Results for 'mitos de Platão'

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    O Mito da Caverna de Platão e a Indústria da Beleza: Diagnóstico de Intervenção Em Sala de Aula.Antônia Carla Victor de Paiva - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):123-132.
    Este artigo tem como objetivo abordar uma intervenção realizada nas turmas do primeiro ano do ensino médio de uma escola localizada na cidade de Ipu-Ceará no ano de 2018, na disciplina de filosofia, com o tema ''Mito da caverna de Platão''. Assim, foram feitas leituras em sala de aula de alguns trechos do livro A República de Platão que aborda o tema, juntamente com o livro didático Filosofando: Introdução à filosofia das autoras Maria Lúcia de Arruda Aranha e (...)
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  2.  9
    A Atitude de Platão a Respeito do Mito.Luc Brisson - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):71-79.
    Platão foi o primeiro a utilizar o termo mito no sentido que continuamos a dar a esse termo nas linguas modemas. Utilizando mito Platão descreve um certo tipo de discurso, fabricado pelos poetas na sociedade onde ele vive, a fim de substituí-lo por um outro, o Aóyos produzido pelos filósofos. Mesmo se mostrando muito crítico a respeito dos poetas que fabricam os mitos, Platão reconhece que os filósofos não podem viver sem os mitos. Assim, ele (...)
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  3.  26
    A atitude de platão a respeito do mito.Luc Brisson - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):71-79.
    Platão foi o primeiro a utilizar o termo mito no sentido que continuamos a dar a esse termo nas linguas modemas. Utilizando mito Platão descreve um certo tipo de discurso, fabricado pelos poetas na sociedade onde ele vive, a fim de substituí-lo por um outro, o Aóyos produzido pelos filósofos. Mesmo se mostrando muito crítico a respeito dos poetas que fabricam os mitos, Platão reconhece que os filósofos não podem viver sem os mitos. Assim, ele (...)
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  4. A atualidade dos mitos presentes na obra de Platão.Izabela Aquino Bocayuva - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:115-120.
    Platão elabora uma censura aos mitos tradicionais em sua obra capital A República . Isso é necessário exatamente porque segundo seu modo de pensar esses mitos podem proporcionar consequências nefastas na educação dos jovens gregos que não têm ainda discernimento para entrar em contato com a maneira em que neles é exposto o comportamento de deuses e heróis. Quer dizer que o mito, secular, continua sempre atuando atualmente. Isso não acontece apenas no caso de Homero. Os (...) que o próprio Platão reconta ou inventa em sua obra sofrem da mesma atualidade. Podemos experimentar ainda hoje a natureza desassossegada da alma humana tal como descrito no Fedro . Podemos perceber também a necessidade do cuidado a cada momento de cada gesto a partir do mito de Er, bem como igualmente a descrição do modo diferencial ou extraordinário de ser e viver do filósofo numa chamada “terra verdadeira” descrita no mito final do Fédon vem bem a calhar para ainda se entender hoje o modo de ser de um pensador. Queremos, nessa comunicação, expor justamente a atualidade dos mitos que Platão explora em sua obra. (shrink)
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  5.  15
    Resenha de Torrano, J. Mito e imagens míticas. Hesíodo, homéricos, tragédia e Platão.Maria Aparecida De Oliveira Silva - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 31.
    Resenha de Jaa Torrano. Mito e imagens míticas. Hesíodo, homéricos, tragédia e Platão.São Paulo, Córrego.
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  6.  15
    Tempo dos deuses, tempo dos homens: mito e história no político de Platão.Richard Romeiro Oliveira - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):39-50.
  7.  10
    Tempo dos deuses, tempo dos homens: mito e história no político de Platão.Richard Romeiro Oliveira - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):39-50.
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  8.  5
    O mito da cidade justa: considerações sobre um uso filosófico da mimese em Platão.Mateus Lima dos Santos - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):140-159.
    O ataque de Platão à mimese parece reducionista a ponto de muitas interpretações a conceberem como uma noção essencialmente negativa. Na República (X 595c-608b), o filósofo teria definido as artes representativas através de tal conceito, expulsando os imitadores de sua cidade sob o pretexto de que engendrariam imagens distantes do inteligível (R. X 595c-602b). No entanto, a constituição política elaborada por Platão é apresentada como uma “pintura” (Ti. 19b) “imaginada em palavras” (R. VI 501e), quer dizer, ela possui (...)
