Results for 'posição original'

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    Posição original e equilíbrio reflexivo em John Rawls: o problema da justificação.Denis Coitinho Silveira - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):139-157.
    O objetivo deste artigo é estabelecer algumas considerações sobre o papel dos procedimentos de posição original e equilíbrio reflexivo na teoria da justiça como equidade de John Rawls, nas obras A Theory of Justice, Political Liberalism e Justice as Fairness: A Restatement. Eu pretendo mostrar que Rawls faz uso de um modelo coerentista-pragmático de justificação dos princípios de justiça em um âmbito público, que é não-fundacionalista em razão da interconexão entre estes procedimentos.
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  2. Posição original: um recurso procedimental puro.Elnora Gondin & Osvaldino Marra Rodrigues - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (3):42-54.
    O objetivo do presente artigo é mostrar que a posição original é um recurso heurístico para que as questões de justiça sejam pensadas. A posição original é um procedimento que faz parte das condições de elegibilidade dos princípios de justiça. Esse artifício é definido como procedimentalismo puro; aquele em que procedimentos justos garantem resultados justos.
     
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  3. Posição original: um recurso procedimental puro.Elnora Gondin & Osvaldino Gondin - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):168-181.
    O objetivo do presente artigo é mostrar que a posição original é um recurso heurístico, para que as questões de justiça sejam pensadas. A posição original é um procedimento que faz parte das condições de elegibilidade dos princípios de justiça. Esse artifício é definido como procedimentalismo puro; aquele cujos procedimentos justos garantem resultados justos.
     
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  4.  24
    Identidade Pessoal e Posição Original Rawlsiana.Sofia Miguens - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):139 - 170.
    Objectivo do presente artigo é, antes de mais, verificar qual a concepção de Identidade Pessoal na Posição Original pressuposta por Rawls em Uma Teoria da Justiça e também em Liberalismo Político. Embora Rawls defenda que a concepção de Identidade Pessoal de que a teoria da justiça necessita é neutra e abstracta, a autora do artigo procura, concretamente à luz da análise de três dimensões da Identidade Pessoal (cognitiva, metafisica e narrativa) na filosofia da mente e da acção, decidir (...)
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  5.  32
    Economia Política e as raízes da posição original em Rawls.Fabrício Pontin - 2013 - Doispontos 10 (1).
    O impacto e a relevância da teoria econômica para o desenvolvimento de A Theory of Justice são, frequentemente, deixados de lado na imensa literatura a respeito das obras de John Rawls. Ainda assim, entender os elementos de economia política na obra de Rawls é fundamental para a compreensão dos motivos pelos quais ele abandonará uma abordagem utilitarista para a filosofia política e, consequentemente , par a noss o entendimento das principais questões que dão origem à noção de justiça como equidade. (...)
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  6.  25
    Para além da abstração da posição original: uma proposição a partir de Nozick e Sandel.Lara Bonemer Rocha Floriani & Marcia Carla Pereira Ribeiro - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):91-114.
    Resumo: O presente artigo tem como objetivo propor uma hipótese para superação das críticas feitas por Robert Nozick e Michael Sandel à teoria da justiça de John Rawls, no que concerne à necessidade de se considerar aspectos históricos e práticos, na formulação de princípios na posição original. Para tanto, é preciso analisar inicialmente as correntes filosóficas do liberalismo, do libertarianismo e do comunitarismo, a fim de fundar as bases necessárias ao desenvolvimento do estudo. Na sequência, será apresentada a (...)
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  7.  19
    A Conferência de Medellín: contexto político-eclesial e a posição sobre a Educação e a Juventude.Giseli do Prado Siqueira, Paulo Agostinho Nogueira Baptista & Wellington Teodoro-Silva - 2018 - Horizonte 16 (50):648-676.
    A Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-americano, realizada na cidade de Medellín, entre os dias 24 de agosto e 06 de setembro de 1968, produziu um importante e significativo documento – As Conclusões de Medellín – que registraram as posições da Igreja da América Latina, que assumiu uma posição libertadora frente à opressão no continente. O objetivo do Papa Paulo VI, como diz o próprio título da proposta da Conferência, era ler a realidade latino-americana à luz do Concílio Vaticano (...)
