Este texto resume algunas críticas sobre el uso de la modelación matemática y estadística en temas relacionados con el conflicto armado. Para lo cual se presenta la teoría pura de la guerra a partir de Carl Von Clausewitz; la cual se muestra como condición necesaria para los modelos formales. Luego de ello se demarcan los alcances de estos modelos y sus limitaciones.

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El objetivo de este artículo es analizar qué quiere decir capturar una teoría (se utilizará la aritmética como ejemplo paradigmático) por medio de un sistema axiomático formal. Se considerarán para ello dos enfoques, que pueden denominarse “semántico” y “sintáctico”, tanto en términos de sus ventajas como de sus limitaciones. El enfoque semántico (presupuesto por Barrio y Da Ré en este volumen y expuesto en la primera sección), entiende la expresabilidad como una restricción de la clase de los modelos; se muestra (...) que esta concepción lleva a tres clases distintas de limitaciones expresivas. En la segunda sección se examinan -y finalmente rechazan- algunos posibles caminos de solución a estos problemas. En la última sección se ofrecen objeciones a las alternativas restantes y en base a ellas se elabora el enfoque sintáctico que liga la noción de captura a la de prueba de las oraciones relevantes. También se argumenta que desde este marco pueden evitarse algunas de las limitaciones del enfoque semántico. (shrink)

En este trabajo se define formamente el concepto de representacion en química utilizando homomorfismos desde estructuras algebraicas, que llamamos sistemas de tipo C, en otras estructuras especiales de símbolos muy relacionados con los que son habituales en la qímica experimental. Para la definicion de los sistemas de tipo C se ha seleccionado un conjunto minimo de relaciones y funciones, que son necesarias para expresar proposiciones significativas en química. Tambien se define un lenguaje formal de primer orden adecuado a (...) los sistemas de tipo C, que llamamos L(C). EI resultado principal que se demuestra es que toda representación que verifica las mismas sentencias de L(C) que un sistema de tipo C, es necesariamente isomorfo a él. Se concluye por lo tanto que puede existir un problema linguístico subyacente en la aplicacion que de la mecaníca cuántica se hace en la química teórica.The concept of representation in chemistry bas been formallv defined by means of homomorphisms from algebraical structures, which we call type-C systems, to some special sets of symbols which can be related to the symbols ordinarily used in experimental chemistry. A minimum number of relations and functions, which would suffice to express significant propositions in chemistry, have been chosen to define type-C systems. A first order formal language L(C) adequate to type-C systems has been defined. It has been shown that each representation that verifies the same sentences of L(C) as a type-C system is necessarily isomorphic to it. It is concluded that a systematic study of the representation problem in chemistry is in order because a deep language problem underlies the application of quantum mechanies to chemical problems. (shrink)

Neste artigo, tratamos de três tópicos básicos para o entendimento de uma noção de razão, a saber, relação de consequência, relação de ordem e sistema formal. A partir de uma caracterização de sistema formal, definimos as duas relações mencionadas. Destacamos uma inter-relação entre consequência e ordem. Então, apresentamos outros sistemas formais que consideram especificamente um conceito de implicação, dado pelas álgebras implicativas e pela lógica implicativa. Esta lógica implicativa, que tem como modelo as álgebras implicativas, apresenta apenas um operador, (...) o de implicação; e este conceito de implicação, mais uma vez, remete para as noções de consequência e ordem. Por fim, a partir da caracterização de consequência que está no texto, introduzimos um modelo algébrico para esta lógica implicativa. (shrink)

O modelo escolar moderno que foi universalizado durante o século XX, mostrou-se incapacitado de responder todas as demandas sociais que lhe foram impostas. Dessa forma, durante a segunda metade deste século a crise do sistema de ensino formal deu abertura a diversos debates sobre questões que permeiam a ação de educar, como os espaços, os atores e porque não sobre próprio conceito: o que é educar? Sendo assim, neste artigo trago reflexões sobre a educação formal, dentre outras formas, analisando o (...) contexto da educação no Brasil e em Cabo Verde, para compreender de que maneira determinados atores sociais, como os rappers, podem contribuir para a construção de uma educação emancipadora. (shrink)

O presente estudo intenta demonstrar que O Capital de Marx, para além da sua intenção crítica da economia política e do seu proselitismo materialista, é essencialmente um sistema filosófico, tendo por base o conceito de trabalho, com afinidades flagrantes com a Lógica de Hegel, tanto na exposicao formal do desenvolvimento dos conceitos, como no projecto ambicioso de estruturar uma cosmovisão plenamente inteligivel, racional e humana.

