Results for 'Ilustração'

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  1. Ilustração, experimentalismo e mecanicismo: aspectos das transformações do saber médico em Portugal no século XVIII.Jean Luis Neves Abreu - 2007 - Topoi. Revista de História 8 (15):80-104.
     
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  2.  6
    Interfaces Entre Texto e Ilustração No Livro o Personagem Encalhado, de Angela Lago.Rodrigo da Costa Araújo - 2023 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 11.
    Este ensaio procura demonstrar no livro O Personagem Encalhado (2006), de Angela Lago (1945-2017) a ilustração como recurso atrativo e sedutor. Pela ilustração encenam-se a própria escrita em metáforas que recorrem ao livro para figurar a criação ficcional dentro da própria narrativa. Sob essa perspectiva, inserem-se representações e imagens da construção criativa do texto literário, como também se ilustram situações discursivas, metatextuais, paratextuais e que se inscrevem nas práticas de leitura, escrita e literatura infantojuvenil contemporânea.
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  3.  12
    Conceitos nômades: filosofia química na Ilustração.Ronei Clecio Mocellin - 2018 - Doispontos 15 (1).
    A pluralidade de filósofos que se interessaram pela cultura química da Ilustração indica que os modos de colaboração entre a química e a filosofia eram variados e não induziam a uma única opção filosófica. Neste artigo, teremos dois objetivos. O primeiro será o de apresentar brevemente uma cartografia do território químico da Ilustração. O segundo será o de explicitar a origem de alguns conceitos químicos presentes nos primeiros capítulos do Sistema da natureza de Holbach, a fim de precisar (...)
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  4.  7
    Ler com o corpo, escrever na pele: um caso de blast over com literatura, ilustração, edição e tattoo dentro.Cláudia Sousa Pereira - 2024 - Bakhtiniana 19 (3):e61283.
    ABSTRACT Inspired by the concept used in the “tattoo scene” of blast over, which designates the use of spaces between tattoos to add others, without hiding or disguising the previous ones, we propose an exercise of analysis of an artist’s book, Coração com Estrela-do-mar Dentro [Heart with Starfish Inside] by Filipe Homem Fonseca (2019). The concept emerged from one of the pages of the book to become a target of questions of literary reading, from a pragmatic perspective as well. The (...)
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  5.  11
    Testamento eternizado em escarlates letras: literariedade, materialidade e ilustração em A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho (2020).Lucas Silvério Martins & Silvana Augusta Barbosa Carrijo - 2024 - Bakhtiniana 19 (3):e64188p.
    ABSTRACT Literature, as the art of words, presents its text in different forms and languages. Whether through its humanizing potential or, still, through its narrative quality, it reaches readers and offers them a plurality of tools to create texts, using established works as arguments. After all, literature holds within its scope narratives that are true treasures arranged as a testament for all of humanity. Thus, in this article, our goal is to analyze the literary work A verdadeira história de Chapeuzinho (...)
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  6. O Modelo Tectónico da Mente Ilustração Clínica do conceito de Sublimação Introjetiva.Cristina Nunes - 2023 - Revista Guairacá de Filosofia 39 (2).
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  7.  16
    Pierre-Antoine Quillard (c. 1703-1733). Os livros e a ilustração na gravura joanina.Nuno Saldanha - 2005 - Cultura:77-99.
    Quillard tem sido um artista frequentemente esquecido pela nossa historiografia, apesar de Portugal ter exercido uma importância considerável no desenvolvimento da sua carreira. Depois de um período de estreita aproximação ao estilo de Watteau, será aqui que o artista parisiense dará início a um novo estilo, mais maduro, e a novas temáticas na sua obra, tanto na Pintura como na Gravura, mormente no desenvolvimento da arte do Retrato, na temática religiosa, histórica e alegórica, mais de acordo com o gosto e (...)
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  8.  8
    Esclarecimento verso: Nietzsche à sombra da ilustração.Oswaldo Giacoia Junior - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):243.
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  9.  14
    De Shaftesbury a Kant: A ilustração entre a filosofia eo senso comum.Pedro Paulo Pimenta - 1998 - Cadernos de Filosofia Alemã 4:05-30.
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  10.  14
    Respondendo à pergunta: quem é a ilustração?Rubens Rodrigues Torres Filho - 1983 - Discurso 14:101-112.
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  11.  6
    Paisagens sem rosto.Liliana Dias Carvalho - 2005 - Cultura:177-182.
