Results for 'Soberanía popular, Foucault, Habermas, lectura situada, crítica, sistema westfaliano'

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  1.  11
    La ilustración kantiana como tarea del pueblo.Macarena Marey - 2022 - Con-Textos Kantianos 15:110-132.
    En este artículo propongo una lectura de la ilustración kantiana como tarea que solo puede realizar el pueblo, en discusión con las visiones hegemónicas (críticas y defensivas) de la ilustración producidas en Europa Occidental en el siglo XX.
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  2.  75
    A Cooriginariedade Entre Direitos Humanos e Soberania Popular: a Crítica de Habermas a Kant e Rousseau.Luiz Repa - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):103-120.
    O texto busca compreender e avaliar as influências das filosofias políticas de Rousseau e Kant no pensamento habermasiano. Ele se atém sobre tudo à ideia fundamental de Direito e democracia, segundo a qual há uma cooriginariedade lógica entre direitos humanos, interpretados como direitos fundamentais de liberdade individual, e a soberania popular, interpretada como direitos políticos departicipação e comunicação, no processo de formação pública da opinião e vontade. Defende-se que a crítica habermasiana a Rousseau e a Kant se deve ao projeto (...)
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  3.  63
    The co-originality between human rights and popular sovereignty: Habermas's critique of Rousseau and Kant.Luiz Repa - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):103-120.
    O texto busca compreender e avaliar as influências das filosofias políticas de Rousseau e Kant no pensamento habermasiano. Ele se atém sobretudo à ideia fundamental de Direito e democracia, segundo a qual há uma cooriginariedade lógica entre direitos humanos, interpretados como direitos fundamentais de liberdade individual, e a soberania popular, interpretada como direitos políticos de participação e comunicação, no processo de formação pública da opinião e vontade. Defende-se que a crítica habermasiana a Rousseau e a Kant se deve ao projeto (...)
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  4.  13
    A ilegalidade de bens e direitos no sistema capitalista: uma análise a partir do pensamento de Michael Foucault.Márcio Bonini Notari - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):85.
    Michel Foucault embora não tenha sistematizado uma Teoria ou Filosofia do Direito em sentido estrito e, mesmo não sendo da área jurídica,construiu suas propostas em diversas obras, as quais acabam tecendo críticas e considerações acerca do Direito Penal e do Sistema de Justiça Criminal, a partir do modelo panóptico e das novas formas de punição no ambito do cárcere, envolvendo a transição do modelo feudal para o sistema capitalista de produção. Nesse sentido que se pode perguntar: qual a (...)
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  5.  33
    Soberanía popular y concepción fiduciaria de los representantes públicos en Maximilien Robespierre.Pablo Scotto - 2020 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 81:81-96.
    En su discurso del 10 de mayo de 1793 sobre la Constitución, Robespierre combina una concepción fiduciaria de los representantes públicos con una defensa de las virtudes de la democracia, el único sistema político en el que los gobernantes, al ser parte del pueblo, tienen los mismos intereses que este. Es esta defensa de la soberanía popular, así como de la primacía del poder legislativo, lo que constituye la esencia de su “economía política popular”, una expresión que toma (...)
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  6.  33
    A soberania popular:enigma não-resolvido da democracia.Günther Maluschke - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):61-80.
    Este artigo aborda os problemas teóricos da concepção da soberania popular que consistem no fato de que a idéia de todo o povo reunido enquanto sujeito da soberania é uma ficção.As ambivalências lógicas do conceito de soberania do povo serão analisadas através de uma reconstrução crítica das respectivas teorias de Bodin e Rousseau assim como da teoria de democracia de Ingeborg Maus,que,por sua vez,apresenta uma nova interpretação da teoria Kantiana de democracia.Em contraposição às teorias ilusórias e utópicas de democracia fundamentadas (...)
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  7. Genealogía Y crítica - el debate foucault/habermas.João Barros - 2017 - Synesis 9 (1):98-111.
