Results for 'Argumento da loucura'

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    Notas sobre o argumento da loucura na Primeira Meditação.Ethel Menezes da Rocha - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):103-116.
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  2.  33
    O argumento da loucura.Oswaldo Porchat Pereira - 2003 - Manuscrito 26 (1):11-43.
    O argumento explora que conseqüências resultariam se, no de-curso de uma revisão crítica empreendida por um filósofo de suas cren-ças e certezas, ele considerasse a possibilidade de estar louco. Desenvol-vido na primeira pessoa, o argumento, que tem um perfil cartesiano e é estranho ao padrão de argumentação do antigo ceticismo pirrônico, cul-mina, no entanto, numa postura cética. Ele desafia e põe em xeque, de uma maneira radical, os ideais de certeza e conhecimento absolutos pro-postos pela Razão clássica.
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  3.  16
    Porchat sobre o argumento da loucura.Lívia Guimarães - 2020 - Discurso 50 (2):61-72.
    Este ensaio se divide em duas partes. Na primeira, retorno, brevemente, aoprogresso da filosofia de Porchat, apontando algumas de suas descobertas notáveis, em artigos reunidos no “Rumo ao ceticismo”, coletânea de 2007, com publicações de 1969 a 2005. Meu primeiro objetivo é contextualizar “O argumento da loucura”, artigo que encerra a coletânea, na obra do filósofo. Na segunda parte, que se inicia com uma revisão de “O argumento da loucura”, proponho uma análise em que o (...) de Porchat se traduz em argumentos céticos, anticartesianos, anti ultrarracionalismos, comparando-se, por exemplo, aos de Hume, mas em que o texto se apresenta também como um procedimento, prática, terapêutica, contemporânea e original. Nessa interpretação, ele se aproxima simpaticamente das filosofias nas quais Porchat reconhece um fascínio pelo que ele denomina “absoluto”, acompanha-as pelas tribulações que lhes são sintomáticas, e as conduz à resolução cética. Inevitáveis são as perguntas: o que pode significar esse “absoluto”? como se conduz o procedimento terapêutico? A que resultado cético porchatiano ele leva? Aqui pode, em minha hipótese, encontrar no argumento da loucura antes um modo ou tropo do ceticismo, que vem resgatar práticas filosóficas inclinadas ao sem sentido de “espaços transmundanos”, trazendo-as de volta à rica variedade das experiências mundanas, que se constituem em verdadeiras filosofias, para Porchat. (shrink)
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  4.  9
    Descartes e a rejeição da loucura enquanto argumento na primeira Meditação.Jonathan Alvarenga - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:83-104.
    No presente artigo discutimos a inserção, a natureza e a problemática da rejeição à loucura enquanto argumento na primeira das Meditações de Descartes. Para isso, nos direcionaremos à análise do local, textualmente dito, em que tal rejeição está posta. Em um segundo momento, passaremos a dialogar com outros autores que já realizaram interpretações a respeito da loucura em Descartes. Com isso, poderemos ter um rico panorama de teses já formuladas sobre o tema aqui em questão, além de (...)
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  5. Réplica a um argumento jus-positivista.Ricardo Tavares da Silva - manuscript
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  6.  26
    Ockham E o problema dos universais: Um comentário ao argumento da summa logicae.Hugo E. A. Da Gama Cerqueira - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):441-454.
    Neste artigo, o autor procura explicar os aspectos centrais dos argumentos de Ockham acerca da natureza dos universais, dando atenção à análise das propriedades semânticas de significação e suposição, como foram expostas porOckham na Primeira Parte da sua Summa logicas.Depois de apresentar a doutrina do conhecimento intuitivo e abstrativo, o autor discute as criticas de Ockham ao realismo e o seu modo especifico de conceber universais.
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  7.  16
    Relações entre Espiritismo e loucura na Europa: médicos e Allan Kardec em debate.Angélica Aparecida Silva de Almeida & Marcelo Gulão Pimentel - forthcoming - Horizonte:1096.
    Em meados do século XIX, a moderna Psiquiatria e o Espiritismo estavam se formando e divergiam sobre a etiologia espiritual das doenças mentais e sobre se práticas mediúnicas seriam uma grande causa de alienação mental (“Loucura espírita”). Este artigo investiga os argumentos de médicos europeus e as reações de Allan Kardec sobre esses dois temas. Como fontes primárias, analisamos publicações médicas europeias (de 1858 a 1936), escritos de Kardec e realizamos um estudo de caso sobre os “Possessos de Morzine”. (...)
