Results for 'Iluminismo'

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  1.  7
    O iluminismo relutante de Jean-Jacques Rousseau.Hélio Alexandre Da Silva - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (1):35-62.
    This essay aim to highlight some tensions existing in Rousseau's work that forwards a reading of his work from the point of view of the notion of a reluctant Enlightenment. The avail of this notion seems relevant to the extent that some principles guiding the Rousseau’s work are constantly confronted by the difficulties presented by History. Thus, Rousseau must manage deal with tensions which emerges from inside of his thought, such as: reason and sensibility, public education and private education, reason (...)
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  2.  8
    Iluminismo aristocrático no período de Humano, demasiado Humano.Ivo Silva Júnior - 2018 - Discurso 48 (2):109-120.
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  3.  11
    Iluminismo Colonial. A natureza e os índios no poema de Basilio da Gama, “O Uraguai”.Sônia Campaner Miguel Ferrari - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  4.  9
    O Iluminismo Político em Portugal no século XVIII.Adriano Moreira - 1981 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 8:191-206.
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  5.  18
    Iluminismo E coerção.José N. Heck - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    A Doutrina do direito apenas nas últimas décadas voltou a merecer o interesse dos estudiosos da filosofia. O presente texto procura mostrar a filiação iluminista da ciência kantiana do direito. O artigo privilegia o caráter racional das concepções jurídicas do pensador alemão.
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  6.  18
    O racismo no Iluminismo: notas sobre crítica filosófica e história da filosofia.Rodrigo Brandão - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    O presente artigo apresenta uma série de considerações sobre o tema do racismo no pensamento Iluminista com a intenção tanto de contribuir para a análise dos fundamentos do racismo moderno quanto para apresentar uma defesa da história da filosofia como disciplina capaz de auxiliar a tarefa de crítica filosófica de nosso presente. Em primeiro lugar, sugere uma série de reflexões gerais sobre maneiras de abordar e aprofundar a reflexão sobre o racismo no pensamento moderno, sobretudo no século XVIII. Em segundo (...)
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  7.  36
    A opacidade do iluminismo: O racismo na filosofia moderna.Érico Andrade - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):291-309.
    RESUMO O objetivo central do presente artigo é entender as razões filosóficas para o discurso racista no iluminismo. A minha hipótese é de que a filosofia colocou no mesmo patamar de certeza as verdades científicas sobre os objetos naturais e o conhecimento dos diferentes povos. Com isso, ela se autorizou a traçar um horizonte impessoal e objetivo para o qual todos os povos deveriam caminhar no intuito de garantirem a maioridade da razão. Quando determinou o modelo europeu como esse (...)
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  8.  4
    As razões do iluminismo.Sérgio Paulo Rouanet - 1982 - [São Paulo]: Companhia das Letras.
  9. Dall'Umanesimo all'Iluminismo.Ernst Cassirer & Paul Oskar Kristeller - 1967 - Firenze,: La nuova Italia. Edited by Paul Oskar Kristeller.
  10.  30
    Filosofia E literatura no iluminismo alemão: A questão da tolerância religiosa no Nathan der Weise, de Lessing.Mario Videira - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):57-74.
    O presente artigo aborda a questão da tolerância religiosa no Iluminismo alemão, por meio da análise e interpretação de trechos selecionados da peça Nathan der Weise (1779), de Lessing. Pretende-se mostrar que essa obra tem sua origem intimamente ligada ao debate teológico (“Fragmentenstreit”) entre Lessing e o pastor Johann Melchior Goeze, de Hamburgo, podendo ser lida como uma reação e uma resposta às críticas e objeções deste último.
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  11. Sociedade complexa, iluminismo pedagógico e pedagogia latino-americana.Pedro Goergen - 2018 - In Andrea Díaz, Margarita Sgro & Pedro Goergen (eds.), Teoría crítica de educación y teoría crítica de la sociedad: perspectivas en diálogo. Tandil [Argentina]: Editorial UNICEN.
     
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  12.  28
    Dialéctica del iluminismo, de M. Horkheimer y TW Adorno.Julio Carabaña Morales - 1971 - Teorema: International Journal of Philosophy 1 (2):167-169.
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  13.  20
    Hermenêutica e teoria crítica: iluminismo como política.Dick Howard - 1994 - Trans/Form/Ação 17:51-61.