    En ese texto problematizaremos el debate entre Michel Foucault e Jürgen Habermas en torno a la Teoría crítica. Más específicamente, trataremos de establecer una relación entre genealogía y crítica en lo que concierne a la tradición kantiana. El objetivo de nuestro texto será delimitar la herencia que Foucault reivindica de Immanuel Kant a partir del concepto de Aufklärung.
     
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  8.  4
    democracia deliberativa de Habermas como superación intersubjetiva de la aporía entre liberalismo y republicanismo.Aylton Barbieri Durão - 2024 - Eikasia Revista de Filosofía 120:71-98.
    La descomposición del ethos de las sociedades convencionales en la Modernidad escindió la moral y la ética, pero la filosofía del sujeto y la separación metafísica entre derecho natural y positivo conllevaron a una concurrencia entre el liberalismo que fundamentó los derechos humanos del individuo, como sujeto en pequeña escala, en la moral racional, mientras que el republicanismo ancló la soberanía popular en un pueblo, como sujeto en gran escala, que reconoce los valores éticos de la comunidad, incluso en (...)
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  9. La crítica de Hegel a la teoría fichteana de la soberanía popular.Hector Oscar Arrese Igor - 2009 - Revista Latinoamericana de Filosofia 35 (2):307-329.
     
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  10. Direitos Humanos e soberania popular.Clélia Aparecida Martins - 2006 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 9:53-69.
    Resumo: O texto é uma análise sobre a corrente crítica à relação entre direitos humanos e soberania popular no século XX, uma interpretação segundo a qual direitos humanos significam cada vez mais intervenção estatal e, em concomitância, seguem uma proceduralização da democracia. Ao contrário dessa posição, constatamos que direitos humanos, no momento atual, são impensáveis sem planejamento estatal, sem experts e funcionários estatais para efeito de sua implementação. Isso, se compromete a idéia clássica de soberania popular que supõe legislação política (...)
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  11.  6
    Rousseau y Carl Schmitt: afinidades metodológicas en la génesis del concepto de soberanía popular y de las ideas democráticas.Pablo de la Cruz Pérez - 2023 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 12 (2):249-259.
    Este estudio pretende demostrar el origen metodológico común del concepto de soberanía popular de Rousseau y Carl Schmitt, entendido como aquella autoridad política cuya legitimidad descansa en un principio democrático verdaderamente sustantivo. En primer lugar, se intentará probar cómo ambas obras serían la expresión de una común reacción al formalismo de una dogmática liberal que identifica metodológicamente la legalidad formal con la legitimidad política. Así, Rousseau critica un enunciado de la ley natural procedente de Locke que legitima la desigualdad (...)
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  12.  19
    Tthe theory of democracy and the relationship between Human Rights and popular sovereignty.David Eduardo Martínez - 2019 - Alpha (Osorno) 48:139-150.
    Resumen: El artículo discute el componente kantiano en la teoría democrática deliberativa. Parte sosteniendo que Kant no solo incorpora derechos individuales sino que también la idea de soberanía popular. Este pensador considera la democracia, pero un sistema de principios tiene prioridad normativa respecto de la práctica de autolegislación colectiva. Después, el escrito muestra que la teoría democrática habermasiana elabora un argumento similar al kantiano. Por tanto, no reconstruye el balance entre derechos y democracia como pretende sino de forma (...)
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  13.  40
    Nietzsche, Foucault E a teoria crítica: Elementos preliminares para um debate.Ernani Chaves - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):49-68.
    Na chamada primeira geração da Teoria Crítica, a de Adorno e Horkheimer, Nietzsche, ao lado de Marx e Freud foi um interlocutor privilegiado. A crítica de Habermas, nome central da segunda geração, separou Nietzsche da Teoria Crítica, ou melhor, atribuiu a Nietzsche parte dos problemas da crítica que a primeira geração dirigiu à razão. Já a terceira geração, da qual Axel Honneth é o nome mais conhecido, volta a problematizar a relação entre Teoria Crítica e Nietzsche, por meio do pensamento (...)
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  14.  4
    Naqd va qudrat: bāzʹāfarīnī-i munāẓarah-yi Fūkaw va Hābirmās: muṭālaʻātī dar andīshah-yi siyāsī-i Ālmān-i muʻāṣir.Michael Kelly, Michel Foucault, Jürgen Habermas & Farzān Sujūdī (eds.) - 2006 - [Tihrān]: Nashr-i Akhtarān.
