Results for 'Mal. Política. Atomização. Terror. Solidão'

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    Hannah Arendt.Richard de Lima Gazzola - 2024 - Controvérsia 20 (1):134-147.
    Parto de uma conceitualização geral de como o problema do mal fora abordado ao longo da tradição filosófica e religiosa, enquanto problema ontológico e relativo, no mais das vezes, a uma teodiceia que busca explicar a existência do mal no mundo. Em seguida, abordo uma nova forma de se pensar o problema do mal através do pensamento idealista de Immanuel Kant, que movimentou a problemática em uma direção outra àquela anterior, ou seja, afirmando que o mal não era um problema (...)
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  2. El control mediático del ejércicio monopolista de la violencia por parte del Estado: Michel Ignatieff: El mal menor. Ética política en una era de terror, Taurus, Madrid, 2005, 286 pp. [REVIEW]Carlos Ortiz de Landázuri - 2006 - Astrolabio 2:79-81.
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  3. Comprensión política y experiencia de los totalitarismos en el pensamiento político de Hannah Arendt.Jerónimo Botero & Yuliana Leal - 2013 - Logos: Revista de la Facultad de Filosofia y Humanidades 23:53-67.
    El propósito de este artículo es analizar la perspectiva de Hannah Arendt sobre el problema de la originalidad e incomprensibilidad del horror de los regímenes totalitarios, utilizando los testimonios de Primo Levi en Si esto es un hombre y Los hundidos y los salvados. Arendt considera que los campos de concentración y exterminio son la institución central de los regímenes totalitarios, en los cuales se intenta destruir la humanidad de las víctimas a través de prácticas de terror que no solo (...)
     
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  4.  3
    El principio del mal. Rousseau, Constant y la Revolución.Maximiliano Ferrero - 2019 - Tópicos 37:54-75.
    El presente trabajo aborda las ideas políticas de Benjamin Constant sobre la Revolución Francesa. Constant es uno de los pensadores más representativos del escenario posrevolucionario francés que ha contribuido a delinear el corpus filosófico del liberalismo clásico. Intentaremos mostrar básicamente dos puntos a partir de los textos que el autor produjo entre Termidor y los primeros años del Imperio: primero, Constant no condena la Revolución Francesa, sino que su filosofía es una defensa de los principios de la Declaración de 1789. (...)
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  5.  12
    Processo de subjetivação feminina e política do terror.Renata Queiroz Maranhão - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 5.
    O presente artigo procura avaliar a política de terror como estratégia de controle social a partir da constituição de uma natureza feminina e de propostas para sua remodelagem. Para tanto, foram analisadas mensagens eletrônicas (hoaxes) que circulam na internet. Tais mensagens acabam por propor a segregação social de grupos minoritários. A temática base de tal remodelagem é garantida pela difusão do terror, que serve a estratégias de controle social.
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  6.  10
    Apología del sofista y otros sofismas.Fernando Savater - 1973 - [Madrid]: Taurus.
    En este libro se intentan numerosos estilos, desde el discurso retórico al soneto o la parábola, y se pasa revista a temas muy diversos: el pensamiento de T, W. Adornoo, las limitaciones del asalto que la filosofía progresista realiza contra la pedagogía vigente, la imposible condición de la crítica filosófica en España, la metafísica del lenguaje, el tema del mal, los símbolos, la filosofía analítica, el psicoanálisis, la literatrua de terror, el realismo fantástico y su mixtificación política, Beckett, Sade, Lovecraft... (...)
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  7.  36
    A tipificação do totalitarismo segundo Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Este ensaio expõe parte de uma pesquisa sobre a relação entre natureza e política,com ênfase nos processos de naturalização da vida humana na filosofia políticacontemporânea. O totalitarismo e o domínio total em Hannah Arendt é o aspecto dapesquisa sobre o qual iremos nos deter neste texto. Partiremos do totalitarismo como categorianarracional. Apresentaremos a novidade da forma totalitária de governar; sua base napassagem da questão judaica ao mal radical; as alterações, relacionadas ao tema do poder,serão expostas a partir dos elementos tipificadores (...)