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  8.  29
    Alguns Argumentos Contra o Recurso à Figura do Comportamento Lícito Alternativo Como Critério de Imputação Objetiva.Ricardo Tavares da Silva - 2022 - In Vários (ed.), Prof. Doutor Augusto Silva Dias In Memoriam. Lisboa, Portugal: pp. 479-498.
  9.  19
    Perigo da Confirmação Não-Empírica.Wigson Rafael da Costa, Vinícius Carvalho da Silva & Pietro Gori - 2023 - Perspectivas 8 (1):282-295.
    No presente trabalho apresentamos e traduzimos o texto “O Perigo da confirmação não-empírica", de Carlo Rovelli, cosmólogo italiano, um dos proponentes da gravitação quântica em loop. Trata-se do texto apresentado por Rovelli em 2015 durante o chamado “Debate de Munich” sobre o problema da base empírica do método científico. Rovelli analisa – e se contrapõe – à proposta do filósofo da ciência Richard Dawid, que em String Theory and the Scientific Method, defende que teorias científicas podem ser avaliadas, aceitas e (...)
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  10. Kierkegaard sobre el argumento ontologico.Rohatyn da - 1977 - Pensamiento 33 (130):205-211.
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  11. O Niilismo nietzschiano como mais uma referência analítica para a compreensão do fenômeno do mal-estar docente // The nietzschean nihilism as an additional analytical reference for understanding the phenomenon of teacher malaise.Sérgio Pereira da Silva & Santos - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):139-156.
    Resumo : O presente artigo objetiva discutir o mal-estar docente a partir da perspectiva niilista de Friedrich Nietzsche. Atualmente, o debate sobre o mal-estar docente tem privilegiado perspectivas ou enfoques políticos, econômicos e psicológicos. Neste texto, os autores analisam inferências e evidências possíveis que relacionem o fenômeno cultural do niilismo ao mal-estar docente, tão em evidência nas instituições públicas de ensino, no Brasil. São tecidas discussões e argumentos sobre a decadência dos valores do entorno e dos fundamentos da ação educativa, (...)
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  12.  1
    Filosofia comparada e Hermenêutica Filosófica: Dist'ncia e Diálogo.Diogo César Porto da Silva - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):48.
    O artigo apresenta a discussão acerca da filosofia comparada através das dificuldades de se considerar como parte da disciplina da filosofia pensamentos não-ocidentais. Analisando argumentos contra a aceitação de filosofias não-ocidentais como filosóficas e os desafios da disciplina chamada filosofia comparada, propomos uma redefinição de filosofia comparada; não como comparação de filosofias ou filosofia da comparação, mas como como aquele modo de filosofar que permitiria a ocidentais lidarem com filosofias não-ocidentais de modo inclusivo. Seguindo este programa de filosofia comparada, apontamos (...)
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  13.  10
    O problema do método da hermenêutica filosófica e possíveis reverberações para as ciências naturais.Renata Ramos da Silva - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (2):1-12.
    Para a hermenêutica filosófica a compreensão seria um fenômeno universal, que, portanto, não se restringiria a regras de procedimento e a nenhum método. Contudo, aquela enfrenta um problema ao, por um lado, pretender ser um modo não metódico de compreensão e, por outro, ao mesmo tempo, defender certas “regras” para uma efetiva compreensão. Isto posto, este artigo tem por objetivo elucidar essa ambiguidade e apontar para algumas possíveis consequências dessa. Para tanto, mostramos, suscintamente, o argumento em defesa da universalidade (...)
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  14.  24
    A tirania da maioria: revisitando o debate.Marta Nunes da Costa - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):92-105.
    Tocqueville e John Stuart Mill são dois dos grandes mestres de ciência política e filosofia política. Com efeito, poderíamos dizer que somos todos discípulos destes autores. Por um lado, porque Tocqueville foi o primeiro autor a refletir sobre o paradigma democrático, entendido como constelação política especificamente moderna. Por outro lado, o conceito ou ideal de liberdade desempenha um papel central nos dois autores. Liberdade é um dos pilares fundadores de qualquer projeto democrático e apesar do reconhecimento da importância igualmente vital (...)
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  15.  17
    Sobre argumentos tópicos dialéticos E retóricos na “consolação da filosofia”.Luana Talita da Cruz - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (143):339-354.
    RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar os tipos de Argumentos Tópicos reconhecidos por Boécio, apontando suas diferenças quanto à disciplina a que pertencem. A partir disso, pretende-se considerar seu uso na “Consolação”, ressaltando que a utilização dessa forma de argumento possui, de acordo com o próprio filósofo, implicações sobre o objetivo do autor ao escrever o texto. Tendo sido sua última obra e escrita tão próxima ao estudo que realizou dos textos sobre os Tópicos, cuja pretensão era de, (...)
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  16. Kierkegaard Desce ao Submundo: Algumas observações sobre a apropriação kierkegaardiana de um argumento de F. A. Trendelenburg.Gabriel Ferreira da Silva - 2013 - Cognitio: Revista de Filosofia. Issn 1518-7187 ; 2316-5278 14 (2):235-246.
    In 1845, still during the writing of the work that would be the Concluding Unscientific Postscript to Philosophical Fragments—worked under the provisory title of Logical Problems—Kierkegaard outlines in his Papirer a curious sketch that would happen in Hell—or Underworld—involving a dialogue between Socrates and Hegel. In this dialogue about the notorious problem of the beginning of Hegelian philosophy, Kierkegaard describes Hegel reading a text from page 198 of the second volume of F. A. Trendelenburg’s Logische Untersuchungen. The precise quotation page, (...)
     
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  17.  7
    O problema da origem da negatividade: uma confrontação crítica de Heidegger com Hegel.Taciane Alves da Silva - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    É notória a centralidade apresentada pelo fenômeno do nada no itinerário de pensamento de Martin Heidegger, na medida em que se afigura como fio condutor privilegiado para a compreensão de parte significativa de seu percurso filosófico. Não por acaso, a tese de que a origem ontológica do conceito de negatividade repousa no fenômeno do nada constitui um dos tópicos fundamentais de sua Auseinandersetzung com Hegel, orientada principalmente pelo intuito de superar a tradição metafísica em sua totalidade. O propósito desse artigo (...)
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  18.  21
    As humanidades no tempo da mercantilização / humanities in the commoditization's time.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2013 - Synesis 5 (2):167-181.
    Inicialmente, proponho a discussão sobre as justificativas que são fornecidas para o ensino de humanidades. Analiso, em seguida, algumas dessas justificativas a partir de suas raízes filosóficas que julgo remontarem a Aristóteles e a Hegel. Identifico na estratégia enciclopédica desse último, o tipo de argumento mais usual para legitimar o ensino de humanidades ainda hoje. Indico, na seqüência, os motivos pelos quais nenhuma dessas justificativas possui, nos nossos dias, poder de convencimento. Finalmente, utilizando o diagnóstico de Lyotard sobre o (...)
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  19.  15
    A constituição do self E a fragmentação da moral na modernidade: Uma interface entre Taylor E Macintyre.Aléssio da Rosa - 2016 - Synesis 8 (2):1-18.
    O presente artigo busca refletir sobre a fragmentação da Moral na contemporaneidade a partir da obra de Charles Taylor, denominada As Fontes do Self. A partir da obra After Virtue, procura também presentificar as ideias de Alasdair MacIntyre, autor que destaca a situação atual da moralidade. Para Taylor, a sociedade contemporânea sofre de um agudo mal-estar que tem suas raízes no individualismo, manifestando-se numa perda de sentido da vida e na fragmentação da moral. Para MacIntyre, a moral, desde a modernidade, (...)
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  20.  20
    Observações sobre a eternidade Das coisas em nicolau de autrécourt.Jeferson da Costa Valadares - 2014 - Synesis 6 (2):49-65.
    Resumo : O presente artigo visa mostrar e analisar como se constituem alguns dos argumentos sobre a eternidade das coisas no tratado primeiro, capítulo De aeternitate rerum do Exigit ordo, de Nicolau de Autrécourt. Como o próprio título do capítulo diz, trata-se de um conjunto de argumentos que buscam justificar a eternidade das coisas. A estratégia utilizada por nós é reconstruir e mostrar como se constituem e se organizam tais argumentos sobre a eternidade das coisas, elucidando o postulado autrecuriano de (...)
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  21.  36
    African Socrates: the philosophical power of the work of Carolina Maria de Jesus.Francisco José da Silva - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:160-172.