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  15.  11
    La deconstrucción del “malestar en/de/por la Soberanía” y su papel en una crítica de la democracia representativa.Oscar Pérez Portales & Norman Roland Madarasz - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e36463.
    En el presente trabajo se valora la impronta de la perspectiva deconstructiva del mal en/de/por la soberanía, en la obra de Jaques Derrida, para una crítica anti-idolátrica de la democracia. Parte del estudio crítico de dos tradiciones de fundamentación contemporánea de la democracia representativa. El examen de la propuesta de democracia deliberativa de Habermas y de la concepción de radicalización de la democracia de Ernesto Laclau, las cuales permiten evidenciar la reproducción del proceso de formalización de la democracia. Ambas (...)
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  16.  44
    Teoría crítica y teoría de sistemas. Observaciones sobre la polémica Habermas-Luhmann.Salvador Mas Torres - 1996 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 30:107-118.
    Este artículo pretende estudiar el sentido, propósito y función de la teoría del significado de Davidson. Para ello, aclara en primer lugar, el concepto de teoría del significado y examina las características que tiene la propuesta de Davidson. Finalmente, estudia la cuestión de si el concepto de significado que Davidson nos ofrece corresponde o no a la noción intuitiva de significado.
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  17.  71
    Filosofía de la cultura popular: una lectura de la teoría crítica desde la perspectiva de Hannah Arendt.María Luengo - 2011 - Cinta de Moebio 40:64-83.
    El ámbito de la cultura popular ha privilegiado una visión técnica de sus objetos en el sentido que Aristóteles dio al término téchne. Este enfoque ha prevalecido hasta hoy en la forma de un determinismo económico y tecnológico que enfatiza la estructura social frente a la acción cultural. Se trata de un presupuesto racionalista que comparten las teorías sociológicas y culturales dominantes en el área: la teoría crítica, los análisis de economía política y, en menor medida, los estudios culturales. Este (...)
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  18. ¿Teoría crítica o inmunización del sistema? Acerca de la dicotomía habermasiana entre sistema y mundo de la vida.Marina García-Granero & César Ortega Esquembre - 2018 - Tópicos: Revista de Filosofía 56:311-337.
    The article presents the sources and definitions of the concepts «system» and «lifeworld», emphasizing how the colonization of the lifeworld by the system appears as a pathological process, in the presence of which a critical stance must be maintained. Facing the increase of the systemic complexity, it is necessary to ensure the symbolic reproduction of the lifeworld through communicative action. Although we share with Habermas the meaning of his critique of the colonization, we present some objections to the dichotomous opposition (...)
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  19.  7
    La crítica de Axel Honneth a la dicotomía habermasiana entre sistema y mundo de la vida.Ana Carolina Fascioli Alvarez - 2016 - Recerca.Revista de Pensament I Anàlisi 19:73-92.
    El presente artículo analiza la crítica de Axel Honneth a la distinción habermasiana entre sistema y mundo de la vida como una ficción teórica que acarrea un déficit explicativo de la dinámica social y una rebaja del propio enfoque comunicativo del autor. Se vincula esta crítica con la que han realizado otros teóricos y se valora su pertinencia a la luz de la réplica que el propio Habermas brindó. A partir de allí, se intenta mostrar cómo este distanciamiento de (...)
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  20.  92
    Jürgen Habermas and Michel Foucault.Oswaldo Giacoia Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):19-32.
    O objetivo principal deste artigo é desenvolver uma reflexão a respeito das relações entre a arqueogenealogia das relações entre verdade, poder e discurso, tal como a pratica Michel Foucault, por um lado, e a teoria crítica da sociedade, da Escola de Frankfurt, por outro lado. Essa aproximação é feita por meio de uma reconstrução da crítica de Jürgen Habermas a Michel Foucault, no livro O Discurso Filosófico da Modernidade. The main purpose of this paper is to develop a reflection on (...)
