Results for 'liberdade positiva'

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    Os dois conceitos de liberdade e a filosofia de Isaiah Berlin.Mateus Matos Tormin - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):70-83.
    Resumo: Neste texto, esmiúça-se o conceito de liberdade na obra de Isaiah Berlin, visando inseri-lo no contexto mais amplo de sua filosofia. Essa reconstrução tem dois objetivos principais, que a justificam: (i) evidenciar a natureza predominantemente histórica (e não analítica) do projeto intelectual de Berlin; e (ii) apontar dois erros comuns na interpretação dos conceitos de “liberdade positiva” e “liberdade negativa”.
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  2.  11
    A Liberdade política em O Espírito das leis de Montesquieu.Céline Spector - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    A leitura liberal de Montesquieu não evoca apenas sua concepção de checks and balances, ela insiste na distância tomada por Montesquieu em relação à concepção republicana da liberdade. Montesquieu exprimiria sua escolha em favor da “república moderna”, representativa e comerciante à inglesa, em detrimento da “república participativa” dos antigos e da monarquia absolutista à francesa. O Espírito das leis faria do modelo inglês o regime mais conforme à natureza humana, aquele que garantiria melhor a segurança dos indivíduos. Caso se (...)
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  3.  4
    Três Concepções de Liberdade.Alberto Ribeiro - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O artigo pretende apresentar as três concepções de liberdade que têm norteado o debate político contemporâneo entre liberais, comunitaristas e neorrepublicanos. A principal intenção é discutir se a concepção de liberdade como ausência de dominação, proposta nas últimas décadas por Quentin Skinner e Philip Pettit, é capaz de superar a dicotomia entre liberdade negativa e liberdade positiva, enunciada por Isaiah Berlin em seu ensaio Two concepts of liberty.
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  4.  61
    Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):42-55.
    Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após (...)
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  5.  9
    Os Commonwealthmen a serviço da liberdade: a oposição a Guilherme III e ao “c'none republicano”.Frédéric Herrmann & Thiago Vargas - 2022 - Discurso 52 (2):142-164.
    A historiografia neo-republicana de Cambridge estabeleceu uma franca distinção entre republicanismo e liberalismo que merece ser reexaminada. Este artigo busca contribuir para esse debate, propondo um estudo de caso dos commonwealthmen ou republicanos que apoiaram a revolução de 1688 na Inglaterra, mas que se opuseram à nova cultura política e à nova “economia de crédito” do reino de Guilherme III na década de 1690. Ao desviarmos nosso olhar do republicanismo enquanto linguagem para situá-lo sob o republicanismo enquanto cultura, bem como (...)
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  6.  13
    A superação da concepção liberal de liberdade em Hannah Arendt.Edson Kretle Santos & Ricardo Corrêa de Araujo - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):202-214.
    Este artigo pretende confrontar duas noções acerca da noção de liberdade, temática central na Filosofia Política. De um lado, partiremos de algumas reflexões do liberalismo político, onde no primeiro momento, exploraremos a obra Dois Conceitos de Liberdade, de Isaiah Berlin. Para esse autor a liberdade negativa e, não a liberdade positiva, deve ser a maior preocupação dos corpos políticos, ou seja, o Estado deve existir para evitar que a liberdade individual seja reduzida pela própria (...)
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  7. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado (...)
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  8.  11
    Asseidade e orgulho: introdução à proposta de uma nova interpretação sobre a liberdade moral a partir da metafísica da vontade.Rogério Moreira Orrutea Filho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e05.
    Este artigo é dividido em dez seções. Das seções 1 a 4, faz-se uma reconstrução da teoria schopenhaueriana da liberdade. Será mostrado que Schopenhauer adota uma definição negativa de liberdade, sendo esta a simples ausência de necessidade. A partir da quinta seção, mostramos que esta definição é insuficiente, pois a liberdade negativa restringe-se à inação. Em seguida, busca-se a partir de Schopenhauer uma definição positiva de liberdade. Julgamos encontrá-la na identidade entre Ser e Querer, pela (...)
