Results for 'Heroi Homerico'

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  1.  9
    Hannah Arendt: da ação nas tragédias gregas aos conselhos revolucionários.Carlos Fernando Silva Brito - 2021 - Perspectivas 6 (2):118-131.
    O presente texto objetiva explorar a possibilidade de correspondência entre os elementos extraídos por Arendt na leitura de Homero e da fonte trágica grega, e àqueles percebidos pela autora nos sistemas de conselhos. Para tanto, este ensaio fará um primeiro movimento de compreensão da interpretação que Hannah Arendt faz da figura do herói homérico e suas implicações para seu conceito de ação não soberana e em seguida uma exposição de sua leitura sobre os sistemas de conselho destacando a importância que (...)
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  2.  21
    Himnos Homéricos. Bibliografía anotada: 1989–2014.Mariagiovanna Lauretta - 2014 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 19:257-313.
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  3. O Herói-série.Fr Kohte - forthcoming - Princípios. São Paulo: Ática.
  4.  4
    Heroi res erat ista pedis.Elena Merli - 1999 - Philologus: Zeitschrift für Antike Literatur Und Ihre Rezeption 143 (1):68-86.
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  5.  16
    Viriato, herói lusitano.António Manuel de Andrade Moniz - 2008 - Humanitas 60:247-266.
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  6.  13
    Heróis E gigantes em espaços épicos.Denis Schell - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):507-518.
    O texto trata de episódios do poema grego Odisséia, de Homero, e do poema sumério Gilgamesh. Ulisses, na volta de Tróia para Ítaca, encontra-se com Polifemo; Gilgamesh e Enkidu vão ao encontro de Humbaba, monstro da floresta de Cedros. Uma visão dos monstros no imaginário grego e mesopotâmico, concepções de deuses, do homem, da morte, nos dois mundos, como indagações e considerações sobre natureza, cultura e linguagem perpassam o texto crítico.
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  7.  9
    Zielinski y el suspenso homérico.Tomás Fernández - 2023 - Circe de Clásicos y Modernos 27 (1):113-130.
    Este artículo intentará explicar por qué, en un sistema narrativo como el homérico, donde no predominan los segundos planos ni los detrás de escenas, no existe un suspenso ligado a la incertidumbre sobre un desenlace; ligará este fenómeno a la llamada “ley de Zielinski” (I). Inspeccionará tentativas recientes de encontrar baches de suspenso en Homero (II). Finalmente, propondrá una explicación alternativa para el suspenso, que se centra en la empatía por un personaje y la inmersión en el mundo narrativo (III).
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  8.  14
    O herói no tribunal da eternidade: a teoria jurídica do romance do Círculo de Bakhtin.Craig Brandist & Renata Coelho Marchezan - 2012 - Bakhtiniana 7 (1):280-308.
    A obra do Círculo de Bakhtin possui fundamentações jurídicas que derivam da filosofia neokantiana. A obra de Hermann Cohen, Max Scheler e Georg Simmel são de especial importância. Um estudo dessa tradição intelectual leva ao exame de alguns dos trabalhos de Voloshinov, Bakhtin, Pumpianskii e Kagan, e ao destaque da centralidade da pessoa jurídica e das estruturas do julgamento na, agora famosa e influente, teoria bakhtiniana do romance. Tal teoria também possui implicações para teoria social mais ampla, conforme trabalhos recentes (...)
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  9.  14
    O herói no tribunal da eternidade: a teoria jurídica do romance do Círculo de Bakhtin.Craig Brandist & Renata Coelho Marchezan - 2012 - Bakhtiniana 7 (1):280-308.
    A obra do Círculo de Bakhtin possui fundamentações jurídicas que derivam da filosofia neokantiana. A obra de Hermann Cohen, Max Scheler e Georg Simmel são de especial importância. Um estudo dessa tradição intelectual leva ao exame de alguns dos trabalhos de Voloshinov, Bakhtin, Pumpianskii e Kagan, e ao destaque da centralidade da pessoa jurídica e das estruturas do julgamento na, agora famosa e influente, teoria bakhtiniana do romance. Tal teoria também possui implicações para teoria social mais ampla, conforme trabalhos recentes (...)
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  10. O Páthos do Herói na Ilí­ada.Elizabeth Maia da Nóbrega - 1997 - Princípios 4 (5):103-113.