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  9.  68
    Platão e alguns mitos que lhe atribuímos.Miguel Spinelli - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):191-204.
    Não é objetivo deste estudo investigar os mitos que Platão supostamente inventou, e, sim, os que (na tentativa de interpretar a sua obra) foram inventados sobre ele: convicções que lhe foram atribuídas e que não são dele, mas de outras crenças que buscaram nas dele justificativa e amparo. Dois desses mitos são neste estudo analisados com maior destaque: um, aquele que diz que “Platão fez do corpo um inimigo da alma”; outro, que “Platão refuta a (...)
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  10.  31
    Das Unsterbliche mit dem Sterblichen zu verbinden“. Sobre o pensamento principal da filosofia de Platão segundo Schelling.Fernando M. F. Silva - 2017 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 34 (3):623-644.
    Partindo da inequívoca assumpção de que há um espírito comum entre Platão e o período do idealismo alemão, o presente ensaio propõe-se comprovar esta mesma tese analisando o conjunto de anotações intitulado “Über den Geist der Platonischen Philosophie”, coligido por Schelling ainda na fase pré-filosófica da sua evolução espiritual, em 1793. Da análise deste, e dos dois mitos aí contidos, esperase por sua vez que estes nos possam fornecer fortes indícios não só do quadro histórico-mitológico que está por (...)
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  11. Tempo do mundo e tempo da ação no Político de Platão.Marcelo Perine - 2006 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 17:41-56.
    No mito do Político há elementos da cosmologia, da teologia e da antropologia de Platão. Apresentados em narração mitológica, esses elementos não só não estão em contradição com as perspectivas formuladas em contextos argumentativos, mas ajudam a compreendê-las e interpretálas. Esta comunicação quer mostrar: a) o tempo do mundo na era de Zeus está sob governo de deus; b) o governo de deus não exclui, mas exige a autonomia humana; c) a inserção da ação humana no contexto cósmico é (...)
     
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  12. A duplicidade na educação da areté em "A República" e em "Protágoras" de Platão.Barreira Marcelo - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):320-341.
    O artigo compara duas propostas de educação da areté nos textos de Platão: o “mito de Prometeu” no Protágoras e o “mito da caverna” no Livro VII de A República. Isso se deve à ambiguidade do termo areté, que pode ser virtude moral ou competência. Esse debate se traduziu, acompanhando a terminologia de Francis Wolff, numa abordagem complementar da “verdade jurídica” defendida pelo personagem de Protágoras em contexto democrático, com a “competência técnica” do personagem Sócrates, na segunda perspectiva. Debate (...)
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  13.  7
    Escrita e memória no Fedro de Platão.Reginaldo Ferreira Rodrigues - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):100-115.
    Seria a escrita um remédio para a memória e a causa de sabedoria entre os homens? Essa é a questão fundamental que este trabalho pretende investigar a partir do mito da invenção da escrita presente no Fedro de Platão. A análise feita por Sócrates e Fedro, os dois interlocutores da conversação, nos conduzirá para pensar sobre uma questão que perpassa todos os diálogos de Platão, que é a natureza do saber e sua relação com a linguagem. Veremos como (...)
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  14. O Tempo E Outros Tipos De Duração Na Cosmologia De Platão.Thomas Robinson - 2007 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 18:56-66.
    Este artigo descreve em primeiro lugar os quatro tipos de duração que parecem ser sustentados por Platão: eternidade, sempiternidade, perpetuidade e tempo. Uma descrição é oferecida do tipo surpreendente de entropia que caracteriza o cosmos no Mito do Político, onde o universo começa a partir de um impulso inicial, eventualmente retorna àquele ponto e então começa o processo novamente, em perpetuidade. Essa perspectiva é então apresentada como sendo irresistivelmente consoante com a teoria cosmológica contemporânea.This article first describes the four (...)
     
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  15.  6
    O mito nas enéadas de plotino.Reinholdo Aloysio Ullmann - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):383-389.