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  9. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, é (...)
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  10.  13
    Contribuciones a las Ciencias Sociales.Conscientização Em Paulo Freire & Transformação E. Liberdade Consciência - forthcoming - Filosofia.
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  11.  9
    A Concepção de Inf'ncia Como Crescimento Em John Dewey.Darcisio Natal Muraro - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 24:24-47.
    Este artigo analisa a concepção de infância como crescimento por meio de um estudo bibliográfico das obras de John Dewey. A condição do crescimento é a potencialidade positiva da imaturidade, interdependência e plasticidade do ser humano. Assim, a vida humana é crescimento como um processo contínuo e interativo de experiência que realiza e renova o poder de pensar, de aprender, da liberdade e da democracia. Infância é este poder de crescimento ou poder da vida.
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  12. O consentimento informado como dereito fundamental: inmunidade ou autodeterminación?Noelia Martinez-Doallo - 2015 - Anuario da Facultade de Dereito da Universidade da Coruña 19:509-518.
    A xurisprudencia constitucional española (STC 37/2011, de 28 de marzo, entre outras) ten establecido como fundamento do consentimento informado o dereito á integridade física e moral (art. 15 CE). O Tribunal Constitucional configura o consentimento informado como un deber de abstención do profesional sanitario, é dicir, como unha negación da competencia do profesional sanitario na terminoloxía de Hohfeld. Así pois, o consentimento informado queda conformado como un dereito negativo ou de defensa, polo que concibilo como liberdade xurídica ou facultade (...)
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  13.  26
    Do radicalismo igualitário grego ao universalismo conservador romano: a construção da ideia de república no estoicismo.Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:45-60.
    p { margin-bottom: 0.21cm; } O objetivo do presente artigo é discutir a concepção de Direito, Justiça e Estado no pensamento estoico greco-romano, demonstrando a atualidade do tema e suas conexões com problemas contemporâneos tratados pela Filosofia do Direito, tais como os da legitimidade do poder e do universalismo da ordem jurídica. Em um primeiro momento são apresentados e problematizados elementos centrais da filosofia estoica, tais como as noções de lei natural, liberdade interior, igualdade formal e universalismo. Em seguida, (...)
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  14.  11
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da cultura, poder (...)
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  15.  18
    João Duns Scotus sobre a escravidão.Roberto Hofmeister Pich - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):291-332.
    Resumo: As contribuições dos pensadores medievais para o debate em torno da escravidão ainda são pouco conhecidas em seus detalhes. Junto com as abordagens na filosofia antiga, na patrística, no direito romano e no direito canônico, elas formam um corpo de textos e de ideias fundamental para se compreender o tratamento da escravidão do século XVI ao século XIX. Neste artigo, busca-se expor e analisar a abordagem que João Duns Scotus dá ao tema, contrastando-a com as visões de Aristóteles e (...)
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  16.  7
    Lugar Comum Paradoxal e o Prestígio do Riso.Fernanda Pires Bertuol - 2023 - Princípios 30 (63).
    Interpretar a passagem de Barbara Cassin da ontologia à logologia sofística, do gozo do ser ao gozo do corpo, exige uma secundariedade crítica, na via significante de uma feminilidade sofística. Trata-se de desconfinar o logos da idiotia do privado com seu gozo dito fora do corpo, o mais baixo grau de liberdade. Um desafio decolonial, desvio da relação sexual à relação modernidade/colonialidade, ambas furadas. Como estratégia, nem fórmula positiva e nem negativa, mas uma operação subtrativa. Literalmente, uma saída (...)
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  17. Post modernist critical spirit: its cultural influence and impact on music and schools of thought.Zhiguo Wang & Xueping Wang - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400160.
    Resumo: O pós-modernismo ocidental é uma tendência cultural de pensamento que surgiu nas décadas de 1960 e 1970. Sua influência envolve muitos campos, como arte, literatura, filosofia e estética, o que indica que uma grande mudança ocorreu em toda a sociedade ocidental e também tem um impacto profundo na cultura e na arte contemporâneas. Ao analisar a influência de longo alcance do pós-modernismo, na música e na filosofia, este artigo fornece estratégias de desenvolvimento e sugestões para a música e a (...)