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  21.  23
    Arendt, Foucault: crítica de la filosofía política y arqueología de la acción.Jordi Carmona Hurtado - 2018 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 51:99-114.
    La hipótesis de este ensayo es que la fundación de la filosofía política, disciplina que Arendt definió como el intento de una huida completa de la política, puede entenderse como uno de los momentos decisivos de la conformación progresiva de lo que Foucault llamó la historia de la voluntad de saber occidental. A partir de esa suposición, examinamos en una lectura cruzada el análisis arendtiano del paso de la acción al gobierno en Platón y la lectura foucaultiana de (...)
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  22.  6
    Contra - Foucault: interdisciplinariedad y posición estructural del intelectual en el sistema según Manfredo Tafuri.Jorge León Casero - 2014 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 3 (1).
    A comienzos de los años 70 del siglo XX se produjo una revisión crítica de los postulados metodológicos e historiográficos de las denominadas “grandes narraciones” creadas a los largo del siglo XIX como ejemplificaban las obras de Voltaire, Hegel o Spengler. De este modo se produjo una nueva moda historiográfica basada en los tópicos de la interdisciplinariedad, las microhistorias, o las metodologías fragmentarias. En este casillero fue colocada, entre otras, la arqueología de Foucault. La crítica de Manfredo Tafuri ataca dichos (...)
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  23. Foucault Live: Collected Interviews, 1961-1984.Michel Foucault - 1996 - Semiotext(E).
    The most accessible and exhaustive introduction to Foucault's thought to date, including every extant interview made by Foucault from the mid-60s until his death in 1984. Currently in its fourth printing, Foucault Live is the most accessible and exhaustive introduction to Foucault's thought to date. Composed of every extant interview made by Foucault from the mid-60s until his death in 1984, Foucault Live sheds new light on the philosopher's ideas about friendship, the intent behind his classical studies, while clarifying many (...)
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  24. Human Rights and Popular Sovereignty: The Liberal and Republican Versions.Jürgen Habermas - 1994 - Ratio Juris 7 (1):1-13.
  25. Film and popular memory: an interview with Michel Foucault.Michel Foucault - 1975 - Radical Philosophy 11 (11):24-29.
     
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  26.  8
    Teoria crítica da sociedade em Jürgen Habermas.Daniel Valente Pedroso de Siqueira - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:94-110.
    O presente texto observa a teoria crítica da sociedade desenvolvida por Habermas a partir da análise das duas teses apresentadas na Teoria da Ação Comunicativa, sobre a modernidade seletiva e sobre o desacoplamento das esferas socais tematizáveis, pretendendo compreender como o avanço dos imperativos funcionais do sistema (a burocracia administrativa estatal e a economia capitalista) têm extrapolado suas áreas de atuação e aumentado ainda mais sua dinâmica sistêmica sobre o ambito da reprodução simbólica nas sociedades capitalistas do século XXI. (...)
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  27. Foucault's Lecture On Kant.Juergen Habermas - 1986 - Thesis Eleven 14 (1):4-8.
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  28.  3
    La Permanencia de Béasse. Una Revisión de la Crítica de Axel Honneth a Michel Foucault.Francisco Abril - 2015 - Astrolabio: Nueva Época 14:51-65.
    En el presente trabajo abordo la interpretación que Axel Honneth realiza, en su libro Crítica del poder, de la propuesta de Michel Foucault. Honneth señala, a modo de crítica, la existencia de una contradicción entre lo que denomina la teoría del poder de Foucault y sus estudios históricos –en particular, los reunidos en Vigilar y Castigar–. Uno de mis objetivos es explicar esta contradicción y, a partir de ella, proponer una lectura alternativa. En contraposición a Honneth, para quien las (...)
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  29.  6
    Foucault y Spinoza contra el neoliberalismo. Crítica, ética y reforma del entendimiento.Roque Farrán - 2021 - Eikasia Revista de Filosofía 97:139-170.
