Trata-se de apontar neste artigo que em Heidegger há dois caminhos diferentes para se investigar a questão do niilismo, que não são necessariamente excludentes, mas que por se localizarem em pontos diferentes em relação à sua virada (Kehre) de pensamento, acaba sempre gerando o questionamento de se estamos frente ao mesmo projeto ou não. Procuraremos demarcar a discussão e mostrar que seja tomada como uma empreitada de longo prazo ou não, o niilismo enquanto relacionado ao nada, na visão dos filósofos (...) da Escola de Kyoto, em especial Nishitani, não pode ser superado. Por consequência, passamos a investigação da proposta de superação do niilismo e buscamos os antecessores de sua discussão sobre a Vacuidade em Nagarjuna. (shrink)

The book is the proceeding of a conference in Pisa 12007 on the philosophy of Lanza del Vasto - the unique Western disciple of Gandhi - examined under the items: his thesis work in Philosophy (Fabris), his Greek and Christian methaphysics (Salmeri), his criticism of Hegel (Vigne), the relationship with Gandhi (Manara), Trinity (Vermorel) Indian philosophical traditioon (Trianni), his henologixcal thinking (Reale) his trinitarian metaphysics (Bertini), his mystical thinking (Vannini) a logicaL analysis of his thinking(Drago), his philosophy and theory of (...) non-violence(Cozzo) The relationship with Catholic Church (Tanzarella), Pedagogy (Butturini), sojourn in Pisa (Lanza). (shrink)

RESUMEN Este trabajo desarrolla algunas «figuras del Oriente» presentes en la obra de Deleuze y Guattari: en primer lugar, los hexagramas del Libro de los Cambios como un caso límite entre el pensamiento por figuras y el pensamiento por conceptos, y entre sabiduría y filosofía; en segundo lugar, los paisajes «típicamente» orientales y occidentales que pueblan Mil mesetas y ¿Qué es la filosofía?; por último, la figura del pintor–poeta chino como realizador del devenir–imperceptible. El objetivo es explorar las (...) resonancias conceptuales entre ambos autores y el pensamiento oriental, especialmente en cuanto a la articulación entre ontología y ética. (shrink)

Las nociones de "uno" y de "múltiple" han sido, históricamente, objeto de tratamiento, a la vez, filosófico y teológico. En el contexto de la filosofía islámica oriental, y en el marco de su vertiente más específicamente neoplatónica, el "Príncipe de los Teósofos", Sadrá Sirázi (ob. 1050/1640), estudia ambas desde una perspectiva ontológica y distanciándose del enfoque consignado al respecto por los filósofos peripatéticos del Islam. Adaptando y continuando, de un lado, la gnosis de 1km aI-'Arabi, y, de otro, (...) la sabiduria iluminativa de Sohravardi, MollA Sadrá discute la distinción aviceniana entre un Ser Necesario y una multiplicidad de seres posibles, así como la posibilidad de considerar accidental la realidad de la existencia. Basado en la eoimplicación de tres conceptos fundamentales: i~álat al-wu9ñd (prioridad del ser), i,vahdat al-wu9i2d (unidad del ser) y tagkik (diferenciación y gradación intensiva del ser), el univocismo monadológico de 5adrá puede, por otra parte, permitirnos reevaluar ciertas cuestiones filosóficas que pugnan por ser examinadas hoy a una nueva luz. (shrink)

La escritura. Entre la crisis logocéntrica de Occidente y la ascesis caligráfica de Oriente. La escritura japonesa como caso. Resumen de Tesis de doctorado en Filosofía de Guillermo Goicochea.

Se despliegan aquí algunas notas que permiten empezar a entender las notables conexiones entre el pensamiento chino y la obra de Borges. También se ofrecen algunas consideraciones laterales sobre los vínculos con otros aspectos de las culturas de Oriente Medio. En general, se intenta mostrar que conceptos fundamentales del pensamiento chino entran en poderosa armonía con la literatura, y aun con lo que puede considerarse una filosofía, de Borges.