    Em sua obra, Plotino recorre constantemente aos antigos, porquanto crê neles encontrar- se a verdade. Também não desconhece os mitos que lera nas obras de Platão. Interpreta-os metafísica e eticamente. Neste pequeno artigo, entende-se por mito 'algo que alude a', 'algo que indica", "algo que metaforiza". Três tipos de mitos são aqui apresentados brevemente: mitos da mitologia olímpica, mitos da escatologia órfica e mitos filosóficos. Em todos eles, percebe-se o esforço de Plotino por mostrar (...)
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  16.  14
    As representações literárias de seres mitológicos feitas por Platão: estudo de caso de Orfeu.Sami Hiasmin dos Santos Nobre & Rafael César Pitt - 2020 - Investigação Filosófica 11 (1):115.
    Este artigo pretende abordar a representação que Platão fez do personagem mítico. O objetivo é responder à seguinte questão: como Platão representou Orfeu? Assim, de acordo com esta pergunta traçamos três objetivos para chegarmos à conclusão. O primeiro objetivo tem como meta principal apresentar obras literárias antigas nas quais Orfeu é citado. Isto nos permitirá ter uma perspectiva interna do mundo antigo sobre este personagem, ajudando no momento de julgar a representação feita por Platão. O segundo objetivo (...)
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  17.  5
    Aristófanes e o Mito Que Ninguém Riu.Felipe Gustavo Soares da Silva & Karl Heinz Efken - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O presente trabalho trata de analisar a fala do famoso comediante grego Aristófanes, trazida por Platão em seu Simpósio. A fala da personagem aqui é interpretada considerando sua descrição da natureza humana a partir do famoso mito dos andróginos e as implicações do desejo (Eros) para a felicidade humana. Estranhamente, ao término da fala do comediante não há risos, provavelmente, porque o conteúdo falado foi um assunto sério que revelou a dimensão trágica de Eros para a vida humana.
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  18.  35
    História de Polifemo: entre vida primitiva e idade de ouro.Vladimir Chaves dos Santos - 2019 - Dialogos 23 (2):4.
    O encontro do herói Odisseu com o ciclope Polifemo na Odisséia de Homero em dado momento saiu do terreno do mito e chegou até o da história. Polifemo tornou-se uma figura do mundo primitivo, em que reina violência, antropofagia, irracionalidade, paixão e música. O problema do valor da vida primitiva na antiguidade clássica conduzia a dois pólos antagônicos de interpretação. De um lado, a perspectiva progressista que via na história a saída de um estado primitivo e selvagem através da técnica. (...)
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  19.  32
    A Instauração da Filosofia e da Ciência por Tales de Mileto.Miguel Spinelli - 1992 - Revista Portuguesa de Filosofia 48 (1):99 - 124.
    Antes da Filosofia, a Sabedoria era a que continha o "saber" humano haurido da experiéncia vivida. E, portanto, Sabedoria expressava mais ou menos o que hoje concebemos como Cultura. Ora, a Filosofia construiu-se mediante a operacionalização de uma passagem: do contexto da Cultura (a qual se expressava mediante um sistema simbolico próprio do mito, da religião e da literatura heróica) para o contexto da Ciencia (a qual se expressou, na dependència do antigo, através de um novo sistema simbólico conceitual, pelo (...)
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  20.  10
    Conceitos de Platão e Aristóteles.Luiz Carlos de Abreu - 2017 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 27:201-209.
    Este relato apresenta brevemente a experiência de uma atividade realizada com alunos de ensino médio, no Subprojeto de Filosofia do PIBID UFFS Campus Chapecó, na qual foram abordados os conceitos de Eros e Philia em Platão e Aristóteles. A atividade foi pensada juntamente com o coordenador e o supervisor do subprojeto e aplicada aos alunos do 2º ano do Ensino Médio noturno da Escola Coronel Lara Ribas, onde são desenvolvidas as atividades do Subprojeto de Filosofia da UFFS, sendo realizada (...)
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  21. Émergence de l’individualité dans la pratique ar chaïche du mythe d’Homère à Empédocle.Lambros Couloubaritsis - 2010 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 24:1-23.