    O presente artigo, analisando a hermenêutica de Gadamer e a teoria crítica de Horkheimer e Marcuse, procura mostrar que, se se concebe a sociedade moderna do ponto de vista do político, é possível elaborar uma teoria da modernidade em que ambas, em vez de se oporem, sejam complementares.This paper analyses Gadamer's hermeneutics and the critical theory of Horkheimer and Marcuse. It tries to show that, if modern society is conceived as political, then it is possible to elaborate a theory of (...)
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  14.  18
    A divisão da cristandade: da reforma protestante à era do iluminismo - Resenha.Claudia Danielle Andrade Ritz - 2016 - Horizonte 14 (44):1665-1674.
    Livro: DAWSON, Christopher. A divisão da cristandade : Da reforma protestante à era do iluminismo. São Paulo: É Realizações Editora, 2014.
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  15.  35
    A barbárie da reflexão E a decadência da moral: A crítica de Vico à cultura do iluminismo.Humberto Aparecido de Oliveira Guido - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
    Este artigo apresenta o projeto de G. Vico para o estabelecimento da ciência moral. Vico esteve empenhado na emancipação do estudo das manifestações objetivas do espírito por intermédio da reforma do racionalismo cartesiano. A crítica ao iluminismo é feita com a retomada do conceito de barbárie no âmbito da filosofia, contrapondo-o ao conceito de esclarecimento do Século das Luzes.
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  16.  16
    A Religião e o Esgotamento do Iluminismo - Estudo de Filosofia da Religião a Partir da Dialética do Iluminismo.Manoel Ribeiro Moraes Junior - 2016 - Horizonte 14 (43):937-951.
    Studies of religion in Renaissance and Enlightenment modernity were always under the conditions of the emancipatory promises of secular knowledge, technology experimental and critical traditions, aiming at social emancipation from the old ways of thinking and society. However, the disasters of the great wars and the problems arising from political and economic forms of technical and bureaucratic characteristics favored painful ailments and even bloody in the twentieth century. Religion has always been treated in the size of traditional societies, of which (...)
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  17.  1
    Entre o elogio e a suspeita: considerações sobre o iluminismo em Foucault e Kant.Rafael Nogueira Furtado - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):56-69.
    O artigo busca evidenciar os pontos de contato entre as análises de Foucault e Kant sobre o Iluminismo. Ademais, cumpre explicitar a relação ambivalente da filosofia contemporânea com a razão esclarecida, ora considerada responsável por práticas de dominação, ora como condição de possibilidade para a autonomia e liberdade. Partindo da declaração de Foucault sobre seu trabalho situar-se na tradição crítica kantiana, trata-se de compreender como os dois filósofos problematizaram o processo de saída do homem de sua menoridade.
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  18. A barbárie da reflexão ea decadência da moral: A crítica de Vico à cultura do iluminismo.Humberto Aparecido de Oliveira Guido - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
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  19.  4
    Religión e Ilustración. El proceso de la teología a la filosofía de la religión durante la era del Iluminismo.José María García Gómez-Heras - 1978 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 5:5-40.
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  20. Hipocrisia ou polidez? Boas maneiras no iluminismo britânico.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Controvérsia 17 (3):96-122.
    A Grã-Bretanha setecentista foi um dos períodos mais preocupados e que mais escreveu sobre galanteria, moral, modéstia, virtudes, cavalheirismo e boas maneiras; em uma palavra: polidez. Uma das razões que justifica a preocupação de grande parte dos autores britânicos com esse tema (Hume, Chesterfield, Gregory, Mandeville, Wollstonecraft, Fordyce, Shaftesbury – só para citar alguns) estaria atrelada a uma necessidade de evidenciar a diferença entre os povos bárbaros e os civilizados. As boas maneiras seriam um dos principais divisores de águas entre (...)
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  21.  25
    Entre a Turquia e a Pérsia: as imagens sobre os muçulmanos nas narrativas de viagem e no Iluminismo - doi: 10.4025/dialogos.v17i2.761. [REVIEW]Marina Juliana de Oliveira Soares - 2013 - Dialogos 17 (2).
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  22.  6
    Illustrated Shades on the Critique of Pure Reason The Kantian Strategy Regarding the Problem of the German Enlightenment.Miguel Alejandro Herszenbaun - 2016 - Ideas Y Valores 65 (161):23-42.