Existe dentro del trabajo filosófico de Byung-Chul Han un ejercicio amable por intentar conciliar dos tradiciones en una hibridación teórico-práctica, sépase, poner en comparación el pensamiento oriental y el occidental. La lectura apresurada de los haikus ensayísticos de Han llevan a encasillarlo meramente en las bases de la tradición de Occidente. Los trabajos sobre el neoliberalismo, el cansancio, la transparencia y lo digital, parten de bases filosóficas que son comunes a los habitantes de este lado del mundo, sin embargo, (...) las investigaciones que tiene este mismo autor sobre la tradición oriental pasan sin pena ni gloria. Ausencia pertenece a esta segunda categoría, es una obra que parte de una metodología expuesta en el pasado por Han: “el presente estudio se desarrolla mediante comparaciones Empleamos aquí la comparación como método que saca a la luz el sentido”1. (shrink)

A pós-fenomenologia é um enfoque na filosofia da tecnologia que investiga como as tecnologias influenciam e moldam o mundo e o ego. Embora a pós-fenomenologia tenha expressado desde o início a ambição de oferecer uma estrutura não-essencialista e não-fundacionista, o desenvolvimento estrutural desse aspecto está virtualmente ausente. O pragmatismo peirciano, como será proposto, pode fornecer essa estrutura, bem como os blocos de construção para o desenvolvimento da visão da autoformação em termos de sublimação. Essa visão tenta reconhecer que nosso ambiente, (...) que é cada vez mais um ambiente tecnológico e sujeito à mudança radical, molda consideravelmente quem nós somos e influencia quem deveremos ser. E, ao mesmo tempo, resiste à ideia de que o ego não é mais do que um joguete de influências e forças contingentes. (shrink)

O presente artigo tenta equacionar algumas das perspectivas da filosofia de Heidegger na sua abertura para o pensamento oriental. Pondera-se em primeiro lugar o quadro terminal do ciclo histórico-filosófico do pensar ocidental e delineiam-se as várias fronteiras do sentido do Oriente na originaria experiencia da Filosofia tal como Heidegger a concebe. Apos esta determinaçaó preliminar do orientalismo ocidental de Heidegger retomam-se uma serie de determinantes da fenomenologia ontologica e da linguagem para elucidar o campo privilegiado do "Oriente" heideggeriano: ambito (...) da orientacao poetica como explicitagao da essencia da linguagem e do dizer do Ser. Numa terceira e ultima parte, a titulo conclusivo, mostra-se a partir do exemplo privilegiado da sabedoria Zen a diferenca em relagao a leituras assimilantes da mesma que pudessem confundir-se naquele extremo pensamento de Heidegger remissivo para a serenidade, o abandono, como o "nirvana" e o "samãdhi" budistas. Conclui-se, assim, pelo carácter paradoxal hermenêutico, e típico do Ocidente, do pretenso orientalismo de Heidegger. /// Le présent article veut thématiser quelques perspectives de la philosophie de Heidegger quant á son ouverture a la pensee orientale. II examine d'abord le cadre terminal du cycle historico-philosophique de la pensée occidentale et trace les différentes frontiéres du sens de l'orient au sein de l'expérience originaire de la philosophic selon Heidegger. Après cette dátermination preliminaire de l'orientalisme occidentale de Heidegger on reprend une série de traits de la phénoménologie ontologique et du langage pour éclairer le domaine privilegie de l' "Orient" pour Heidegger: le champ de l'orientation poétique en tant qu'explicitation de l'essence du langage et de la 'parole' sur l'Etre. Dans une troisième et dernière partie, à titre de conclusion, on montre, à partir de l'exemple remarquable la sagesse Zen, la difference entre celle-ci et d'autres intérpretations qui en sont reductrices et qui risqueraient d'etre confondues en ce point extreme de la pensée de Heidegger, lequel indique la sérenite, l'abandon, en paralèle avec le "nirvana" et le "samadhi" boudhistes. On conclut ainsi que le faux orientalisme de Heidegger n'est plus q'une paradoxale conséquence du caractere herméneutique de la philosophic de l'Occident. /// The present article attemps to establish a relationship between some of Heidegger's views on Philosophy and its openess to Eastern thought. First we indicate what constitutes the framework of the last historical and philosophical cycle of Western thought, and we show the limits of the meaning of Orient within the original philosophical experience, as Heidegger understands it. After these preliminary considerations about the occidental orientalism according to Heidegger, we take up some of the main perspectives on Heideggerian phenomenology and philosophy of language in order to clarify the aim of the "Orient" in Heidegger's philosophy: poetical determination of thinking as an explicitation of the nature of language and of the ' saying' of Being. In a third and last part, taking the exceptional example of Zen Wisdom, we show the difference between it and the other reductive interpretations. Those interpretations may converge in that extreme frontier of Heidegger thinking which points to serenity, bliss, as if they were Buddhist "nirvana" and "samadhi". The conclusion is that the pretended orientalism of Heidegger's philosophy is nothing more than a paradoxical effect of hermeneutics viewed from Western thought. (shrink)