    This article intends to explore the philosophical potency in the work of the black writer Carolina Maria de Jesus (1914-1977). Carolina de Jesus is best known for her work Quarto de Despejo, diary of a favelada (1960), our approach, however, focuses specifically on her short story “Socrates Africano”, in which she deals with her experience with her grandfather Benedito and the relationship between her wisdom and that of the Greek philosopher Sócrates (5th century BC). Her reflection starts from the attempt (...)
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  22.  10
    Odor, chamas e fumaça: a Covid e a incendiosa crise da razão.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29 (29):51-63.
    O texto parte de um diagnóstico fenomenológico: o de que toda emergência pandêmica (como a da covid, por exemplo) é o sintoma fatídico de um estado de crise motivado nas entranhas mesmas ontológicas da racionalidade tal qual toma forma em nossa cultura no Ocidente. A tarefa do pensamento não consiste em destruir a razão, mas salvaguardá-la ante o perigo, sempre iminente, do irracionalismo. Assim, toda forma de obscurantismo emerge como uma figura decadente tendo como pano de fundo sintomático a crise (...)
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  23.  28
    Hume e o argumento do desígnio.Marcos Rodrigues da Silva - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):115-130.
  24.  18
    Hume e o argumento do desígnio.Marcos Rodrigues da Silva - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113).
  25.  8
    Marx Sobre a Loucura.Pedro Henrique Antunes da Costa - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):11-31.
    No artigo, apresentamos uma análise sobre a loucura a partir de Marx, extraindo sua compreensão sobre como ela é produzida no modo de produção capitalista (MPC). Para isso, analisamos produções marxianas acerca do sofrimento ou deste nas suas formas mais aguçadas como a loucura e o suicídio, situando tal compreensão nos marcos de sua análise totalizante, materialista histórico-dialética sobre o ser social no MPC e dialogando com elaborações de importantes autores no campo psi, cujos entendimentos se fundamentam nos (...)
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  26.  7
    Três objeções ao uso de violência em defesa de animais não-humanos e por que elas fracassam.Gabriel Garmendia da Trindade - 2024 - Aufklärung 10 (3):123-140.
    No presente artigo analisarei as três principais objeções comumente empregadas para rejeitar o uso de violência em defesa de animais não-humanos. Existe a ideia de que a violência é inerentemente errada e sempre deveria ser repudiada – eu chamo isso de ‘Objeção do Pacifista Absoluto’. Há também a perspectiva de que a utilização de violência por ativistas interespécies acaba alienando o grande público do movimento pelos direitos dos animais não-humanos como um todo – eu me refiro a esse argumento (...)
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  27.  12
    Being and Nothingness and metaphysical liberation: first task of the philosophy of freedom.Luciano Donizetti da Silva - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:52-61.
    The philosophy developed by Sartre is the philosophy of freedom. This is confirmed by his work, whether in literary or theatrical texts, in political interventions and even in travel reports; but it is in technical works that this concern is even more evident: Sartre sustains that his philosophy must fulfill three tasks, of which the first – and most important – is the metaphysical liberation of men and women. Being and Nothingness fulfills precisely this task; it is against Kant and (...)
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  28.  19
    Argumentação teológica: a existência de Deus. Entender a necessidade da existência de Deus para o sentido da vida e a racionalidade da fé.Alex da Silva Mendes - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):154-167.
    At first, it must be said that the existence of God is the great affirmation presupposed by the Bible. The Bible does not attempt to prove the existence of God, it simply takes this existence as a fact. The great Reformed theologian Louis Berkhof says: "For us the existence of God is the great presupposition of theology." In fact, no theologian could deny the existence of God, as this automatically would cause him to be without profession. But throughout history, philosophers (...)
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  29.  4
    O desencanto das utopias: rupturas entre política e poder.Aloirmar José da Silva - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1703-1717.
    O texto consiste em uma resenha da obra Retrotopia, de Zygmunt Bauman, publicada pela Editora Zahar em 2017. A obra percorre os labirintos da história da utopia e chega a retrotopia, cujo surgimento se dá devido ao divórcio, cada vez mais acentuado, entre poder e política, e o desencanto com ideias, ideais e promessas de futuro. [...]. O autor Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês, tornou-se um dos mais importantes analistas de temas hodiernos, dedicando sua vida ao estudo da condição (...)
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  30.  6
    Poulain de la Barre: feminismo lógico e préciosité.Carmel da Silva Ramos - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):84-100.