    Pretende-se explicitar a emergência da noção de individualidade a partir de Homero e Hesíodo, noção que nos textos míticos é difícil captar em função de outra estrutura do pensamento apanhado nos textos. Posteriormente, será indicado que em Heráclito, Parmênides, Empédocles, tal noção se torna mais complexa e já em Platão e Aristóteles há uma polissemia do lógos que transgride em parte o mito, e tece o campo da metafísica, de modo a pensar-se em uma “substância individual” regida pela ideia (...)
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  22.  12
    De Platão a Rubem Alves: Eros na educação contempor'nea.Luiza de Freitas Nunes - 2017 - Filosofia E Educação 9 (3):101.
    O amor é um tema presente nas mais diversas obras platônicas, das quais constitui grande referência: Fedro, Lísis, República e, o mais importante e especialmente dedicado ao tema, Banquete. Para Platão, o amor é a base da educação. O mesmo dirá Rubem Alves na contemporaneidade. Interessa-nos, então, entender esse amor platônico que leva o nome de Eros - a partir, sobretudo, das obras Banquete e Fedro - e apontar, seguindo o caminho da pedagogia rubemsiana, sua importância como instrumento e (...)
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  23. El mito de Hércules y Alfonso X el Sabio en dos escritores barrocos: Saavedra Fajardo y Juan de Mariana.B. Rosa de Gea - 2007 - Res Publica. Murcia 17.
     
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  24.  6
    El mito de Ifigenia según los escritores filóginos del Renacimiento.María Belén Hernández González - 2023 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 17:95-104.
    El mito de Ifigenia ha sido reinterpretado con extraordinaria vitalidad en multitud de obras literarias y artísticas a lo largo de la historia. Este artículo pretende examinar la particular repercusión de Ifigenia en el debate de la _Querelle des femmes_ a partir de la recuperación del manuscrito de la tragedia de Eurípides a finales del s. XV, en autores como Galeazzo Flavio Capra, Ludovico Dolce o Lilio Gregorio Giraldi. La recepción de la tragedia griega desde Italia, al verterse en dramas (...)
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  25. El mito de la "fase verificacionista" de Wittgenstein.Sabine Knabenschuh de Porta - 2004 - Revista de Filosofía (Venezuela) 48 (3):07-42.
    Este trabajo trata de probar la incompatibilidad entre el principio de verificación neopositivista, y las ideas de Wittgenstein acerca del método de verificación como criterio de significatividad. Se muestra que el concepto wittgensteineano de verificación apunta a un saber moverse en un espacio lógico que, en virtud de su multiplicidad, resulta ser pertinente para una proposición dentro de un contexto determinado. Así, un "método de verificación" es -para Wittgenstein- una manera de localizar un camino para ver conexiones pertinentes, y no (...)
     
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  26.  17
    El Mito de la caverna y la educación.Atilana Guerrero Sánchez - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 99:217-234.
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  27.  19
    O mito de Borralheira.Gilda Rocha de Mello E. Souza - 1976 - Discurso 7 (7):5-22.
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  28.  6
    A situação e os mitos da mulher a partir de Simone de Beauvoir.Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    Em sua obra O segundo sexo “fatos e mitos”, Simone de Beauvoir se propõe uma genealogia do ser mulher considerando a questão do que fez da mulher o “outro”. Isto porque, em sua análise existencial, a filósofa percebe a situação da mulher como a do inessencial e inautêntico. A mulher estranha a si mesma pois se constitui como o outro do homem. E, por sua vez, vista pelo olhar masculino, a mulher é o misterioso de duas faces, é tudo (...)
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  29. A εἰκαστική no Sofista de Platão.Lethicia Ouro de Oliveira - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:53-60.
    No diálogo Sofista de Platão, os personagens Estrangeiro e Teeteto estão à caça da definição do sofista. Ambos concordam em que o sofista produz imitações, ficções. Seguindo o método dialético, será preciso responder: que tipo de imitação é produzido pela sofística? Para isso, o Estrangeiro divide a mimética em εἰκαστική e φανταστική . Essa divisão, feita sem grandes explicações, gerou, contudo, bastante controvérsia na tradição comentarista. Nesse texto pretendemos esclarecer o sentido de um desses gêneros miméticos, a εἰκαστική , (...)