Este artigo tem por tema a relação entre a Filosofia da História e a problemática epistemólogica da complexidade. A teoria do conhecimento histórico ou epistemologia da História nao pode ser vista de modo linear ou unívoco porque tem sofrido mutações nos seus quadros conceptuais compáraveis às revoluções cientificas concebidas pelo filosofo e historiador das ciências Thomas Kuhn, destacando-se quatro paradigmas (continuando a usar a terminologia deste autor) do conhecimento histórico: o paradigma "omnicompreensivo", que visa compreender o sentido global da História (...) e tem como representante máximo Hegel, retomado no contexto actual por Francis Fukuyama com a sua tese sobre o tlm da Historia: o paradigma positivista guiado por uma ideia de objectividade do conhecimento histórico hoje considerada redutora: o relativismo emergente com o "fim das grandes narrativas de legitimação do saber" e a fragmentação do sentido no pensamento pós-modemo; e a "História aberta" ao misterio do tempo, problematizadora, que constrói o seu objecto na complexidade da relação interdisciplinar com outros saberes, limitada aos instrumentos conceptuais ou técnicos do historiador e excedendo qualquer sistema conceptual fechado mas mantendo uma inquietacao metodologica orientada pela busca interminável de sentido. É este último paradigma -epistemológico, hermenêutico e histórico - que é defendido neste estudo. /// This essay deals with the relation between the philosophy of history and the epistemological problem of complexity. The theory of historical Knowlege or epistemology of history can't be seen in a linear one dimensional way because it has suffered mutations on its conceptual pictures, like the scientific revolutions conceived by the philosopher and historian of sciences. Thomas Kuhn. The main paradigms (to use Kuhnian words) of historical Knowledge are four: the paradigm of global understanding of historical meaning, mainly represented by Hegel and his follower. Francis Fukuyama. with his thesis about the end of History: the positivist paradigm ruled by the orientation towards complete objectivity of historical Knowledge, which is today considered as being surpassed: the relativism which rose after the end of the great narrations that legitimized understanding and the fragmentation of meaning in post-modern thinking: and the History opened to the mystery of time, which builds its object in the complexity of the interdisciplinary relations with other fields of Knowledge related to the conceptual or technical tools of the historian but keeping methodological stress ruled by the endless search for meaning. It's this last paradigm-epistemological. hermeneutical and historical – that is sustained in this essay. (shrink)

El carácter sagrado que según el pensamiento taoísta se le otorga a la naturaleza es el eje central de la presente investigación. En ella analizamos el contexto en el que se desarrolló dicha filosofía y presentamos algunos de sus principios fundamentales, todo esto será de utilidad para entender cómo se produjo el proceso de sacralización. Tratamos todo ello en relación con casos paradigmáticos de literatura clásica con alusiones a la naturaleza y ciertas expresiones lingüísticas chinas de carácter taoísta que (...) asimismo explicamos a lo largo de nuestra exposición. (shrink)