    Se busca precisar cómo la Crítica de la razón pura responde al problema fundamental del Iluminismo alemán: la articulación entre la autoridad de la razón y la fe. Kant busca rescatar las intenciones del racionalista dogmático -compatibilizar la fe y la razón-, pero rechaza el racionalismo y su método. La "Antinomia de la razón pura" y la "Disciplina de la razón pura" llevan a cabo esta estrategia: la primera evidencia que el racionalismo no puede fundamentar la fe por medio (...)
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  23.  29
    Mal-estar na modernidade: ensaios.Sérgio Paulo Rouanet - 1993 - São Paulo, SP: Companhia Das Letras.
    Em As razões do Iluminismo, Sergio Paulo Rouanet refletiu sobre as tendências irracionalistas no Brasil e no mundo, e tentou opor a essas tendências um Iluminismo reformulado. Neste novo livro, dá um conteúdo conceitual mais preciso à idéia iluminista, a partir do funcionamento, em três configurações históricas - a Ilustração, o liberalismo e o socialismo -, dos momentos constitutivos do Iluminismo, que para Rouanet são a universalidade, a individualização e a autonomia.O autor explora sob vários ângulos esse (...)
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  24.  24
    Materialismo e história: o caso do Barão d'Holbach.Maria das Graças De Souza - 2011 - Doispontos 8 (1).
    We aim, in the first place, to examine at what extent Holbach´s materialistic monism, as presented in his System of nature (1770), allows us to formulate an original conception of history, so that we can, secondly, ascertain whether this conception of the general course of human events could be identified in his Natural history of superstition.
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  25. Materialismo e história: o caso do Barão d'Holbach.Maria Das Graças de Souza - 2011 - Doispontos 8 (1).
    We aim, in the first place, to examine at what extent Holbach´s materialistic monism, as presented in his System of nature (1770), allows us to formulate an original conception of history, so that we can, secondly, ascertain whether this conception of the general course of human events could be identified in his Natural history of superstition.
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  26. J.-J. Rousseau – Verdades, Unidade de Ideias e Plasticidade.Arlei de Espíndola - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):103-120.
    O artigo trabalha com a ideia da unidade da obra de Rousseau envolvendo os escritos de diferentes naturezas que ele produz. Busca mostrar seu caráter dinâmico, multifacetado, plástico, mas também preso às verdades práticas, básicas, e interesses e convicções essenciais, urgentes, ligadas ao útil, ao necessário, para a felicidade do gênero humano, recusando que se faça pouco caso dos atributos que dignificam o homem e lhe cobram tomar partido ante os absurdos do tempo, envolvendo a responsabilidade que teria tudo para (...)
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  27.  13
    Tudo em deus: Comentário sobre Malebranche.João Carlos Lourenço Caputo - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:269-298.
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  28.  7
    A filosofia e seus outros: entusiasmo e fanatismo nos séculos 17 e 18.Felipe Cordova - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):12-21.
    The notions of enthusiasm and fanaticism, besides the fact that they were associated with the concrete phenomenon of religious zeal at the time of the Reformation, were also, throughout the 17th and 18th centuries, the object of a literature that built a specific image of the so-called enthusiasts, be they the English Puritans, the Huguenot prophets or the Jansenist convulsionaries. By constructing this image, literature – philosophical, medical or satirical – produced at the same time the specular image of itself, (...)
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  29.  18
    A noção de cidade no pensamento de Rousseau.Jacira De Freitas - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    A discussão desenvolvida no presente texto diz respeito à função conceitual adquirida pela Antiguidade na elaboração do ideal de cidade (cité), no pensamento político de Rousseau. A hipótese a ser demonstrada é que o mito da Antiguidade se transmuta num mecanismo de geração de conceitos que dão sustentação à formulação do seu ideal de corpo político, cristalizado no conceito de cité. Procura-se delinear de que maneira a noção mítica da Antiguidade grega se insere na visão de mundo do jovem Rousseau (...)
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  30.  11
    Progresso material e moral em Rousseau.Douglas Henrique De Quadros - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Resumo: O presente artigo visa esclarecer o conceito de história em Rousseau, em especial, no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens e o Contrato Social. Examina não apenas os processos envolvidos no segundo discurso, como também os momentos da filosofia de Rousseau em que ele define a história. Com essa finalidade, é retomado o cenário do movimento Iluminista acerca do conceito, para, comparativamente, distinguir a noção histórica de Rousseau dos demais iluministas como uma definição (...)