This work traces, departing from the method of structures of thought, the influence of the doctrines of Duns Scotus and Ockham in 19 th Century dogmatics. Milestones of this transformation are Windscheid’s doctrine on legal rights and Jellinek’s doctrines on public legal rights and the self-limitation of the state, as well as Laband’s distinction between the material sense of law and the formal. This multiplication of formal distinctions dissolves the modern subject in the system. Only a radical approach enables us (...) to understand the sense of legal modernity: the separation made by Scotus and nominalism between object and subject is what in the final instance explains liberal (possessive) individualism and its legal consequences. (shrink)

En este trabajo se define formamente el concepto de representacion en química utilizando homomorfismos desde estructuras algebraicas, que llamamos sistemas de tipo C, en otras estructuras especiales de símbolos muy relacionados con los que son habituales en la qímica experimental. Para la definicion de los sistemas de tipo C se ha seleccionado un conjunto minimo de relaciones y funciones, que son necesarias para expresar proposiciones significativas en química. Tambien se define un lenguaje formal de primer orden adecuado a (...) los sistemas de tipo C, que llamamos L. EI resultado principal que se demuestra es que toda representación que verifica las mismas sentencias de L que un sistema de tipo C, es necesariamente isomorfo a él. Se concluye por lo tanto que puede existir un problema linguístico subyacente en la aplicacion que de la mecaníca cuántica se hace en la química teórica.The concept of representation in chemistry bas been formallv defined by means of homomorphisms from algebraical structures, which we call type-C systems, to some special sets of symbols which can be related to the symbols ordinarily used in experimental chemistry. A minimum number of relations and functions, which would suffice to express significant propositions in chemistry, have been chosen to define type-C systems. A first order formal language L adequate to type-C systems has been defined. It has been shown that each representation that verifies the same sentences of L as a type-C system is necessarily isomorphic to it. It is concluded that a systematic study of the representation problem in chemistry is in order because a deep language problem underlies the application of quantum mechanies to chemical problems. (shrink)

This article intends to show how the philosophy of Kant supposes a rupture with the doctrines based on a system of absolute rationality, where the most important element is the unity of reason. In this way, it will try to underline the main critiques of the Prussian philosopher to theories based on the unity of reason and direct access to reality, as well as exposing the Kantian proposal of a unitary formal rational structure, but with several irreconcilable uses.

The aim of this paper is to propose a particular conception and formulation of the concepts of formal derivation and axiomatic system, which, although not orthodox, remain part of classical first order logic. It is proposed, in particular, that the definition of formal derivation includes the pos..

A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado de AGM-compatibilidade (...) - este é o caso da família de lógicas paraconsistentes que analisamos, as Lógicas da Inconsistência Formal (LFIs, da sigla em inglês). A despeito da AGM-compatibilidade, ao se partir de uma nova lógica sua racionalidade subjacente deve ser entendida e sua linguagem deve ser efetivamente usada. Propomos assim novas construções que de fato capturam a intuição presente na LFIs - é o que chamamos de sistema AGMo. Com isso, possibilitamos a estas lógicas uma nova interpretação, na esteira da epistemologia formal. Em uma abordagem alternativa, ao se partir da AGM-compatibilidade os resultados AGM podem ser diretamente aplicados às LFIs - o que chamamos de sistema AGMp. Em ambas abordagens, provamos os respectivos teoremas da representação sempre que necessário. (shrink)

The paper aims to clarify the sense of contemporary fascism, particularly from the example of the Brazilian Bonsolarism, defining it as an anti-systemic, anti-institucional, anti-juridical and infralegal perspective with a personalist, devoted, voluntarist, spontaneous and militant character which starts from inside judiciary and in terms of subversion of the relation among law, politics and moral, and that, by means of politicization and partisanship of law, branches to the political system, serving as instrument to the fratricide political war among parties, from (...) there linking to civil society in the form of constitution of a digital-social mass-militia of acclamation oriented to an anti-systemic posture. In this dynamic, the fascism has two constitutive and streamlining cores: on one side, it subverts the correlation of human rights and law, delegitimizing and truly destroying the ontogenetic primacy, the separation, the differentiation, the self-referentiality and the overposition of law in relation to politics and moral, as the subsidiarity of them regarding law; on other, it leads to the deconstruction from inside to judiciary and political system of the highly institutionalist, legalist, technical, formal and depersonalized perspective which is proper to them, eliminating the centrality of the judiciary and, them, delegitimizing its regulator role regarding to political system and to the social dialectics, normalizing the totalizing regression caused by political-moral colonization of the democratic law. By reconstructing the pluralist and universalist democracy’s meta-normative and generative basis as a public system of law, that is, the co-originality of universality of human rights, pluralism and law, the condition of ontogenetic primacy, independence, self-subsistence and overposition of law in relation to politics and moral, as the subsidiarity of these regarding to law, we will point to the renewal of this systemic, systematic, procedural, mediated, instancial, progressive and publicized perspective of the public system of law, in the interrelation, separation and overposition of judiciary and political system, demarcated by a strong ideal of methodological-procedural-axiological institutionality, legality, technicality, formality and depersonalization, which eradicates the politicization and partisanship of law and, by devolving the complete integrality to law-judiciary, confines the democracy’s political system and civil society to their true limits which are its structural basis: the human rights, the legal process and the public system of law, with the necessity of full translation of politics and moral to law, delimitating the pluralist and universalist democracy as a public system of law oriented to the production of universality in/as/by legality. (shrink)