Ao analisar parte da tradição filosófica Ocidental e, em particular, contrapor o ensinamento de mestres e gurus do Oriente aos ensinamentos de escolas metafísicas e de ciência política do Ocidente, o presente artigo, poderá ser dito, insere-se na categoria de filosofia das civilizações. Não estando limitada, porém, a nenhuma dessas civilizações, a arte política, enquanto perícia daquele que governa ou leva a vida feliz, pode ser examinada no prolongamento das suas intersecções e enquanto questão filosófica independente. Neste artigo, o autor (...) parte por isso do pressuposto de que a busca do conhecimento do bom governo e vida feliz é comum a ambas as civilizações ou, mais essencialmente, a todo o homem enquanto homem e, observando a ausência de uma correspondência significativa entre ambas no tema da ciência ou arte política, procura examinar possíveis modalidades específicas dessa investigação. Se puder ser dito que, nesse sentido, a filosofia política é uma modalidade mais específica do Ocidente e, do Oriente, a filosofia do sentir intuitivo, o escopo deste artigo é, então, o exame da possibilidade da filosofia do sentir político enquanto questão filosófica independente. (shrink)

No presente ensaio trata-se da relação entre filosofia e cristianismo no século XX a partir da consideração de uma problemática comum a estas experiências: o eclipse do sentido, ou seja, a perda de referênda a um horizonte a partir do qual o ser humano pode orientar-se na vida. Esta problemática, diferentemente declinada nas formas do excesso do mal, do niilismo e da indiferença religiosa, é uma das heranças com que hoje tanto a filosofia como o cristianismo têrn de se debater. (...) O presente artigo reconstrói uma "genealogia filosófica" da atitude de indiferença e oferece deste fenómeno uma análise articulada. A partir daqui apresentam-se duas soluçõoes possíveis, capazes de unir ainda filosofia e cristianismo e que estão em posição defavorecer novas formas de co-implicação entre Deus, homem e mundo: a referênda aos aspectos "positivos" da indiferença e a atenção à esfera do emocional, na qual as motivações têrn ainda espaço. /// The present essay deals with the relation between philosophy and Christianity in the 20 th Century in relation to the eclipse of meaning, i. e., the lack of a horizon that constitutes a point of reference by which one might orient his/her life. This problematic, affected differently by excesses of evil, nihilism, and religious indifference in the last century, is at the heart of the debate. In view of this, the present article offers a "philosophical genealogy" of the attitude of indifference. On the basis of an analysis of this phenomenon, it proposes two possible solutions that might bring philosophy and Christianity together by reformulating the ways that God, man, and the world may be seen as co-implicated and by considering how this indifference can have positive aspects. (shrink)

Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com (...) a diferença e com a projeção da constituição ontológica do ente, onde o oriente, ou o orientalismo, pode ser abordado em uma dimensão figurativa, ou seja, na representação de um outro idealizado que surge do esvaziamento discursivo do caráter histórico do Dasein (ser-aí). A fundamentação será baseada em Ser e Tempo da e na leitura heideggeriana da Retórica de Aristóteles como hermenêutica do ser-aí no convívio cotidiano com os outros. (shrink)

Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com (...) a diferença e com a projeção da constituição ontológica do ente, onde o oriente, ou o orientalismo, pode ser abordado em uma dimensão figurativa, ou seja, na representação de um outro idealizado que surge do esvaziamento discursivo do caráter histórico do Dasein (ser-aí). A fundamentação será baseada em Ser e Tempo da e na leitura heideggeriana da Retórica de Aristóteles como hermenêutica do ser-aí no convívio cotidiano com os outros. (shrink)

A lo largo de este artículo se va a tratar de analizar la concepción del Romanticismo propuesta por Flaubert. En ella, a raíz del viaje a Oriente entre 1849 y 1851, se produce un cambio que hace constituir a la tarea del literato, artista o filósofo romántico en una tarea en la que la cuestión fundamental de la Estética y del Arte debe mezclarse con la tarea Ética y de pensamiento de la Política para la sociedad del futuro.  .

