O presente artigo descreve a capacitação a distância de funcionários do Sistema “S” sobre recursos didáticos de quatro cursos distintos, realizada com 294 profissionais distribuídos em 25 estados brasileiros de uma das instituições que compõem o Sistema “S”. Os resultados mostram que a capacitação obteve sucesso e foram mensurados em termos quantitativos pelo índice de aproveitamento nos cursos e, qualitativamente, expressos nas avaliações dos participantes, endossados pelo índice de evasão que ficou dentro do percentual que a literatura referencia.

O presente artigo descreve a capacitação a distância de funcionários do Sistema “S” sobre recursos didáticos (softwares, cadernos pedagógicos e de fundamentação metodológica) de quatro cursos distintos, realizada com 294 profissionais distribuídos em 25 estados brasileiros de uma das instituições que compõem o Sistema “S”. Os resultados mostram que a capacitação obteve sucesso e foram mensurados em termos quantitativos pelo índice de aproveitamento nos cursos e, qualitativamente, expressos nas avaliações dos participantes, endossados pelo índice de evasão que ficou dentro do (...) percentual que a literatura referencia. (shrink)

Embasados nas concepções de forma arquitetônica de Bakhtin, procuramos demonstrar como as dimensões dos enunciados praticados nos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) estão diretamente ligadas ao design (concepção, idealização e forma), ou seja, à forma arquitetônica de realização, defendido como o design de um AVA, que pode propiciar (novos) multiletramentos, flexibilizar ou não, em sua forma de realização, gêneros multissemióticos advindos do mundo contemporâneo. Para tanto, observamos o design de duas ferramentas em dois AVA distintos e concluímos que, no primeiro, (...) o ambiente digital está baseado nas relações de tempo e espaço (e poder) da escola tradicional, gerando uma forma arquitetônica de realização de uma escola marcada pelos gêneros e letramentos escolares convencionais. No segundo, ao observarmos o todo arquitetônico, concluímos que o seu design propicia o uso de diferentes modos de linguagem - textual, gráfica, sonora, com imagens estáticas e dinâmicas, com fácil comunicação/interação com os meios tecnológicos da contemporaneidade. (shrink)

Deceptive communication and misinformation are crucial issues that are currently having a significant impact on social life. Parallel to the important work of identifying misinformation on digital platforms is understanding why such material proliferates. One approach to answering this question is to attempt to understand the values that are being targeted by misinformation as a means of interpreting the underlying social bonds that are at stake. This study examines the kinds of social bonds that are communed around and contested (...) in a corpus of YouTube video comments about the viral internet hoax ‘The Momo Challenge’. A social semiotic approach to ‘ambient affiliation’ is used to investigate how these bonds are negotiated in this digital discourse. This approach involves establishing the types of personae who were negotiating meaning in the comments on the basis of the values that they recurrently shared, deferred or disputed. The analysis suggests that, in addition to concern over whether Momo was real and dangerous, there was a deeper moral panic about parenting in the digital age and the legitimacy of institutions such as schools and media as brokers of knowledge. (shrink)

Information and Communication Technologies (ICT) are intended to develop, maintain and administrate information using computer systems, communication networks, portable dispositives, etc. In addition to that, this paper deals with ICT’s power to create new contexts: what is called digital ambiences. According to the author the design and even the concept of these intelligent ambiences has problems that have to do both with the use of reasoning and the display of inferential and interpretative processes to interact with the social context (...) in an individual or a collective way. (shrink)

The explosion of data grows at a rate of roughly five trillion bits a second, giving rise to greater urgency in conceptualizing the infosphere and understanding its implications for knowledge and public policy. Philosophers of technology and information technologists alike who wrestle with ontological and epistemological questions of digital information tend to emphasize, as Floridi does, information as our new ecosystem and human beings as interconnected informational organisms, inforgs at home in ambient intelligence. But the linguistic and conceptual representations (...) of Big Data—the massive volume of both structured and unstructured data—and the real world practice of data-mining for patterns and meaningful interpretation of evidence reveal tension and ambiguity in the bold promise of data analytics. This paper explores the tacit epistemology of the rhetoric and representation of Big Data and suggests a richer account of its ambiguities and the paradox of its real world materiality. We argue that Big Data should be recognized as manifesting multiple and conflicting trajectories that reflect human intentionality and particular patterns of power and authority. Such patterns require attentive exploration and moral appraisal if we are to resist simplistic informationist ontologies of Big Data, and the subtle forms of control in the political ecology of Big Data that undermine its promise as transformational knowledge. (shrink)

Com base num trabalho teórico de compilação de fontes bibliográficas e descrição dos exemplos mais significativos, apresenta-se uma análise do conceito de literacia crítica no contexto mais amplo da literacia e da aprendizagem ao longo da vida. A literacia crítica é analisada especificamente como um elemento importante da literacia no ambiente digital em que a sociedade actual opera e como uma responsabilidade das bibliotecas. O conceito de literacia e do seu significado tem vindo a mudar nos últimos anos, (...) verificando-se que a diversidade de termos utilizados para designar uma mesma actividade tem variado ao longo do tempo, em função da evolução das novas tecnologias. Os conceitos de pensamento crítico e leitura crítica são apresentados como componentes fundamentais da literacia crítica num ambiente digital, nos quais todos os tipos de organizações e instituições devem concentrar os seus esforços, conforme os exemplos que aparecem neste texto. (shrink)

O presente artigo investiga a relação entre a construção de formalizações e a criação de novidades na ação de projetar Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs). Para tanto, realiza um estudo de caso sobre a ação de projetar AVAs no Núcleo de Tecnologia Digital Aplicada à Educação (Nuted) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Entende-se que o debate acerca desse tema contribui para uma reflexão sobre os desenvolvimentos científico e tecnológico em informática na educação, bem como sobre (...) sua natureza interdisciplinar. Tal abordagem agrega uma perspectiva teóricometodológica piagetiana, a qual orientou os questionamentos, a elocução conceitual, a coleta e a análise dos dados. Com isso, enfoca-se o jogo entre forma e conteúdo que caracteriza a ação de projetar, de modo que os observáveis apontados e as coordenações realizadas pelos projetistas se configuram como os observáveis deste estudo. (shrink)

El artículo analiza la cuestión sobre la predicción científica desde algunas categorías de la epistemología de la gerencia en contextos disruptivos. La historia de las ciencias sociales muestra que la predicción ha sido siempre su problema central, por lo que en este trabajo presentamos una interpretación de las predicciones científicas en clave filosófica y epistemológica respecto de entornos organizacionales inciertos. Para ello se analiza de forma particular, mediante metodología fenomenológico-hermenéutica (Heidegger, 2002; 2022; Villalobos, 2017),la teoría de la impredictibilidad de Macintyre (...) (1985), desde sus cuatro perspectivas de impredicción, en el marco de la llamada sociedad digital; esta se describe como contexto caótico y complejo, considerando las “redes digitales”, las cuales implican desafíos de futuro, según nuestra interpretación. La realidad estudiada se ejemplifica desde lo que se ha denominado Entornos BANI, en especial como desafío para las organizaciones, caracterizándose como sistemas inestables: son frágiles, impregnados de temores, se manifiestan en ambientes desconocidos y muchas veces incomprensibles; ello se debe a la abundante información que reciben del contexto, trayendo como consecuencia una cierta paralización de la acción en virtud de las amenazas, debido, además, a los impactos que recibe de entornos disruptores producto de las innovaciones tecnológicas. Se concluye que los sistemas de innovación que emergen como respuesta a estos sistemas caóticos que caracteriza a los Entornos BANI, pueden asumir criterios de interpretación derivados de la epistemología de la complejidad, y de la llamada Sistemología Interpretativa, herramientas con las cuales se pueden aliviar las tensiones internas y externas de las organizaciones frente al fenómeno sistémico descrito. (shrink)

Profiling technologies are the facilitating force behind the vision of Ambient Intelligence in which everyday devices are connected and embedded with all kinds of smart characteristics enabling them to take decisions in order to serve our preferences without us being aware of it. These technological practices have considerable impact on the process by which our personhood takes shape and pose threats like discrimination and normalisation. The legal response to these developments should move away from a focus on entitlements to personal (...) data, towards making transparent and controlling the profiling process by which knowledge is produced from these data. The tendency in intellectual property law to commodify information embedded in software and profiles could counteract this shift to transparency and control. These rights obstruct the access and contestation of the design of the code that impacts one’s personhood. This triggers a political discussion about the public nature of this code and forces us to rethink the relations between property, privacy and personhood in the digital age. (shrink)