    O artigo pretende aproximar as ideias protofeministas desenvolvidas pelo filósofo e teólogo francês François Poulain de la Barre (1647-1723) das estratégias de escrita formuladas pelas autoras seiscentistas da assim chamada literatura preciosa, tais como Madeleine de Scudéry (1607-1701) e Madame de Lafayette (1634-1693). Critica, para tanto, a divisão proposta por Elsa Dorlin (1974-) entre o feminismo lógico e a préciosité duplamente: através de uma reflexão mais ampla sobre os limites da separação entre filosofia e literatura e, num segundo momento, a (...)
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  31.  27
    De Kant a Schopenhauer: análise da Terceira Antinomia da Razão Pura e de sua solução.Fabiano Queiroz da Silva - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):35-48.
    Este artigo será dividido em três tópicos: “I. Os conflitos antinômicos da razão consigo mesma”, “II. Reconstrução dos argumentos da Terceira antinomia e da solução crítica” e “III. Liberdade transcendental e liberdade prática”. O primeiro exporá em que consiste os problemas antinômicos. O segundo irá se deter no Terceiro problema antinômico e na solução crítica promulgada por Kant. O terceiro, finalmente, apresentará um embate entre Kant e Schopenhauer, salientando o por quê da solução schopenhauriana à Terceira antinomia ser recusada, ao (...)
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  32.  12
    Paul Thagard e a inferência da melhor explicação.Marcos Rodrigues da Silva - 2017 - Cognitio 18 (1):125.
    Este artigo pretende oferecer uma apresentação à tradução para o português de “Inference to the Best Explanation: Criteria for Theory Choice”, de Paul Thagard. Neste artigo, Thagard assume a importância epistemológica do argumento da inferência da melhor explicação e postula três critérios para a escolha de teorias científicas: consiliência, simplicidade e analogia. Nesta apresentação desse artigo fundamental para o desenvolvimento da inferência da melhor explicação, reconstruímos, na primeira seção, a concepção de Thagard. Em seguida, na segunda seção, sugerimos algumas (...)
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  33.  3
    A Dimensão Informacional Do Fenômeno Arquivístico.Eliezer Pires da Silva - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):108-121.
    ResumoEste estudo discute questões inerentes à invenção do informacional e seus desdobramentos sobre o fenômeno arquivístico, a partir de uma reflexão elaborada com base nos argumentos da Arquivologia. A análise pressupõe que a contemporaneidade da dimensão informacional dos arquivos contribui para esclarecer a complexidade das relações entre arquivo e suas funções de uso social. Como metodologia propõe-se um exercício de caracterização da noção de informação na contemporaneidade e, em especial, na perspectiva dos arquivos. O campo empírico apresenta-se em torno de (...)
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  34.  19
    Mediação Teoria e Práxis e a Formação Continuada.Rafael Carlos Queiroz, Nazareth Vidal da Silva, Maria José Carvalho Bento & Mariangela Lima de Almeida - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:98-119.
    Desde seu início, em 2020, a pandemia da Covid-19 acarretou diversos desafios no cotidiano. No campo da educação não foi diferente, pois os educadores precisaram repensar concepções mais amplas da formação continuada. Nesse contexto, o estudo procura analisar os desafios e as possibilidades para a formação continuada de profissionais da educação na perspectiva da autorreflexão colaborativo-crítica. Para isso, fundamenta-se na teoria de Jürgen Habermas por meio de duas concepções: a racionalidade comunicativa e a mediação teoria e práxis. Nesse processo, tomamos (...)
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  35.  10
    A mística neoplatônica cristã como critério de escolha do cômputo pascal egípcio na obra De Paschate, de Dionísio Exíguo.Rodrigo Pires Vilela da Silva - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 26:32.
    Dionísio Exíguo, monge de Cítia, compôs em meados do século VI um conjunto de textos sobre o cálculo da Páscoa, depois reunidos numa obra intitulada De Paschate, na qual apresentou o calendário egípcio e a importância da “lua eclesiástica”. O De Paschate é constituído de uma tradução de textos, de uma tabela pascal e de um manual de argumentos sobre como saber a data do domingo de Páscoa. A pesquisa mostra a relação entre a epistemologia neoplatônica e as práticas litúrgicas (...)
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  36.  7
    O argumento de Tolstói.Gabriel Chiarotti Sardi & Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Cognitio 24 (1):e61816.
