    Aristóteles e o problema da responsabilidade moral: predeterminismo ou indeterminismo?/Aristotle and the Problem of Moral Responsibility: Pre-determinism or Indeterminism?Tiaraju Molina Andreazza - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):149.
    Quando discute os atos voluntários, em EN III 1-5, Aristóteles aborda duas questões: sob que condições alguém pode ser moralmente responsabilizado por suas ações e quando alguém pode ser dito livre para executar suas ações. Aristóteles defende que podemos ser moralmente responsabilizado apenas se está em nosso poder agir e também não agir. O objetivo deste ensaio é analisar e, investigando se a noção “está em seu poder” é utilizada em um sentido indeterminista ou predeterminista por Aristóteles. Será defendido que (...)
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  20.  28
    Ethical dilemmas in abortion due to congenital abnormalities.Noel Taboada Lugo - 2017 - Humanidades Médicas 17 (1):17-30.
    El aborto voluntario del embarazo es un tema de salud global y constituye uno de los más complejos de la bioética, pues tiene connotaciones psicológicas, éticas y jurídicas no solo para la persona que lo practica, sino también para la sociedad donde se desarrolla y para el lugar que en esta ocupa la mujer. Para profundizar en la temática se realizó una revisión bibliográfica para exponer algunos de los dilemas éticos en cuanto a la interrupción del embarazo por malformaciones congénitas. (...)
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  21.  5
    Nota sobre la curvatura del querer.Jorge Mario Posada - 2009 - Studia Poliana 11:211-217.
    This paper discusses the will and the willfulness, especially their intellectual condition, even in what concerns to voluntary power, because we knoe the good with the unconditional extension as “other than being” in its essence, or possible of being.
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  22. Desire and cognition in Aristotle’s theory of the voluntary movements of animal locomotion.Daniel Simão Nascimento - 2017 - Filosofia Unisinos 18 (2).
    Duas das principais controvérsias que têm ocupado aqueles que se dedicam à teoria aris- totélica do movimento animal são a controvérsia acerca da forma da cognição através da qual um animal irracional apreende um objeto como um objeto de desejo e a controvérsia acerca da função desempenhada pela cognição na explicação aristotélica dos movimentos voluntários de locomoção animal. Neste artigo, eu apresento uma teoria acerca das formas como o desejo e a cognição se articulam na teoria aristotélica segundo a qual (...)
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  23. El origen del rubor.Santiago Ginnobili - 2022 - Culturas Cientificas 3 (1):20-43.
    Algunos aspectos de La expresión de las emociones de Charles Darwin pueden resultar intrigantes, pues, en la explicación de cómo tales expresiones se originan, Darwin casi nunca apela a la selección natural. En cambio, apela principalmente a la idea de que movimientos voluntarios se asocian a emociones, volviéndose por hábito innatos e involuntarios al heredarse a la descendencia. Si bien Darwin da varias razones para defender esta explicación, en este trabajo trataré de mostrar que, si se entiende el libro sobre (...)
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  24.  14
    hábito como forma de libertad a la luz de Ricoeur.Isabel Morales Benito - 2023 - Pensamiento 79 (302):27-49.
    El hábito es una de las encrucijadas filosóficas en las que el dilema entre naturaleza y libertad se pone de manifiesto. El artículo expone la descripción que Paul Ricoeur ofrece sobre esta noción en Lo voluntario y lo involuntario (1950) y defiende que el hábito constituye una genuina y paradójica forma de libertad, pues ésta se realiza gracias y a través de la necesidad. Se tiene en consideración el difícil punto de partida de Ricoeur, quien, por una parte, rechaza lo (...)
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  25.  9
    Tres propuestas para renovar el programa de la “Filosofía como ciencia rigurosa” de 1911.Julio César Vargas Bejarano - 2013 - Praxis Filosófica 34:39-60.
    En 2011 se cumplió el centenario de la publicación del artículo de Husserl “La Filosofía como ciencia rigurosa”; este artículo presenta algunos problemas centrales a que tendría que responder la fenomenología en la actualidad. Los tres campos temáticos son los siguientes: 1) Cuál es la motivación que llevan a la epoché y en qué medida intervienen en ella los actos voluntarios. 2) Hasta qué punto la ampliación de la conciencia es un resultado de un procedimiento reflexivo, o en qué medida (...)