    O romance A Selva contou com quatro edições ilustradas: A de 1939, coordenada por Roberto Nobre, a de 1949, realizada por Machado da Luz, a de 1955, realizada por Cândido Portinari e uma última em 1974 realizada por Júlio Pomar. A primeira edição ilustrada correspondeu a um projecto de encomenda diferente das edições seguintes, nomeadamente da que serve aqui de termo de comparação, a de Portinari (1955). Roberto Nobre pretendia que oito ilustradores traduzissem picturalmente A Selva a partir de uma (...)
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  12. O que move a história? – Voltaire, Bodin e o interesse pelas revoluções.Douglas Ferreira Barros - 2011 - Doispontos 8 (1).
    O presente texto visa avaliar o estatuto da revolução a partir da obra de dois filósofos franceses, por assim dizer, que empenharam parte considerável de seu trabalho na investigação sobre a história: Voltaire e Jean Bodin. Nossa intenção é entender a relação entre as noções de transformações, revolução e guerra, conflitos, tumultos. Não pretendemos estabelecer uma comparação rígida, porque anacrônica, entre as obras desses filósofos que trabalharam sobre a história. O que intentamos aqui é investigar algumas linhas de força de (...)
     
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  13.  12
    As Artimanhas Sígnicas Do Livro Ilustrado Contempor'neo.Rodrigo Araujo - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 10.
    Esta leitura analisa o universo do livro infantojuvenil na tentativa de verificar a maneira como ocorrem os entrelaces texto-imagem-materialidade em situações que o diálogo intersemiótico não mais se pauta na mera leitura ou tradução. Busca-se, através do livro-objeto, demarcar as fronteiras dos modos de representação desses sistemas de linguagem a fim de desvelar as suas relações estéticas. A partir de várias concepções teóricas: Linden (2015), Melot (2012), Nova (2008) e, sobretudo, pelos estudos de artistas do livro-objeto Silveira (2013), Moraes (2008; (...)
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  14.  8
    Pelos ardis e traços da arte de ilustrar.Rodrigo Costa Araujo - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 7.
    A arte da ilustração e o livro ilustrado são, sem sombra de dúvida, presentes aos olhos, delicadezas e mistérios que encantam a qualquer leitor, de qualquer idade. O Traço e a prosa: entrevistas com ilustradores de livros infantojuvenis (2012) é uma coletânea sobre artistas ilustradores organizada por Odilon Moraes, Rona Hanning e Maurício Paraguassu, da editora Cosac Naify e que trata desse assunto, especificamente.O livro é composto de doze entrevistas com autores/ilustradores brasileiros experientes na área, e inova em acervos (...)
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  15. O Cândido de Voltaire: militância e melancolia.Maria Das Graças de Souza - 2012 - Doispontos 9 (3).
    Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, permitirá (...)
     
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  16.  10
    Enigmas da Providência – Sofismas da Filosofia.Franklin De Matos - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    Este texto mostra como, no primeiro volume do que atualmente chamaríamos de “trilogia”: Justine ou les Infortunes de la vertu (1787), Justine ou les Malheurs de la vertu (1791) e La Nouvelle Justine ou les Malheurs de la vertu, suivie de l'Histoire de Juliette, sa soeur (1797), Sade foi o último protagonista do grande debate filosófico e moral que percorre a Ilustração, dos primórdios ao seu final.
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  17.  21
    O Cândido de Voltaire: militância e melancolia.Maria das Graças de Souza - 2012 - Doispontos 9 (3).
    Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, permitirá (...)
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  18.  8
    A espremer sonhos, concretizados em palavras: a escrita de Ondjaki em Ombela.Eliane Debus - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 4:26-28.
    A espremer sonhos em palavras, o escritor angolano Ondjaki tem desenvolvido uma escrita potente que resulta em títulos para infância de forte carga literária. Dos seus títulos publicados no Brasil destacamos O leão e coelho Saltitão (2009), Ynari, a menina das cinco tranças (2010), O vôo do golfinho (2012) e Ombela, a origem das chuvas (2014a), narrativas curtas que pela sua interlocução com a ilustração podem ser manuseados e lidos pelos pequenos.
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  19. O projeto da Ciência da Lógica de Hegel e o problema do início da Filosofia.Werner Ludwig Euler - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (1).