Profiling technologies are the facilitating force behind the vision of Ambient Intelligence in which everyday devices are connected and embedded with all kinds of smart characteristics enabling them to take decisions in order to serve our preferences without us being aware of it. These technological practices have considerable impact on the process by which our personhood takes shape and pose threats like discrimination and normalisation. The legal response to these developments should move away from a focus on entitlements to personal (...) data, towards making transparent and controlling the profiling process by which knowledge is produced from these data. The tendency in intellectual property law to commodify information embedded in software and profiles could counteract this shift to transparency and control. These rights obstruct the access and contestation of the design of the code that impacts one’s personhood. This triggers a political discussion about the public nature of this code and forces us to rethink the relations between property, privacy and personhood in the digital age. (shrink)

Apresentar a sociologia e a filosofia frente a dimensão tomada pela informação, e seus usos na contemporaneidade, requer uma mirada sobre relações e interações em ambientes on-line chamados de virtuais ou digitais, como mídias e redes sociais. Com isso, ao pensar os estudos acerca do social e a dimensão de uma filosofia aplicada ao entendimento dessa mesma relação virtual/digital na internet, surgem indagações a ser exploradas de modo a se entender certas transformações pelas quais a sociedade atual tem passado. (...) Dessa forma, a partir de uma exposição de exemplos dessa interação, e transformação social, tornada digital, miro nos novos tipos de trabalhos (e trabalhadores), formas de argumentar acerca dos impactos dos usos dessas formas midiáticas digitalizadas de apropriação da realidade. (shrink)

Na atual sociedade da informação, regida por políticas de acesso e de privacidade, o direito ao esquecimento surge como ferramenta de proteção dos direitos fundamentais do cidadão. Assim, discute-se algumas ambivalências que envolvem esse direito e sua efetiva sua aplicabilidade. No Brasil, não há uma legislação específica que verse sobre a aplicação do direito ao esquecimento e sua relação com a memória individual e coletiva, sendo realizados julgamentos com base na ponderação de direitos fundamentais oriundos da personalidade humana. Além disso, (...) Supremo Tribunal Federal considerou que o direito ao esquecimento é incompatível com a Constituição Federal, apontando para as análises de casos concretos que comentam excessos e abusos à liberdade de expressão e ao direito à informação. Considera, contudo, que o movimento de proteção de dados resultou em instrumentos normativos para atender às demandas sociais, políticas e econômicas do mundo contemporâneo, sobretudo, na produção dos direitos de personalidade. (shrink)

Las nuevas tecnologías de la información van creando una nueva cultura que se denomina como cibercultura o ambiente digital, que incluye las tecnologías, las formas sociales de la producción tecnológica y las nuevas simbolizaciones y metáforas de la existencia de los hombres. Se presentan así algunos interrogantes fundamentales de inicio: ¿Cómo debe la iglesia responder a la nueva cultura virtual o cibercultura?, ¿Cómo se reflexiona teológicamente sobre la cibercultura?, ¿Cómo puede la iglesia usar el ciberespacio para hacerlo?, ¿Qué (...) se está haciendo en este campo de la ciberteología? Se analizan las posibilidades y límites de una reflexión llamada ciberteología, con base epistémica y comunidad académica todavía incipientes, pero que con una teología colaborativa puede aportar a la reflexión teológica del siglo XXI donde hay problemas graves para resolver desde la fe, como son la transmisión de la experiencia, la corporalidad y la presencia, el desafío a la autoridad y la solidaridad. (shrink)

Examina a relação entre a leitura e os programas computacionais de mineração de textos, no contexto das Humanidades Digitais (HD). Através da pesquisa bibliográfica e da reunião de fontes textuais relevantes para o argumento, esta relação é descrita sob a forma de uma simbiose entre o ser humano e o computador, nos termos propostos inicialmente por Asimov (2005). Uma concepção da leitura como operação da inteligência é posta em diálogo com o conceito e as aplicações da mineração de textos. Da (...) reflexão sobre a simbiose entre leitura e mineração de textos é obtido, como resultado, um ponto de vista em relação às HD, entendida como um conjunto de estratégias para o crescimento e a adaptação da cultura humana no ambiente digital. (shrink)

O desenvolvimento tecnológico promoveu o aumento de produção e compartilhamento de conteúdo em plataformas digitais, sendo difícil gerenciar o acesso adequado a informações. O presente artigo tem como objetivo discutir os efeitos do direito ao esquecimento no ambiente digital, considerando o processo de desindexação como estratégia para operacionalizar a efetividade desse direito. Tomando como referências arcabouços teóricos-conceituais acerca da complexidade compósita da informação e de antinomias entre a dignidade da pessoa humana e a liberdade de expressão e o (...) direito à informação, oriundos, respectivamente, da Ciência da Informação e do Direito, analisam-se e discutem-se algumas decisões jurisprudenciais e posicionamentos doutrinários no cenário brasileiro. O direito ao esquecimento está cercado de ambivalências e desafios de ordens normativa, tecnológica e cultural, num compartilhamento de informações em níveis sem precedentes que interferem negativamente na sua efetivação no ambiente digital. (shrink)

No período pandêmico ocasionado pelo Novo Coronavírus, surgiram muitas Fake News nas redes sociais digitais, gerando desinformação e prejudicando a Administração Pública na contenção de novos casos. Demonstra-se por meio da análise da publicização dos boletins epidemiológicos da Covid-19, disseminados nas redes sociais do Governo do Estado de Alagoas, a importância da transparência nas informações de interesse público. Essas redes, principais meios de comunicação e informação da sociedade, têm alto poder de disseminação informacional, cujo potencial “viral”, proporcionado pela instantaneidade e (...) interatividade, alcança uma infinidade de públicos. Como espaços férteis para o surgimento de Fake News e desinformação, podem gerar crises de confiabilidade e veracidade quanto às informações divulgadas pelo Governo, bem como não estimular o alagoano ao exercício da cidadania, nem agregar valor a essa sociedade. A partir do exposto, constata-se que a informação, nesse ambiente digital, deve ser tratada de forma crível, clara e responsável, com vistas a gerar maior confiabilidade, interação e acesso à informação de interesse social, bem como contribuir para a redução da circulação de Fake News e Desinformação. Adotou-se as pesquisas documental e qualitativa com uma abordagem exploratória, realizando-se a coleta de dados nas redes sociais oficiais do governo alagoano: Facebook, Instagram e Twitter. (shrink)

Resumen Las nuevas tecnologías de la información van creando una nueva cultura que se denomina como cibercultura o ambiente digital, que incluye las tecnologías, las formas sociales de la producción tecnológica y las nuevas simbolizaciones y metáforas de la existencia de los hombres. Se presentan así algunos interrogantes fundamentales de inicio: ¿Cómo debe la iglesia responder a la nueva cultura virtual o cibercultura?, ¿Cómo se reflexiona teológicamente sobre la cibercultura?, ¿Cómo puede la iglesia usar el ciberespacio para hacerlo?, (...) ¿Qué se está haciendo en este campo de la ciberteología? Se analizan las posibilidades y límites de una reflexión llamada ciberteología, con base epistémica y comunidad académica todavía incipientes, pero que con una teología colaborativa puede aportar a la reflexión teológica del siglo XXI donde hay problemas graves para resolver desde la fe, como son la transmisión de la experiencia, la corporalidad y la presencia, el desafío a la autoridad y la solidaridad.The new technologies of the information are creating a new culture that is known as cyberculture or digital environment, which includes the technologies, the social forms of the technological production and the new sjmbolizations and metaphors of the existence of the humankind. There are some fundamental questions in beginning: How should the church respond to the new virtual culture or cyber-culture? How we reflect theologically on cyber-culture?, how can the church use cyberspace to do evangelization?, What it is doing in this field of the cyber-theology?. There are analyzed the possibilities and limits of a reflection called cyber-theology with epistemic bases and still emerging academic community, but that with a collaborative theology can reach to one theological reflection for the 21st century where there are serious problems to solve in the believing community, such as the transmission of the experience, the body and the flesh, the challenge to the authority, the physicality and the presence, and solidarity. (shrink)

Por meio de abordagem exploratória e raciocínio dedutivo pautado em revisão bibliográfica, procura-se apontar a importância da prova econômica na análise de atos de concentração pelo CADE, considerando o aumento dessas operações em mercados de competição dinâmica, marcados por elevado nível de inovação. Referida prova assume relevância argumentativa e se propõe a estipular o efeito líquido negativo da operação. Considera-se que a prova econômica embasaria o argumento econômico de aplicação normativa, inserindo-se na análise econômica do direito. Ao trabalhá-la em mercados (...) de inovação deve-se estar ciente das limitações legais existentes, bem como dos desafios do ambiente digital. (shrink)

Fruto da colaboração de quatro autores com ligação à Universidade de Salamanca (José-Antonio Cordón-García, Julio Alonso-Arévalo, Raquel Gómez-Díaz, Daniel Linder), Social Reading: platforms, applications, clouds and tags pretende fazer a defesa do conceito e, principalmente, das práticas de leitura social em ambiente digital. E fá-lo apresentando, além da necessária contextualização teórica, efectuada sobretudo no primeiro capítulo, uma série de conselhos e recomendações de plataformas, disp...