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  18.  88
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência (...)
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  19. Análise preditiva e big data: ferramentas de previsões e manipulações do neoliberalismo e psicopolítica.Lucas Ribeiro - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O presente artigo aborda a relação da atual sociedade com a tecnologia que se dá em uma esfera de enorme escala; primeiro isso se demonstra como uma enxurrada de informação; segundamente essa informação possibilitada pela tecnologia atinge níveis de percepção da psique do indivíduo que a utiliza pois, por meio do ato de transparência, o sujeito torna público e externo seu conteúdo interno e subjetivo. A enxurrada de informação acontece porque a comunicação se dá, em primeiro lugar, como o meio (...)
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  20.  20
    Imoralismo – uma ética nietzschiana?Alice Medrado - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):51-77.
    Resumo Este artigo examina brevemente algumas tentativas de reconstruir o que seria a contrapartida “positiva” da crítica de Nietzsche à moralidade, ou seja, o tipo de engajamento normativo que fundamentaria seu ataque à moral. Essas reconstruções têm atribuído a Nietzsche diferentes compromissos normativos, de modo que ele está próximo ora de um esteticismo, ora de algum tipo de utilitarismo, ora de uma ética das virtudes. Destacamos alguns pontos que são relevantes para a filosofia de Nietzsche e que parecem estar (...)
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  21.  16
    Extremismo, Radicalismo e Radicalização uma distinção necessária no debate sobre o Terrorismo.Rufino Sitoe - 2022 - Ágora – Revista de História e Geografia 24 (2):3-19.
    Este artigo faz um debate conceptual de terrorismo, extremismo, radicalismo e radicalização com o objectivo de produzir distinções que enriqueçam o debate teórico sobre o fenómeno terrorista, pois assume que há armadilhas retóricas que é preciso esclarecer e ultrapassar para melhorar o debate e teorização sobre o terrorismo. Para o efeito, a principal metodologia usada foi uma abordagem qualitativa, com apoio das técnicas bibliográfica e documental, através das quais foi consultada a principal literatura sobre os conceitos, bem como documentos de (...)
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  22.  17
    Olho e a Orelha.Augusto Jobim do Amaral & José Luís Ferraro - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1).
    O trabalho pretende, a partir da publicação das “Confissões da Carne”, analisar o impasse que diz respeito a sua não publicação em vida por Foucault, em especial em função da entrada do sujeito como terceiro componente do triângulo arqueológico-genealógico, impondo uma reviravolta decisiva em sua pesquisa. A força aletúrgica do sujeito implica uma definitiva dessoberanização do dispositivo de poder. Por um lado, se a forma moderna prevê a sua transferência de um poder sobre si próprio aos outros, o complexo de (...)
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  23.  5
    A justiça como equidade de John Rawls e as suas Implicações para a política de ações afirmativas.Renivaldo Oliveira Fortes - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34638.
    O objetivo central desse artigo é buscar compreender quais são as implicações filosóficas que os princípios da justiça como equidade de John Rawls tem para a política de ações afirmativas. Para tal, inicio tratando de alguns conceitos centrais na teoria da justiça como equidade, a saber, a teoria ideal e a teoria não ideal, pressupostos filosóficos indispensáveis para lidarmos com a injustiça nas sociedades não bem-ordenadas. Posteriormente, investigo acerca da importância de se articular determinados valores políticos essenciais para uma sociedade (...)
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  24.  4
    Animalidade, loucura e biopolítica em Foucault.Flávio Valentim De Oliveira - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):154-163.
    O objetivo deste artigo é analisar a loucura em seu aspecto mais vergonhoso da animalidade humana, particularmente da liberdade nociva e inútil. Assim, podemos encontrar na História da loucura alguns tópicos do que futuramente iremos designar no pensamento de Foucault como reflexões sobre biopolítica? A indagação não parece estranha se interpretarmos a loucura como grande experimento público em torno do controle da liberdade, do comedimento humano e a categoria da animalidade positiva, resultante da própria objetivação da loucura (...)