    Neste texto, refero-me principalmente à forma madura da Ciência da Lógica, isto é, ao seu primeiro livro da edição revista do ano 1832. O objetivo de meu trabalho reside em demonstrar que a ilustração do problema do início da filosofia por Hegel é indiretamente uma chave para o entendimento da ideia fundamental de sua concepção da lógica como método científico da filosofia. Para atingir esse objetivo exponho, em primeiro lugar, as principais ideias do programa de Hegel por uma revisão (...)
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  20.  24
    Adam Smith and the School of Moral Sense Continuity and Disruption in the Moral and Political Community.Jimena Hurtado - 2013 - Ideas Y Valores 62 (153):45-72.
    RESUMEN Al reconstruir el cambio en la figura del otro entre la escuela del sentido moral y el sistema de la simpatía, es posible establecer una diferencia importante entre A. Smith y sus antecesores en la Ilustración escocesa, y explorar desde un nuevo ángulo el lugar que ocupa la política en la obra de Smith. Al pasar de una figura universal y abstracta, a una concreta y real, el sistema de la simpatía permite pensar en la continuidad que hay entre (...)
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  21.  6
    As possibilidades do cinema no ensino das humanidades.André Luis La Salvia - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1489-1511.
    As possibilidades do cinema no ensino das humanidades Resumo: Tradicionalmente usado como ilustração e sensibilização de conteúdos curriculares, propomos neste artigo um outro modo de usar cinema como recurso didático no ensino de humanidades. Em um primeiro momento, fazemos uma crítica acerca das práticas mais usuais, levantando o problema se com elas o cinema de fato pensa. Em um segundo momento, a partir da concepção proposta por Gilles Deleuze, propomos encarar o cinema como instaurador de processos mentais através de (...)
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  22.  2
    O reendereçamento de obras literárias por meio do projeto gráfico: 'Fita Verde no Cabelo', de Guimarães Rosa | The readressing of literary works via graphic projects: Fita 'Verde no Cabelo', by Guimarães Rosa.Paula Luersen & Gabriela Narumi Inoue - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):21-42.
    ResumoEste artigo analisa o reendereçamento da obra Fita verde no cabelo: nova velha estória ao público infantojuvenil. Em 1992, o conto de Guimarães Rosa foi reeditado pela Nova Fronteira, contando com novo projeto gráfico e com as ilustrações de Roger Mello, em edição dedicada ao público jovem. Além de observar o modo como a obra busca o diálogo com esse público em níveis textuais e imagéticos, o estudo concentra-se na análise das ilustrações. Verifica-se a hipótese de que as imagens, em (...)
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  23.  12
    Traduçoes de filosofia medieval em portugal: Boletim de publicações recentes.J. F. Meirinhos - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):725-731.
    A tradução de textos filosóficos constitui um elemento central, embora geralmente negligenciado, da constituição do campo filosófico em cada época e dentro de uma determinada tradição lingüística. As traduções, antes de tudo, contribuem para a formação e a renovação do corpo de conceitos sem os quais não há pensamento articulado, nem especulação, nem a emergência do novo. A Idade Média, especialmente com as traduções arabo-latinas e greco-latinas dos séculos XII-XIII, fornece-nos uma poderosa ilustração do contributo das traduções para. a (...)
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  24.  11
    Coração: uma leitura secular e sua presença no Brasil.Eliana Rela, Neiva Senaide Petry Panozzo & Juliane Petry Panozzo Cescon - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022008.
    Este artigo é um recorte do projeto de pesquisa “Leitura de imagens no ensino de História: um estudo sobre mudanças e permanências nas prescrições, livro didático e representações culturais”. Ele apresenta uma análise, dentre as muitas possíveis, da condição leitora na obra Cuore, escrita por Edmondo De Amicis, traduzida para o português brasileiro com o título Coração. Centenário, o livro teve sua primeira edição publicada no ano de 1886, na Itália, e tornou-se um grande sucesso editorial, principalmente por ter sido (...)
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  25.  4
    Diálogo/cinema.Marcia Tiburi - 2013 - São Paulo: Editora Senac São Paulo. Edited by Julio Cabrera.
    A ilusão do cinema pode ser mantida no diálogo filosófico? Não se quebra o encanto? A arte que pode emocionar, alegrar, distrair, ensinar, denunciar... quando posta sob o olhar que interroga perderia sua terceira dimensão? Segundo os autores, o cinema não se presta a ser mera ilustração de pensamentos. Ele é mais e está além de uma única interpretação, ou então seria pura propaganda ideológica. Logo, a magia não se quebra; ao contrário, se enriquece, pluraliza, expande o olhar ou (...)