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  30. Os sentidos da Eleuthería na República de Platão.Anastácio Borges de Araújo Júnior - forthcoming - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental.
    O sentido do termo eleuthería, similarmente a muitos outros conceitos na obra de Platão, não é unívoco. Mesmo se nos restringirmos ao diálogo República, encontraremos nele uma ampla gama de concepções que vão desde a acepção popular de ‘dizer e fazer o que se quer’, até a significação, mais propriamente filosófica do termo; vale dizer também daquela que envolve uma dimensão psicológica e moral, na qual o homem deve buscar agir de acordo consigo mesmo. Esta atividade ética, que (...) (2006) (seguir o modelo de citação indireta) insiste em chamar de política (Rep. IX, 592 a5 – a9), baseada no “cuidado de si” tornar-se-á uma pré-condição que prepara o homem para a vida junto aos outros homens e para outras ações derivadas, como o governo da pólis, a produção de leis e, também, para as atividades investigativas, tais como o diálogo e a dialética. Encontramos, pois, naquele diálogo, um verdadeiro embate entre algumas concepções rivais de eleuthería, por exemplo: Trasímaco acredita que o tirano é o mais livre dos homens (Rep. I, 344 a) enquanto Sócrates, ao final do diálogo, defende que o tirano jamais experimentou a liberdade (Rep. IX, 577 a). Assim, este artigo se propõe, então, investigar e circunscrever, a partir do exame da República, os sentidos da eleuthería, fixando a atenção no seu significado propriamente filosófico. (shrink)
     
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  31.  38
    Averróis e a República de Platão.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3):104-116.
    About the Republic is the only commentary left by Averroes, the Commentator, so called on behalf of his commentaries on Aristotle’s work. Although the original in Arabic is lost, there is a medieval version in Hebrew and two later translations in Latin from the Hebrew version. Averroes’ Commentary on the ‘Republic’ – divided in three Books – can be considered an original work as only 1/3 of it corresponds to the platonic treatise. Averroes presents in it aristotelic concepts drawn from (...)
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  32. Tradição acerca do mito de medeia.Elisa Costa B. De Carvalho - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):89-93.
    O presente trabalho será dividido em duas partes, a primeira tem por objetivo examinar toda a tradição anterior acerca de Medéia para melhor estudar e compreender a arte de Apolônio Ródio em sua obra épica Argonáuticas. A segunda parte examinará a figura de Medéia no canto III das Argonáuticas.
     
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  33.  14
    Poros e Penia: privação ou ambivalência do amor?Juliano Paccos Caram - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:107-116.
    Ao longo da leitura do Simpósio de Platão, é possível compreender a estreita relação entre o apetite (ἐπιθυμία) e o amor (ἔρως), enquanto este se manifesta, em última instância, como um apetite de imortalidade (ἐπιθυμία τῆς ἀθανασίας). Entretanto, este mesmo amor, que potencializa a alma na descoberta do belo em si mesmo (τὸ καλόν), também pode aprisionar o homem na sedução do sensível, levando-o a crer que nada é mais real do que a experiência amorosa pura e simples que (...)
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  34. Contenidos antropologicos en Los mitos de platon.Josefina de la Parra - forthcoming - Aletheia: Anuario de Filosofía.
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  35. De la inconmensurabilidad al mito de la escritura: Rancière y las retóricas del disenso.Antonio de Murcia Conesa - 2011 - Res Publica. Murcia 26:233-242.
  36. A pólis ideal da república de platão E a constituição de esparta.Tatiana Maria Gandelman de Freitas - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):21-27.
    Como sabemos, a República de Platão tem como um dos pontos cardinais a busca pela Justiça. Os temas abordados ao longo do diálogo convergem para o desejo do ateniense de construir uma cidade calcada no modelo que ele considera justo. Platão encontra inspiração para seu conteúdo político na Cosntituição de Esparta, formulada pelo legendário legislador Licurgo no século IX a.C.. As semelhanças entre a obra platônica e o conjunto de leis espartanas tornam-se inevitáveis se cotejarmos ambos os textos. (...)
     
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  37.  1
    El Mito de la Modernidad En América Latina.Zulma Palermo - 2014 - Astrolabio: Nueva Época 13.