Este presente artigo tem por objetivo fazer considerações acerca da origem tardia do Corpus Hermeticum, assim como seu possível desenvolvimento, a partir do caldo multicultural e das similaridades religiosas entre as escolas filosóficas da Grécia clássica e helenística, em específico por influência direta de Pitágoras e de Platão, por meio de Plutarco, da escola eclética e de certa influência indireta das escolas do oriente, em específico a egípcia, na tentativa de revelar a possível, mas bem provável, origem posterior ao séc (...) I dos escritos conhecidos como Corpus Hermeticum. Essa conjunção de escolas de pensamento, podem ter tido o efeito em comum e uma possível responsabilidade de formarem, ou até mesmo de servirem como agente acelerador, do pensamento filosófico grego pré-socrático, que irá influir diretamente no pensamento clássico e helenístico. (shrink)

Most Africans are generally in sync in their communal rejection of certain perceived moral threats – in this case, allegedly ‘unnatural’ sexual orientations – as immoral and un-African. It is the truthfulness of these assumptions that I seek to question. Thus, in this essay, I question the assumption that nonheterosexuality is immoral and un-African. To do this, I attempt to isolate the traditional African outlook on alleged ‘unnatural’ sexual orientations, the communal drive towards this outlook and the implications of both (...) for individual freedom. Specifically, I introduce what I call communal dictatorships as the driving force behind the labels usually placed on nonconformal attitudes regarding sexual behaviours and orientations. I also examine what that means for the individual and whether such labelling is philosophically justified. I shall employ the conversational method of African philosophy as the methodology of this essay. (shrink)

This article is a review of the latest edition of the Encyclopedia of Russian Philosophy, the result of the work of a team of Russian specialists in philosophy and human sciences, edited by M. A. Maslin, professor of History of Russian Philosophy at Moscow University. However, it is also intended to be an assessment of the conditions that legitimate the denomination ‘Russian philosophy’, and a reflection on the character and orientations of Russian thought, especially in the period before and after (...) the Revolution of 1917. (shrink)

El presente trabajo se propone profundizar en las raíces orientales de la filosofía y práctica de la Atención Plena o Mindfulness con el objetivo de comprender su repercusión y extensión en Occidente, así como su plena integración en el marco de la filosofía perenne. Para ello, nos ocuparemos de determinar los orígenes de Mindfulness en la tradición budista utilizando como fuente principal aquellos autores que han bebido directamente del Canon Pali, y en concreto, examinaremos el sermón denominado Satipatthana (...) Sutta o Sutra de los Fundamentos de la Atención, considerado el corazón y el eje central de la Doctrina de la Mente de Buda. Este análisis, nos permitirá comprender mejor la importante repercusión de estas antiguas enseñanzas en la práctica y filosofía de Mindfulness tal y como está siendo propagado y extendido por Occidente. (shrink)

En la recensión se presenta la obra de Byung-Chul Han, quien a través de una serie de comparaciones entre el budismo Zen y la filosofía moderna occidental pretende señalar la riqueza del pensamiento oriental y las posibilidades que brinda al desarrollo de la filosofía contemporánea.

Discussions on the impact and future directions of technology often proceed from an empirical point of view that seems to presume that the ebb and flow of technological developments is beyond the control of humankind, so that all that humanity can do is adjust to it. However, such an approach easily neglects several crucial normative considerations that could enhance the standing of individual human beings and whole communities as rational users of technology rather than its slaves. Besides, more often than (...) not, technological products are designed in ways that neglect the needs of persons with disabilities, thereby perpetuating their exclusion from society. Consequently, this article proposes four normative considerations to guide the initiatives of African societies in their deployment of the technologies of the Fourth Industrial Revolution, namely, inclusiveness to meet the needs of all human beings, affordability to bridge the digital divide, respect for cultural identity to guard against cultural imperialism, and an ethical orientation as the overarching guide to building a truly human society. (shrink)

The contours of contemporary philosophy are difficult to trace. How can we orient ourselves among authors such as Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Levinas, Gadamer, Ricoeur, Foucault, Derrida, Adorno, Benjamin, Deleuze, Agamben, Zizek, Badiou , Frege, Russell, Wittgenstein, Quine, Austin, Putnam, Davidson, Rorty, Kripke, McDowell or Cavell? How can we orient ourselves among terms such as phenomenology, analytical philosophy, existentialism, pragmatism, feminism, postmodernism, Nietzscheanism, naturalism, materialism or cognitivism? Presenting a journey through figures and movements of contemporary philosophy, this book suggests an (...) answer, supporting the reader's personal exploration. (shrink)

ATTI DEL CONVEGNO DI FILOSOFIA «IL SÉ – TRA ORIENTE E OCCIDENTE», TRIESTE (11-12 GENNAIO 2010).