Leyendo entre pantallas é uma espécie de livro-guia destinado a ajudar os leitores/utilizadores assoberbados pela complexidade que define a leitura em contexto digital. Subjacente à sua criação está a ideia de as novas tecnologias possuírem, face ao livro tradicional, um problema de mediação: são necessários mais passos para um leitor alcançar aquilo que, em última análise, pretende – o texto. No ambiente digital, a proliferação de dispositivos, sistemas operativos, aplicações ou formatos de...

El Programa Interuniversitario de la Experiencia (PIE) de la Universidad de Burgos (UBU), como programa de educación no formal para personas adultas, ha buscado ampliar las oportunidades de sus estudiantes y personal a través del desarrollo de asociaciones internacionales en el marco del Programa Erasmus+. Teniendo en cuenta las prioridades del Programa, como son la inclusión y la diversidad, la transformación digital, el medio ambiente y la lucha contra el cambio climático y la participación en la vida democrática, (...) se ha articulado un completo proyecto KA122-ADU de movilidad de corta duración de Educación de Personas Adultas. (shrink)

O trabalho analisa os desdobramentos que o recurso às tecnologias digitais de comunicação, na rede mundial de computadores, trouxe à democracia, partindo da percepção do ambiente virtual como espaço público de participação e interação social. A partir do surgimento das novas tecnologias de comunicação houve alteração na dinâmica do exercício da cidadania na sociedade brasileira? Foram utilizados método dedutivo e pesquisa bibliográfica. Em conclusão, com a internet não se cria novo modelo de democracia: a democracia digital. O espaço (...) de atuação política é ampliado através de potencialidades que fomentam liberdade e igualdade popular no processo eleitoral e na gestão pública. (shrink)

Before photography went digital and camera phones accompanied people most everywhere, Pierre Bourdieu observed in 1965 that photography had become a "middle-brow art". "How and why," he asked, "is the practice of photography predisposed to a diffusion so wide that there are few households, at least in towns, which do not possess a camera?". Novel at the time, the question has been superseded today. Estimates indicate that 1.27 trillion new photographs will be taken in 2017. That amounts to an (...) ambient symphony of over forty thousand clicking shutters per second. That means the human population will take three times more photographs in one year than there are stars in the Milky Way.... (shrink)

ABSTRACT In this article, we discuss the potential of Virtual Reality (VR) technologies for the creation and adaptation of stories aimed at children and young adult, focusing on the specificities of their usage protocols. We begin by introducing narratives in VR and their connection to the field of children and young adult literature. Subsequently, 360º videos targeted at children and young people are presented, along with the reading and engagement protocols that arise from their peculiarities. Starting from the field of (...) Cinematic Virtual Reality (CVR), we discuss about the main challenges posed by this medium for the enjoyment of immersive works, based on the analysis of the work Invasion!, produced by the Baobab studio. Thus, we conclude that both the production and reception of narratives in Virtual Reality presuppose the management of the viewer’s vision and attentional focus, considering the reading protocols already learned and naturalized through other media. (shrink)

Analising the relationship betwen religion and communication, many options open whole range of possibilities of reflection about the theme. In this case, the relationship proposed is betwen virtual media and the religion, specifically groups and religion moviments of the Catholic Church. We live a reality that, in virtual world, we have the oportunity to be receptors and, mainly, contents producers. In this dynamism, is very important to know and to understand how this communication process happens. It is commum find in (...) various digital social medias, in religion context, groups and moviments marked for a way that keep the teachings and doctrines. For this specific public, the Christian teaching practise is more important than the biblic formation or the faith deepening. It is present in cyberspace like a unique way to arrive to holiness. The virtual communication medias become a ideal space in holiness ideology condution proposed by many groups and conservative moviments, become the so important communication relation process in a bit dialogical ambient between the many and diferent opinions. This way, for the first explanation about research thematic, we show a historic about the communiction process, the communication media evolution and the so known ambient in contemporaneity: the virtual ambient. We approach the ciberculture, the space where was created a culture from the virtual communicative actions and how this reality dialogues with the religion. Then, we show a brief schedule about the Opus Dei, the special facts in development of this conservative institution of the Catholic Church and your presence in virtual communication media. Finnaly, we point the challenges that can be found in contemporaneity, for exist a dialogical process in groups and conservative moviments of the Catholic Church, in virtual ambient, once this is the space where the most moviments and groups are presents, transmitting your messages. In support of the research, either in Religion Science or in Social Communication, we use the bibliographic consultation method whose sources are books, thesis and publications. (shrink)

RESUMO Neste artigo, propomos estratégias de captação de regiões polêmicas em corpus produzido a partir de publicações do Twitter, partindo de quadro teórico que enfatiza a perspectiva dialógica. Com base nessas estratégias, fornecemos entradas para a análise da materialidade oriunda do universo tecnodiscursivo em circulação em ambientes digitais. Em razão da produção do corpus da investigação, avançamos na compreensão de traços que compõem imagens discursivas em torno de Diego Maradona em circulação no Twitter por ocasião de seu falecimento. Para tanto, (...) explicitamos e problematizamos técnicas de captação e produção de um corpus digital de pesquisa, através da delimitação de um espaço discursivo no Twitter que circundou a morte de Maradona. Os resultados obtidos se dirigem tanto às condições de utilização dessas plataformas por analistas do discurso, quanto à cartografia das regiões do dizer que se configuram nesse espaço e dos embates que nelas ganham consistência. ABSTRACT In this article, we propose strategies for capturing polemical regions in a corpus of posts from Twitter, setting out from a theoretical framework that emphasises a dialogic perspective. Based on these strategies, we provide entry points for analysing the materiality of the techno-discursive universe that circulates in digital environments. By producing this research corpus, we acquired a clearer understanding of elements that compose discursive images surrounding Diego Maradona in circulation on Twitter following the player’s death. Towards this aim, we formulated and critically considered techniques for extracting and producing a digital research corpus by delimiting a discursive space on Twitter surrounding Maradona’s death. The results obtained pertain to the conditions for use of these platforms by discourse analysts, the cartography of the regions configured in this space and the clashes that become consolidated within them. (shrink)

The chapter aims to introduce an integrated approach to concepts of smart cities and age-friendly cities and communities. Although these ideas are widely promoted by the European Union and the World Health Organisation, they are perceived as separate. Meanwhile, these concepts are closely intermingled in theory and practise concerning the promotion of healthy and active ageing, a universal design, usability and accessibility of age-friendly environments, reducing of the digital divide and robotic divide, and reducing of older adults’ social isolation. (...) The conclusion underlines the need for participatory creation of ambient assisted living technologies and applications with older adults and the need for advocacy to promote AAL in the context of the silver economy especially in the Central and Eastern Europe. (shrink)

Strikingly, theorizing about digital technologies has led us to recognize many habitual subjects of research as figures against fields that are also worthy of study. Communication, for example, becomes visible only against the field of silence. Silence is critically important for the construction of reality – and the social construction of reality has a complement, the also necessary contemplative construction of reality. Silence is so sensitive and fragile that an inability to achieve it, or to get rid of it, (...) or to correct the wrong kind of silence often provides early indicators of individual, group, communal, and society-wide stresses from information technologies. Indeed, we might treat difficulties with silence as miners treated canaries in coal mines, as early warning signals. The story has already been told that nightingales in London now have to sing so loudly in order to be heard above the ambient noise that the birds are in danger of breaking the noise ordinance law. Surely something has gone awry if nightingales break the law when they sing. Finding ways to protect silence as an arena of personal and social choice is a particularly poignant, evocative, and instructive ethical and policy horizon at this frontier moment for the human species. This article introduces the theory of the contemplative construction of reality, explores what the study of silence tells us about reality construction processes, and outlines a research agenda. (shrink)

Our technological lifeworld has become an info-computational media populated by data and algorithms, an artificial environment for life and shared experiences. In this chapter, I tried to sketch three new assumptions for bioethics – it is hardly possible to substantiate ethical guidelines or an idea of normativity in an aprioristic manner; moral status is a function of data entities, not something solely human; agency is plural and thus is shared or sometimes delegated – in order to chart a proposal for (...) a posthuman bioethics. Posthuman is perhaps not the best expression available, but it covers the idea of a shift from a world centered on self-contained and exclusively human agency to a more comprehensive and relational way of thinking. The “posthuman” label should be understood as a rebuttal of biocentrism and anthropocentrism by moving closer to conceptions we encounter in population ethics or in discourse about biosocial and technical systems. Posthuman bioethics is “environmentalist” without losing the humanistic stance. The question regarding how suitable an infocentric bioethics is in practice remains to be settled. The moral principles in bioethics could be reconceived as relying on these new assumptions, in a postindividualistic manner that accepts formal primacy of causal digital artifacts in affording actions in a world of ambient algorithmic intelligence. (shrink)