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  8.  11
    O Construtivismo Kantiano.Keberson Bresolin & Diego Carlos Zanella - 2011 - Pensando: Revista de Filosofia 2 (3):149-174.
    O presente artigo visa analisar a proposta construtivista rawlsiana na qual se pode visualizar a influencia da teoria da escolha racional da filosofia prática kantiana. Rawls, apesar de declarar-se herdeiro de Kant, assume sua própria concepção construtivista, a saber, um construtivismo político, enquanto que o filósofo alemão, segundo ele, apresenta um construtivismo moral fundamentado no idealismo transcendental. A posição original, por sua vez, situa as partes de maneira equitativa considerando-as iguais e livres. Assim, a construção dos princípios da (...)
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  9. Phenomene, scheme, figure. L'origine de l'ontologie figurale de Heidegger.de L'ontologie Figurale L'origine - 2006 - Les Etudes Philosophiques: Revue 1:29.
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  10. The Satanic Origin and Character of Spiritualism, by H.A.H.A. H. H. & Satanic Origin - 1876
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  11. Ontv angen boeken (livres re<: Us-eingesandte schriffen-books received). [REVIEW]Lewis Ayres & Christian Origins - 1998 - Bijdragen, Tijdschrift Voor Filosofie En Theologie 59 (2).
     
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  12.  16
    John Rawls: Concepção de cooperação equitativa.Viturino Ribeiro da Silva - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):84-99.
    A cooperação equitativa é um conceito central da filosofia de John Rawls e possui uma estreita relação com as noções de racionalidade, razoabilidade e tolerância. Portanto, faz-se necessário ressaltar que tais temas são fundamentais para uma adequada compreensão da teoria rawlsiana de justiça. Rawls elege a justiça como virtude primária e princípio norteador na construção da sua teoria. Em virtude disso, a preocupação de Rawls é a resolução das desigualdades sociais que ocorrem nos sistemas políticos democráticos. A noção de justiça (...)
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  13. tome II. De l'homme, de ses facultés intellectuelles et de son éducation.Notes Explicatives Par Gerhardt Stenger, éTablissement du Texte Sur le Manuscrit Original Par David Smith & assisté de Harold Brathwaite et de Jonas Steffen - 1967 - In Helvétius (ed.), Œuvres Complètes. Honoré Champion Éditeur.
  14.  18
    The apolitical social contract: Contemporary democratic politics beyond depoliticized social contract.Danner Leno - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):101-123.
    ABSTRACT This article provides a criticism of the apolitical starting point of social contract theories through the analysis of Rawls's original position and Habermas's idea of complex society, arguing that such depoliticized starting point leads to the refusal of the centrality of social struggles between classes as the basis of streamlining social evolution and institutional constitution. In order to achieve political agreement, it erases and even eliminates the struggles between social classes, the status quo and the social-political differences between (...)
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  15.  60
    A crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa em John Rawls.Viturino Ribeiro da Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):21-33.
    Neste artigo pretendo apresentar a crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa na filosofia política de John Rawls. Para tanto, é preciso descrever, em linhas gerais, a descrição rawlsiana das partes na posição original. Esta descrição, segundo Sandel, pressupõe uma concepção metafísica de pessoa na medida em que apresenta o “eu anterior a seus fins”, ou seja, um “eu distinto dos fins que possui”, mas que detém a posse de tais fins. Sandel argumenta que o “eu”, pensado (...)
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  16.  9
    Rainer Forst leitor de John Rawls.Matheus Garcia de Moura - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e8.
    O artigo visa discutir o papel que a obra de John Rawls possui para o projeto teórico de Rainer Forst. Trata-se de acompanharas principaisleituras que Forst realiza sobre esse autor e discutir algumas consequências que podem ser delas depreendidas para seu modelo crítico. Assim, em primeiro lugar, discute-se a tentativa de Forst em aproximar os critérios de reciprocidade e universalidade, de seu princípio de justificação, à teoria de Rawls, ao mesmo tempo em que acusa Rawls de que sua configuração da (...)
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  17.  4
    Justiça como Equidade e o Imperativo Categórico kantiano.Thadeu Weber - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):122.
    O artigo tem por objetivo investigar a apropriação rawlsiana do imperativo categórico de Kant. Entra no mérito da distinção entre o procedimento do imperativo categórico e o procedimento da posição original, adotado pela “justiça como equidade”. Procura explicitar e avaliar a interpretação das formulações do imperativo categórico kantiano, elaborado por Rawls. Por fim, investiga o âmbito do imperativo categórico enquanto procedimento de construção de normas morais.