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  26.  17
    La salud en los pueblos indígenas: atención primaria e interculturalidad.Consuelo de Jesús Alban Meneses, Víctor Manuel Sellan Icaza & Consuelo Lorena Moran Alban - 2020 - Minerva 1 (3):23-34.
    Las naciones y pueblos indígenas presentan preocupantes índices respecto a la salud, así como otras carencias como la pérdida de sus tierras, la alimentación, la educación y, en general, el ejercicio de sus derechos, consagrados por organizaciones internacionales como la ONU y la OMS-OPS. En Ecuador, de acuerdo con el orden jurídico constitucional, se han instrumentado políticas de salud que incluyen el lineamiento general de un enfoque intercultural de la atenciónprimaria que incorpora los saberes y prácticas ancestrales. Mediante una revisión (...)
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  27.  11
    O livre-arbítrio na ética de Abelardo.Edsel Pamplona Diebe - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):231-248.
    Resumo A concepção sobre livre-arbítrio em Abelardo foi definida na obra Theologia scholarium como a própria deliberação do indivíduo em fazer ou renunciar a algo. Na Ethica, essa ideia foi desenvolvida a partir da noção de voluntário. Em se tratando de pecado, base das discussões da Ethica, Abelardo desenvolveu o conceito que conhecemos hoje como “moral da intenção”. Nessa perspectiva de moral, o pecado só se sustentaria a partir da intenção do indivíduo, fruto do seu consentimento, ação livre e (...)
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  28.  7
    Crisis política y su resolución en la Ciropedia: el caso de Armenia y Caldea.Rodrigo Illarraga - 2017 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 27:70-95.
    RESUMEN ¿Cómo se resuelven las crisis políticas que se originan a partir del conflicto entre sociedades? ¿Qué acciones es necesario emprender? En este artículo abordaremos las respuestas que Jenofonte plantea a estas preguntas en la Ciropedia a partir de los casos de Armenia y Caldea. Para ello estudiaremos cada una de las situaciones, así como los modos de resolución que utiliza Ciro para afrontarlas. En este sentido, concluiremos que Jenofonte presenta a Ciro como un líder excepcional, que hace uso de (...)
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  29.  8
    Ciudad como imagen: Xanenetla, Puebla, México, la “Ciudad Mural”.Anne Kristiina Kurjenoja & María Emilia Ismael Simental - 2015 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 4 (2).
    Para construir una imagen y un discurso urbano diferente y duradero, y regenerar una identidad colectiva en el barrio patrimonial de Xanenetla, Puebla, un grupo de voluntarios de “Colectivo Tomate” propuso en 2010 llevar a cabo un Proyecto de muralismo urbano para detonar procesos de empoderamiento del espacio público a través de colaboración entre artistas y habitantes locales. En 2011, después de haber alcanzado visibilidad en los medios y en las redes sociales en México y en el extranjero, el Plan (...)
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  30.  7
    Voluntariedad, decisión y responsabilidad.Christof Rapp - 2008 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 38:221-243.
    Los conceptos de voluntariedad y decisión trabajados en la Ética Nicomaquea de Aristóteles permiten pensar bajo qué condiciones se atribuye la responsabilidad de una acción a una persona. Como primera condición para ello tal acción no se puede efectuar de una manera involuntaria (akô), donde se actúe por ignorancia o coacción. De esta forma se hace evidente que la responsabilidad recae sólo en un caso voluntario (hekôn), donde éste implica un decisión entre dos o más opciones. Así, en el presente (...)
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  31.  7
    La teoría de la intencionalidad de John Searle.Gabriel Jaime Arango Restrepo & Gabriel Jaime Arango - 2017 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 22:83-102.
    El problema de la intencionalidad ha sido el foco de discusiones losó cas desde sus inicios hasta el día de hoy y las diferentes explicaciones que se han dado al respecto han dado pie a la construcción de sistemas losó cos de todo tipo. Lo común a estos sistemas ha sido el uso del término intencionalidad, en sentido losó co, separado del de intención, en el sentido vulgar, pese a que ambos son actos voluntarios dirigidos hacia objetos. Dicho uso da (...)
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  32.  4
    Defensa de los pacientes psiquiátricos en los Países Bajos.Sander P. K. Welie - 2020 - Medicina y Ética 31 (4):987-901.