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  37.  25
    A dialética do desespero em Kierkegaard e sua influência sobre conceito de alienação em Paul Tillich.Elias Gomes da Silva - 2015 - Horizonte 13 (38):1167-1168.
    A respectiva pesquisa procurou estabelecer a relação de influência da filosofia de Søren Kierkegaard sobre a construção teológica de Paul Tillich. Para tanto, utilizamos como pano de fundo ou estrutura argumentativa o conceito de Desespero humano de Kierkegaard, comparando-o ao conceito de Alienação do ser de Tillich. Objetivamos com isso, demonstrar o entrelaçamento dialogal composto no desenvolvimento da chamada doutrina do pecado original em ambos os autores. Isto é, como o desdobramento da antropologia kierkegaardiana problematizou os fundamentos da teologia sistemática, (...)
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  38.  44
    EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO: críticas à refutação do reducionismo local quanto ao desempenho justificacional do testemunho.Ronaldo Miguel Da Silva - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):17-32.
    A epistemologia do testemunho tem reacendido forte interesse entre a classe dos atuais epistemólogos. Tem sido redescoberta a sua indispensabilidade epistêmica e reassumida a posição de que o testemunho é uma fonte de crenças penetrante e natural, no qual muitas das crenças nele fundamentadas constituem conhecimento e estão justificadas. Reducionistas e antirreducionistas se alternam, repetidamente, para explicar o papel epistêmico do testemunho na justificação da crença testemunhal, gerando um acirrado debate na epistemologia contemporânea. Advogada do Reducionismo local, Elizabeth Fricker refuta (...)
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  39.  4
    Hobbes e a segurança.Delmo Mattos Da Silva - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O objetivo deste artigo é problematizar a questão da segurança em Hobbes. Para tanto, discute-se a função do medo como um elemento fundamental para a obtenção da vida agradável, demonstrando o vínculo entre o medo e a razão instrumental como requisito fundamental na obtenção dos meios adequados para a instauração da segurança, a garantia das coisas que são necessárias para o estabelecimento da vida agradável. A hipótese que se pretende evidenciar é aquela segundo a qual a obtenção da segurança de (...)
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  40.  10
    Imprensa católica e identidade ultramontana no Brasil do século XIX: uma análise a partir do jornal O Apóstolo.Ana Rosa Cloclet da Silva - 2020 - Horizonte 18 (56):542-542.
    O presente artigo analisa a experiência brasileira da secularização, observando o modo como, nas páginas da imprensa católica publicada na segunda metade do século XIX, o religioso e o secular se articularam de diferentes maneiras e se modelaram reciprocamente. Como argumento central, sustenta que a difusão das formas impressas, considerada uma das principais condições históricas associadas ao advento da modernidade ocidental, foi também responsável, no contexto analisado, pela veiculação dos referenciais associados ao catolicismo romanizado e a uma Igreja independente (...)
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  41.  15
    On proofs in mathematics.Jairo da Silva - 2008 - Manuscrito 31 (1):185-196.
    In his book Chateaubriand points out some differences between the mathematical and the formal notions of proof. I argue here that the contrast between both cannot be exaggerated, and that the latter fails to represent essential aspects of the former. I also sketch a view of the nature of mathematics that can accommodate one particular feature of mathematical proofs the formal notion, by its very nature, cannot: their freedom.Em seu livro, Chateaubriand aponta algumas diferenças entre a noção formal e a (...)
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  42.  12
    O terceiro homem no "parmênides" de platão: A estrutura do argumento e Uma proposta de solução.Guilherme da Costa Assunção Cecílio - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):557-576.
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  43.  8
    LACKEY, Jennifer. The Epistemology of Groups. Oxford: Oxford University Press, 2021. 224 p.Luiz Paulo Da Cas Cichoski - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:213-217.
    A obra The Epistemology of Groups de Jennifer Lackey apresenta uma posição singular, não tão comumente defendida, no campo da Epistemologia Coletiva. Característico da posição da autora em outros temas (onde o aspecto crítico, a argumentação negativa, é sempre muito saliente), a posição defendida se estrutura a partir de um meio-termo entre as posições consolidadas na literatura. O campo da Epistemologia Coletiva é dividido por abordagens individualistas e coletivistas. Individualistas argumentam que uma análise restrita às propriedades dos indivíduos que compõem (...)
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  44.  11
    Las soluciones subestructurales a las paradojas y el problema de la dependencia.Bruno Da Ré - 2020 - Análisis Filosófico 40 (1):41-62.