What is ubiquitous photography? The article addresses this question and argues that ubiquity signals something more than the proliferation and dispersal of photography into everyday life. Moving beyond the question of digitization and of new or digital media, the premise of the argument is that ubiquitous photography is inseparable from the claims and innovations associated with the wider field of ubiquitous computing. Here, photography and the photographic are realigned within the terms of the technoscience industries and their quest to (...) generate ambient intelligent environments, automated systems such as face recognition technology (FRT), animated artefacts and augmented reality (AR). Employing a feminist approach to technoscience, the article offers a gendered, genealogical and interventionist critique of photography’s ‘everywhere’ status. (shrink)

continent. 1.2 (2011): 125-128. What is the nature of sound? What is the nature of volume? William James, in attempting to address these simple questions wrote, “ The voluminousness of the feeling seems to bear very little relation to the size of the ocean that yields it . The ear and eye are comparatively minute organs, yet they give us feelings of great volume” (203-­4, itals. original). This subtle extensivity of sensation finds its peer in the subtle yet significant influence (...) of habituated action upon our lives. This expansive quality of habit­making is what Craig Dongoski's bodies of work enable us to appreciate. Nearly ten years ago Dongoski had a habit of turning on his audio recorder every day at three o'clock for three minutes. No matter what the setting, what the activity, Dongoski recorded the ambient sounds in his environment at that moment. As it happened, one day he was teaching a drawing class and he recorded the sounds of their pencils scratching across their respective surfaces. This was a critical moment for him. Later he would place a contact mic onto a drawing surface and record the sound of his signature. Signatures change over time, they respond to the conditions in which they are performed. Signatures speak volumes about the author, but a practice of attunement is required for the volume to be audible. To hear all that a signature can tell about its author, the listener must tune into the frequency at which this information is being broadcast. Dongoski's drawings and video works draw­out the peculiar artifact that habit makes of living: habits establish a tempo of living and it seems that one's habitus is the signature of habitual living. I sat down with Craig in an attempt to sound­out some of the depths of thought in his practice. What follows is selected from our conversation. Paul Boshears (PB): Clearly your work is dealing with time: from the painstaking action of rendering the drawing to the free­form approach of launching a microphone into a body of water and waiting to see what's recorded. Craig Dongoski (CD): Are we talking about the films or the drawings? PB: Well, it's a bit of both in my mind. I know the drawings on first glance seem to be these flows of lines without concern but I realize that there is this painstaking action involved. CD: I'm interested in time because I'm interested in forms outside of control, outside of politics, and outside of economics. I think that art, when it's alive, does go beyond those. I'm interested in duality and paradox—a stream of contradiction, I suppose. For instance, scale and size. There is a tendency to think that these are the same thing. But really you can have something small that has a lot of scale—look at Goya's drawings, Los Caprichos , they're very small but they have a lot of scale. Likewise things that are spontaneous don't necessarily mean that they take only two or three seconds to do. This latter distinction is what I'm most interested in. Having that appearance of spontaneity. The image has rhythm, you can latch onto it; but the reality is that it took many hours—and many months in some cases—to arrive at. And this is in keeping with geological time. I like to insert this series of thoughts into my work sometimes as an attempt to make some of this stuff comprehensible. There are all these distractions inundating us throughout our days now. Time gets tweaked by all these technologies that we interact with daily. There's more than just digital time or the mechanical time of your watch. There's biological time, that time in which you're growing. PB: I'm reminded of McLuhan here: he made his career by making that strong claim that the humans of today are not the same humans of three generations ago because technology has fundamentally changed us. Are we not the same human beings as a hundred years ago? CD: I mean, I don't think we're the same human beings that we were when he was around! It's my understanding that before painting a flower, monks would meditate for hours on that flower and then they would complete the painting of that flower in less than a minute. That's what I want to point out about our world today, we have all this information, but how much of it are we metabolizing? PB: Is there a message you're looking for? Or that you're trying to share? CD: These drawings set­up the circumstances for me to continue them forever. I'm only about six years into it, but with more time, things can unfold. You know? If you take this cup of coffee and vow to restrict your work to only this material and medium for seven years—you'll make interesting work. The problem is that most people can't hold on to things or they give up or they get distracted. They don't trust that anything is possible; anything is potential material. Staying with this cup of coffee example, we can get enveloped in the history of the recycling logo, or the process for harvesting coffee and so on. The same is true for my work as it has lead me into places like graphical music scores. I had, of course, known about John Cage's notations and I'd always been interested in sound itself, but this drawing practice made it feasible to explore the intersections in a meaningful way. I think that if you trust your instincts and your curiosities and your abilities, then the bus drives itself. Look at Roman Opalka, he's kind of the patron saint of time painting. The claim is that no one can count to a billion in a lifetime so he's set­out to paint to seven sevens (7,777,777). He began with white numbers on a black field but over the years he has gradually reduced the black field to ever­lightening grays. His plan is to paint these seven sevens on what ostensibly will be white on white. PB: It occurs to me that I've never thought of the actual, literal, meaning of “microphone” in relation to “microscope.” The mic has made everything loud, the world's not allowed to be quiet anymore. Maybe we should call them “macrophones” since telephone's already taken... CD: Well, a microscope is a lens. What got me interested in sound was that a microphone acts like a lens. There are wide angle lenses, or a lens that gets your eye up close to something far away, or at a tiny level. The same is true of the microphone. You can use a parabolic mic to hear what the coach is saying on a sports field or a mic that picks­up the sound from the entire cathedral. There's this whole gamut... I'm kind of playing with the words here. I'm into the minuteness of the sound, but I'm interested in the minuteness of the mark itself. PB: I guess it's a Deluezean, generative, statement, then? It's not a metaphor, it's an actual thing with which we can work. CD : That's right. PB: While doing some background work on you I found myself at interesting places on the internet. For example, Konstantin Raudive and a brief jog into Electronic Voice Phenomena (EVP); perhaps this was just synchronicity. But, it's a happy coincidence nonetheless because the them of this issue of continent. is “the moraine” and one of the nuances of this term is “what remains.” Is there a metaphysical or epistemological problem that you're sorting­out here? CD: Think about fossils: fossils are the first recording device, you know? It's the first, natural, recording device. It's in this way that I think my works are fossilized time. Artifacts of that process. Van Gogh is a strong source for me in this regard: it's not what he's painting it's how. You're seeing his nervous system at work. The what is so incidental, the chairs, the flowers, etc. It's funny: when I first started doing this, before I started drawing voices, I was doing these things in cemeteries. I was doing automatic drawings. And when I took this experiment to its maximum I was taking hydrophones and burying them in abandoned graves. I was thinking about the mic rig as the south coordinate and I'd use a shortwave radio as the north coordinate. Usually it was just white noise, but on the east and west I'd station a writer and a drawer. So I'd have these things going on simultaneously and I'd be mixing them at the same time. PB: How'd it come out? CD: Well, just like you'd expect. It was a lot of white noise. But I think that Raudive was on to something. Burroughs used to say something similar when he'd talk about being in a foreign country where he didn't know the language and then he'd start to hear things. At the base, what I'm doing is pattern recognition. I do have a writing component to the drawings. I haven't exploited it in a while but... I use a vocoder, which was developed to encrypt spy signals during one of the World Wars. The mechanism takes two channels, one being the spy's signal combined with noise and then the other channel is a sine wave so that the intended recipient can pick out the words. So I did something like this with Beowulf. I tried combining the spoken word with other television and radio sources, but that didn't work because a book on tape is usually read in a very steady clip and the result was too garbled. So the second try, instead of drawing I was writing, trying to articulate the sounds that I could hear in this garbled transmission of Beowulf. You start to think you hear something, so you start to write what you think you're hearing. But what you're hearing is just being triggered by this articulating action. When the sound of the drawing lines up with the sound of the word you get something. But it's not ever what you're really hearing. You start writing and you're trying to keep up with what you think you're hearing and it is truly, in the most true sense of the phrase, automatic writing. You can contrive and go into a “spirit trance” or whatever, but... PB: It's uninteresting to you? CD: Well, it's unbelievable. It's just listening to sounds and following along. The magic is out there, there are no tricks or anything. You do this exercise with twenty people and you will get twenty totally different writings. But, you're creating the sound and you're creating the writing as an interpretation. That's the thing with EVP, it's homophonic translation. PB: Do you trust a straight line? I know you start with these meticulous lines at the beginning of the drawings but they do change over time. CD: I'm trying to show that there are these imperfections in structures and that over the reiterations of these structures these imperfections become amplified. But you can see them in tree formation as well. The rings alter their shape as the trees grow. PB: Is that your transmission then? You're not just receiving these sounds but you're broadcasting this message as well? CD: Things exist because of their opposites. These drawings are really about nothing. It's the first body of work I've had where people project so much of stuff onto the works. So there you go, things existing because of their opposites. It's kind of like with Mike Kelley: the work was about a critique of commodity culture and commodifying emotions. Using toys this was a critique of production. But then suddenly people were saying it was about abuse and the abuse that Mike Kelley had suffered. And it wasn't but he heard that and said, “I'll go with it,” and so he did. I think that's the nature of communication: I send this but you receive that instead and this makes me think about what I sent in a different way. (shrink)