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  18. Introduction: The Hyperreal Theme in 1990s American Cinema Chapter 1. Back to the Future as Baudrillardian Parable Chapter 2. The Alien films and Baudrillard's Phases of Simulation Chapter 3. The Hyperrealization of Arnold Schwarzenegger Chapter 4. Oliver Stone's Hyperreal Period Chapter 5. Bill Clinton Goes to the Movies Chapter 6. Tarantino's Pulp Fiction and Baudrillard's Perfect Crime Chapter 7. Recursive Self-Reflection in The Player Chapter 8. Baudrillard, The Matrix, and the "Real 1999" Chapter 9. Reality. [REVIEW]Television: The Truman Show Chapter 10Recombinant Reality in Jurassic Park Chapter 11. The Brad Versus Tyler in Fight Club Chapter 12. Shakespeare in the Longs Chapter 13. Ambiguous Origins in Star Wars Episode I.: The Phantom Menace Chapter 14. Looking for the Real: Schindler'S. List, Saving Private Ryan & Titanic Chapter 15. That'S. Cryotainment! Postmortem Cinema in the Long S. - 2015 - In Randy Laist (ed.), Cinema of simulation: hyperreal Hollywood in the long 1990s. New York: Bloomsbury Academic, an imprint of Bloomsbury Publishing.
     
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  19.  11
    “Saber”, “certeza” e “dúvida”: sobre ceticismo e fundacionalismo no Da certeza de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):235-252.
    Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas. Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza. A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar a (...) original do filósofo a respeito do questionamento sobre os fundamentos do conhecimento e, consequentemente, da iminente possibilidade do ceticismo epistemológico. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo analisar as considerações do filósofo sobre o tema e salientar quais contribuições o mesmo deu para o debate dessa questão tradicional da filosofia. Após isso, pretende-se ainda indicar qual é a possível posição de Wittgenstein frente ao fundacionalismo, uma vez que a leitura da obra permite uma possível aproximação do filósofo com tal corrente epistemológica. (shrink)
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  20.  31
    A abordagem contratualista de "a theory of justice" entre método E objetivos. Algumas observações a partir Das últimas críticas de Onora O'Neill.Emanuele Tredanaro - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):65-86.
    RESUMO O objetivo do presente trabalho é propor, mediante o papel que a relação entre método e objetivos desempenha em "A theory of justice", uma possível leitura da abordagem contratualista sui generis adotada por Rawls em sua obra-prima. De modo particular, aproveitaremos, como ponto de partida, duas críticas que Onora O'Neill apresenta em uma de suas últimas intervenções sobre o pensamento de Rawls. Tentaremos mostrar, então, como tais críticas padecem de certa inconsistência, na medida em que for enfatizada a complementaridade (...)
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  21.  6
    O Construtivismo Político: Uma Teoria Pública da Razão Prática/Political Constructivism: a public theory of practical reason.Everton Puhl Maciel - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):17.
    RESUMO: Esse trabalho tem por objetivo analisar o construtivismo político da Terceira Conferência da obra Liberalismo Político, de John Rawls. Especificamente, vamos tentar compreender como, limitando o universo de construção aos parâmetros estabelecidos pelo discurso político, podemos estender o alcance dos princípios acordados na posição original para uma comunidade muito mais ampla frente às doutrinas morais abrangentes. Demonstraremos o construtivismo político coerentista não em oposição ao intuicionismo moral utilitarista nem ao construtivismo moral kantiano, mas como capaz de absorver (...)
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  22.  16
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade (...)
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  23. Antero e o federalismo peninsular.Gustavo de Fraga - 1991 - Revista Portuguesa de Filosofia 47 (2):227-245.
    O autor analisa a posição de Antero de Quental perante o movimento iberista do século XIX, destacando a origem peninsular deste e a sua tradição, com raízes no liberalismo. Aponta a influência nesse movimento de um proudhonismo ingénuo, e destaca o papel de José Félix Henriques Nogueira como transmissor de um ideal federativo com base na concepção de uma "pátria espanhola comum", em que a federação tende no limite paraa fusão.A propósito conclui que a formulação dada por Antero a (...)