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  31. Diderot E Kant: Esclarecimentos.Paulo Jonas de Lima Piva - 2013 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 22:53-70.
    The purpose of this essay is to analyze and relate two proposals for illustration made by the European philosophy of the eighteenth century, their singularities and seeking more differences than their commonalities. Both of them were developed in countries with different cultural and political conjunctures and based on the peculiarities of their respective enlightenments. This is the Aufklärung of Immanuel Kant (1724-1804), who became famous with the booklet Answer the question: what is "Enlightenment"?, written in 1784, and the Lumières embodied (...)
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  32.  14
    A sentença de protágoras sobre os deuses e a Unidade de sua doutrina.M. R. Engler - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32302.
    Discuto neste artigo o fragmento de Protágoras sobre a existência dos deuses e a sua coerência teórica com outras teses do sofista. Primeiramente, utilizo dados históricos e biográficos para iluminar o subjetivismo da primeira linha do fragmento. Em seguida, discuto os obstáculos epistemológicos mencionados por Protágoras e sugiro uma nova tradução para o termo brachýs, um dos conceitos centrais que ele propõe. Na seção 2, analiso o ataque à transcendência que distingue suas ideias sobre a matemática e a percepção sensível. (...)
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  33.  1
    Objetivo de mis trabajos filosóficos.Fransico Leocata - forthcoming - Tábano.
    El presente escrito, fechado en julio de 2018, fue hecho llegar a interesados en la obra de Francisco Leocata por la mediación de Gabriel Zanotti. Se trata de una reconsideración general de sus trabajos filosóficos explicitando sus motivaciones y aportes sobre los siguientes tópicos: la filosofía cristiana, la lectura de Descartes, la distinción entre modernidad filosófica e iluminismo, la atención dada a la fenomenología de Husserl, la relación entre lo histórico y lo teorético de sus escritos, y la historia (...)
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  34.  8
    James Scott e a origem agrária do estado: um rousseauismo inconfesso.Mauro Dela Bandera - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (3):207-230.
    Resumo: A narrativa de Rousseau sobre a origem do Estado foi retomada nos últimos séculos por diversas tradições, fazendo-se notar no seio do iluminismo escocês e nos trabalhos de Engels. James Scott, em seu recente livro Contra o grão, de 2017, ecoa algumas teses de Rousseau. Dentre tantos pontos de convergência, três se destacam e serão analisados no decorrer deste artigo: i) de um lado, a variedade dos modos de ser e de se relacionar com a natureza dos povos (...)
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  35.  33
    Prometeu: a sabedoria pelo trabalho e pela dor.Celso Candido Azambuja - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:19-27.
    Exploramos aqui as conexões do mito de Prometeu com o nascimento do iluminismo ocidental. O estudo tem como base as obras de Hesíodo e Ésquilo, a partir das interpretações de Werner Jaeger e Junito Brandão. Nos poemas de Hesíodo, Prometeu é aquele titã que roubou o fogo de Zeus para entregá-lo à humanidade. Por este gesto, Prometeu e seus protegidos são duramente castigados por Zeus. Assim, mergulhados em um mundo de incontáveis e incontornáveis males, os homens, honestos, conquistam a (...)
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  36.  2
    Século XIX Francês: A realização e confluência da representação do realismo moderno na literatura ocidental segundo o Mimesis, de Erich Auerbach.Gabriel Villatore Bigardi - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O presente resumo (resenha) visa a estabelecer a forma com a qual Erich Auerbach evidencia em Mimesis, sua obra magna, a realização da representação séria e problemática do cotidiano, considerando todas as forças motrizes sociais e históricas do contexto inserido, que se iniciam na separação diacrônica entre as obras de Homero e do Velho Testamento Judaico, e confluem na literatura do século XIX na França, mais precisamente nas figuras de Balzac, Stendhal e Flaubert. Para tal fim, além da consulta de (...)
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  37.  22
    Filosofia e Pós-modernismo Profético: Para uma Pós-modernidade Católica.John D. Caputo - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):827 - 843.