A fin del siglo XX, en Argentina, los procesos de reforma del Estado con la descentralización de competencias a provincias y municipios en áreas vinculadas a la salud, la educación y la vivienda, trajo consigo el problema de que la descentralización de las competencias no fue correspondida con el traslado de recursos. Hoy, se suman otros reclamos en los espacios locales relacionados con el acceso al suelo urbano y la vivienda digna, la sustentabilidad ambiental, la equidad de género, la disminución (...) de la brecha digital entre otras. La falta de planificación de políticas integrales de hábitat para pobladores de menores ingresos, desposeídos, migrantes, empleados en servicios en las familias consolidadas o en la ciudad, profundiza la desigualdad social y la degradación ambiental en la ciudad. Este trabajo propone el análisis de las nuevas dinámicas de acceso al suelo de manera legal implementadas desde el Estado en Pehuajó, Argentina y, para ello hace foco en el estudio crítico del uso de instrumentos normativos en relación a la incorporación de la tierra privada como políticas de inclusión de la población de bajo recursos de barrios populares. La propuesta se articula como interpretación afiliada con el discurso del Programa para América Latina y el Caribe del Instituto Lincoln de Políticas del Suelo. Desde una óptica autodefinida como progresista aplica nuevos instrumentos a la gestión del suelo urbano con la función de prevenir la informalidad y tener así una ciudad más inclusiva, mejor financiada, distribuir más equitativamente los servicios públicos y las cargas, y elegir las geotecnologías más apropiadas. (shrink)

ABSTRACT In this article, we propose strategies for capturing polemical regions in a corpus of posts from Twitter, setting out from a theoretical framework that emphasises a dialogic perspective. Based on these strategies, we provide entry points for analysing the materiality of the techno-discursive universe that circulates in digital environments. By producing this research corpus, we acquired a clearer understanding of elements that compose discursive images surrounding Diego Maradona in circulation on Twitter following the player’s death. Towards this aim, (...) we formulated and critically considered techniques for extracting and producing a digital research corpus by delimiting a discursive space on Twitter surrounding Maradona’s death. The results obtained pertain to the conditions for use of these platforms by discourse analysts, the cartography of the regions configured in this space and the clashes that become consolidated within them. RESUMO Neste artigo, propomos estratégias de captação de regiões polêmicas em corpus produzido a partir de publicações do Twitter, partindo de quadro teórico que enfatiza a perspectiva dialógica. Com base nessas estratégias, fornecemos entradas para a análise da materialidade oriunda do universo tecnodiscursivo em circulação em ambientes digitais. Em razão da produção do corpus da investigação, avançamos na compreensão de traços que compõem imagens discursivas em torno de Diego Maradona em circulação no Twitter por ocasião de seu falecimento. Para tanto, explicitamos e problematizamos técnicas de captação e produção de um corpus digital de pesquisa, através da delimitação de um espaço discursivo no Twitter que circundou a morte de Maradona. Os resultados obtidos se dirigem tanto às condições de utilização dessas plataformas por analistas do discurso, quanto à cartografia das regiões do dizer que se configuram nesse espaço e dos embates que nelas ganham consistência. (shrink)

Esse trabalho analisa os museus e centros culturais virtuais em suas funções de interação e mediação entre o sujeito e o conhecimento. Partindo da caracterização dos MCCV como forma objetiva da relação sujeito-conhecimento, foram escolhidas oito experiências de MCCV para avaliação técnica e pedagógica. Com base na literatura avaliação de softwares e ambientes computacionais, criou-se uma matriz taxonômica para a análise de cada MCCV. Como resultados, o estudo indicou que há experiências de museus e centros culturais muito bem elaboradas e (...) com bom potencial de apoio à construção do conhecimento por seus usuários. Todavia, observou-se que essas experiências ainda carecem de melhorias para melhor atendimento aos usuários, particularmente aqueles portadores de alguma deficiência. Na sociedade atual, marcada pelo uso intensivo das tecnologias digitais e da escrita, os MCCV apresentam-se como ambientes essenciais para experiências ciberculturais. Palavras-chave: Museus Virtuais. Centros Culturais Virtuais. Mediação. Sociedade Grafocêntrica Digital. (shrink)