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  26. Some Virtues of Evidentialism.Richard Feldman & Earl Conee - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):95-108.
    O evidencialismo é, primordialmente, uma tese sobre a justificação epistêmica e, secundariamente, uma tese sobre o conhecimento. Sustenta que a justificação epistêmica é superveniente da evidência. As versões do evidencialismo diferem quanto ao que conta como evidência, quanto ao que seja possuir algo como evidência e quanto ao que um dado corpo de evidência apóia. A tese secundária é a de que o apoio evidencial é necessário ao conhecimento. O evidencialismo ajuda a formular as questões epistemológicas de uma forma que (...)
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  27.  12
    Perfumes de Clarice.Rodrigo da Costa Araujo - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 8.
    Em Clarice Lispector (1920-1977), encontra-se um autêntico projeto literário, verificável a partir da absorção do ocasional, do cotidiano e até do corriqueiro como emissários de sentidos latentes, arquivos de questões irresolvidas, memórias palimpsésticas e sutis. Essas e outras características aparecem no delicado livro De Natura Florum (2021), lançado recentemente pela Global Editora, com ilustrações desenvolvidas por Elena Odriozola, que recebeu o prêmio nacional de ilustração e com projeto gráfico de Alejandro G. Schnetzer. O livro, anteriormente, foi publicado pela primeira (...)
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  28.  28
    Mal-estar na modernidade: ensaios.Sérgio Paulo Rouanet - 1993 - São Paulo, SP: Companhia Das Letras.
    Em As razões do Iluminismo, Sergio Paulo Rouanet refletiu sobre as tendências irracionalistas no Brasil e no mundo, e tentou opor a essas tendências um Iluminismo reformulado. Neste novo livro, dá um conteúdo conceitual mais preciso à idéia iluminista, a partir do funcionamento, em três configurações históricas - a Ilustração, o liberalismo e o socialismo -, dos momentos constitutivos do Iluminismo, que para Rouanet são a universalidade, a individualização e a autonomia.O autor explora sob vários ângulos esse tema, em (...)
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  29.  5
    Os “Despropósitos” da Inf'ncia Na Poesia de Manoel de Barros.Rodrigo da Costa Araujo - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 8.
    Este ensaio apresenta representações metafóricas da infância na poética de Manoel de Barros (1916-2014) além de falar das relações da obra com a ilustração, do caráter autorreflexivo da poesia, da estética do fragmentário e das encenações do sujeito lírico. Como corpus de análise para essa leitura serão utilizados os livros Exercícios de ser criança (1999), Memórias Inventadas (2008) e Menino do mato (2010), além de outros textos do conjunto da obra do poeta pantaneiro.Palavras-chave: Poesia. Memória. Iinfância. Manoel de Barros.
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  30.  2
    Figuras de conceito. Sobre a linguagem em Merleau-Ponty.Júlio Miranda Canhada - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:138.
    Merleau-Ponty utiliza com freqüência em seus textos a figura da metáfora. À primeira vista, esse recurso teria papel funcional, ou seja, serviria para dizer de outra maneira, por meio de imagens, o mesmo referente. No entanto, estando ausente o ideal de representação e, portanto, ausente a referência objetiva, a figura da metáfora deverá ser compreendida, em Merleau-Ponty, não como ilustração acessória, mas como um uso da linguagem que modifica seu estatuto referencial. Ao conceber metaforicamente a linguagem da filosofia, Merleau-Ponty (...)
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  31.  9
    O tempo das partes. Temporalidade e perspectiva em Espinosa.Mariana De Gainza - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:118.
    A filosofia espinosista foi freqüentemente associada com a imagem do círculo, como metáfora alusiva a um ser atemporal e a um saber eterno. Concretamente, Hegel utilizou essa associação para celebrar a concepção do infinito em ato de Espinosa; e interpretou a ilustração geométrica da Carta 12 nos termos dessa conexão entre infinitude verdadeira e circularidade. No presente trabalho, questionamos essa leitura, e utilizamos o exemplo espinosano dos círculos não concêntricos para tematizar a singular concepção espinosana da determinação e do (...)
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  32.  7
    Voltaire e o século de Luís XIV: a vitória das Luzes.Luiz Francisco Albuquerque Miranda - 2010 - Educação E Filosofia 24 (48):457-480.