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  25.  6
    Em busca de uma ontologia cartesiana. Sobre três formulações a serem corrigidas. (Carta a um desconhecido, 1642 ou 1643, AT V, 545-5461). [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):79.
    Após as Meditationes que tornaram conhecidas as raízes de sua metafísica, antes dos Principia que vão desenvolver sua física, Descartes desenvolve, com um interlocutor amigo e desconhecido, as “maneiras de falar”, as fórmulas técnicas mais bem adaptadas à nova filosofia em sua integralidade. Para Deus, o ser supremo, sua liberdade é indiferença, mas não poder de escolher entre contrários. E sua causalidade, como causa sui, causa de si, é inteiramente positiva, mas ela é causalidade formal e não eficiente. (...)
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  26.  45
    Bispos conservadores brasileiros no Concílio Vaticano II (1962-1965): D. Geraldo de Proença Sigaud e D. Antônio de Castro Mayer-DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2011 v9n24p1010. [REVIEW]Rodrigo Coppe Caldeira - 2011 - Horizonte 9 (24):1010-1029.
    Desde o século XIX o catolicismo foi assinalado por uma divisão interna advinda das demandas pastorais de como a Igreja Católica deveria se situar e responder aos novos desafios lançados pela modernidade. Uns entendiam que ela deveria dialogar com modernidade, abrindo-se àquelas perspectivas positivas do projeto moderno, outros negavam qualquer possibilidade de tal diálogo, vendo nos valores modernos apenas anticristianismo e perdição, defendendo o lançamento de anátemas aqueles que, possivelmente, se desviassem da ortodoxia. O Concílio Vaticano II (1962-1965) pode ser (...)
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  27.  14
    Carta sobre a liberdade de indiferença.Sacha Zilber Kontic - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Nessa carta de 1707 endereçada a Pierre Coste, o tradutor das obras de Locke para o francês, Leibniz examina o problema de saber se há uma liberdade de indiferença, ou seja, se entre duas coisas às quais somos indiferentes, podemos escoher livremente uma delas em detrimento da outra. Essa carta retoma e aprofunda temas desenvolvidos nos Novos Ensaios. escritos entre 1703 e 1704 e que posteriormente são retomados na Teodiceia, publicada em 1710.
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  28. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento contratualista/iluminista dos (...)
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  29. Liberdade e ressentimento.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2016 - In Jaimir Conte & Itamar Luís (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Florianópolis: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do ensaio "Freedom and Resentment”, de P. F. Strawson. Publicado originalmente em Proceedings of the British Academy, v. 48, 1960. Republicado em Freedom and Resentment and Other Essays. Londres: Methuen, 1974. [Routledge, 2008, p. 2-28]. Publicado na coletânea: Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Organizadores: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain. Editora da UFSC, 2015. ISBN: 9788532807250.
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  30.  23
    Liberdade é Trabalho e Cansaço: contribuições para o debate sobre interseccionalidade.Raquel Souzas, Olivia Ferraz Pereira Marinho, Carliene Sousa de Jesus & Amalia Nascimento do Sacramento Santos - 2021 - Odeere 6 (1):67-83.
    O presente artigo busca articular reflexões a partir da teoria da interseccionalidade. Nesse campo, a questão da liberdade é um ponto importante e é antípoda do racismo. A forma pela qual as mulheres negras afirmam a liberdade, individual ou coletivamente, produz resultados políticos e sociais. Neste artigo buscamos analisar a percepção da liberdade no cotidiano. Foram entrevistadas mulheres negras de diferentes níveis de escolaridade, em idade reprodutiva, residentes do sudoeste baiano. A liberdade se apresenta como uma (...)
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  31.  17
    A liberdade é um fato natural ou uma construção social?Luiz Henrique A. Dutra - 2000 - Principia: An International Journal of Epistemology 4 (2):305-316.
    Nota sobre Psicologia Experimental e Natureza Humana: Ensaios de Filosofia da Psicologia, de Hugh Lacey. (Flonanopolis NEL–UFSC, 2001).