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  8. A política em Cem anos de solidão: Um ensaio sobre a democracia da américa latina no século XX.Morton Luiz Faria de Medeiros - 2014 - Revista Fides 5 (2).
    A POLÍTICA EM CEM ANOS DE SOLIDÃO: UM ENSAIO SOBRE A DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA NO SÉCULO XX.
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  9.  14
    HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015, 136 p.Ricardo Pagliuso Regatieri - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):223-226.
    Resumo: Com o fito de compreender as noções de história e juízo político, este artigo pretende mostrar a peculiar interpretação que Hannah Arendt faz da mais conhecida e discutida personalidade filosófica: Sócrates. Assim como outras ideias, tais como a de banalidade do mal, a natureza do terror totalitário e de espaço público, sua estrita pintura do filósofo grego nos demanda a tarefa de discriminar a diferença entre pensamento e ação. Seria acaso o juízo a ponte entre as atividades de pensamento (...)
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  10.  26
    O Sócrates de Hannah Arendt.Augusto Bach & Juliano Orlandi - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):201-222.
    Resumo: Com o fito de compreender as noções de história e juízo político, este artigo pretende mostrar a peculiar interpretação que Hannah Arendt faz da mais conhecida e discutida personalidade filosófica: Sócrates. Assim como outras ideias, tais como a de banalidade do mal, a natureza do terror totalitário e de espaço público, sua estrita pintura do filósofo grego nos demanda a tarefa de discriminar a diferença entre pensamento e ação. Seria acaso o juízo a ponte entre as atividades de pensamento (...)
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  11. Corrupción política: Repensando un mal social.Vladimir Junior Sosa Sanchez (ed.) - 2021 - Lima: Miguel Polo Santillán.
    Una pandemia ha golpeado a millones de familias en el mundo. Este problema global parecía que cuestionaba todas nuestras formas de vida. No obstante, los malos hábitos y las viejas estructuras corruptas comenzaron a aprovecharse de esta situación. Y la corrupción volvió a la escena, en la sobrevaloración de medicamentos o equipos médicos, en la mala repartición de víveres o de dinero, en el cobro de dinero por ingreso a una unidad de cuidado intensivo, aprovecharse de su posición política para (...)
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  12.  5
    Mal Radical En El Estado Lockeano: El Descuido de Las Emociones Políticas.Alba Yaneth Jaramillo - 2011 - Praxis Filosófica 26:265-285.
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  13.  35
    Estética e política: mal-estar na imagem. O trivial e sua representação.Jean Gallard - 2011 - Discurso 41 (41):29-46.
    Estética e política: mal-estar na imagem. O trivial e sua representação.
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  14.  7
    Acción política y banalidad del mal en el pensamiento de H. Arendt.Pepi Patrón - 1990 - Areté. Revista de Filosofía 2:249-268.
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  15.  14
    Acción política y banalidad del mal en el pensamiento de H. Arendt.Pepi Patrón - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):249-268.
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  16.  26
    Acción política y banalidad del mal en el pensamiento de H. Arendt.C. Patrón - 1990 - Areté. Revista de Filosofía 2 (1):249-268.
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  17. El problema del mal en la filosofía política de Nicolás Maquiavelo.Jorge Velázquez Delgado - 1999 - Cuadernos Sobre Vico 11 (12):253-266.
    Para Maquiavelo el hecho de plantear al mal como un elemento necesario de la realidad humana le lleva a reconocerlo y a colocarlo como la piedra de toque de todo su pesimismo antropológico. Esta realidad es asumida en su filosofía política en general y en su teoría del Estado en particular.Macchiaveli was driven to state the problem of moral evil as a necessary element within the bounds of human reality; in fact he brought in as a cornerstone of his pessimist (...)
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  18.  17
    La dimensión política del mal radical y de la banalidad del mal en el pensamiento de Hannah Arendt.María Wagon - 2020 - Cuadernos Filosóficos / Segunda Época 16.