    En los Países Bajos, tanto los pacientes psiquiátricos involuntarios como los voluntarios tienen derecho a recibir apoyo individual de un abogado del paciente. Desde 1982, el apoyo de los defensores de los pacientes ha sido organizado y facilitado por la Fundación Nacional Holandesa para los Defensores de los Pacientes en la Atención de la Salud Mental. La forma en que los defensores tienen que llevar a cabo sus tareas jurídicas se ha traducido en normas de conducta elaboradas por la mencionada (...)
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  33. Cierre causal de lo físico, neurofisiología y causas mentales.Ignacio Cea Jacques - 2019 - Análisis Filosófico 39 (2):111-142.
    En este artículo abordo críticamente la aseveración de David Papineau según la cual la evidencia fisiológica acumulada es suficiente para adoptar razonablemente el Principio del Cierre Causal de lo Físico y la vía negativa, viz. entender físico como no mental, como solución al dilema de Hempel. Comenzaremos restando fuerza a tal afirmación revisando el trabajo de W. Penfield y J. Eccles, dos importantes neurocientíficos y declarados dualistas. No obstante, luego nos centraremos en el trabajo de B. Libet en el que (...)
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  34.  21
    Ansiedad en docentes en contexto COVID-19 de dos universidades de la región Ica (Perú).Elizabeth Jurado-Enríquez, Kelly Vargas-Prado & Patricia Jurado-Retamoso - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 18 (1):1-10.
    Los docentes universitarios son una parte fundamental para el proceso de formación académica y personal de los futuros profesionales. La metodología es cuantitativa, básica de nivel comparativo donde se analiza la diferencia entre los niveles de ansiedad en los docentes de ambas universidades. Tiene un diseño descriptivo comparativo y su método fue hipotético deductivo.La muestra fue de 57 docentes de dos universidades particulares de la región Ica en Perú elegidos por un muestreo no probabilístico. El instrumento fue el Inventario de (...)
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  35. Comunidad de dialogo y experiencias agroecologicas en educación intercultural.Pedro González - 2018 - Dissertation, N/A Translated by Pedro Gonzalez.
    COMUNIDADES DE DIALOGO E INDAGACION, PARA EXPERIENCIAS AGROECOLOGICAS EN EDUCACION INTERCULTURAL / CommunitIes of Dialogue and Inquiry, for agroecological experiences about intercultural education La Comunidad de indagación, practicada como herramienta para facilitar diálogos interculturales en el ámbito de la AgroEcología, en combinación con el “Método de Campesino a Campesino”. Propuestas metodológicas de la Filosofía con niñez y adolescencia, adaptadas a espacios educativos en zonas rurales atendiendo colectivos de diversas generaciones. Compartiremos experiencias acerca de Sistematización y Evaluación de proyectos educativos, con (...)
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  36.  13
    A DIGNIDADE HUMANA A PARTIR DE UMA ÉTICA DO TESTEMUNHO: Entre a desumanização, o relato e a corporeidade.Paulo Henrique Araújo da Silva & Saulo Monteiro Martinho de Matos - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    A partir de uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo, este artigo busca identificar o potencial do relato de reformular a teoria moral da dignidade humana, tornando a normatividade dela decorrente sensível às peculiaridades das minorias sociais. Este trabalho, dentre várias outras produções, tem como referencial teórico principal a obra Torture and Dignity: An Essay on Moral Injury (2015), de Jay Bernstein, além de utilizar, para fins de compreensão do caráter intergeracional do relato, o livro O que os cegos estão sonhando? (...)
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  37.  11
    Felicidad En Aristóteles.Magdalena Bosch - 2019 - SCIO Revista de Filosofía 16:41-60.
    La felicidad es el punto focal de la ética aristotélica: las virtudes, las decisiones, los actos voluntarios; todo se dirige a ella como a un fin. En este artículo analizamos los aspectos que definen ese fin: por qué y cómo la felicidad se convierte en fin último de la existencia humana. Por otro lado, la felicidad pertenece a la vida intelectiva, no a la sensitiva ni nutritiva. Esta naturaleza intelectiva de la felicidad abre el interrogante sobre la dimensión apetitiva o (...)
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  38.  9
    A Prática de Religiosidades Na Associação de Proteção e Assistência Ao Condenado – Apac e Seus Processos Educativos.Elenice Maria Cammarosano Onofre & Maximiliana Martins Nogueira - 2023 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 29:212-221.