    En este escrito realizo en nombre propio un punto de pasaje y conjunción entre Foucault y Spino-za. Tomo en función de ello a Lacan como “mediador evanescente” y produzco un desplazamiento en el plano teórico habilitado por la urgencia de la coyuntura política, signada esta por el neolibe-ralismo y su posible dislocación, para engarzar el planteo crítico a la ética y a una necesaria refor-ma del entendimiento que active los afectos. Motiva y avala esta composición conceptual un trabajo teórico y (...)
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  30.  15
    Sobre la lectura rortyana de la obra de Michel Foucault.Joaquín Fortanet - 2016 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 14:99-117.
    RESUMENEste texto plantea un seguimiento pormenorizado de la interpretación que Richard Rorty realiza de la obra de Michel Foucault. Dicha lectura es primordial a la hora de establecer un Foucault con dos rostros: uno americano y otro francés. Dicha división permite realizar una lectura en clave liberal de la obra de Foucault, abriendo así la posibilidad, en la filosofía de Rorty, para utilizar la filosofía post-nietzshcheana como instrumento adecuado al neo-pragmatismo.PALABRAS CLAVE FOUCAULT, RORTY, CRÍTICA, PODER, NEO-LIBERALISMOABSTRACTThis paper proposes (...)
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  31.  4
    Sobre la lectura rortyana de la obra de Michel Foucault.Joaquín Fortanet - 2016 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 14.
    RESUMENEste texto plantea un seguimiento pormenorizado de la interpretación que Richard Rorty realiza de la obra de Michel Foucault. Dicha lectura es primordial a la hora de establecer un Foucault con dos rostros: uno americano y otro francés. Dicha división permite realizar una lectura en clave liberal de la obra de Foucault, abriendo así la posibilidad, en la filosofía de Rorty, para utilizar la filosofía post-nietzshcheana como instrumento adecuado al neo-pragmatismo.PALABRAS CLAVE FOUCAULT, RORTY, CRÍTICA, PODER, NEO-LIBERALISMOABSTRACTThis paper proposes (...)
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  32.  43
    Foucault's unmasking of the human sciences.Jürgen Habermas - unknown
    Recorded in Ithaca, NY by Cornell University., Speaker: Professor of sociology at the Frankfurt School, West Germany., Lecture, September 12, 1984.
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  33. Uwagi do wykładu Foucault na temat tekstu Kanta \"Co to jest Oświecenie?\".Jurgen Habermas - 1986 - Colloquia Communia 27 (4-5):73-78.
     
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  34.  38
    Sobre Jürgen Habermas e Michel Foucault.Oswaldo Giacoia Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):19-32.
    O objetivo principal deste artigo é desenvolver uma reflexão a respeito das relações entrea arqueogenealogia das relações entre verdade, poder e discurso, tal como a pratica Michel Foucault,por um lado, e a teoria crítica da sociedade, da Escola de Frankfurt, por outro lado. Essa aproximaçãoé feita por meio de uma reconstrução da crítica de Jürgen Habermas a Michel Foucault, no livro ODiscurso Filosófico da Modernidade.
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  35.  14
    Lecturas críticas de las nuevas propuestas de economía alternativa: ¿Qué hay de nuevo en lo nuevo?J. Félix Lozano, Emmanuel Raufflet & Elsa González Esteban - 2018 - Recerca.Revista de Pensament I Anàlisi 23:9-18.
    El cuestionamiento del sistema capitalista de mercado tiene una larga trayectoria, pero en las últimas décadas se han incrementado las propuestas que pretenden ofrecer alternativas a un sistema de mercado que favorece a los más aventajados e incrementa la desigualdad (Piketty 2014; Stiglitz 2013). Estas propuestas han surgido desde la experiencia de que el modelo actual dominante de capitalismo consumista es insostenible medioambientalmente e injusto socialmente.
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  36.  13
    Críticas inmanentes al pensamiento de Jürgen Habermas: la teoría de la lucha por el reconocimiento y la ética de la razón cordial.César Ortega - 2019 - Recerca.Revista de Pensament I Anàlisi 25 (1):135-155.