    Radical evil and the banality of evil are the two ways in which Arendt has cataloged totalitarian evil at different stages of his work. The aim of this paper is to approach the different Arendtian conceptions of evil from a political perspective in order to determine whether there are continuities or whether, on the contrary, there is an abrupt change in Arendt's thinking. The difficulty that must be faced is that the problem of evil and the political question are not (...)
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  19.  9
    En el corazón de la política: medios y fines. El uso del mal. El enfoque de Simone Weil.Jorge Álvarez Yágüez - 2023 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 56 (2):189-205.
    De manera analítica pretende exponerse aquí la respuesta de Simone Weil a la cuestión que dejara formulada en el inicio de la modernidad, Maquiavelo, la cuestión del uso del mal. Esta cuestión queda inscrita en toda la larga reflexión que la autora francesa hiciera sobre la lógica entre medios y fines que fatalmente rige nuestra cultura, y conduce a una constante inversión en la que los medios se convierten en el auténtico fin. Entendiendo que estas dos cuestiones constituyen el núcleo (...)
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  20.  10
    Os limites da democracia representativa: atomização, passividade e afastamento da política.Tamiris Moreira Simão - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):236-247.
    In Democracy against capitalism, Ellen Wood defends two important theses: capitalism inaugurates a new kind of exploitation and extortion of the working class that is not directly dependent on state extortion; this makes it possible for some political rights to be extended to a larger number of people through the establishment of “representative democracy”. On the other hand, workers' political participation is limited: by identifying democracy with political representation, the ruling classes have created an illusion of popular political participation that (...)
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  21.  40
    La ignorancia del poder. Acerca de la violencia y el mal en la filosofía política de Hannah Arendt.José Carlos Loyola - 2011 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 9:27-43.
    A partir de una aproximación al ensayo Sobre la violencia, intentaremos comprender la relación que existe entre la violencia y el mal en la filosofía de Hannah Arendt. El artículo partirá ubicando el tratamiento crítico arendtiano de la noción kantiana del mal radical en Los orígenes del totalitarismo, y el vuelco que da su pensamiento en el tratamiento del mal al formular en Eichmann en Jerusalén la posibilidad de que las acciones humanas puedan tener motivaciones banales. Según nuestro punto de (...)
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  22.  7
    La ignorancia del poder. Acerca de la violencia y el mal en la filosofía política de Hannah Arendt.José Carlos Loyola - 2011 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 9:27-43.
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  23. Da Virtude ao Terror: o itinerário de um pensador revolucionário.Marcelo Alves - 2008 - Princípios 15 (23):89-116.
    Há uma espécie de drama de consciência no interior do pensamento iluminista em relaçáo à Revoluçáo Francesa: de um lado, aceita, de bom grado, fazer da queda do Antigo Regime um de seus mais belos e significativos frutos; de outro, recusa, por vezes enojado, os meios violentos utilizados para tanto e náo aceita, ou custa a aceitar, filiaçáo ideológica com eles. Esta violência “excessiva” seria exclusivamente obra da massa, segundo o elitismo iluminista. O percurso realizado neste artigo procura explicitar, no (...)
     
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  24.  7
    El Mal: desafío de la perfectibilidad moral y al ordenamiento jurídico. Un ensayo a partir de la filosofía kantiana.John Fredy Lenis Castaño - 2003 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 27:107-126.
    El reto de todas las sociedades, tanto a nivel de lo que se ha denominado formación (Bildung) como de lo que constituye la institucionalización jurídico-política, es el problema del mal que se concretiza a la manera de la banalización y destrucción de la humanidad misma. La filosofía práctica kantiana asume este desafío y plantea un proyecto ético-político que pasa a través de lo pedagógico y estético. El propósito de este artículo es hacer una exploración en torno a las posibilidades de (...)
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  25.  17
    El mal: desafío a la perfectibilidad moral y al ordenamiento jurídico. Un ensayo a partir de la filosofía kantiana.John Fredy Lenis Castaño - 2003 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 27:107-126.
    El reto de todas las sociedades, tanto a nivel de lo que se ha denominado formación (Bildung) como de lo que constituye la institucionalización jurídico-política, es el problema del mal que se concretiza a la manera de la banalización y destrucción de la humanidad misma. La filosofía práctica kantiana asume este desafío y plantea un proyecto ético-político que pasa a través de lo pedagógico y estético. El propósito de este artículo es hacer una exploración en torno a las posibilidades de (...)