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  24.  67
    Of empty thoughts and blind intuitions Kant's answer to McDowell.Günter Zöller - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):65-96.
    This paper examines the relation between intuition and concept in Kant in light of John McDowell's neo-Kantian position that intuitions are concept-laden.2 The focus is on Kant's twofold pronouncement that thoughts without content are empty and that intuitions without concepts are blind. I show that intuitions as singular representations are not instances of passive data intake but the result of synthetic unification of the given manifold of the senses by the power of the imagination under the guidance of the understanding. (...)
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  25.  23
    A influência da 3ª hipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e Jâmblico.Gabriela Bal - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental:113-126.
    Este artigo discute a influência da segunda parte do Parmênides de Platão, e mais especificamente a sua 3ª hipótese, na obra de Plotino e Jâmblico. Ou seja, a inter- elação entre a apropriação do conceito central da 3ª hipótese, o instante (exaiphnes), (1) em Plotino através da apropriação original do conceito de presença (parousia) e (2) em Jâmblico quando da modificação da estrutura das hipóteses parmenidianas, ao introduzir antes da primeira hipótese, o Inefável, e deslocar a alma para a (...)
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  26. The Routes of Significance: Reflections on Peirce's Theory of Interpretants: Os Caminhos do Significado: Reflexões sobre a Teoria dos Interpretantes de Peirce.Vincent Colapietro - 2004 - Cognitio 5 (1).
    : The essay explores how C. S. Peirce, especially in his mature thought, addressed the question of meaning. It underscores how he not only took meaning to be at bottom a function of our habits but also how he conceived these habits themselves to be functions of the histories in which they originate and operate. Hence, what I propose here is this: One of the most fruitful ways to interpret Peirce's own contribution to this question is to see his efforts (...)
     
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  27.  24
    “Ite, eunte omnes docete”, ou seja, “Ide, ensinai a todos os povos”: paradigma da concepção de educação para todos – atitude democrática que diferencia a Paidéia Grega da Paidéia Cristã.Valdirene Pereira Costa - 2018 - Filosofia E Educação 10 (1):37-57.
    O artigo busca delinear a posição da Paidéia Grega na história da Educação e evidenciar a diferença existente entre a Paidéia Grega e a Paidéia Cristã. Mostra-se que a educação é o esforço consciente do conhecimento; que esta não é uma propriedade individual, mas pertence à comunidade que imprime seu caráter em cada um de seus membros; que toda educação, portanto, é resultado da consciência viva que rege uma comunidade humana, quer se trate: de uma família, de uma classe, (...)
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  28.  12
    Racionalidade e Credibilidade da Religiosidade Monoteísta.Reiner Wimmer - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):739 - 761.
    O ponto de partida do presente artigo consiste na afirmação de que as religiões originárias do Próximo Oriente - Judaísmo, Cristianismo, e Islamismo - contêm em si mesmas inconsistências práticas e teóricas. Mais ainda, o autor afirma que estas religiões estão em contradição umas com as outras no que diz respeito a aspectos teológicos essenciais, para além de que entre elas existe um passado de guerra e de conflito. Ora estas são precisamente as razões pelas quais o autor considera que (...)
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  29.  19
    Nothing to fear from this thought Montaigne, pyrrhonism, and reformation.Manuel Tizziani - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):207-221.
    M. de Montaigne fue simultáneamente hijo del Renacimiento y de la Reforma, y un lúcido seguidor de Sexto Empírico. Se muestra cómo el pirronismo lo condujo a cuestionar las convicciones de su tiempo y a atenerse a las costumbres y leyes vigentes. Esto le dio pie a una posición política moderada, así como a una adhesión no dogmática al catolicismo. Se analiza su original posición frente a la Reforma, bajo la hipótesis de que su postura político-religiosa solo cabe entenderla (...)
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  30.  6
    O Caráter Antissubversivo e Os Elementos Sócio-Políticos Na Imputação Jacobiana de Niilismo.Luciano Carlos Utteich - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):36-64.