    Esse trabalho procura demonstrar; que o paqoV do heroi, de Aquiles em particular, se instaura, entre outras coisas, em funçáo de seu desejo de reconhecimento.
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  11. Los griegos homéricos y el problema de la conciencia.Alberto Jl Carrillo Canán, Marco Calderón Zacaula & Lluviana Rodríguez Vidal - 2006 - A Parte Rei 44:8.
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  12. Epopeia: A verdadeira morada do verdadeiro herói.Clovis Gomes Correa Filho - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):35-39.
    O presente artigo pretende levantar questões acerca da figura do herói na epopeia homérica e suas especificidades. Baseando-nos na leitura de Gerog Lukács, mostraremos que tais singularidades só podem ser encontradas na narrativa de Homero, que pontua de forma decisiva os valores determinantes para as personagens da Ilíada e da Odisseia. Assim, somente o mundo da epopeia homérica, baseado na memória coletiva da comunidade e isento de ética individual, pode dar ao herói a bela morte de que fala Jean-Pierre Vernant, (...)
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  13. O Páthos do Herói na Ilí­ada.Elizabeth Maia da Nóbrega - 1997 - Princípios 4 (5):103-113.
    Esse trabalho procura demonstrar; que o paqoV do heroi, de Aquiles em particular, se instaura, entre outras coisas, em funçáo de seu desejo de reconhecimento.
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  14.  31
    Príncipe Andrei Bolkónski: um herói schopenhaueriano.Pedro Carné - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):142.
    In this paper I intend to argue that Prince Andrei Bolkonsky, one of the lead characters of the novel War and Peace, by Leo Tolstoy, can be taken as a Schopenhauerian hero.
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  15.  12
    Nem gênio, nem herói: Nietzsche, Renan E a figura de Jesus.Ernani Chaves & Allan Davy Santos Senab - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):321.
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  16.  8
    Sobre el sacrificio, el heroísmo y la violencia: aportes para comprender las lógicas de acción en las fuerzas de seguridad.José Garriga Zucal & Paul Hathazy (eds.) - 2017 - Buenos Aires, Argentina: Octubre Editorial.
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  17.  85
    Imaginário religioso: o simbolismo do herói à luz de Joseph Campbell e Carl Gustav Jung. 2011.Solange Missagia Matos - 2013 - Horizonte 11 (29):409-411.
    DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MATTOS, Solange Missagia. Imaginário religioso: o simbolismo do herói à luz de Joseph Campbell e Carl Gustav Jung. 2011. 115 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.
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  18. A segunda Guerra messênia E o herói tirteano.Luciene de Lima Oliveira - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):41-48.
    Tirteu, poeta espartano de meados do século VII a.C., compôs elegias, em sua maioria, parenéticas de tom guerreiro. Assim é que o presente artigo tem por escopo tecer considerações a respeito da Segunda Guerra Messênia e da caracterização do herói tirteano. Ressalte-se que este trabalho privilegiou, principalmente, os fragmentos 10 W, 11 W e 12 W como corpus.
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  19.  7
    Soledad y heroísmo en la vida de Dios.Waldo Ross - 1957 - Ciudad Trujillo,:
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  20.  9
    La interpretación alegórica de Los poemas homéricos en el periodo arcaico como exégesis fiLosófica.Gastón Alejandro Prada - 2021 - Agora 41 (1).
    This work studies the allegorical interpretation of the Homeric poems in the archaic period from the surviving corpus of the so-called «allegorists»: Theagenes of Regius, Pherecides of Siros and Metrodoro of Lampsaco. It is proposed that, through this perspective, interpreters focus on some of the metaphysical problems present in the Iliad and the Odyssey, thus tracing conceptual affiliations with pre-socratic philosophy. It is based on the hypothesis that the alegórisis of the Homeric poems of the archaic period does not constitute (...)
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  21.  29
    Bernabé, Alberto, "Himnos homéricos". Madrid, Abada Editores, 2017, 438 pp. ISBN: 978-84-16160-87-7. [REVIEW]María Flores Rivas - 2018 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 23:353-354.
  22.  11
    Resenha de Torrano, J. Mito e imagens míticas. Hesíodo, homéricos, tragédia e Platão.Maria Aparecida De Oliveira Silva - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 31.
    Resenha de Jaa Torrano. Mito e imagens míticas. Hesíodo, homéricos, tragédia e Platão.São Paulo, Córrego.