    Estas páginas se proponen incursionar en el proceso de formación de las subjetividades latinoamericanas a través de un recorrido por escrituras de distinto tipo y producidas con distinto horizonte de sentido y validación. En todas ellas se construye una mirada del mundo desde registros escriturarios diversos, los que dan lugar a la formación de una memoria colectiva, a través de discursos cuya particularidad reside en los rasgos específicos de cada cronotopo. A partir de un texto de la conquista –más extensamente (...)
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  38.  14
    Averróis exposição da república de.platão.Luis Alberto De Boni - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):693-702.
    A intenção deste tratado é a exposição das doutrinas científicas atribuídas a Platão e contidas na República, prescindindo da argumentação dialética. Queremos ser muito concisos para assim poder falar sucintamente de todo ele. Sem embargo, e em razão do bom andamento expositivo, cremos que era necessário um prefácio introdutório, no qual o objeto de estudo se apresentasse na ordem devida, já que Platão escreveu este livro somente depois de haver concluído outros escritos acerca desta ciência. Também indicaremos, sempre (...)
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  39.  9
    A imagem do filósofo: o Teeteto de Platão e o método de Sócrates.Cesar Augusto Mathias de Alencar - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):129-142.
    Pretende-se oferecer aqui uma justificativa, tal como ela parece ter sido indicada por Platão no Teeteto, para o método de Sócrates, anunciado em Apologia como uma anthropíne sophía, capaz de avaliar os diferentes tipos de conhecimento. O recurso à imagem da maiêutica, no Teeteto, traz a representação de um aspecto desse método, posterior à refutação, em que o examinador ou parteiro elevam as opiniões do interlocutor até um princípio transcendente, para mostrar-lhes ou sua vacuidade ou sua solidez. Por fim, (...)
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  40.  9
    Sobre a educação do filósofo-rei e o argumento central da República de Platão/On the education of the philosopher-king and the central argumentoOf Plato’s Republic.Henrique Gonçalves de Paula - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (11):136.
    Neste artigo pretendemos demonstrar como o argumento central da República de Platão que institui o filósofo como o indivíduo virtuoso por excelência e chefe político da cidade justa pode ser lido de modo a evitar a crítica de recentes estudiosos da obra que pretendem que a caracterização geral da educação filosófica descrita no plano pedagógico da República é incapaz de fornecer ao filósofo o elemento indispensável ao seu alto posto moral e político: a sabedoria prática para dirigir sua vida (...)
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  41.  14
    A Poética da Mímesis no Timeu-Crítias de Platão.Nelson De Aguiar Menezes Neto - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:e03016.
    O presente estudo consiste em uma análise do processo de composição do Timeu-Crítias de Platão, sob o ponto de vista da modelagem do discurso. Pretende-se mostrar que o diálogo é marcado por uma engenhosa articulação de técnicas de composição, que combinam os aspectos pictorial e dramático da mímesis poética. Estabelecendo as Panateneias como referência implícita, a obra apresenta a performance de uma sequência de narrativas, produzidas como verdadeiras imagens discursivas. A originalidade platônica revela-se no Timeu-Crítias, portanto, no desempenho de (...)
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  42. Mito y misterio: La ofrenda de Edipo.Ethel Junco de Calabrese - 2014 - Escritos 22 (48):49-69.
    Este artículo propone un recorrido por la naturaleza del mito, sus propiedades distintivas y, de manera particular, los requisitos del mito escatológico. Se establece su relación intrínseca con la tragedia, como campo de expresión de la gravedad de lo humano. La correlación entre el misterio y el drama, dada en el cruce del tiempo y la atemporalidad, se ejemplifica en las obras de Sófocles, con el fin de desembocar en el tratamiento particular de Edipo en Colono (1992) y la presentación (...)
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  43.  13
    Os últimos dias de Sócrates: Kierkegaard e a ironia socrática na Apologia de Platão.Thiago Ribeiro de M. Leite - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):253-264.