    A pós-modernidade sublinha o papel produtivo da diferença, em oposição à predilecção "moderna" ou do Iluminismo pela universalidade, comunalidade, consenso, bem como por aquilo que os modernos chamam "racionalidade". Segundo o autor do artigo, existem duas variedades distintas desta filosofia da diferença, dependendo de qual predecessor do século XIX – Nietzsche ou Kierkegaard – se prefere, de modo que o artigo distingue entre um pós-modernismo "dionisíaco" e outro de carácter mais "profético". A maioria das objecções que se fazem contra (...)
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  38.  10
    Kant e o Poder da Imaginacao.Jane Kneller - 2010 - Sao Paolo: Madras Editora.
    Neste livro, Jane Kneller foca o papel da imaginação como uma força criativa na estética de Kant e em toda sua filosofia. Ela analisa a explicação de Kant para a liberdade imaginativa e a relação entre a representação imaginativa livre, o social humano e o desenvolvimento moral, mostrando várias formas nas quais sua estética da reflexão desinteressada explica o interesse moral. Ela localiza esses aspectos da teoria estética de Kant dentro do contexto estético alemão do século XVIII, argumentando que sua (...)
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  39.  27
    Clarification and friendship: the government of individuals in enlightenment through moral.Celso Kraemer & Luiz Guilherme Augsburger - 2013 - Synesis 5 (2):27-41.
    RESUMO Trabalhar o tema da amizade a partir de textos de Hume e Kant, no âmbito do debate do Iluminismo constitui o objeto deste trabalho. O Iluminismoé o período em que o desejo de esclarecimento e a atitude crítica têm seu ápice, na racionalidade moderna. A partir do espaço constituído pela amizade, da imbricação do Iluminismo como lugar de produção e profissão da verdade e da moral, esse trabalho questiona: Quais eram as relações entre a amizade e esclarecimento (...)
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  40.  4
    Storia Dei filosofi E teologia Della storia in Agostino E nell'età medievale'.Gregorio Piaia - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):505-514.
    A costumeira afirmação de que a historiografia nasce com o iluminismo deixa, por vezes, de lado o fato de que no passado também se pensou em categorias históricas e fez-se uma história dos filósofos e uma teologia da história, com os recursos e técnicas que nem sempre são bem conhecidas.
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  41.  9
    Há Legitimidade Nos Preconceitos? Uma Reabilitação À Luz da Hermenêutica Filosófica de Hans-Georg Gadamer.Talia Giacomini Tomazi - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):65-78.
    O pensamento filosófico moderno geralmente considerou os preconceitos como juízos sem fundamentação e que levam a mal-entendidos. Contudo, Hans-Georg Gadamer pretende restituir o potencial produtivo e o caráter condicionante dos preconceitos para a compreensão a partir de sua hermenêutica filosófica. Deste modo, o presente artigo retomará a discussão desenvolvida por Gadamer em Verdade e Método, sobretudo na segunda parte, e dará ênfase aos seguintes aspectos: a descoberta da estrutura prévia da compreensão (posição prévia, visão prévia e concepção prévia) e o (...)
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  42.  17
    Notas sobre a masculinidade no pensamento pedagógico de Johann Friedrich Herbart.Alexandre Rodrigo Nishiwaki da Silva & Celso Conti - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022014.
    O presente artigo tem como objetivo, a partir de pesquisa bibliográfica desenvolvida no âmbito do doutorado em Educação, analisar as ideias pedagógicas de Johann Friedrich Herbart (1776-1841) e as possíveis contribuições do mesmo para a construção da masculinidade moderna. Herbart é um dos precursores da Pedagogia enquanto ciência organizada, associando diretamente os conhecimentos da filosofia, da educação e da psicologia para formular um aparato teórico que respondesse às transformações dos séculos XVII e XVIII, notadamente o Iluminismo Francês e a (...)
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  43.  19
    Ideias do século das luzes.Denylson Douglas de Lima Cardoso & Nelson Pereira de Sá - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):73-95.
    O artigo elenca os elementos que demarcaram o iluminismo e suas influências na educação a partir do século XVIII. O estudo visa responder: o que foi o século das luzes e quais as suas contribuições para a educação? Como instrumento da coleta de dados priorizou-se o uso de textos em três momentos, a saber: primeiro - dos tipos “resposta à pergunta o que é o Esclarecimento?; segundo - análises sobre o pensamento rousseauniano a partir dos textos “Emílio ou da (...)