    O artigo que se apresenta tem como intenção identificar e analisar os processos educativos que decorrem da prática social das religiosidades que acontece em uma unidade da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado – APAC – no estado de Minas Gerais/MG. Trata-se de estudo de natureza qualitativa que utiliza como recursos de coleta de dados a entrevista, a observação participativa e anotações em diários de campo. Os achados foram analisados à luz de estudos no campo da educação e da (...)
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  39.  6
    Juicio ético y juicio práctico a partir de la filosofía moral de Rosmini.Jacob Buganza Torio - forthcoming - Thémata Revista de Filosofía.
    En este artículo, se busca poner de realce un tema poco advertido en la filosofía moral de Antonio Rosmini. Se trata de la diferencia entre juicio ético y juicio práctico: podrían parecer expresiones sinónimas, pero en realidad guardan una enorme diferencia, análoga a la que se da entre la dimensión teórica (filosófica) y práctica de la vida diaria. El artículo muestra, siguiendo los textos rosminianos, especialmente el Trattato della coscienza morale, que los juicios éticos son fórmulas morales que constituyen la (...)
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  40. Algunas precisiones sobre la argumentación a favor y en contra del aborto.José Rubio Carracedo - 2005 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 10:79-98.
    La valoración moral del aborto voluntario no sólo es un delicado y complejo problema bioético, sino que se ha convertido en las últimas décadas en piedra de escándalo. Por eso me he decidido a abordar su estudio justamente para intentar poner un poco de orden, sosiego y claridad de ideas en el debate, con independencia de la postura personal que presento, en todo caso avalada por razonamientos. De todos modos, es indudable que se presentan casos de difícil resolución, casos que (...)
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  41.  4
    A Crítica de Hans Jonas à utopia do progresso tecnológico e o novo papel da ciência.Jelson R. de Oliveira - 2019 - Perspectivas 2 (2):53-63.
    Pretende-se nesse trabalho analisar a crítica do filósofo judeu-alemão Hans Jonas à ideia de progresso e sua perspectiva prática, a ideia de desenvolvimento. Tal perspectiva, segundo o autor, surge de uma mudança no status do saber na era moderna, o que significa reconhecer que a ciência moderna será colocada a serviço dessa ideia. O avanço da problemática ambiental, contudo, exige uma reavaliação ética de tal cenário, fazendo com que a simples utopia do desenvolvimento seja substituída por medidas de prevenção, antecipação (...)
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  42.  15
    Identificación e identidad en Harry Frankfurt.Teresa Enríquez - 2017 - Signos Filosóficos 19 (38):90-117.
    Resumen: ¿Qué es la identidad de la persona? El pensamiento de Harry Frankfurt y sus enmiendas, al hilo de objeciones de Velleman, Penelhum, Watson y Korsgaard, resulta instructivo porque manifiesta los alcances y las limitaciones de una radicalización paulatina de la determinación puramente individual de la propia identidad volitiva. En este trabajo se expone esa trayectoria intelectual, que va desde los actos más controlables hasta los menos sujetos al control voluntario inmediato, pero también autoimpuestos. Al final, Frankfurt admite cierto amor (...)
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  43.  7
    El mal en la filosofía de la voluntad de Paul Ricoeur.Albertos San José & E. Jesús - 2008 - Pamplona: Ediciones Universidad de Navarra.
    Paul Ricoeur realizó su primera incursión sobre la temática del mal en su primer periodo, conocido como filosofía de la voluntad, que comprende especialmente los libros "Lo voluntario y lo involuntario", "El hombre lábil" y "La simbólica del mal!. Este estudio pretende presentar las claves internas a partir de las cuales Ricoeur realiza su investigación, analizando los conceptos fundamentales sobre los que gira y su posterior desarrollo. También busca incidir en los presupuestos antropológicos de los que parte, para después realizar (...)
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  44.  5
    Estudiantes motivados motivando a Estudiantes.Carmen Menacho & Javier Felipe-Andreu - 2022 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 11 (4):1-20.
    Los jóvenes están alarmados por la insostenibilidad, pero se desvinculan de actitudes pro-sostenibles al considerar que los actos individuales no tienen efecto. Por ello, se presenta la metodología para la creación, desarrollo y evaluación de una iniciativa liderada por jóvenes estudiantes voluntarios en pos de la sostenibilidad, basada en crear espacios de reflexión, debate, autocrítica y motivación. Los resultados muestran un impacto real en el comportamiento individual de los estudiantes, un 82% está motivado a hacer un cambio y un 65% (...)