EL LIBRO QUE PRESENTAMOS nace a partir de un proyecto de investigación y cooperación financiado por la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo, Apoyo a la formación de formadores y de investigadores en educación en Centroamérica, en el campo de la Teoría de la Educación. El objetivo final del proyecto ha sido la creación de un Grupo Internacional de investigación en temas de Teoría de la Educación, formado por profesores de Facultades de Educación de Universidades centroamericanas y españolas. (...) Entre las numerosas tareas que se han encomendado a dicho grupo una de ellas ha sido la de elaborar un texto de Teoría de la Educación para uso de estudiantes de grado. Todos los miembros del grupo son profesores universitarios y, por lo mismo, se ven implicados en la necesidad de elaborar disciplinas académicas que presenten y organicen, de manera sistemática, campos de contenidos actualizados. Todos esos campos de conocimiento se refieren a problemas que la educación y la formación presentan y que la época histórica resalta como particularmente relevantes. Pero, también, cada uno de ellos matiza la consideración de esos problemas desde las necesidades de los colectivos humanos con los que se encuentra comprometido. Son esas necesidades las que proporcionan la perspectiva desde la que llevamos a cabo nuestros estudios e investigaciones que, a su vez, suponen el capital en base al cual cooperar con el grupo en la transferencia de conocimiento y de resultados desde un punto de vista global y, más particularmente, en la elaboración de este texto. De este modo, el grupo, y el texto que presentamos, ha quedado aglutinado desde el interés común por la investigación y la reflexión sobre las cuestiones que la formación de los seres humanos plantea en los diferentes contextos de actividad pedagógica en los que cada uno de ellos se ve profesional y académicamente envuelto. Desde cada uno de esos contextos, afloran preguntas que enriquecen la perspectiva global desde la que interpretar los fenómenos educativos. No tomar en consideración las sensibilidades que alimentan los contextos particulares de formación puede llevar a que el tópico de la globalidad, derivado de las nuevas formas de transferencia de información, potencialmente valiosas, induzca formas de exclusión, intelectual y socialmente perniciosas. Porque podría llevar a tratar de construir una teoría general sobre la educación en la que se marginan situaciones reales, historias formativas que, por quedar excluidas, parcializan la perspectiva general, desde la que la formación de los seres humanos debe ser interpretada, por responsabilidad cognitiva. Pero, también las urgencias reflexivas y prácticas locales pueden justificar dejar de lado problemas que empobrecen el horizonte intelectual de la investigación posible y el estudio posible. Dos de estas sensibilidades quedaron explícitas desde el principio en el seno del grupo y marcan el devenir del texto. La primera se ponía de manifiesto desde países latinoamericanos donde la lucha contra el analfabetismo, la elevación cultural de la población adulta, constituye un objetivo prioritario en vistas al desarrollo cultural y social de la población; desde ellos, la movilización cultural de la comunidad resaltaba la importancia de las políticas educativas denominadas informales y el poliformismo necesario de los sistemas de acreditación cultural. Ello implica, para la reflexión teórica global sobre la formación, que el concepto de educación informal adquiere una relevancia teórica que todavía no ha sido asumida suficientemente, aunque se haya generalizado el concepto de educación a lo largo de la vida. Así como la urgencia general de reconsiderar globalmente las formas de acreditación cultural y la necesidad de mecanismos flexibles de reincorporación a los sistemas formales. Globalmente se advierte la importancia del concepto de cultura sostenible, porque en todos los países se presentan graves problemas culturales, de una u otra naturaleza, que sobrepasan la capacidad de los sistemas formales, mostrando que la formación, en vistas al comportamiento participativo y responsable, debe ser asumida como compromiso de toda la Comunidad, como un carácter de la ciudadanía madura. Esto lleva a reinterpretar y expandir el propio concepto de políticas culturales y a expandir el concepto de gobernabilidad; porque la promoción de la calidad de vida de las comunidades no depende únicamente de las políticas económicas, dado que globalmente no pueden garantizar la calidad moral del compromiso ciudadano. La segunda sensibilidad se ponía de manifiesto desde los miembros del grupo que trabajan en entornos de discapacidad o en entornos vitales vulnerados: disminuidos físicos o mentales, sujetos que han padecido maltrato o condicionados por la enfermedad. Si la formación es un requerimiento vital de todos los seres humanos, ese requerimiento donde mejor refleja su urgencia es precisamenteen las situaciones en las que queda más aparente su vulneración; por limitaciones históricas, biológicas o sociales. Son esas situaciones las que muestran, descarnadamente, que la formación compromete el proceso general de la humanización posible de cada ser humano. Estas situaciones deben incorporarse a la perspectiva antropológica general sobre la educación, desde el principio y por principio. Son esas situaciones, también, las que ilustran, por principio, que el proceso de formación forma parte del género de las acciones humanitarias, cuya consideración es indispensable para un proceso de humanización sostenible. Y son esas situaciones, marginadas o escamoteadas en la reflexión global, y que, de una u otra manera, se entreveran en todos los grupos humanos, en todas las culturas, en todos los territorios, las que delatan los puntos críticos por los que la sensibilidad moral detecta los aspectos insostenibles de la cultura, porque desvelan la vulnerabilidad y la vulneración de la condición humana. Profundizar en las razones y en los argumentos que justifican en la condición humana la plasticidad, que hace posible la vida saludable, en sentido global y pleno, lleva a la mejor comprensión de las razones por las que la condición humana, las condiciones de humanidad de la vida de los seres humanos, es vulnerable y puede ser vulnerada. La reflexión teórica y práctica sobre la formación, sobre la educación, busca descubrir las condiciones reales, de posibilidad y de límite, en las que en cada caso el proceso de humanización es posible y el compromiso humanitario es realizable. La reflexión sobre la formación, que busca perfeccionar el comportamiento humano, no puede soslayar la realidad aparente y generalizada por la que muchos seres humanos endurecen su sensibilidad, generan el maltrato o se satisfacen con la maldad. Es esta globalidad de perspectiva por la que el Grupo de Investigación manifestó y manifiesta estar interesado; al ponerla de manifiesto, comprobó que para alimentarla racionalmente debía situarse en un contexto interdisciplinar. Comprobó que la necesidad de alimentarla era poco discutible; pero, también comprobó, al mismo tiempo, que el esfuerzo intelectual necesario para implementarla era enormemente exigente. Que, por responsabilidad cognitiva, el investigador de la educación debe fomentar la misma apertura, intelectualmente abierta, que fomenta en sus estudiantes cuando le propone formación integral. La investigación en teoría de la educación reclama profundizar tanto en los mecanismos y procesos implicados en las mentes que se forman; profundizar, depurar y actualizar los contenidos de la formación que se propone; profundizar, depurar y actualizar en la gestión de los escenarios sociales reales en los que la formación se promueve. Es abrumadora la tarea; pero, también es capaz de satisfacer la más exigente de las curiosidades intelectuales. Exige una actitud abierta para el estudio, aunque las exigencias metodológicas de la investigación requieran de precisión y especialización en los problemas. Acogidos estos objetivos para elaborar el texto, el Grupo de Investigación ha tomado conciencia de la pluralidad de las líneas de investigación en las que cada uno se encuentra comprometido y de la necesidad de la reconstrucción permanente de su personal perspectiva global, mediante el respeto y la consideración pluridisciplinar de las aportaciones de otros de cara a la elaboración del texto final que presentamos. Ha quedado patente en la reflexión colectiva del grupo que las urgencias de responsabilidad local y personal consumían tiempo de reflexión abundante y que, frecuentemente, las demandas de proximidad limitaban la perspectiva, incluso razonablemente. Al confrontar las perspectivas personales elaboradas desde posiciones locales y personales diferentes se pudo advertir que el macroscopio necesario para reflexionar la formación de los seres humanos, la perspectiva global desde la que considerar la formación de los seres humanos, ha de encontrarse en los formadores, en los investigadores de la educación, en permanente estado de construcción; precisamente por hacerse sensible a todas las formas de exclusión. El Grupo de Investigación se propuso iniciar su recorrido, planteándose, desde la pluralidad de perspectivas personales, y en el marco de una sensibilidad abierta hacia la globalidad de la necesidad de la formación para todos los seres humanos, no tratando de construir un tratado cerrado, sino un programa abierto aunque fuese incompleto. Inició su andadura haciendo preguntas. Todos los miembros del grupo presentaron cuestiones por las que, desde su personal preocupación intelectual, se consideraban interpelados. Entre ellas destacamos las siguientes: • ¿Cuál es la importancia de la teoría de la educación en el momento actual? • ¿Existen las ciencias de la educación? • ¿Cómo integrar lo filosófico y lo pedagógico en el pensamiento educativo? • ¿En qué consiste elaborar una teoría de la educación cívica? • ¿Condiciones o características que debe tener un problema para considerarlo problema educativo del que se encargue la teoría de la educación? • ¿Por qué los seres humanos necesitan cultura para vivir? • ¿Por qué la cultura necesita ser acreditada en las comunidades de prácticas? • ¿Cómo se hace un malvado? • ¿Qué puede aportar la teoría de la educación a la construcción de una cultura sostenible? • ¿Cuáles han sido las principales corrientes internacionales de la teoría de la educación? • ¿Qué diferencia hay entre lo que hace un maestro y un músico cuando intentan enseñar música? • ¿Dónde está la cualidad educativa del trabajo de un profesor? • ¿Cómo cambia la concepción de aprendizaje en una cultura digital? • ¿Qué teoría de la educación y visión de ser humano para qué desarrollo? • ¿Hay una teoría de la educación para la educación no formal? • ¿Cuál es la teoría educativa que explica los procesos en los ámbitos no escolarizados? • ¿A quién le sirve la teoría educativa, al docente o al estudiante? • ¿Cuándo el formador de formadores está preparado para un cambio de actitud? • ¿Tiene vigencia la estructura escolar tal y como la conocemos? • ¿Hacia dónde va la educación? • ¿Qué factores determinan los cambios educativos en la actualidad? • ¿Cuáles son los marcos explicativos sobre el fenómeno de la educación y cómo han evolucionado? • ¿Es el discurso teórico educativo objeto de discusión de todos? • ¿Cobertura o calidad de la educación? • ¿Calidad u oportunidad educativa? Desde este listado de numerosas preguntas se discutieron afinidades y se decidieron 9 temas sobre los que centrar el texto: el primero de ellos gira en torno a los fundamentos y al desarrollo del pensamiento en educación; el segundo se centra en los aspectos antropológicos implicados en una teoría de la educación; el tercer capítulo versa sobre la construcción histórica y el reto actual de la teoría de la educación. Por su parte, el capítulo cuarto cifra su reflexión en el discurso teórico de la educación ambiental, centrándose el capítulo quinto en la teoría de la educación contextualizada en la Sociedad de la Información y el Conocimiento. El capítulo sexto hunde sus raíces en la problemática que gira en torno a la gestión del cambio y la innovación en educación; la especificidad de la función docente y las relaciones entre conocimientos temáticos y conocimientos pedagógicos es la temática que da cuerpo al capítulo sétimo, siendo el capítulo ocho fruto de diversas reflexiones e investigaciones en torno a los conceptos de inclusión y exclusión teniendo el derecho humano a la educación como hilo conductor. Termina el libro con un capítulo dedicado a la complejidad de los conceptos de cobertura, calidad y equidad en educación. El objetivo del libro ha sido el de re-crear un conocimiento en teoría de la educación, fruto de las investigaciones y experiencias propias de cada uno de los miembros del equipo en nuestros respectivos campos y grupos de trabajo, para así comenzar a construir un conocimiento compartido con posibilidad de transferencia. El fruto final que presentamos, base de todo el proceso que queda por desarrollar, son las diferentes respuestas a una batería de preguntas que hanservido de antesala, no sólo al primer libro que hemos hecho conjuntamente sino, sobre todo, a lo que será la futura transferencia de conocimiento por parte de este grupo de investigación. Sólo nos queda agradecer a la AECID el apoyo prestado sin el cual este texto y sus futuros lectores nunca se hubieran conocido. (shrink)