    A carta-resposta de Jacobi a Fichte (1799) pareceu selar o destino da Filosofia transcendental ao considerar o esforço sistemático da razão pura como conduzindo ao nada, ao vazio. No entanto, essa caracterização negativa da razão pura fora gestada por Jacobi em obras ainda anteriores. No presente texto examinamos dois desses opúsculos prévios à Carta a Fichte, o Algo que disse Lessing. Um comentário à “Viagem dos Papas” (1782) e a Carta a Laharpe (1790). No resgate de sua argumentação, inicialmente favorável (...)
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  31.  18
    George Frost Kennan e a arquitetura da política externa dos EUA na gênese da Guerra Fria.Sidnei J. Munhoz - 2018 - Dialogos 22 (1):26.
    Este artigo analisa a importância do papel desempenhado pelo diplomata George Frost Kennan na elaboração da política externa dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Ao final da Segunda Guerra Mundial, no contexto marcado pelas apreensões relativas às rivalidades globais entre os EUA e a URSS, Kennan recomendou uma estratégia com a intenção de conter as potenciais tendências expansionistas da União Soviética. Em sua consideração, a principal ameaça posta pela União Soviética não era militar, mas sua capacidade de influência ideológica, (...)
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  32.  13
    A filosofia criacionista de Álvaro Ribeiro.António Braz Teixeira - 1992 - Revista Portuguesa de Filosofia 48 (2):263 - 296.
    Dividido em cinco partes, o presente artigo procura esboçar uma interpretação sistemática do pensamento filosófico criacionista do portuense Álvaro Ribeiro (1905-1981), um dos discípulos de Leonardo Coimbra que maior influência vem exercendo na filosofia portuguesa da segunda metade do século. Após apresentar os traços essenciais da vida e da obra do pensador, o artigo detém-se na exposição do modo como Álvaro Ribeiro concebia a Filosofia, como arte da palavra ou arte de filosofar, e como entendia as diversas disciplinas filosóficas. Passando, (...)
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  33.  5
    Fenomenologia do Espírito como modelo filosófico. Uma apresentação de Como Nasce o Novo.Marcos Nobre - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):54-95.
    ResumoO artigo apresenta alguns dos elementos centrais do livro Como nasce o novo. Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel, publicado em 2018 e composto de três partes, precedidas de uma breve introdução. No miolo do livro se encontra a tradução para o português do texto da Introdução à Fenomenologia do espírito, tendo ao lado o texto original em alemão. A terceira e última parte do livro, a mais extensa, analisa e comenta a Introdução. Essas (...)
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  34.  15
    Anísio Teixeira e Richard Morse.José Geraldo Pedrosa & Maria Isabel Rios de Carvalho Viana - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):405-444.
    Resumo: O tema do artigo é referente à presença de iberismo e anglo-americanismo no Brasil e às expressões dessas heteronomias como obstáculos a uma identidade brasileira. A abordagem se alimenta das polêmicas desencadeadas por Richard Morse e sua tese sobre a Ibéria perdida, o Brasil à deriva e sua universidade descompromissada. A tese de Morse afirma a vitalidade da tradição ibérica original e sua capacidade de inspirar futuros para o Brasil, em inversão à referência anglo-americana, inconsistente e sem futuro. (...)
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  35.  44
    O direito E a ética em Bentham E Kant: Uma comparação.Maria Cristina Longo Cardoso Dias - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):147-166.
    Este trabalho tem como objetivo formular comparação entre as concepções de ética e direito dos autores Bentham e Kant. A posição assumida neste artigo ressalta que tanto para Kant quanto para Bentham o direito se baseia nos mesmos princípios que fundamentam a ética. No caso de Kant, é o imperativo categórico que fundamenta a ética e o direito e, no caso de Bentham, é o princípio de utilidade. Embora ambos os autores possuam apenas um princípio para fundamentar a ética (...)
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  36. Hobbes ea medida da desigualdade entre os homens.José Oscar de Almeida Marques - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14 (1):73-101.
    Resumo: No início do capítulo XIII do Leviatã, Hobbes apresentou o princípio da igualdade original de poder entre homens como um princípio básico de seu sistema político, do qual todas as teses subseqüentes deveriam ser estritamente deduzidas como teoremas. Surpreendentemente, porém, quando Hobbes mais tarde chega à dedução da 9ª Lei de Natureza, ele parece estar tentando demonstrar o próprio princípio da igualdade a partir do qual todas as leis da natureza, inclusive a 9ª, devem ter sido supostamente derivadas. (...)