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  23.  14
    Palabras aladas. La figura del aedo en los poemas homéricos.Mauricio Vélez Upegui - 2018 - Co-herencia 15 (58):29-66.
    Como se sabe, uno de los rasgos de la epopeya, en cuanto género literario, es la mención y caracterización de numerosos personajes. La Ilíada y Odisea, como representantes eximios de la épica griega antigua, no constituyen una excepción. Numerosos son los personajes que Homero incluye tanto en el poema que narra la cólera de Aquiles cuanto en el que relata el regreso de Odiseo, una vez culminada la guerra de Troya. Uno de estos personajes es el aedo o cantor oral (...)
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  24. O significado do riso nos Poemas Homéricos.Manuel Oliveira Pulquério - 1959 - Humanitas 11.
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  25. Dos “Atletas da Temperança” Ao “Herói Virtuoso”, Do Rei Ao Pastor: Foucault e o Que Há de Singular No Cristianismo.Ernani Chaves - 2024 - Síntese Revista de Filosofia 51 (159):129.
    O objetivo deste artigo é apresentar nas suas linhas mais gerais alguns aspectos da análise que Foucault fez do cristianismo, com a finalidade de apontar o que há neste de singular. Para isso, vamos centrar nossa atenção nos quatro livros publicados no interior do projeto de uma História da sexualidade, cujos três primeiros volumes foram publicados em 1976 e 1984, enquanto o último volume apenas em 2018. Esta análise, por sua vez, pressupõe a genealogia do sujeito de desejo, que podemos (...)
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  26. A segunda Guerra messênia eo herói tirteano.Luciene de Lima Oliveira - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):41-48.
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  27.  13
    Temor y compasión en los Poemas Homéricos.Graciela Cristina Zecchin de Fasano - 2002 - Synthesis (la Plata) 9:109-128.
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  28.  3
    Um estudo sobre três premissas do argumento ateu na peça O berço do herói, de Dias Gomes.Ricardo Cortez Lopes & Lis Yana de Lima Martinez - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):505-525.
    Ascendendo no campo teórico desde a virada do milênio, o ateísmo tem sido considerado uma variedade religiosa de relevância social e acadêmica por razões estigmatizantes. Este artigo apresenta um estudo com enfoque nos espaços da etapa incipiente do ateísmo como opção religiosa. Para tanto, analisamos a peça O berço do herói, de Dias Gomes. Essa peça é inspirada em um caso real que aconteceu durante a Guerra dos Canudos. Nela, é possível observar como Dias Gomes, autor que se afirmou publicamente (...)
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  29. "El cuerpo" como problema hermenéutico en la lectura los textos homéricos.Aida Míguez Barciela - 2016 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 25:245-257.
    El objetivo de este trabajo es doble. Primero se recuerda cierta reserva metodológica relevante para una lectura hermenéutica de los poemas homéricos. En segundo lugar se intenta comprender cómo algo que ya se parece a nuestra dualidad de "el cuerpo" y "la mente" pudo generarse a partir de lo que originalmente era un fenómeno unitario. A modo de cierre se apunta asimismo hacia la cuestión de en qué sentido precisamente este fenómeno unitario juega un papel importante en la crítica de (...)
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  30.  4
    Leven zonder antwoord: religieus humanisme als tragisch-heroïsche levenshouding.W. C. Fiege - 1985 - Assen: Van Gorcum.
    Studie van de oud-direkteur van het Humanistisch Verbond over een verantwoorde humanistische levenshouding, waarin ook de religieuze dimensie een plaats heeft.
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  31.  25
    A sombra das vítimas encobre os bustos dos heróis. História do tempo presente e a construção democrática.Luc Capdevila - 2010 - Dialogos 14 (1).
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  32.  5
    Gens sublim. Els impulsos fúnebres de l’heroi.Federico Rodríguez - 2021 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 66:143.
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  33.  49
    A personagem dostoievskiana ea relação autor/herói em Grande sertão: veredas/The Dostoevskian character and the relationship author/hero in Grande sertão: veredas.Sandra Mara Moraes Lima - forthcoming - Bakhtiniana.
  34.  13
    A personagem dostoievskiana e a relação autor/herói em Grande sertão: veredas.Sandra Mara Moraes Lima - 2011 - Bakhtiniana 6 (1):181-193.
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  35. Singularidad y despersonalización en los poemas homéricos.Aida Míguez Barciela - 2017 - Synthesis (la Plata) 24 (2).