In his 1997 book, Being There: Putting Brain, Body and World Together Again, Andy Clark advocates ‘embodied, active cognition,’ to discuss the manner in which an autonomous, embodied agent interacts with its environment. The implication is that since our minds as well as our bodies are matter, and otherwise nothing special, it is inevitable that we humans are natural born cyborgs and the human-machine interface will before long become completely transparent to the point of being invisible. In his critique of (...) causality, Merleau-Ponty distinguishes between mechanical actions and structure. What is significant in his argument is the idea of structure, specifically vital structure as mental calculation or as Merleau-Ponty calls it, nascent intelligibility. This leads to the possible conclusion that when human beings take up and utilize digital technology and even biotechnology, each living being measures the action of things upon itself and responds so as to delimit its milieu. Human engagement with technology is thus due to the fact that there is a network of significative intentions that are lived rather than due to the material nature of mind and body.Dans son livre de 1997 Being There : Putting Brain, Body and World Together Again, Andy Clark préconise la « cognition incarnée, active » pour discuter la manière selon laquelle un agent autonome, incarné, interagit avec son environnement. L’implication est la suivante : puisque nos esprits et nos corps sont matière, et par ailleurs rien de spécial, il est inévitable que nous, humains, soyons des cyborgs nés et que l’interface humain-machine devienne d’ici peu complètement transparente, au point de devenir invisible. Dans sa critique de la causalité, Merleau-Ponty distingue les actions mécaniques de la structure. Ce qui importe dans l’argument, c’est l’idée de structure, spécifiquement la structure vitale comme calcul mental ou comme Merleau-Ponty l’appelle : l’intelligibilité à l’état naissant. Ce qui mène à la conclusion possible selon laquelle, quand l’être humain prend et utilise une technologie digitale voire une biotechnologie, chaque être vivant mesure l’action des choses sur lui-même et réagit de façon à délimiter son milieu. L’engagement humain avec la technologie est alors dû au fait qu’il y ait un réseau d’intentions significatives qui sont vécues plutôt que causées par la nature matérielle de l’esprit et du corps.Nel suo libro del 1997, Being There: Putting Brain, Body and World Together Again, Andy Clark si serve della nozione di “embodied, active cognition (cognizione attiva incarnata)” per spiegare il modo in cui un agente autonomo incarnato interagisce con il suo ambiente. Questo implica allo stesso tempo che: dal momento in cui le nostre menti, così come i nostri corpi, sono fatti di materia è inevitabile che noi umani nasciamo allo stesso tempo come cyborg, e poi che le interfacce uomo-macchina diverranno presto completamente trasparenti, al punto di risultare invisibili. Nella sua critica della causalità, Merleau-Ponty distingue tra azioni meccaniche e struttura. Quello che è particolarmente significativo nella sua argomentazione è l’idea di struttura, in quanto struttura propriamente vitale, come calcolo mentale o, come Merleau-Ponty la definisce, intelligibilità allo stato nascente. Questo porta alla conclusione possibile che quando gli esseri umani hanno a che fare e si servono della tecnologia digitale e anche della biotecnologia, ogni essere vivente si relazione con l’azione delle cose nei suoi confronti e vi risponde in modo tale da delimitare il suo ambiente (milieu). L’implicazione umana con la tecnologia può quindi essere compresa a partire dal fatto che esiste una rete di intenzioni significanti, che, più che essere dovute alla natura materiale di mente e corpo, sono vissute. (shrink)

Este trabajo retoma la discusión acerca de la pertinencia de la teología en el espacio público, lo cual habría sido puesto en cuestión por la modernidad debido al vínculo de la teología con la religión. La religión, de perdurar, debía restringirse al ámbito de lo privado o de la conciencia, en sociedades cada vez más secularizadas y pluralistas. Sin embargo, el artículo no solo se refiere a la persistencia creativa de las religiones y de la teología en el espacio público, (...) sino incluso a la necesidad de un retorno de las espiritualidades y religiones, y de los discursos asociados a ellas, en aquellas sociedades desgastadas y carentes de sentido. Pero, sobre todo, se detiene en la emergencia y desarrollo creciente de nuevos espacios públicos: las plataformas y autopistas digitales, las redes sociales y todo ese conjunto de posibilidades que conlleva el “ciberespacio”. Es aquí donde se plantea un ineludible desafío para la teología: no se trata únicamente de servirse de estos nuevos espacios para difundir los propios saberes y hallazgos, o de reflexionar desde la fe acerca de estos nuevos ambientes; se trata, sobre todo, de ejercer la teología en esos espacios atendiendo a las coordenadas culturales que allí se están gestando. Del encuentro del Evangelio con la cultura digital han de surgir, entonces, nuevas formas de ser Iglesia, nuevas maneras de hacer teología y, sin duda, contenidos reformulados e, incluso, inéditos de la fe. (shrink)

A relação informação e capital tem sido vital para a produção do habitus informacional no século XXI, seja pelo cada vez maior trânsito de usuários interconectados à grande rede, seja pela massificação da produção de artefatos infocomunicacionais que possibilitam a manutenção desse fluxo. Sob o ponto de vista econômico, a informação é a matéria que passa a estruturar a lógica de organização do capital, e, por conseguinte, também a ordem social, política e cultural das sociedades contemporâneas. Desse modo, é na (...) atual vigência do capital, entendido aqui como capital-informação, que vimos emergir o modelo de negócios da economia das plataformas sócio-digitais amparado na cultura algorítmica, no paradigma comunicacional todos-todos e na mineração constante de dados de usuários. Esse modelo altamente lucrativo tem sido apontado como um dos principais responsáveis pela disseminação massiva de conteúdo desinformativo através do fenômeno das fake news, regime de pós-verdade, propensão a formação de filtros-bolha, câmaras de eco, cultura do cancelamento e disseminação de ódio nas infovias. Com isso, neste trabalho buscamos problematizar a noção de informação tóxica como reflexo de um ambiente informacional pautado pela toxicidade, virulência, sectarismo, polarização e predisponência a violência digital como dispositivos que tem perfilado o comportamento dos indivíduos nas redes e fora delas, evocando velhos estigmas, preconceitos, perseguições e falsas crenças direcionadas a grupos e indivíduos considerados material e simbolicamente como ameaças. Conclui-se assim, que a informação tóxica é um desafio a ordem democrática e civilizatória, constituindo-se como um sintoma de uma sociedade adoecida, bem como uma mercadoria de altos rendimentos na sociedade do capital-informação. (shrink)

A prominent figure in the Twin Cities art scene, Chris Faust marks the essence of the changing Midwestern landscape by documenting common scenes in an uncommon way. Known for his spectacular panoramic work, Faust is also increasingly admired for his unique night photographs, where he quietly unveils a world we never noticed was there and when the darkest hours evoke a mood of mystery and surrealism. The palette of light and shadow heightens our senses by revealing the stillness and ambiguities (...) of the landscape. Nocturnes, a beautiful collection of more than seventy tritone photographs, is a visual record of our world as few ever see it: during the nighttime hours. Emphasizing the passage of time as well as the necessity for change, the images reflect our disappearing rural terrain, abandoned urban streets, and aging industrial spaces, recalling aspects of our culture that are quickly fading into the past. With an affinity for certain old-world practices and tools, Faust works just with ambient light and uses no digital or electronic technology—only classic darkroom processing—allowing all the subtle textures and tones to emerge in his work. Faust’s photographs of the Midwest are shot in a panoramic format with wide, detailed images—spectacular in both their artistry and documentary impact. Chris Faust, a resident of St. Paul, is one of Minnesota’s finest photographers. His award-winning images are widely collected and exhibited throughout the region and the country. Joan Rothfuss is a writer and art historian who was curator of the Walker Art Center for more than seventeen years. She was coeditor of the Walker collection catalogue Bits & Pieces Put Together to Present a Semblance of a Whole. (shrink)

A pesquisa aponta as condições que motivaram as mudanças nos processos de disseminação da ciência, apresentando o ambiente das redes sociais digitais como espaços unificados de comunicação e de divulgação científicas. A partir deste contexto, busca evidenciar como esses espaços estão vulneráveis à desordem da informação. Para tanto, foram levantados os principais fatores relacionados à desordem no espaço digital, especialmente, nesses processos, e indicados alguns cuidados que precisam ser considerados para evitar ou minimizar esse problema. Trata-se de uma (...) pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, que buscou, a partir de uma revisão de literatura, de inferências e de interpretações, conectar a desordem da informação aos descuidados com as terminologias usadas na comunicação e na divulgação científicas. Considera-se que, para que a promoção da ciência mediada pelas redes sociais não seja permeada de desordens, é preciso que produtores e disseminadores de conteúdos científicos considerem que esse espaço possui peculiaridades que combinam um público heterogêneo e uma forma particular de comunicação e divulgação. (shrink)

Este volumen contiene los trabajos presentados en el I Simposio de Pensamiento Contemporáneo, celebrado en la Universidad Técnica Particular de Loja (UTPL) durante los días 23 y 24 de enero de 2019 y cuyo tema central fue las «Nuevas Tecnologías en la Educación» (SPC–NTE). Este Simposio tuvo como objetivo fomentar la interacción entre personas de diferentes formaciones e intereses en la discusión de problemas y soluciones relevantes para la educación en la era digital, a fin de intercambiar ideas sobre (...) prácticas e investigaciones que busquen comprender, mejorar y ampliar el uso de las nuevas tecnologías en los procesos de enseñanza–aprendizaje en los más diferentes contextos de enseñanza. 28 trabajos analizan abordan temáticas de especial interés para los futuros docentes, así como para quienes ya se desempeñan como tales en los diversos niveles educativos. Estos textos son instantáneas breves, ágiles y claras de las contribuciones teóricas o de experiencias pedagógicas que tratan sobre ambientes, softwares y hardwares para apoyar la enseñanza y aprendizaje; TIC en la educación universitaria; técnicas y estrategias lúdicas en educación; experiencias pedagógicas con las TIC y humanidades digitales en la educación. (shrink)