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  32.  8
    Liberdade de Expressão e Censura Judicial: Uma Análise da Internet.Peterson Pedro Souza Sousa & Jose Claudio Monteiro Brito Filho - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):38.
    A pesquisa analisou a liberdade de expressão e a censura judicial no contexto inserido pela internet. Por meio do estudo bibliográfico e jurisprudencial, buscou-se definir o conteúdo do direito à liberdade de expressão e o seu exercício através da internet. Em seguida, passou-se a examinar o polêmico Inquérito das “fake news” (4.781 DF), do qual emanaram-se decisões colidentes com as garantias conferidas à liberdade de expressão. Por fim, após a discussão dos resultados, buscou-se evidenciar os perigos da (...)
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  33.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano (...)
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  34.  7
    Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, (...)
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  35.  31
    A liberdade cristã na perspectiva Paulina.Edir Aparecido Morato - 2011 - Revista de Teologia 5 (7):53-61.
    No Antigo Testamento, os acontecimentos que marcaram a libertação do povo de Israel, no Egito, forneceram uma referência permanente para que o povo pudesse compreender, orientar e julgar todos os acontecimentos de sua história à luz da Palavra de Deus. No Novo Testamento, o novo êxodo, vislumbra a liberdade cristã: segundo Paulo, a libertação oferecida por Cristo liberta da visão legalista de justificar-se e de se alcançar a salvação por meio da observância de normas, em detrimento à graça divina (...)
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  36.  37
    Rousseau: Liberdade civil, convenção E república.Claudio Boeira Garcia - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:99-108.
    O objetivo deste texto é pensar como as definições que Rousseau estabeleceu para os termos liberdade, convenção, direito e legitimidade e o modo como as articulou, anteciparam, em boa medida, noções-chave dos novos regimes republicanos e democráticos instaurados a partir das revoluções ocorridas na América e na França no final do século XVIII.
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  37.  27
    Curso de filosofía positiva.Auguste Comte - 1977 - Madrid: E.M.E.S.A.. Edited by Juan José Sanguineti & John Stuart Mill.
    Comte, A. Curso de filosofía positiva.--Mill, J. S. Augusto Comte y el positismo.
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  38.  7
    Liberdade e Necessidade em Hobbes: Reflexões sobre o livre arbítrio nas origens do Estado moderno.Anderson Vichinkeski Teixeira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33126.
    No presente artigo pretende-se abordar o conceito de liberdade nas principais obras de Thomas Hobbes, objetivando discutir a centralidade do manuscrito Liberdade e Necessidadepara a compreensão das variações que caracterizam o pensamento hobbesiano na abordagem do referido conceito. A pouca clareza que se verifica na noção de liberdade decorre, em parte, de mudanças de convicção do filósofo quanto à possibilidade de usar de modo diferente a liberdade do indivíduo como entidade física e a liberdade do (...)
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  39.  2
    Liberdade É Não Ter Medo: O Conceito de Vontade Livre da Filosofia Do Direito Em Contexto Sistemático.Patricia Riffel de Almeida - 2024 - Revista Guairacá de Filosofia 40 (1).
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  40.  1
    Positiva scienza di governo per parlare di politica senza vecchie ciurmerie e asinerie. Umano - 1922 - Torino,: Fratelli Bocca.
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  41.  52
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário (...)
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  42. A Liberdade No C'non Da Razão Pura: Uma Interpretação Alternativa: Série 2 / Freedom in the Canon of Pure Reason: an alternative interpretation.Julio Esteves - 2009 - Kant E-Prints 4:43-65.
    : It is often argued that while Kant grounds practical freedom in the idea of transcendental or absolute freedom in the Dialectic of the First Critique, he would have explicitly dissociated these concepts in the Canon. For, in contradiction with the Dialectic, Kant claims in the Canon that through experience we know practical freedom to be one of the natural causes and that the transcendental freedom could be left aside as irrelevant. These claims are usually interpreted in the light of (...)