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  26.  14
    La filosofía, el terror y lo siniestro.Vicente Serrano Marín & Antonio Castilla Cerezo (eds.) - 2017 - Madrid (España): Plaza y Valdés Editores.
    Si bien hubo grandes pensadores a lo largo de la historia que hicieron referencia al concepto de «terror» (Kant y lo sublime, Hegel y el terror posrevolucionario francés, Heidegger y la significación ontológica del término, o la aproximación del psicoanálisis a lo siniestro), escasean aún los estudios vinculados a esta temática y los pocos que existen carecen de la profundidad adecuada para tratar este fenómeno. La presente edición cuenta con una serie de textos escritos por reconocidos especialistas (Vicente Serrano, Antonio (...)
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  27.  4
    La Cuestión del Mal en Alain Badiou, un Platónico Contemporáneo.Jordi Riba - 2023 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 26 (3):335-340.
    La manera como Badiou muestra el mal surge de su platonismo contemporaneizado en el que prevalece la idea de verdad, pero que esta es fruto inmanente del acontecimiento. La verdad es una persistencia en el acontecimiento y solo unas formas concretas de persevera en el acontecimiento provocan la aparición del mal. Para su articulación Badiou se sirve de su aparato conceptual donde cobran vigor las cuatro condiciones de la filosofía: la política, la artística, la amorosa, y la científica.
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  28.  28
    Terror e fanatismo religioso: niilismo disfarçado? Um diagnóstico do fundamentalismo e do terrorismo a partir de Friedrich Nietzsche.João Paulo Simões Vilas Bôas - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:181-201.
    The events of September 11th, 2001 have irreversibly marked the outlook of the entire world in the beginning of the twentieth-first century and its consequences will certainly continue to be felt for years to come. Although relatively new, such events have not passed without receiving attention from some among the foremost thinkers of our time. Given that, we intend to develop an interpretative hypothesis which, starting from the perspective opened by the reflections of Friedrich Nietzsche concerning the nihilism and the (...)
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  29.  13
    Terror y excepción. El enemigo interior en la fenomenología de la guerra (civil) moderna: de Beccaria a Benjamin.Adolfo León González - 2023 - Tópicos: Revista de Filosofía 66:153-186.
    Desde el siglo XIX, un estado de alerta permanente frente al terrorismo en las democracias liberales modernas ha permitido la coexistencia de una aparente normalidad socio-jurídica y el estado de excepción, el espacio en el que el derecho se suspende a sí mismo para protegerse de una amenaza a su poder. Los actuales medios de policía y espionaje propios de la guerra moderna antiterrorista sirven para poner a prueba la hipótesis benjaminiana de que el Estado debe acudir siempre a una (...)
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  30.  10
    Alegoría del mal gobierno. Tiranía y violencia.Manuel Palma Ramírez - 2023 - Isidorianum 21 (42):339-362.
    En aras de poner en relación en un marco reflexivo la forma de gobierno tiránica con el ejercicio de la violencia, es preciso adentrarse en los orígenes mismos de la consideración filosófica de la tiranía. La tiranía, en el sentido que la Grecia antigua le dio, no es sino el régimen de poder absoluto, de ordinario unipersonal, que con frecuencia instauraba el tirano, aquél o aquellos que habían derrocado el gobierno de una ciudad-estado, normalmente gracias al apoyo popular, pero también (...)
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  31.  1
    Estado e terror nos tempos de cólera.Diego Reis - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):221-234.
    Este artigo problematiza as categorizações operacionalizadas por políticas públicas de exceção e de contenção da violência, no que tange a construção de certa “identidade do terror”, isto é, um arranjo classificatório e universalizante que desempenha um papel essencial na identificação de grupos, supostamente “perigosos”, com o terror. Nesse sentido, analisaremos três exemplos de diferentes circunstâncias envolvendo atentados [terroristas] e o tratamento oficial recebido por eles quanto à sua natureza. Pretende-se, assim, associar a dimensão das identidades e das representações sociais às (...)