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  36. El Derecho y la Justicia del más Fuerte en los fragmentos del Himno Homérico a Dioniso.Joaquín Meabe - 2008 - A Parte Rei 55:3.
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  37.  10
    Isabel Lustosa, D. Pedro I. Um herói sem nenhum caráter, São Paulo, Companhia das Letras, 2006, 340 pp. [REVIEW]João Pedro Ferreira - 2006 - Cultura:393-395.
    A mais recente biografia do imperador D. Pedro I do Brasil e rei D. Pedro IV de Por­tugal começa por ser uma obra de divulgação, destinada a um público alargado de leitores inte­ressados e informados, mas não especialistas – é esse o espírito da colecção Perfis Brasileiros, da editora Companhia das Letras, em que se integra. Contudo, é, mais do que isso, um trabalho que abre as portas a uma nova maneira de ver, pelo menos do ponto de vista da (...)
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  38. “Uma história heroica da modernidade”: comentários sobre O Eu impertinente de Josef Früchtl.Carla Milani Damião, Jadson Teles Silva, Joyce Neves de Campos & Talita Trizoli - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):140-183.
    parte i: modernidade, subjetividade, Hegel e o Western Resumo: Trata-se de apresentar aspectos da teoria de Josef Früchtl sobre a subjetividade moderna, com base em uma associação do “Eu” filosófico e a figura do herói encontrada em alguns gêneros cinematográficos. Neste artigo, o foco será a relação entre a filosofia de Hegel e o gênero do Western, além da introdução aos princípios gerais sobre o fenômeno da modernidade e seus três estratos: o clássico, o agonal e o híbrido.
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  39.  10
    Los últimos homéridas. El primer romanticismo y la ciencia de la Antigüedad.Germán Garrido Miñambres - 2023 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 40 (2):333-343.
    El artículo muestra la influencia de los estudios homéricos de Friedrich August Wolf en la recepción romántica de Grecia y la literatura clásica. La formación filológica de los primeros autores románticos fundamenta el estrecho vínculo entre la Ciencia de la Antigüedad (Altertumswissenschaft) y la crítica literaria en el grupo de Jena. Gracias sobre todo a los estudios clásicos de Friedrich Schlegel, este vínculo resultará en una nueva concepción hermenéutica.
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  40.  11
    A influência da cultura japonesa através dos desenhos animados.Eliana Cristina de Alvarenga Saraiva Gorgatti - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 2 (2).
    Os heróis japoneses estão cada vez mais presentes no cotidiano brasileiro, influenciando o público infanto-juvenil e pré-adolescente. O animê ganhou força na década de 60 através de Osamu Tezuka. Os personagens são orientais, mas a narrativa é construída a partir da cultura pop. Hoje a preocupação se volta para Bey Blade -desenho atuante no inconsciente, colocando a razão em último plano, prevalecendo a alienação e a exclusão social.
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  41. Kallíste: O feminino além da pedra, argila, bronze E papel.Dulcileide Virginio do Nascimento - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):79-88.
    O Hino Homérico à Terra elucida a crença de que da deusa Gaia se originam todas as coisas, inclusive as mulheres. O delinear deste gênero na literatura e nas artes helênicas é apresentado através do viés do olhar masculino que, assim como no mito de Pigmaleão e Galatéia, cria imagens segundo seu ideal de perfeição e imperfeição. Este artigo tem como objetivo trazer alguns pontos iniciais sobre a obra Gynaicologia, de Hipócrates, mantendo um diálogo constante com os relatos mítico-literários, na (...)
     
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  42.  6
    Macunaíma: diálogo com o romantismo a partir da paródia de Peri.Maria Júlia Pereira - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):422-439.
    Macunaíma: o herói sem nenhum caráter (1928), de Mário de Andrade, é o romance-rapsódia que versa sobre a trajetória de um herói baseado nas lendas indígenas amazônicas e apresentado como autenticamente brasileiro. A paródia se faz presente como intenção em diversas cenas da obra. Todavia, neste trabalho, será tratada a paródia enquanto deformação e transformação (ou imitação) com distanciamento crítico da figura do herói romântico indianista idealizado, que a personagem Peri, de O Guarani (1857), de José de Alencar, encarna. Palavras-chave: (...)
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  43.  35
    História de Polifemo: entre vida primitiva e idade de ouro.Vladimir Chaves dos Santos - 2019 - Dialogos 23 (2):4.