    O presente artigo é um estudo do significado histórico que Voltaire atribuiu ao reinado de Luís XIV. O tema oferece a oportunidade de analisar as ligações do pensamento ilustrado com a concepção de vida civilizada elaborada pelas sociedades de corte européias dos séculos XVII e XVIII. Possibilita também uma reflexão a respeito do projeto social da Ilustração francesa. No caso de Voltaire, esse projeto articula-se com a idéia de progresso histórico, problema abordado ao longo do artigo.
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  33.  26
    Kant, Nietzsche and the idealization of friendship into nihilism.Paul van Tongeren - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):401-417.
    A amizade ainda é possível em condições niilistas? Kant e Nietzsche são fases importantes na história da idealização de amizade, o que inevitavelmente conduz ao problema do niilismo. O próprio Nietzsche afirma que, por um lado, apenas algo como a amizade pode nos salvar em nossa condição niilista mas que, por outro, precisamente a amizade foi desmascarada e se tornou impossível baseada nas mesmas condições. Parece que estamos presos no paradoxo niilista de não nos ser permitido acreditar na possibilidade do (...)
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  34. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  35.  13
    William James E Whitehead sobre O mito da lacuna explicativa.Arthur Araujo - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 24 (1).
    O artigo apresenta uma releitura do problema da lacuna explicativa partindo do empirismo de William James e Alfred N. Whitehead. Segundo as respectivas noções de experiência e processo de James e Whitehead, o artigo procura mostrar que a lacuna explicativa é um mito filosófico na medida em que sustenta uma continuidade ontológica ao mesmo tempo conjugada com uma descontinuidade epistemológica entre mente e mundo ou mente e cérebro – em particular, como ilustração dessa incongruência entre continuidade e descontinuidade, o (...)
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  36.  10
    A imagem nos manuais do ensino primário do Estado Novo.Filipe Mascarenhas Serra - 2005 - Cultura:151-176.
    A empatia entre a Imagem e o Poder nunca escapou à especial atenção dos autocratas. Salazar não foi excepção. Nos manuais do ensino primário, o Estado Novo estaria presente com grande simplicidade formal mas nem por isso inocente: a família, o império colonial, a sã convivência das classes sociais e das raças, as grandes obras públicas, o culto do Passado, o Cristianismo, a cultura popular ou ainda a propaganda das organizações do regime, como a Mocidade Por­tuguesa. Em todas as ilustrações, (...)
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  37.  13
    A Filosofia de Schopenhauer na narrativa do jovem Werther de Goethe.Flávio Rocha de Deus - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):164-177.
    O presente trabalho se propõe a discorrer acerca da concepção de suicídio e suas motivações para Arthur Schopenhauer e utilizar o romance epistolar Os sofrimentos do jovem Werther como ilustração de tal percepção. Para tal seguimos o seguinte roteiro: encontrar as motivações metafísicas do suicídio para Schopenhauer; expor as considerações do filósofo supracitado sobre o sofrimento e o amor; demostrar como ambos os fenômenos se relacionam com a atitude suicida e a partir desta ótica analisar o romance epistolar de (...)
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  38.  2
    Identidade corporal na prostituição.Dariene Castellucci Martins & Selma Aparecida Geraldo Benzoni - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:320-334.
    A identidade corporal e a expressão da sexualidade na cultura ocidental são marcadas por tabus, devendo ser restritas à intimidade das “quatro paredes”. Entretanto, a experiência da intimidade é construída socialmente e carrega consigo todas as marcas de um tempo histórico, no qual os corpos estão inscritos. As mulheres prostitutas que desafiam os prescritivos morais da sexualidade atrelados à reprodução e ao matrimônio e que monetizam a experiência sexual, sofrem penalidades sociais, como a exclusão. O objetivo deste trabalho é refletir, (...)
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  39.  17
    Nietzsche, o Antiasno Par Excellence: Sobre uma Interpretação de Jörg Salaquarda.Scarlett Marton - 1997 - Discurso 28:159-166.
    Trata-se de apresentar ao público brasileiro o trabalho de Jörg Salaquarda, tomando como ilustração seu artigo "Zaratustra e o asno”. Através do exame desse texto, conta-se aquilatar o alcance de sua interpretação da filosofia nietzschiana.
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  40.  18
    Kant: La sociedad civil como Pueblo de Dios.Enrique M. Ureña - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (2):453 - 467.
