Results for 'fideísmo'

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  1. Fideismo Y racionalismo en Pierre Bayle.Guillermina G. de Camuso - 1972 - Philosophia (Misc.) 38:91.
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  2. O fideísmo cético de Montaigne.L. A. A. Eva - 1992 - Kriterion: Journal of Philosophy 33 (86):42-59.
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  3. Escepticismo y fideísmo en el giro del siglo XVII.Francisco Leocata - 2011 - Sapientia 67 (229):5-32.
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  4.  6
    Descolonizar os Indesconstruíveis: espectrologia, fideísmo e messianidade em Jacques Derrida.Moysés Pinto Neto - 2023 - Dois Pontos 19 (3).
    O texto investiga os “indesconstruíveis” na filosofia de Jacques Derrida e sua relação com espectrologia, fé e messianidade. Partindo de uma imagem de ziguezague, ela própria presente em diversos ensaios derridianos, aproxima e desaproxima os indesconstruíveis (justiça, perdão, promessa, dom etc.) das ideias de indecidível e decisão, místico e espectral e, finalmente, imanente e transcendente. A partir do debate sobre a Era Axial, pergunta-se, então, se os indesconstruíveis derridianos podem mesmo postular a universalidade, apresentando como contraponto o tratamento da fé (...)
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  5. De Montaigne a Pascal: do fideísmo cético à cristianização do ceticismo.José Maia Neto - 1994 - O Que Nos Faz Pensar:66-71.
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  6.  46
    Características religiosas da atualidade.José Elenito Teixeira Morais - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 33-43.
    Este artigo se propõe tratar de algumas características religiosas da atualidade, escolhidas pela relevância que tem na sociedade atual. Começa com a definição controversa da atualidade que é chamada pelos especialistas de modernidade tardia, hipermodernidade ou pós-modernidade. Depois da análise de várias posições a respeito convencionou-se aceitar o termo pós-modernidade. É apontado o emergir do sagrado dentro da pós-modernidade e nessa nova expressão do sagrado comportam algumas características peculiares e até excludentes, como: fideísmo, fundamentalismo e diálogo inter-religioso. Mesmo numa (...)
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  7.  42
    ¿Montaigne fideísta?: a propósito de ciertos tópicos en el análisis del escepticismo de Michel de Montaigne.Vicente Raga Rosaleny - 2009 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 26:147-167.
    Michel de Montaigne ha sido considerado, desde la interpretación de Popkin, como el principal difusor del escepticismo clásico en el Renacimiento. El redescubrimiento del escepticismo a fines del siglo XVI habría coincidido con la ruptura protestante, por ello la cruz y la duda habrían formado pareja contra la amenaza de la Reforma y uno de los más insignes representantes de tal estrategia habría sido Montaigne entendido como pirrónico y católico. El expediente al que recurren la mayor parte de los historiadores (...)
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  8.  2
    De la omnipotencia no-divina.Francisco Vicente Galán Vélez - 2023 - Tópicos 45:e0050.
    Quentin Meillassoux defiende una posición llamada “materialismo especulativo”, la cual asegura haber alcanzado –por un procedimiento estrictamente racional– algo absoluto. Con este gesto afirma ir más allá de la crítica kantiana y del fideísmo. Esta postura es muy diferente de los materialismos tradicionales, pero también de todo tipo de absoluto metafísico, pues niega la validez del principio de razón suficiente y rechaza la existencia necesaria de cualquier entidad. Lo único necesario para Meillassoux es el principio que afirma que todo (...)
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  9.  11
    ¿Montaigne escéptico? La influencia de Pascal en nuestra comprensión de Los ensayos.Vicente Raga Rosanely - 2019 - Ideas Y Valores 68 (171):59-80.
    Michel de Montaigne, el reconocido autor de Los ensayos, ha sido interpretado como un escéptico y, más en concreto, como un defensor del fideísmo escéptico; lectura que tiene su origen principal en la interpretación de B. Pascal. El artículo pretendereexaminar tanto la cuestión del fideísmo como la del escepticismo presente en Los ensayos, para concluir que quizá la interpretación de Pascal, que todavía perdura, se basa en un “desvío” involuntario o intencionado, pero en todo caso creativo y fértil.