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  32.  10
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o mundo (...)
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  33.  27
    A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt.Marcos Alexandre Alves, Diego Carlos Zanella & Isis Moraes Zanardi - 2017 - Aufklärung 4 (2):67-79.
    Este artigo pretende apresentar o tema da formação humana conectado à incapacidade de pensar, tecendo considerações sobre o problema do mal no pensamento de Hannah Arendt. A autora é conhecida como pensadora da política que concentrou atenção especial ao problema do mal que assolou o mundo na primeira metade do século XX. A partir da análise de Origens do Totalitarismo, de 1951, e de Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal, de 1963, pretende-se refletir acerca dos mecanismos (...)
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  34. Auschiwitz: el pensamiento judío confrontado con la realización histórica del mal absoluto.Jesús María Ayuso Díez - 1999 - Diálogo Filosófico 43:31-62.
    El Mal no es un cuento. Aunque, por excesivo, haya roto las categorías tradicionales, recibe, entre otros nombres, el de Auschwitz. Es lo incomprensible y, no obstante, es un deber para la memoria. ¿Cómo hablar de él sin ultrajar a las víctimas? ¿Qué es lo que éstas "expiaron"? ¿Y Dios, por qué no intervino? ¿Y los hombres? ¿Qué hacer ahora? ¿Qué tipo de respuesta es el sionismo? ¿Deja la política un hueco a la moral? De la manos de pensadores como (...)
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  35. Hannab Arendt y la cuestión del mal radical.Agustín Serrano de Haro Martínez - 1996 - Diálogo Filosófico 36:421-430.
    En la clasificación aristotélica de formas de gobierno no tendría encaje adecuado la forma de dominación política por la que será recordado nuestro siglo: el totalitarismo. Tal es la tesis de Hannah Arendt. Pero la pensadora judía ha querido mostrar ante todo que el análisis de los regímenes totalitarios y de su más peculiar realización -el campo de concentración- daba un sentido inesperado y desconcertante al concepto filosófico del mal radical.
     
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  36. Pensar desde el mal. Hermenéutica en tiempos de apocalipsis.Víctor Samuel Rivera - 2021 - Lima, Perú: Fondo Editorial del Congreso de la República del Perú.
    La presente publicación de Víctor Samuel Rivera reúne diez ensayos, escritos entre los años 2014 y 2017, cuyo foco son las democracias capitalistas liberales, según las llama el autor. Estamos, por consiguiente, ante un trabajo decididamente actual que nos coloca frente a dos evidencias. La primera es que el objeto de estudio ofrece retos singulares, pues se trata de reflexionar acerca del mismo flujo histórico que enmarca nuestras condiciones de saber y fija nuestros horizontes de sentido. La segunda sería que (...)
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  37.  26
    Por que política? Moralidade, excedente de sentido e democracia.Cícero Araujo - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):250-261.
    Partindo de uma visada crítica das chamadas “teorias políticonormativas”, este artigo rediscute a questão das relações entre política e moralidade sob regimes democráticos e explora a hipótese de que o esforço mesmo de realização de seus valores fundamentais, ao produzir efeitos não intencionados – um “excedente de sentido” – induz esses regimes a um movimento de fuga da moralidade. Movimento contraditório, apto a produzir um mal-estar difuso com a própria democracia. Contudo, o artigo explora a hipótese complementar de que é (...)
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  38.  5
    Hannah Arendt: Pensar sin barandillas sobre el totalitarismo y banalidad del mal.Cristina Hermida del Llano - 2023 - SCIO Revista de Filosofía 23:59-88.
    Resumen: Hannah Arendt es una de las teóricas políticas más relevantes del siglo XX. Aquí se analizan los aspectos más sobresalientes de su pensamiento filosófico-político al hilo de su itinerario vital. Concretamente, se ahonda en el profundo examen que llevó a cabo la pensadora sobre el totalitarismo, la cuestión judía y el concepto del mal, cuestiones que son indisociables y que no cabe entender si no dentro del contexto histórico-social que le tocó vivir. Ese “pensar sin barandillas”, tratando de comprender (...)