A proposta central deste trabalho é refletir como a relação entre os grandes dados (big data) e o sujeito contemporâneo, explorando o conceito de Colonialismo de Dados. O estudo busca analisar as semelhanças entre as relações de dados na sociedade atual e o colonialismo histórico, examinando as implicações sociais, políticas e econômicas dessa dinâmica. Os autores argumentam que o colonialismo de dados envolve a extração e o gerenciamento universal de dados das pessoas, resultando em uma nova ordem social baseada no (...) rastreamento constante. Tem como objetivo analisar como o colonialismo de dados envolve a extração de recursos, representados pelos dados pessoais das pessoas, que são coletados, armazenados e utilizados por empresas para diversos fins econômicos. Esse fenômeno é sustentado por uma ideologia que promove a coleta e o uso de dados como algo benéfico e necessário, criando um ambiente onde os indivíduos são incentivados a compartilhar seus dados sem compreender completamente as implicações. Além disso, o artigo discute o papel do capitalismo nas relações de dados, destacando como o capitalismo afirma a identidade do "eu" como um ponto de referência único, mas também elementos essenciais da continuidade e transformação do self ao instalar vigilância automatizada no espaço do self. O estudo também aborda a importância da identidade pessoal como um elemento essencial, enfatizando a necessidade de abandonar a reivindicação de uma universalidade absoluta que caracteriza o colonialismo de dados. (shrink)

Throughout Iran and various countries, the recent calls of the “Zan, Zendegi, Azadi” (in Persian), “Jin, Jiyan, Azadi” (in Kurdish), or “Woman, Life, Freedom” (in English) movement call for change to acknowledge the importance of women. While these feminist protests and demonstrations have been met with brutality, systematic oppression, and internet blackouts within Iran, they have captured significant social media attention and coverage outside the country, especially among the Iranian diaspora and various international organizations. This article, grounded in feminist urban (...) theories of the Global South, analyzes the digital feminist placemaking movement in Iran. As the first counter‐revolution led by women, the movement utilizes digital art, graffiti, and protest movements to embody women’s solidarity groups and sympathy rallies. Our analysis employs various digital research methods, including social media scrutiny and the study of protest illustrations. Analyzing the digital feminist placemaking in Iran will enable us to compare the commonalities, differences, challenges, and opportunities between the minorities and majorities in the world’s countries. The outcomes of this research can help international organizations such as Amnesty International and the United Nations Agency for Gender Equality and Women’s Empowerment (UN Women), as well as policymakers, institutions, academics, and NGOs, to highlight the various ways in which broader public participation could be encouraged in the process of digital feminist insurgent placemaking. (shrink)

This article explores how the shift from print to electronic calendars materializes and exacerbates a distinctively quantitative, “spreadsheet” orientation to time. Drawing on interviews with engineers, I argue that calendaring systems are emblematic of a larger design rationale in Silicon Valley to mechanize human thought and action in order to make them more efficient and reliable. The belief that technology can be profitably employed to control and manage time has a long history and continues to animate contemporary sociotechnical imaginaries of (...) what automation will deliver. In the current moment we live in the age of the algorithm and machine learning, so it is no wonder, then, that the contemporary design of digital calendars is driven by a vision of intelligent time management. As I go on to show in the second part of the article, this vision is increasingly realized in the form of intelligent digital assistants whose tracking capacities and behavioral algorithms aim to solve life’s existential problem—how best to organize the time of our lives. This article contributes to STS scholarship on the role of technological artifacts in generating new temporalities that shape people’s perception of time, how they act in the world, and how they understand themselves. (shrink)

The article explores the digital innovations that are being used in a folk performance in West Bengal, namely the Chhau dance. The COVID-19 pandemic foregrounded the relevance of digital space across disciplines. Being an expression of the collective experience of the people of the Purulia district, Chhau dance is commonly associated with fostering and perpetuating folk and mythical beliefs through its extensive use of masks and dance movements steered by the Jhumur songs. While the common urge to archive (...) the traditional dance-drama form in its ‘authentic’ essence precipitates a digital turn within the performance, the digital contact paradoxically reorients the ‘authentic’ identity of this cultural practice. The present study seeks to use the ‘identity–authenticity’ interplay in the context of globalization as the crux of the article. Within this framework, the article analyses how a folk cultural practice like Chhau dance, with its recent innovations in masks and performances mandated by the pandemic, problematizes the debate. It further strives to recognize the implications of the digital presence of the performances as well as the performers, which, for many of the traditionalists, might have jeopardized the ritualistic practices that were considered the ‘essence’ of the performance. The research was conducted through ethnographic methods gathered through fieldwork to gain first-hand knowledge of the ground reality. (shrink)

This report aims to offer insights into cutting-edge research on digital well-being. Many of these insights come from a 2-day academic-impact event, The Future of Digital Well-Being, hosted by a team of researchers working with the Royal Netherlands Academy of Arts and Sciences (KNAW) in February 2024. Today, achieving and maintaining well-being in the face of online technologies is a multifaceted challenge that we believe requires using theoretical resources of different research disciplines. This report explores diverse perspectives on (...) how digital well-being can be actively cultivated, while also emphasising the importance of considering individual differences, societal contexts, and nuanced cultural factors. We aim to offer a holistic view of the future of digital well-being, one that will inspire the next generation of designers of online tools, as well as policymakers who will regulate these tools. We start by asking what digital well-being is – how we can best define a concept that is used by diverse stakeholders and researchers from many disciplines in various ways. To do this, we explore the classic ethical theories of well-being, showing how they can give us insights into how the term digital well-being is currently deployed. We then move to look at the existing strategies that have been proposed to actively cultivate digital well-being, exploring the business models that threaten digital well-being and the relative advantages of the digital and non-digital solutions that are currently proposed. On the one hand, digital tools – such as Apple’s Screen Time and app blockers such as Opal and Forest – integrate seamlessly with the digital lifestyles of users. They also create precise metrics for digital well-being, which facilitates their solutions to reduce screen time. On the other hand, non-digital solutions, including mindfulness practices, digital detoxes, and digital well-being coaching, offer a new set of tools to reconnect individuals to their natural rhythms and help to actively promote offline activities. We then move to discuss diversity and how various groups of users have strikingly different digital well-being needs. Embracing neurodiversity in digital well-being is crucial as it strongly impacts the users’ experience of online technologies. When designing for diversity, organisations and designers alike need to prioritise customization for people with physical disabilities, mitigate harmful content for users with mental well-being conditions, address gender stereotypes and online harassment, and be designed in ways that recognize the very real risks of online technologies. This report closes by examining cultural differences. We believe that non-Western conceptions of well-being offer rich sources for enhancing digital well-being insofar as these traditions can inform and inspire the designers of future online technologies. We focus on East-Asian and South-Asian traditions, although in further work we recognise it would be useful to investigate conceptions of well-being that are influential in the Gulf region, Africa, and South America. Each of these areas have ethical frameworks that discuss well-being in depth as well as a rich cultural heritage. In conclusion, this report’s insights underscore the imperative of recognizing diversity in digital well-being, both in terms of cultural contexts and disciplinary perspectives. It emphasises the need for culturally responsive design methodologies and the integration of non-Western philosophical perspectives into current digital well-being research. Embracing this diversity, we believe, offers the best chance to create digital environments that prioritise well-being for users and the societies they live in across the world. Ultimately, we believe that it is not only about designing better online products; it’s about shaping a digital landscape that promotes well-being and flourishing for everyone. (shrink)

The purpose of the article is to reveal the scientific approach that substantiates the impact of the creation of strategic alliances (SA) on the digital transformation of business and the development of their innovative power based on identified success factors. The aim was achieved using the following methods: abstract logic and typification (for classification of SA's success factors), generalization (to determine the peculiarities of SA's influence on their innovation development), analytical and ranking method (to determine the relationship between the (...) dynamics creating of SA and the degree of acceleration of digital transformation), expert evaluation (to determine the degree of influence of SA success factors by business areas). Implementing a business-integrated approach to understanding digital transformation will accelerate implementation of innovation and organizational change, identifies future prospects for market, customer and business relationships, highlighting the importance of researching the factors that ensure their success. An alternative vision of SA’s success factors is suggested, which are determined by the possibilities the organization of partnerships and organizational culture, integration of business sectors, compatibility of management goals, external relevance, obtaining synergies. Innovation is considered by the authors as an integration factor that reconciles all groups of SA success factors, giving them the necessary focus to solve business problems. The results of the study show that the creation of SA has a significant impact on accelerating and changes priority of digital transformation of business areas involved in strategic partnerships, and the impact of SA on the development of their innovation power is crucial. (shrink)