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  10.  19
    Algumas Outras Palavras sobre Ceticismo e Cristianismo.Rodrigo Pinto de Brito - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:27-37.
    Usualmente se tem tratado a interação entre ceticismo e cristianismo apoiando-se em textos restritos ao contexto da modernidade, e, consequentemente, ao que veio a ser denominado ‘fideísmo’, que consiste em levantar dúvidas céticas acerca de toda e qualquer doutrina ou argumentação racional, com vistas a demonstrar as contradições da razão e propor como alternativa um salto para a fé. Contudo, esse trabalho pretende fomentar a investigação da influência da abordagem e da dýnamis cética pirrônica antiga — portanto, não dubitativa, (...)
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  11.  2
    La fe y la razón.Andrés Francisco Di Ció - 2018 - Studium Filosofía y Teología 21 (42):65-82.
    A 20 años de la publicación de la encíclica Fides et ratio se ensaya una presentación general sobre el modo en que el catolicismo articula la fe y la razón. El artículo procura ofrecer una mirada realista que asuma los desafíos del racionalismo y el fideísmo presentes en la cultura contemporánea. Para ello se citan autores varios cuyas opiniones pueden, directa o indirectamente, ser integradas a la propuesta católica. Como telón de fondo corren los grandes misterios de la creación, (...)
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  12. La refutación cartesiana del escéptico y del ateo. Tres hitos de su significado y alcance.Rodrigo González - 2017 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 34 (1):85-103.
    En este artículo argumento que, pese al llamado “escepticismo cartesiano”, el significado y alcance de la refutación cartesiana del escéptico y del ateo pueden comprenderse a la luz de tres hitos metafísicos. En la primera sección examino de qué forma este filósofo emplea argumentos escépticos como método, no como fin. Tal como enfatizo, el cogito es el punto en que la duda hiperbólica debe detenerse. Luego, en la segunda sección, discuto por qué Descartes es contrario al fideísmo. Debido a (...)
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  13. A transformação do deísmo protestante em deísmo na alemanha de Heine.Raphael Santos Lapa - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):10-17.
    O tema central do artigo que se segue diz respeito a uma abordagem que Heinrich Heine faz quanto à religião e seu encontro com a filosofia, em específico o tratado no Livro II da obra Contribuições à História da Religião e Filosofia na Alemanha publicada em 1835. Nesse sentido, será explicitada em um primeiro momento uma espécie de fideísmo heiniano que serve como instrumento para a motivação de sua tese da realização do declínio religioso quando aliado à filosofia. O (...)
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  14. Escepticismo y creencia religiosa.Diego E. Machuca - forthcoming - In Carlo Rossi & Robert K. Garcia (eds.), Cuestiones contemporáneas de filosofía de la religión. Fondo de Cultura Económica.
    Este capítulo ofrece un panorama del escepticismo acerca de las creencias religiosas tal como el mismo es entendido dentro de la tradición de la filosofía analítica. Su estructura es la siguiente. La Sección 2 propone una posible taxonomía del escepticismo religioso. Las tres secciones subsecuentes examinan tres argumentos que pretenden ofrecer razones para sostener o bien (i) que las creencias religiosas son falsas, o bien (ii) que las mismas carecen, per se o al menos por el momento, de justificación epistémica. (...)
     
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  15. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília (...)
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  16. Kierkegaard and the Limits of Reason: Can There Be a Responsible Fideism?C. Stephen Evans - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):1021 - 1035.
    This paper argues that Kierkegaard is not an irrationalist, but a "responsible fideist." Responsible fideism attempts to answer two important philosophical questions: "Are there limits to reason?" and "How can the limits of reason be recognized?" Kierkegaard's account of the incarnation as "the absolute paradox" does not see the incarnation as a logical contradiction, but rather functions in a way similar to a Kantian antimony. Faith in the incarnation both helps us recognize the limits of reason and also to a (...)
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  17.  49
    O contexto religioso-político da contraposição entre pirronismo e academia na "Apologia de Raymond Sebond".José R. Maia Neto - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):351-374.