     
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  37.  30
    Fundamentalismo ateu contra fundamentalismo religioso (Atheist Fundamentalism against Religious Fundamentalism) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p9. [REVIEW]Scott Randall Paine - 2010 - Horizonte 8 (18):9-26.
    Resumo O fundamentalismo é um fenômeno relativamente recente, pelo menos como posição articulada e autoconsciente. O presente artigo apresenta, de início, uma reflexão sobre o surgimento do termo fundamentalismo, em breve resgate histórico. A seguir, identifica e analisa as características principais dessa atitude, tanto na sua configuração psicológica (subjetivismo fechado), como na sua teoria epistemológica implícita (fideísmo radical, fé ou submissão a uma autoridade religiosa como fonte exclusiva ou predominante de certeza epistemológica), na sua hermenêutica (liberalismo na interpretação de (...)
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  38.  43
    A Esfera Pública 50 Anos Depois: Esfera Pública e Meios de Comunicação em Jürgen Habermas em Homenagem aos 50 Anos de Mudança Estrutural da Esfera Pública. [REVIEW]Jorge Adriano Lubenow - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3):189-220.
    O texto trata da relação entre esfera pública e meios de comunicação de massa, no corpus bibliográfico de Jürgen Habermas, nestes 50 anos que nos separam de Strukturwandel der Öffentlichkeit (1962). O objetivo do texto é mostrar que, diferente de alguns estudos críticos, não se trata de uma lacuna investigativa – ausência, abandono ou não exploração do tema –, mas de uma abordagem secundária, implícita; que a abordagem secundária do tema está relacionada com a posição pessimista original de (...)
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  39.  46
    The Efficient and Final Cause of Spiritual Power. The vision of D. Frei Álvaro Pais. [REVIEW]José Antônio de C. R. De Souza - 2008 - Cultura:77-111.
    Neste estudo, com base nos principais escritos políticos de D. Frei Álvaro Pais O. Min. (c. 1270-c. 1350) analisamos sua concepção a respeito da origem ou causa eficiente do poder espiritual e, igualmente, seu pensamento no tocante à finalidade ou causa final do referido poder. Quanto ao primeiro tópico, o Bispo de Silves quer principalmente refutar algumas das teses de Marsílio de Pádua contidas na 2.ª Parte do seu Defensor da Paz, completamente opostas à teologia do sacerdócio católico e seus (...)
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  40.  17
    Entre o Pensamento, a Religião e a Contemporaneidade: as hipérboles do ser e a comunicação equívoca do sagrado (Between Thought, Religion and Contemporary: hyperbole of being and miscommunication of the sacred) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p879. [REVIEW]José Carlos Aguiar de Souza - 2012 - Horizonte 10 (27):879-895.
    Between Thought, Religion, and Contemporaneity: the hyperboles of being and the equivocal communication of the sacred (Entre o Pensamento, a Religião e a Contemporaneidade: as hipérboles do ser e a comunicação equívoca do sagrado).The contemporary philosophical thought regards itself as postmetaphysical, post-religious, postmodern, and post-philosophical. It advocates for metaphysics without metaphysics, ethics without ethics, and religion without religion. This paper aims at exploring the possibilities of thinking through the place and role of God, religion, and mystique in the philosophical discourse (...)
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  41.  33
    Laicidade, Estado e Religião: o novo paradigma (Secularity, State and Religion: the new paradigm) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n19p41. [REVIEW]João A. Mac Dowell - 2010 - Horizonte 8 (19):41-52.
    As relações Estado-Religião têm sido regidas na modernidade pelo princípio da laicidade do Estado. Esta laicidade assumiu, muitas vezes, o caráter de negação dos valores transcendentes, sob a capa de neutralidade do Estado. Tal posição se explica pela origem do Estado laico como reação à influência dominante das Igrejas cristãs sobre toda a vida social, no período anterior à Revolução Francesa. Ora, esta contraposição entre as esferas religiosa e política perdeu qualquer sentido no mundo atual, pelo menos, no Ocidente. (...)
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  42.  71
    The origin of species.Charles Darwin - 1859 - New York: Norton. Edited by Philip Appleman.