    O encontro do herói Odisseu com o ciclope Polifemo na Odisséia de Homero em dado momento saiu do terreno do mito e chegou até o da história. Polifemo tornou-se uma figura do mundo primitivo, em que reina violência, antropofagia, irracionalidade, paixão e música. O problema do valor da vida primitiva na antiguidade clássica conduzia a dois pólos antagônicos de interpretação. De um lado, a perspectiva progressista que via na história a saída de um estado primitivo e selvagem através da técnica. (...)
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  44. Long Range.Victor Mota - manuscript
    Long Range and short range, guns and violence, everyday life in cities and streets, between social and group identity and faith and religious belief, the vision to the "things of the world that cannot be seen" (Heróis do Mar).
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  45.  9
    Las voces de Ulises. Sobre el origen de la diferencia entre filosofía y poesía.José Manuel Cuesta Abad - 2023 - Azafea: Revista de Filosofia 25:425-448.
    Este artículo aborda el antiguo problema de la diferencia entre filosofía y poesía partiendo de una interpretación del arte narrativo personificado por Ulises en la Odisea. Una lectura del episodio de las Sirenas permite reconstruir la trama de voces diversas que compone el relato homérico y comprender la significación de esta estructura polifónica en el imaginario odiseico. Frente a la neta oposición entre autofonía y alofonía que propone la filosofía platónica, la poesía homérica implica una idea de heterofonía que apunta (...)
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  46. Virtude, engano e conhecimento no Hípias Menor de Platão.Francesco Fronterotta - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:85-92.
    Hípias Menor apresenta a conversação que tem lugar na conclusão da conferência dada por Hípias sobre os poemas homéricos diante de um público numeroso. Sócrates deseja interrogar o sofista sobre um aspecto particular de sua exegese homérica, aquele da descrição dos personagens de Aquiles e de Ulisses: o primeiro, o mais simples e sincero (ou verdadeiro, haploústatos kaì alethéstatos), seria melhor que o segundo, que é dúplice (polútropos). A simplicidade de Aquiles deveria revelar a sinceridade, enquanto a duplicidade (ou melhor (...)
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  47.  23
    A influência da 3ª hipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e Jâmblico.Gabriela Bal - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental:113-126.
    Este artigo discute a influência da segunda parte do Parmênides de Platão, e mais especificamente a sua 3ª hipótese, na obra de Plotino e Jâmblico. Ou seja, a inter- elação entre a apropriação do conceito central da 3ª hipótese, o instante (exaiphnes), (1) em Plotino através da apropriação original do conceito de presença (parousia) e (2) em Jâmblico quando da modificação da estrutura das hipóteses parmenidianas, ao introduzir antes da primeira hipótese, o Inefável, e deslocar a alma para a 4ª (...)
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  48.  6
    La textilidad de Atenea: de pasajes iliádicos y mujeres maquinadoras.Ángela María Carmona Barón - 2023 - Universitas Philosophica 40 (80):133-157.
    En este artículo se analiza la importancia del trabajo textil realizado por las mujeres en la Grecia antigua. Se presentarán algunos pasajes homéricos para guiar el reconocimiento del concepto de unas manos pensantes en el que una actividad teórico-práctica es capaz de transmitir poderosos mensajes no hablados desde la vulnerabilidad de lo femenino que, al contrario de lo que tradicionalmente podría pensarse, tienen una dimensión política. Para ello se procederá en tres apartados. En el primero, se indicará el modo en (...)
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  49.  20
    Listening to Nietzsche.Jeremiah L. Alberg - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (1):61 - 71.
    This article gives an interpretation of F. Nietzsche's The Birth of Tragedy (1872) as a text that exemplifies the theory that it advances in its own textual practice. In order to show this, the author explains first the way in which Nietzsche undoes the distinction between science and art in the text and then embodies this undoing by a kind of writing which is both theoretical in the sense of being a theory about tragedy and is art itself in the (...)
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  50.  60
    Macunaíma ou o Mito da Nacionalidade.Urias Arantes - 1993 - Discurso 20:157-174.
    este ensaio propõe-se a questionar o mito do processo de formação de uma identidade nacional na literatura brasileira, a partir de uma análise de certos aspectos da composição estética do romence modernista de Mário de Andrade, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. O autor interroga-se em que medida estes aspectos, relativos à sua forma e conteúdo, não revelam uma cisão originária que impossibilita a constituição de uma identidade nacional.
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