    A filosofia da história de Kant transita por dois caminhos discursivos qualitativamente distintos: o da legalidade, impulsionado mecanicamente pela insociável sociabilidade dos homens, e o da moralidade, impulsionado livremente pela ilustração. O conceito kantiano de "sociedade ético-civil como Povo de Deus" culmina o caminho teórico conducente a uma integração limpa desses dois caminhos, ao mesmo tempo que constitui um conceito teórico útil para uma análise crítica e equilibrada das tendências laicizantes da sociedade europeia dos nossos dias. /// Kant's philosophy (...)
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  41.  8
    Genovesi e a economia política ilustrada em Portugal.José Luís Cardoso - 2017 - Cultura:205-216.
    Esta contribuição discute a influência da obra do napolitano Antonio Genovesi em Portugal, destacando a importância da inspiração que proporcionou para a formação do discurso da economia política ilustrada. Tendo como referência os traços essenciais do seu legado e da sua apropriação em contextos nacionais específicos, o presente texto procede a um balanço dos vestígios e legados da presença de Genovesi no ensino da filosofia na Universidade de Coimbra e no memorialismo económico da Academia das Ciências de Lisboa.
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  42.  13
    Mundo cerrado, mundo abierto las estructuras del pensamiento moderno según Charles Taylor.Alejandra Fierro Valbuena - 2016 - Escritos 24 (52):141-160.
    La modernidad como época histórica, pero sobre todo como imaginario social, ha sido uno de los temas más estudiados de manera amplia por el pensador canadiense Charles Taylor. En este artículo se explora el concepto de Estructuras cerradas de mundo a través del cual el autor afirma que la modernidad se mueve en un marco de comprensión cerrado a la trascendencia y que dicho marco ha sido configurado desde el pensamiento filosófico como consecuencia de algunas posturas epistemológicas, éticas y antropológicas. (...)
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  43.  14
    Agressividade e provisão ambiental.Maria Ivone Accioly Lins - 2000 - Human Nature 2 (1):49-69.
    O artigo apresenta algumas das principais idéias de Winnicott sobre a agressividade, particularmente no que diz respeito às suas raízes e à relação entre agressividade e fase intermediária do desenvolvimento emocional. Enfatiza o papel do meio ambiente na transformação do impulso agressivo natural em destrutividade ou em criatividade. É utilizada, como ilustração clínica, a mudança das atitudes destrutivas em atividades construtivas de Boaz, um adolescente de 16 anos, personagem de Caixa preta, livro do escritor israelense Amós Oz.This paper presents (...)
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  44.  12
    Experiências corporais: A vida de Beckett e as histórias de Malone.Maria Ivone Accioly Lins - 2000 - Human Nature 2 (2):329-349.
    Do ponto de vista teórico, o trabalho ressalta a originalidade de uma visão das doenças psicossomáticas que aponta, não apenas para os aspectos negativos da cisão psique/soma, mas que leva em conta, igualmente, seus aspectos positivos. Da biografia e da ficção de Samuel Beckett são retirados os elementos para uma ilustração da teoria do adoecer psicossomático e dos bloqueios da criatividade causados por falhas ambientais. Falhas precoces dos cuidados maternos são relacionadas às experiências que se encontram na origem tanto (...)
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  45.  32
    A modernidade de Voltaire: pensar o presente.Eliane Martin-Haag - 2012 - Doispontos 9 (3).
    A ideia que avançamos aqui é que Voltaire é de pleno direito o inventor ou um dos inventores privilegiados do conceito de "tempos modernos" ou de uma nova atitude do filósofo face ao presente, compreendido como acontecimento no sentido de ruptura com "a craca e a ferrugem dos séculos" que ainda continuam a pesar sobre os espíritos. Segue-se este paradoxo: o acontecimento da modernidade é ao mesmo tempo um presente efetivo e um simples "crepúsculo" para o advento das Luzes.
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  46.  8
    From the Universal Deluge to Father Thomas: Theological and political foundations and measuring of time in the Brazilian historiography (1724-1759). [REVIEW]Íris Kantor - 2007 - Cultura:181-193.
    O artigo explora duas polêmicas eruditas que contribuíram para fixação do cânon historiográfico brasílico setecentista. Aparentemente arcaizantes, os temas do Dilúvio Universal e o debate em torno da passagem do Apóstolo São Tomé pela América portuguesa constituíram importantes referências na construção da memória histórica brasílica. As elites letradas luso-americanas procuraram construir uma interpretação alternativa frente às teorias de inferiorização da América e dos Americanos.
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