    In The Origin of Species (1859) Darwin challenged many of the most deeply-held beliefs of the Western world. Arguing for a material, not divine, origin of species, he showed that new species are achieved by "natural selection." The Origin communicates the enthusiasm of original thinking in an open, descriptive style, and Darwin's emphasis on the value of diversity speaks more strongly now than ever. As well as a stimulating introduction and detailed notes, this edition offers a register of the (...)
  43. Classificação, posição E tendência em filosofia.Yves Vargas - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    O pensamento filosófico não é história das “idéias”. Em filosofia, não se trata de oferecer representações prontas , mas de forjar ferramentas para trabalhar e responder às dificuldades que se apresentam: nas ciências, na sociedade, na cultura . Isso porque uma filosofia é relativa a uma paisagem, no seio da qual ela toma posição, na qual ela se orienta, ou seja ela se esforça por tomar tal direção antes que outra, é isso que eu chamo “tendência”. Uma filosofia pode, (...)
     
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  44.  13
    A posição do agente da liberdade na ética V.Marilena Chaui - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:11.
    O primeiro axioma da parte V da Ética de Espinosa suscita a interpretação do sujeito como espectador neutro ou sujeito vazio. A análise do termo “sujeito” mostra que Descartes empregava a palavra como substância, diferente da subjetividade kantiana; mas como explicar seu uso por Espinosa? A comparação desse axioma com o uso da “contrariedade” nas partes III e IV da Ética mostram em que sentido Espinosa emprega “sujeito”.
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  45.  81
    Origins of Objectivity.Tyler Burge - 2010 - Oxford, GB: Oxford University Press.
    Tyler Burge presents an original study of the most primitive ways in which individuals represent the physical world. By reflecting on the science of perception and related psychological and biological sciences, he gives an account of constitutive conditions for perceiving the physical world, and thus aims to locate origins of representational mind.
  46.  5
    Pourquoi déconstruire?: origines philosophiques et avatars politiques de la French Theory.Pierre-André Taguieff - 2022 - Saint-Martin-de-Londres: H&O.
    Qu'est-ce que la 'déconstruction'? Quelles sont les origines philosophiques de ce mot magique, brandi par tous ceux dont le but, déclaré ou non, est de criminaliser l'Occident en le réduisant à une expression du racisme, de l'esclavagisme, de l' 'hétéro-patriarcat' et de l'impérialisme colonial? Cette civilisation redoutable dont les proies seraient les peuples dominés, racisés, opprimés, et les minorités essentialisées en tant que victimes systémiques? Ainsi la civilisation occidentale se trouve-t-elle convoquée devant un nouveau grand Tribunal de l'Histoire pour répondre (...)
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  47. The origin of concepts.Susan Carey - 2009 - New York: Oxford University Press.
    Only human beings have a rich conceptual repertoire with concepts like tort, entropy, Abelian group, mannerism, icon and deconstruction. How have humans constructed these concepts? And once they have been constructed by adults, how do children acquire them? While primarily focusing on the second question, in The Origin of Concepts , Susan Carey shows that the answers to both overlap substantially. Carey begins by characterizing the innate starting point for conceptual development, namely systems of core cognition. Representations of core cognition (...)
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  48.  59
    The origin of species by means of natural selection, or, The preservation of favored races in the struggle for life.Charles Darwin - 1963 - New York: Modern Library. Edited by Paul Landacre & Douglas A. Dunstan.
    Perhaps the most readable and accessible of the great works of scientific imagination, The Origin of Species sold out on the day it was published in 1859. Theologians quickly labeled Charles Darwin the most dangerous man in England, and, as the Saturday Review noted, the uproar over the book quickly "passed beyond the bounds of the study and lecture-room into the drawing-room and the public street." Yet, after reading it, Darwin's friend and colleague T. H. Huxley had a different reaction: (...)
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  49.  1
    The Origins of Probabilistic Epistemology: Some Leading 20th-century Philosophers of Probability.Maria Carla Galavotti - 2016 - In Alan Hájek & Christopher Hitchcock (eds.), The Oxford Handbook of Probability and Philosophy. Oxford: Oxford University Press.
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  50.  23
    The origin of species by means of natural selection.Charles Darwin - 1859 - Franklin Center, Pa.: Franklin Library. Edited by J. W. Burrow.
    ORIGIN OF SPECIES. INTRODUCTION. When on board HMS 'Beagle,' as naturalist, I was ranch struck with certain facts in the distribution of the organic beings ...
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