    El presente artículo trata de presentar los modelos teóricos de Axel Honneth y Adela Cortina —teoría de la lucha por el reconocimiento y ética de la razón cordial, respectivamente— como una respuesta crítica a algunas deficiencias localizadas en la teoría de la acción comunicativa y la ética del discurso habermasiana. Tras exponer los elementos más importantes de los modelos de Habermas, sistematizaré algunos de los problemas fundamentales que se derivan de ellos. En segundo lugar, reconstruiré el significado de la teoría (...)
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  37.  8
    Habermas sobre a forma-direito: quatro comentários e uma crítica.Ivan Rodriges - 2022 - Dois Pontos 18 (2).
    Em Facticidade e Validade, a forma-direito é um conceito central que possibilita a Habermas: enfocar a dimensão institucional do direito; elucidar a problemática da legitimação do direito; realizar uma abordagem funcionalista do direito propícia a reconstrui-lo racionalmente; e explicitar o sistema dos direitos fundamentais. Entretanto, Habermas não procede a uma análise sistemática do nexo funcional entre a forma-direito e o modo de produção de mercadorias. Por isso, ele deixa de prover uma compreensão mais abrangente e mais crítica da forma-direito (...)
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  38.  8
    Time of Transitions.Jürgen Habermas - 2014 - Polity.
    We live in a time of turbulent change when many of the frameworks that have characterized our societies over the last few centuries – such as the international order of sovereign nation-states – are being called into question. In this new volume of essays and interviews, Habermas focuses his attention on these processes of change and provides some of the resources needed to understand them. What kind of international order should we seek to create in our contemporary global age? How (...)
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  39.  4
    Time of Transitions.Jürgen Habermas - 2006 - Polity.
    We live in a time of turbulent change when many of the frameworks that have characterized our societies over the last few centuries – such as the international order of sovereign nation-states – are being called into question. In this new volume of essays and interviews, Habermas focuses his attention on these processes of change and provides some of the resources needed to understand them. What kind of international order should we seek to create in our contemporary global age? How (...)
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  40.  10
    A paideia de Habermas nas entrelinhas de sua teoria crítica da racionalidade moderna.Diego Augusto Gonçalves Ferreira & Eduardo Soncini Miranda - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):9-30.
    Este artigo busca encontrar na teoria crítica da racionalidade moderna de Jürgen Habermas (1929-) elementos de uma paideia. O primeiro tópico lança o substrato epistemológico sobre a existência das racionalidades estratégica e comunicativa. O segundo, afirma que o desengate entre o sistema e o mundo da vida, e a colonização deste por aquele, causam as patologias modernas e colaboram para a formulação de pedagogias coordenadas pela ação estratégica. O terceiro, propõe que o reacoplamento do sistema ao mundo vivido (...)
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  41.  28
    Evidential Near‐Death Experiences.Gary R. Habermas - 2018 - In Jonathan J. Loose, Angus John Louis Menuge & J. P. Moreland (eds.), The Blackwell Companion to Substance Dualism. Oxford, U.K.: Wiley-Blackwell. pp. 226–246.
    The popular subject of near‐death experiences (NDEs) occupies a potentially crucial place in scholarly discussions of topics such as human nature and the possibility of an afterlife. This chapter investigates primarily one key subject: the topic of whether NDE observations provide any potential evidence for the existence of a conscious human self during a ND state, such as when neither the heart nor the brain register any known activity. Increasingly, the most evidential NDE cases are usually thought to occur especially (...)
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  42.  4
    A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de Frances, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.Michel Foucault - 1996 - São Paulo: Edições Loyola.
    Por Laura Fraga de Almeida Sampaio, tradutora do livro A aula inaugural, que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra vacante no Collège de France pela morte de Hyppolite, pode ser considerada um texto de ligação entre suas obras, datadas dos anos 60, como História da loucura, As palavras e as coisas, A arqueologia do saber, centradas predominantemente na análise das condições de possibilidade das ciências humanas, e as que se seguiram a maio de 68, como Vigiar e punir, voltados ao (...)
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  43.  30
    Tres modelos de democracia. Sobre el concepto de una política deliberativa.Jürgen Habermas - 2005 - Polis 10.