    Montaigne faz um ataque pirrônico ao conceito acadêmico de verossimilhança ou probabilidade na Apologia de Raymond Sebond. O ataque é paradoxal porque Montaigne parece seguir o verossímil na própria Apologia e em diversos outros ensaios. Para resolver este problema exegético proponho uma dupla restrição do escopo do ataque à verossimilhança. Por um lado, mostro que o ataque visa mais a leitura epistêmica da verossimilhança proposta por Filo de Larissa do que ao conceito original de ordem exclusivamente prática de Carnéades. Por (...)
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  18.  9
    Riesgos actuales de la universidad: cómo librarse de ellos.Sellés Dauder & Juan Fernando - 2010 - Madrid: Ediciones Internacionales Universitarias.
    Pese a que las publicaciones sobre el tema de la universidad se cuentan por centenares, ninguna denuncia los principales vicios universitarios, en exceso persistentes. En este trabajo se describen doce de ellos, tal vez los más relevantes y asiduos: la retórica sofistica, el culturalismo, la democracia intelectual, la libertad sin verdad, el escepticismo, emotivismo y relativismo, la ética sin religión, la soberbia o suficiencia engreída, la rivalidad envidiosa, el fideísmo y la pereza mental. Tras su exposición y ejemplificación se (...)
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  19. Lineamenti di cristeologia. «Fede critica» e umiltà epistemica: il rapporto ragione-fede al confine tra meta-teologia, metodologia e vita.Damiano Migliorini - 2016 - Theologica 1:1-51.
    ENGLISH: The author investigates whether the model prevalent today of an “humble reason” - based on fallibilism and epistemic humility - is the most appropriate to express the theological truth, even in the light of the debate within the contemporary theism (rational theology). To answer this question it is necessary to examine the epistemological status of “human truth” and the “truth of faith”, in order to develop a common approach to sciences, philosophy and theology. Finally, the author shows how the (...)
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  20.  28
    Lineamenti di cristeologia. «Fede critica» e umiltà epistemica: il rapporto ragione-fede al confine tra meta-teologia, metodologia e vita.Damiano Migliorini - 2017 - TheoLogica: An International Journal for Philosophy of Religion and Philosophical Theology 1 (1):94-147.
    The author investigates whether the model prevalent today of an “humble reason” - based on fallibilism and epistemic humility - is the most appropriate to express the theological truth, even in the light of the debate within the contemporary theism (rational theology). To answer this question it is necessary to examine the epistemological status of “human truth” and the “truth of faith”, in order to develop a common approach to sciences, philosophy and theology. Finally, the author shows how the communitarian (...)
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  21.  13
    Is Montaigne a skeptic? Pascal's influence on our understanding of the essays.Vicente Raga Rosaleny - 2019 - Ideas Y Valores 68 (171):59-80.
    RESUMEN Michel de Montaigne, el reconocido autor de Los ensayos, ha sido interpretado como un escéptico y, más en concreto, como un defensor del fideísmo escéptico; lectura que tiene su origen principal en la interpretación de B. Pascal. El artículo pretende reexaminar tanto la cuestión del fideísmo como la del escepticismo presente en Los ensayos, para concluir que quizá la interpretación de Pascal, que todavía perdura, se basa en un "desvío" involuntario o intencionado, pero en todo caso creativo (...)
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  22.  30
    Fundamentalismo ateu contra fundamentalismo religioso (Atheist Fundamentalism against Religious Fundamentalism) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p9. [REVIEW]Scott Randall Paine - 2010 - Horizonte 8 (18):9-26.
    Resumo O fundamentalismo é um fenômeno relativamente recente, pelo menos como posição articulada e autoconsciente. O presente artigo apresenta, de início, uma reflexão sobre o surgimento do termo fundamentalismo, em breve resgate histórico. A seguir, identifica e analisa as características principais dessa atitude, tanto na sua configuração psicológica (subjetivismo fechado), como na sua teoria epistemológica implícita (fideísmo radical, fé ou submissão a uma autoridade religiosa como fonte exclusiva ou predominante de certeza epistemológica), na sua hermenêutica (liberalismo na interpretação de (...)
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