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  43.  10
    Liberdade e neurociência: como a metafísica de Schopenhauer responderia ao determinismo neurológico?Rogério Moreira Orrutea Filho - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (2):e5.
    Experimentos realizados por neurocientistas como Benjamin Libet e Michael Gazzaniga, sugerem a impossibilidade de haver liberdade nas ações individuais. Embora os dois referidos cientistas tenham elaborado teorias e experimentos um tanto distintos entre si, o resultado geral é o de que o cérebro decide independentemente da consciência do agente. Neste artigo, mostramos que tais experimentos podem ser qualificados como a confirmação empírica daquilo que o filósofo Arthur Schopenhauer, já no século XIX, afirmava a partir de argumentos apriorísticos, baseando-se no (...)
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  44.  11
    Manifestação e Liberdade em Hegel.Christian Klotz - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (1):116-129.
    O objetivo do presente artigo é interpretar o entendimento hegeliano da liberdade no contexto do pensamento tardio de Fichte e Schelling, cuja característica é a compreensão da liberdade humana como implicação da manifestação do absoluto. Segundo a tese central do artigo, na passagem da Doutrina da Essência para a Doutrina do Conceito – que é decisiva para a Lógica de Hegel – a vinculação entre manifestação e liberdade, presente já em Fichte e Schelling, é retomada e reformulada (...)
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  45.  12
    A liberdade do ser em Leibniz.Fabrício Fernandes Armond - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:92.
    Neste artigo examinaremos como Leibniz estabelece uma noção de liberdade capaz de não entrar em contradição com a concepção de um mundo em que todos os acontecimentos sejam pré-determinados. Para tanto, veremos como Leibniz é capaz de dissolver a oposição entre a determinação e a contingência dos acontecimentos apoiandose na noção de ser, sobretudo ao sublinhar o seu caráter ativo. Veremos ainda alguns aspectos em que esta proposta leibniziana contrapõe-se ao dualismo substancial cartesiano e visa superar impasses que daí (...)
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  46. A Liberdade Na Fundamentaçao Da Metafísica Dos Costumes.Jorge Iulianelli - 2003 - Utopía y Praxis Latinoamericana 22:85-106.
    Este artículo se divide en tres partes. En la primera se procura situar la argumentación de Kant siguiendo todos los pasos dados en la Fundamentación III. Se optó por seguir la división interna comunmente aceptada, y no los conjuntos de parágrafos indicados por McCarthy. En la segunda, se desarrolla la crítica rea li za da por Allison. En la tercera, finalmente, se discuten, breve y sintéticamente, tres interrogantes: i) la relación entre la libertad transcendental y el imperativo categórico; ii) el (...)
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  47.  7
    Liberdade.D. Kilak & R. Martin - 2006 - Critica.
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  48.  12
    Liberdade e religião: Reflexões Kantianas sobre a não coercitividade, a veracidade e a publicidade na relação entre religião e política.Joel Thiago Klein - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (2):222-251.
    De acordo com a filosofia kantiana existem três princípios que deveriam regular a forma como a política se relaciona com a religião, quais sejam, o princípio da não coercitividade da crença religiosa; a exigência moral da veracidade nas profissões de crença e a incapacidade de máximas com conteúdo religioso se conformarem com o princípio político-jurídico da publicidade. O objetivo deste artigo é apresentar, explicar e justificar a aplicação desses três princípios com relação à religião e indicar como eles poderiam ajudar (...)
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  49.  7
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo (...)
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  50. A liberdade como conceito metafí­sico e jurí­dico em Rousseau.Renato Moscateli - 2008 - Princípios 15 (24):59-79.
    O objetivo do artigo é analisar o conceito de liberdade presente na obra de Rousseau e fornecer argumentos para questionar a imagem do homem natural como um ser livre, de modo a sustentar a tese de que a liberdade somente se torna possível com a saída do estado de natureza descrito no Discurso sobre as origens da desigualdade . Assim, o autor pretende mostrar que o surgimento da consciência e da racionalidade é indispensável para que o homem consiga (...)
     
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