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  44.  26
    ¿ Abismo o armonía entre la imaginación y la razón? Una aproximación crítica a la Religionskritik Spinozas de Leo Strauss.Volco Agustín & Sibilia Guillermo - 2009 - Foro Interno. Anuario de Teoría Política 9:87-110.
    En su Religionskritik Spinozas Leo Strauss sostiene que la crítica de la religión de Spinoza se expresa y fundamenta “en la alternativa cruda y desnuda entre la superstición, el prejuicio, la barbarie, la ignorancia, las tinieblas de un lado, y la razón, la libertad, la cultura, las luces, del otro”. La critica spinoziana de la religión aparece entonces, de acuerdo con Strauss, como “la critica…operada por el Iluminismo mas radical”. Un abismo se abre entre la vida del sabio regida (...)
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  45.  25
    Experiência místico-religiosa como ponto de partida da análise da práxis cristã.André Anéas - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):61-75.
    Esta pesquisa se propõe a ser uma forma de análise da práxis cristã, tendo como ponto de partida a experiência místico-religiosa. A resposta de Friedrich Schleiermacher ao Iluminismo tem muito a nos beneficiar, principalmente se levarmos em consideração as críticas de Rudolf Otto. A compreensão do “sentimento de dependência” em Schleiermacher, que se torna em Otto “sentimento de criatura”, e a realidade da experiência de Deus que se conecta à práxis, nos fornecem um excelente ponto de partida para compreensão (...)
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  46.  5
    Os influxos hegelianos em Charles Taylor - Identidade moderna, políticas de reconhecimento e eticidade.Fabio Caprio Leite de Castro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):3.
    No debate cada vez mais urgente acerca das condições da democracia, sobressai-se o tema do reconhecimento de demandas individuais e coletivas. Na busca de uma avaliação consistente desse tema a obra de Charles Taylor apresenta-se como um importante balizador. Uma das preocupações centrais no pensamento do filósofo canadense é construir uma metodologia capaz de colocar em relevo a formação e a evolução do problema da identidade, eixo sem o qual o próprio discurso sobre a democracia e a participação política permanece (...)
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  47.  15
    Revisitando dois paradigmas na Ciência da Religião.Eduardo Rodrigues da Cruz - forthcoming - Horizonte:589-589.
    O estudo da religião envolve tipologias para o investigador na compreensão teórica do campo. Propõe-se aqui uma tipologia em termos de paradigmas, o newtoniano e o romântico. Após uma explicação sobre o significado da nomenclatura, colocam-se no início histórico de primeiro paradigma as regras de método do próprio Newton. Desenvolve-se daí uma das noções de razão no iluminismo, que por sua vez permitiu a elaboração do pensamento positivista no sec. XIX. Nomes importantes para a ciência da religião foram citados, (...)
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  48.  7
    A fraternidade não burguesa em Sagarana, Quarup e outras narrativas brasileiras.Arturo Gouveia de Araujo - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 5:42-47.
    Este livro consiste na apresentação de todo um embasamento teórico so-bre a história e a conceituação da fraternidade no mundo ocidental, em duas vertentes: o legado do cristianismo e as concepções políticas do Iluminismo e da Revolução Francesa. Abrange ainda a análise do conto 'A hora e vez de Augusto Matraga', de Guimarães Rosa, e do romance Quarup, de Antônio Callado. Em relação ao conto rosiano, uma parte da análise dos pretos velhos que protagonizam a ação fraterna já se (...)
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  49.  21
    O Cândido de Voltaire: militância e melancolia.Maria das Graças De Souza - 2012 - Doispontos 9 (3).
    Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, (...)
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  50.  6
    Uma avaliação contempor'nea das críticas de Rousseau à ciência/A contemporary assessment of Rousseau's criticisms to the Science.César Frederico dos Santos - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):49-65.
    No Discurso sobre as Ciências e as Artes, seu primeiro discurso, Rousseau defende a polêmica tese de que o progresso das ciências e das artes, contrariamente ao que pretendia o Iluminismo, estava contribuindo mais para a degeneração dos costumes e da sociedade do que para seu aperfeiçoamento. O Primeiro Discurso foi escrito em 1749, há quase 300 anos. Nesse período, a ciência e a nossa compreensão sobre ela mudaram profundamente. Mais importante, nesse período surgiu da ciência algo imprevisto para (...)
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