    Este artigo trata de uma leitura singular de Kierkegaard acerca de Sócrates. Segundo o filósofo dinamarquês, haveria na ironia de Sócrates um elemento mais profundo, que não só se conecta com seu método, mas também à sua própria filosofia: trata-se do negativo como ponto de vista filosófico. Assim, na leitura de Kierkegaard, toda a filosofia socrática não passa de ironia. O autor busca evidenciar sob qual atmosfera e segundo qual patologia fundamental movia-se o filósofo grego, para compreender sua postura e (...)
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  44.  14
    Entre Erros e Esperanças: breve estudo sobre as noções de pintura e escultura no Filebo de Platão.Lethicia Ouro de Almeida Marques de Oliveira - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):128-147.
    Neste texto procuramos delinear referências às noções de pintura e escultura num diálogo do último momento da filosofia platônica, o Filebo. Trata-se de um estudo relevante quando lembramos que é nele que Platão, pelo personagem Sócrates, afirma a superioridade das formas e cores puras sobre as demais; o que se enquadra no que hoje conceituamos como arte abstrata. Além disso, encontramos o uso das artes plásticas para tratar de outros temas, como o erro e a esperança, esta que devemos (...)
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  45. A Filosofia entre o Lógos e o Míthos: Lições que recebemos de Platão.Emilia Maria Mendonça de Morais - 1997 - Princípios 4 (5):115-135.
    Com o objetivo de ressaltar a importancia da fabulaç áo , como meio de expressáo do exercicio filosofico, em Plat áo , reconstituem-se inicialmente, neste artigo, os principais passos do Teeteto, cujo final aporético decorreria da n áo exploraç áo pelos interlocutores das hipoteses da Reminiscencia e das Ideias, as quais n áo se restringem ao logos mais estrito nem se dissociam do relato mitico. Em seguida, evidencia-se que, sobretudo a partir dos dialogos da maturidade, a recriaç áo poetica da (...)
     
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  46. Léxico de Platão[REVIEW]Felipe de Azevedo Ramos - 2013 - Lumen Veritatis 6:113-115.
     
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  47.  88
    Elementos Órficos en el Canto VI de las Dionisíacas: El Mito de Dioniso Zagreo en Nono de Panópolis.David Hernández de la Fuente - 2002 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 7:19.
    El presente artículo trata los elementos órficos que pueden encontrarse en las Dionisíacas de Nono, un poema épico griego de época imperial (s.V). En su canto sexto podemos leer una versión del nacimiento y muerte de Dioniso Zagreo, un mito fundamental para la religión mistérica griega, tanto la órfica como la dionisíaca. Este artículo analiza el mito tal y corno lo encontramos en las Dionisíacas tratando de confrontarlo con lo que sabemos de la religión órfica y dionisíaca, todo ello desde (...)
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  48.  27
    O corpo como evidência da alma no Górgias de Platão.Maria Aparecida De Paiva Montenegro & Pedro Henrique Araújo Santiago - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:e03010.
    Pretendemos mostrar que, no Górgias, diálogo dedicado à crítica da retórica, as frequentes alusões de Sócrates à compleição do corpo, bem como o uso recorrente de metáforas corpóreas para referir-se ao que, por analogia, passa-se com a alma servem de ferramenta retórica para fazer frente à retórica de Górgias. Desse modo, ao mesmo tempo em que chamamos atenção para a maneira como Platão se vale das armas do adversário justamente para atacá-lo, ressaltamos o papel imprescindível do corpo como evidência (...)
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  49. A Filosofia entre o Lógos e o Míthos: Lições que recebemos de Platão.Emilia Maria Mendonça de Morais - 1997 - Princípios 4 (5):115-135.
    Com o objetivo de ressaltar a importancia da fabulaç áo , como meio de expressáo do exercicio filosofico, em Plat áo , reconstituem-se inicialmente, neste artigo, os principais passos do Teeteto, cujo final aporético decorreria da n áo exploraç áo pelos interlocutores das hipoteses da Reminiscencia e das Ideias, as quais n áo se restringem ao logos mais estrito nem se dissociam do relato mitico. Em seguida, evidencia-se que, sobretudo a partir dos dialogos da maturidade, a recriaç áo poetica da (...)
     
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  50.  19
    Linguagem e conhecimento no Crátilo de Platão.Maria Aparecida de Paiva Montenegro - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 28 (116):367-377.
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