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  39.  15
    Rivera, V. S. (2021). Pensar desde el Mal. Hermenéutica en tiempos de Apocalipsis. Fondo Editorial del Congreso del Perú. [REVIEW]Marco Antonio Ricse Caballero - 2023 - Praxis Filosófica 57:e30112758.
    Pensar desde el mal es un libro de filosofía política y de ética, donde se lleva a cabo una crítica algo acre de las instituciones y creencias del tiempo presente, por lo que las reflexiones allí contenidas son a modo de diagnóstico en un cuerpo de ideas que tienen una matriz histórica e incluso sociológica. No se trata en absoluto de una obra de ciencias sociales, sino de la ejecución de un tipo de discurso donde la historia política y el (...)
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  40.  4
    El peso de la ética en la política.David Alvargonzález - 2018 - Pensamiento 74 (280):509-519.
    Las relaciones entre los principios de la ética y los requerimientos de la política no siempre son armónicas. En este artículo, en primer lugar, se propone una definición de los ámbitos propios de la ética y de la política. A continuación, se analizan dos ámbitos en los que se aprecia un conflicto inevitable, estructural, entre ética y política de modo que el bien político requiere el mal ético: los conflictos armados y las políticas de inmigración. A continuación, se hace referencia (...)
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  41.  9
    Wieder y Eichmann Dos comentarios a la banalidad del mal en Roberto Bolaño y Hannah Arendt.Roberto Barajas Chávez - 2022 - Revista de Filosofía (México) 54 (153):76-97.
    Este texto plantea un estudio comparativo desde la tesis de “la banalidad del mal” de Hannah Arendt, a partir de dos personajes inscritos uno desde la literatura y el otro desde la filosofía moral. Por un lado, el personaje del poeta y piloto de la Fuerza Aérea en la dictadura militar de Augusto Pinochet, Carlos Wieder, que aparece en la novela Estrella distante (1996), del escritor chileno Roberto Bolaño, y, por el otro, el oficial nazi Adolf Eichmann y el conflicto (...)
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  42.  5
    Rezeption und Interpretation der aristotelischen Politica im späten Mittelalter.Christoph Flüeler - 1992 - Philadelphia: B.R. Grüner.
    Die Entdeckung der Aristotelischen Politica muss als einschneidendes Ereignis in der Geschichte der politischen Theorien im Mittelalter verstanden werden. Gleich nach dem Erscheinen der ersten vollständigen Übersetzung wurde dieses Werk von der gelehrten Welt des Abendlandes mit grossem Interesse studiert und kommentiert. Die berühmtesten politischen Werke des späten Mittelalters, wie der Bestseller De regimine principum von Aegidius Romanus oder die äusserst kontroversen Bücher wie die Monarchia von Dante oder der Defensor pacis von Marsilius von Padua basieren weitgehend auf der mittelalterlichen (...)
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  43.  41
    La Apología de Platón o la defensa del mal ciudadano.Javier Benéitez - 2008 - Foro Interno. Anuario de Teoría Política 8:39-67.
    El choque entre el éthos cívico y las tendencias individuales de los ciudadanos en la Atenas clásica muestra cómo la ciudad hizo frente al reto que suponían algunas opiniones individuales en relación con la cohesión cívica. Mi análisis pretende ilustrar este enfrentamiento tomando como referencia la figura que de Sócrates establece la Apología de Platón; en concreto, su comportamiento ante el tribunal puede arrojar luz sobre cuál podía ser el efecto de ciertas actitudes individuales en el seno del éthos ateniense. (...)
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  44.  7
    Derechos de los animales. Un desafío para el Derecho, la moral, la política.Marina Lalatta Costerbosa - 2024 - Derechos y Libertades: Revista de Filosofía del Derecho y derechos humanos 50:75-83.