    El presente trabajo busca comparar la comprensión liberal con la comprensión republicana de la política. Partiendo de una crítica al tipo de renovación del “republicanismo” que representa Frank Michelman, desarrolla un concepto procedimental de política deliberativa. Afirma el autor que la diferencia decisiva entre las dos concepciones consiste en la comprensión del papel del proceso democrático. Explora luego las consecuencias de ambos enfoque para los conceptos de ciudadano y de derecho, señalando que representan un desacuerdo más profundo respecto de la (...)
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  44.  16
    El giro pragmático de Rorty.Jürgen Habermas - 1997 - Isegoría 17:5-36.
    El artículo examina la concepción neopragmatista desde la cual Rorty defiende una concepción antirrcalista del conocimiento. A fin de evaluar si es correcta la radicalización del «signo lingüístico) emprendida por el autor estadounidense, se compara la problemática contextualista con la duda epistemológica del escéptico moderno y se analiza el problema -tradicionalrnente ligado a las concepciones de la verdad como coherencia que subyacen a los planteamientos contextualistas-> de cómo distinguir la verdad de la aceptabilidad racional. Ante esta cuestión las opiniones se (...)
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  45.  9
    Post-Metaphysical Thinking: Between Metaphysics and the Critique of Reason.Jürgen Habermas - 1995 - Polity.
    In this new collection of recent essays, Habermas takes up and pursues the line of analysis begun in The Philosophical Discourse of Modernity. He begins by outlining the sources and central themes of twentieth–century philosophy, and the range of current debates. He then examines a number of key contributions to these debates, from the pragmatic philosophies of Mead, Perice and Rorty to the post–structuralism of Foucault. Like most contemporary thinkers, Habermas is critical of the Western metaphysical tradition and its exaggerated (...)
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  46.  4
    Revisitando la crítica de las ciencias humanas elaborada por Michel Foucault en sus cursos sobre biopolítica y gubernamentalidad.Iván Gabriel Dalmau - 2020 - Praxis Filosófica 51:97-114.
    A lo largo del presente artículo se pretende analizar la problematización foucaulteana de las ciencias humanas elaborada en el contexto de sus trabajos sobre biopolítica y gubernamentalidad. En ese sentido, la biopolítica y la gubernamentalidad en cuanto tales no constituyen el objeto de nuestra indagación, sino que más bien es a través del abordaje foucaulteano de dichas problemáticas que buscaremos revisar su lectura respecto de los saberes acerca de “lo humano”.
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  47. ¿Qué es la [Crítica y "Aufklärung"].Michel Foucault - 1995 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 11:5.
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  48. Teoría y Política.Herbert Marcuse & Jürgen Habermas - 1981 - Critica 13 (37):107-110.
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  49.  4
    El mito tecnológico. Una lectura a propósito de la crítica de Franz Hinkelammert al neoliberalismo.Jaime Alexander Moreno Gómez - 2022 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 44 (128).
    Este artículo tiene como objetivo, plantear el concepto de la tecnología como mito, y por lo tanto como un espacio mítico, lugar de enunciación desde donde el ser humano establece la comprensión que tiene de la realidad que le corresponde vivir, y así, plantea su actuar sobre ella. Para ello se presenta brevemente y a manera de barrunto una introducción de un análisis de la coyuntura vivida con la pandemia del Covid-19, que servirá para contextualizar la urgencia de reflexionar sobre (...)
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  50.  4
    Pensar y procesar. Una crítica a los sistemas democráticos basados en la inteligencia artificial desde el reconocimiento, el compromiso y la justicia.Bárbara Urban - 2022 - Revista de filosofía (Chile) 79:190-200.
    Este artículo propone una doble reflexión sobre las diferencias cognitivas entre humanos y máquinas desde la ética. En primer lugar, se tratará de diferenciar entre pensamiento humano y procesamiento máquina mediante métodos etimológicos, semánticos y comparativos que revelarán por qué no es posible atribuir capacidades pensantes a las inteligencias artificiales. Por otra parte, estos términos se relacionarán con la praxis de la democracia representativa a través de varios ejemplos. Este análisis se basa en tres pilares: la necesidad del reconocimiento recíproco (...)
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