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  45.  10
    La libertad a debate: la lectura de los textos cartesianos en Sartre y Ricœur.Isabel Morales Benito - 2020 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 80:185-198.
    En el artículo se elabora una comparación sobre la libertad en Sartre y en Ricœur a partir de la lectura que ambos realizan de los textos cartesianos. En «La liberté cartésienne», Sartre sostiene que la libertad creadora que Descartes ve en Dios no es otra cosa que la auténtica libertad del hombre. En Lo voluntario y lo involuntario, Ricœur determina a partir de la generosidad cartesiana que «querer no es crear». Se argumenta que, valorado en su conjunto, el planteamiento de (...)
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  46.  12
    Suarezjańska koncepcja współdziałania intelektu i woli w procesie stanowienia prawa.Jan C. Orleański - 2018 - Rocznik Filozoficzny Ignatianum 23 (2):44-60.
    Artykuł jest efektem krytycznej analizy rozważań Francisco Suareza nt. aktów ludzkich i ich współdziałania w procesie stanowienia prawa. Celem jest uporządkowanie, rozproszonych w różnych dziełach, rozważań jezuity. Tekst inspirowany był brakiem opracowań specjalistycznych w polskojęzycznej literaturze naukowej. Badania prowadzone były na tekstach źródłowych Hiszpana: De legibus ac Deo legislatore, De anima oraz De voluntario et involuntario in genere, deque actibus voluntariis in speciali. Suarez, jako jeden z najwybitniejszych filozofów renesansowych, wywarł olbrzymi wpływ na rozwój etyki i jurysprudencji. Sam temat jest (...)
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  47.  16
    Is the effort an essential feature of the will? An approach to William James from Thomas Aquinas's Psychology.David Téllez Maqueo - 2018 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 40:29-47.
    Resumen William James hace del sentimiento de esfuerzo un elemento característico del querer; de modo que su presencia sería señal indiscutible de que se trata de un acto propiamente voluntario, y su ausencia una prueba de que la voluntad estaría faltando. Esta consideración aún vigente ha contribuido a la afirmación de que el poder de la voluntad depende del mayor o menor esfuerzo para ejecutar un acto: de donde, a mayor esfuerzo, mayor voluntad. El propósito de este artículo es mostrar (...)
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  48.  4
    crítica desde la fenomenología al análisis de la inserción de pensamiento de John Campbell.Federico Andrés Tovar Avendaño - 2022 - Humanitas Hodie 4 (1):H41a5.
    El creciente interés que han suscitado los fenómenos psiquiátricos en el ámbito académico ha favorecido el desarrollo de análisis interdisciplinarios que combinan la filosofía con campos como el de la medicina, las neurociencias y las ciencias cognitivas. Un ejemplo de esto es el trabajo de John Campbell quien ha intentado analizar el fenómeno de la inserción de pensamiento y la constitución de la agencia del pensamiento a la luz del modelo de la copia eferente desarrollado por Christopher Frith y otros (...)
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  49.  10
    La voluntad y su papel en la constitución de la identidad personal.Julio César Vargas Bejarano - 2016 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 26 (93):71-89.
    El presente artículo se propone examinar la relación existente entre la voluntad y laconstitución de la identidad personal al trasluz de la fenomenología de E. Husserl. Deacuerdo con las investigaciones genéticas de este autor, la voluntad se presenta primordialmentecomo un “tender pulsional”, el cual se realiza en un nivel superiorde la conciencia de un modo distinto, esto es, como actos volitivos. Una vez examinadoel carácter general de la voluntad, Husserl procede a describir los momentos correspondientesa los actos voluntarios, para luego (...)
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  50.  31
    Alma, impulso y movimiento según Alejandro de Afrodisia.Alejandro Gustavo Vigo - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 40:245-278.
    Este artículo se ocupa de la concepción del alma elaborada por Alejandro de Afrodisia, con especial atención a un aspecto específico que la distingue de la concepción aristotélica: la introducción de una facultad o capacidad impulsiva. En primer lugar, se considera la reformulación de la concepción jaristotélica del alma como forma del cuerpo que Alejandro lleva a cabo, en conexión con su original reconstrucción del hilemorfismo. Aquí se pone especial énfasis en el modo en el cual Alejandro construye lo que (...)
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