    En los últimos años se han desarrollado diversas soluciones subestructurales a las paradojas semánticas. En particular, se han postulado teorías no transitivas, no contractivas, no reflexivas y, recientemente, no monotónicas. Sin embargo, cuando dichas soluciones son presentadas mediante cálculos de secuentes surge el problema de la dependencia. En pocas palabras, este problema consiste en que no es posible separar las reglas estructurales de la formulación de las otras reglas del cálculo. En este artículo, presentaré este problema y mostraré que, de (...)
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  45.  20
    A única defesa moral possível dos jovens que atearam fogo ao índio.Marcia Zebina Araújo da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):139-158.
    Neste artigo levo a cabo uma avaliação filosófica dos argumentos arrolados no caso do índio pataxó queimado vivo em Brasília.
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  46.  17
    Senex, meretrix Y adulescens: Un triángulo amoroso de escenas plauto que corta las declamaciones de pseudo quintiliano Y calpurn plano.Jefferson Da Silva Pontes & Charlene Martins Miotti - 2018 - Argos 42:e0008.
    La retórica siempre ha mantenido estrechas relaciones con otros géneros literarios en la antigüedad. Con el teatro, en particular, sus relaciones inter y extratextuales son aún más evidentes. En este artículo, tenemos la intención de investigar este enfoque basado en tres personajes típicos de la nueva comedia romana: senex, adulescens y meretrix puestos en escena bajo las tramas de amor más irreverentes, responsables del entrelazamiento de estos personajes. Partimos de Excerptum 37 de Calpúrnio Flaco y Declamatio Minor 356 de Pseudo-Quintiliano, (...)
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  47.  11
    Narrativas socioconstrutivistas e seus problemas.Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:210-217.
    De modo a explicar o sucesso das realizações científicas, as abordagens tradicionais em filosofia da ciência empregam critérios epistemológicos; abordagens socioconstrutivistas, a) também utilizam critérios epistemológicos, porém o fazem sem o rigor das abordagens tradicionais, b) quando empregam conceitos socioconstrutivistas, eles não são tão bem definidos quanto os critérios epistemológicos, e c) investem muito mais em narrativas do que propriamente em reconstruções conceituais. Temos assim portanto uma diferença metodológica entre as abordagens tradicionais e o socioconstrutivismo., diferença essa que será o (...)
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  48.  3
    A distinção entre geração e aceitação de teorias científicas: um problema para a inferência da melhor explicação.Gabriel Chiarotti Sardi & Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Griot 23 (3):223-234.
    O argumento da abdução de Charles Peirce, ou raciocínio abdutivo, frequentemente foi identificado na literatura de Filosofia da Ciência com o argumento da inferência da melhor explicação (IBE) de Gilbert Harman. Essa identificação, embora muito comum, foi esclarecida como um equívoco, visto que enquanto a abdução descreve um processo gerativo de teorias, a IBE de Harman trata de um processo seletivo entre alternativas teóricas rivais. Todavia, Peter Lipton, buscando desenvolver IBE, apresentou uma estrutura muito similar à abdução peirciana (...)
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  49.  20
    O Contrato De Gláucon.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):235-252.
    Resumo: O Livro II da República de Platão se inicia com um desafio de Gláucon para Sócrates, onde este deve provar que o homem justo é, de toda maneira, melhor do que o injusto. Para isso, pedirá que Sócrates defenda a justiça por si mesma e censure a injustiça. O discurso de Gláucon pode ser dividido em três partes, sendo a primeira dedicada à origem e à natureza da justiça; a segunda irá indicar a justiça como algo necessário, mas não (...)
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  50. A Prova por Redução ao Absurdo na Lógica Clássica.Maria da Paz Nunes de Medeiros - 1995 - Princípios 2 (2):120-125.
    Embora a logica seja, de urn modo geraJ, concebida como um ramo da filosofia, suas aplic~oes via muito alem dos limites de qualquer disciplina isoladamente considerada (SALMON, 1993). Seu papel principal e fomecer meios para determinar a rel~o de consequencia que vige entre as premissas e a conclusao de urn dado argumento. Dentre as tecnicas utilizadas que possibihtarn garantir esta rel~o destaca-se a tecnica por redu ¢oao absurdo por ser amplamente aplicada nas cienciasdesde a antiguidade. Suaideiabasics residenofatodequeumapropo si~ nio (...)
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