    La reflexión filosófica sobre la justicia para los animales encuentra expresión en una multiplicidad de teorías. Es fundamental la teoría centrada en el sufrimiento y la compasión (desarrollada entre otros por Peter Singer y Carol Adams), la teoría de los derechos de los animales de Tom Regan, la teoría política de Will Kymlicka sobre los derechos de los animales. El artículo identifica tres preguntas abiertas, transversales a las diferentes posiciones que configuran este rico e importante debate. Se trata de la (...)
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  45.  16
    El quién de la acción política en Hannah Arendt: la figura del espectador narrador y los juicios reflexivos.Catalina Barrio - 2016 - Areté. Revista de Filosofía 28 (1):105-125.
    El presente trabajo se centra en el concepto de espectador en Arendt entendido como narrador de la historia acaecida. La hipótesis de la presente investigación sostiene que la acción política se comprende en la conflictividad propia del mundo compartido o en común que encarna el narrador de la historia ; esto es, el sujeto de la acción política y crítica. Para sostener este principio es preciso comprender dos cuestiones. La primera es que en Arendt hay un sujeto que funda un (...)
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  46. Populismo y castigo penal en Seleme, H. (Comp.), Temas de ética y filosofía política.Romina Rekers - 2012 - In Temas de ética y filosofía política. Córdoba, Argentina:
    El debate entorno al uso del poder coercitivo del Estado, parece no encontrar fin o perder importancia en la filosofía política. Resulta difícil hablar sobre la justificación del castigo si asumimos que consiste en la intención de causar sufrimiento como consecuencia de algo que estuvo mal hecho (ver, por ejemplo, Hart 1968), o si al menos aceptamos que el daño es un elemento esencial del castigo (Bedau 1991)2. Es por tal motivo que resulta relevante preguntarnos sobre la justificación del castigo (...)
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  47.  52
    Lei e violência ou a legitimação política em Maquiavel.José Luiz Ames - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):21-42.
    Uma das mais famosas e inovadoras teses de Maquiavel é a afirmação de que as boas leis nascem dos conflitos sociais, segundo o exemplo romano das oposições entre plebe e nobres. Os conflitos são capazes de produzir ordem por conter a força constritiva própria da necessidade, que impede a ambição de reinar. Contudo, a lei não neutraliza o conflito, mas apenas lhe dá uma ordenação. A lei está, pois, exposta à história, à contínua mudança, o que significa dizer que é (...)
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  48.  5
    Entre la razón de estado y el estado de derecho: la racionalidad política.Eusebio Fernández - 1997 - Madrid: Librería-Editorial Dykinson.
    El Estado Moderno surge para garantizar la paz y el orden entre los hombres, para ello se hace con el monopolio de la fuerza aceptando someterse a las normas: es el Estado de Derecho; sin embargo también es el mal jugador que obvia o modifica las reglas cuando no le convienen. Así surge uno de los más complejos y polémicos asuntos de la Filosofía Política y Jurídica desde la Contrarreforma: la razón de Estado, que E. Fernández entiende como un criterio (...)
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  49. Veinte años de gobernabilidad y reforma política en Argentina, las causas de la crisis de Diciembre de 2001.Ezequiel Eduardo Parma - 2013 - Polis: Revista Latinoamericana 35.
    ¿Las sociedades latinoamericanas están mal gobernadas o son simplemente ingobernables? Tal es la incógnita que orienta este trabajo. En el primer caso, los déficits de gobernabilidad que se manifiestan en casi todo el continente serían adjudicables a una insuficiente provisión de gobierno; en el segundo, a una demanda sobredimensionada que superaría toda posibilidad de satisfacción. Este artículo analiza la provisión y demanda de gobierno en un país del Cono Sur, la República Argentina, a lo largo de los últimos 70 años.
     
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  50.  10
    Repugnancia y vergüenza: narrativas del mal en excombatientes de FARC en Colombia.Mary Luz Marín Posada - 2020 - Escritos 28 (60):109-124.
    The article contributes to a deeper understanding of the Colombian armed conflict by considering it from the perspective of the political emotions of disgust and shame. It also considers emergent emotions such as love and fear in the narrative of two former members of FARC, who were part of the group since their childhood and spent most of their lives in the armed conflict. Thus, these political emotions are linked to the dynamics of the conflict and to the experiences of (...)
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