La storia della nascita, utilizzo e declino delle notazioni scientifiche costituisce un’area di indagine importante che può aiutare le nostre analisi del pensiero scientifico e la sua evoluzione. […] this history constitutes a mirror of past and present conditions in mathematics which can be made to bear on the notational problems now confronting mathematics. The successes and failures of the past will contribute to a more speedy solutions of the notational problems of the present times.Questa storia, ovviamente, coinvolge anche le (...) notazioni della logica. Il presente contributo intende proporre un nuovo insieme di simboli per una particolare teoria logica: la Mereologia Formale, in considerazione del fatto che questa teoria, pur avendo avuto trattazioni sistematiche, non ha allo stato attuale ancora raggiunto un sistema di notazioni condiviso dagli studiosi. Tale stato dell’arte è espressione, da un lato, di un legame della teoria al suo nascere con la notazione polacca, e del suo confronto con la Teoria Assiomatica degli Insiemi; dall’altro, del fatto che essa ha ricevuto solo in tempi recenti sistematiche applicazioni alle scienze.94 In tale prospettiva ho ritenuto necessario definire in primo luogo dei criteri attraverso cui procedere alla costruzione del sistema di simboli. Criteri desunti in parte dalla storia delle notazioni scientifiche nella loro evoluzione, in parte dalla pratica personale nell’uso di strumenti formali. (shrink)

RESUMO: Para Bateson, a mudança social radicaria numa mudança epistemológica profunda que incidisse sobretudo na educação e na comunicação. Essa revolução paradigmática, baseada na lógica formal de Whitehead e Russell, evitaria discursos ditos científicos destituídos de rigor. Aqui, analisamos hermeneuticamente o seu pensamento, salientando os limites que a lógica formal encontra nas experiências éticas, religiosas e estéticas. Sem essa revolução, encontramo-nos condenados à estagnação intelectual, pois formamos cidadãos sem capacidade de aprender a aprender, que possibilitaria a capacidade de produzir abduções, (...) inferência lógica tão necessária na produção do raciocínio humano; o seu desenvolvimento garantiria a capacidade de pensar/construir complexamente o mundo, interligando os saberes; poucos são também aqueles que explicitam e argumentam a favor das suas crenças, base axiomática da capacidade abdutiva. A organização social se constrói com sujeitos que raramente possuem mentes bem estruturadas, favorecedoras de passagem de patamares de aprendizagem para outros superiores. Antes se estimula a confusão de tipos lógicos, tomando o todo pela parte, por exemplo. Bateson critica também o sistema de avaliação quantitativo, diminuindo a possibilidade de formação do pensamento abstrato e formal, como a filosofia e a matemática exigem. ABSTRACT: For Bateson, social change must be rooted in a profound epistemological shift, focusing mainly on education and communication. This paradigmatic revolution, based on the formal logic of Whitehead and Russell, avoids discourse that is said to be scientific but is devoid of rigor. In this article we hermeneutically analyze Bateson's thinking on these issues, stressing the limits that formal logic has in facing ethical, religious and aesthetic experiences. Without this revolution, we are condemned to intellectual stagnation, because we would be training citizens without the capacity of learning to learn. This capacity makes possible the ability to produce abduction, the logical inference required in the production of human reasoning. Its development would ensure the ability to think/construct the world in a complex fashion, connecting various areas of knowledge. Few are those who explain and argue for their beliefs, but this is the axiomatic basis for abductive capacity. Social organization depends on subjects who rarely possess well-structured minds that can pass from one level of learning to a higher one; and it actually stimulates the confusion of logical types, such as taking the whole for the part, for example. Bateson also criticizes the quantitative evaluation system, which diminishes the possibility for training in abstract and formal thought of the kind required by philosophy and mathematics. (shrink)

Resumen: Este artículo busca observar las diferencias entre el modelo sistémico funcional y el modelo pragmático-formal en su comprensión de la experticia científica y su rol en las sociedades modernas. Se elaborará un breve diagnóstico acerca de la importancia de la confianza en experticia científica en la sociedad contemporánea y cómo este proceso ha sido analizado. Luego, se analizará la descripción del conocimiento científico en la sociedad contemporánea desde el modelo sistémico funcional. Utilizando los conceptos de diferenciación funcional y acoplamiento (...) estructural, se sugerirá que, desde este modelo, el conocimiento científico es una forma de comunicación especializada propia de un sistema funcional de la sociedad. A continuación, se describirá la aproximación del modelo pragmático formal. Especial importancia tienen aquí las ideas de mundo de la vida y esfera pública. Sobre la base de estas caracterizaciones, se comparan las visiones de estos autores y se analizan las diferencias en su conceptualización de la experticia. Se argumenta que las diferencias de estos dos modelos en relación con el estatus ontológico del mundo de la vida marcan sus visiones de la experticia y los debates actuales acerca de sus posibilidades de convertibilidad en la literatura especializada. El artículo finaliza con un resumen y posibles líneas futuras de investigación.: This article seeks to observe the differences between the functional-systemic model and the pragmatic-formal model in their understanding of scientific expertise and its role in modern societies. First, a brief diagnosis about the importance of trust in scientific expertise in contemporary society and how this process has been analyzed in the specialized literature will be made. Then, the description of scientific knowledge will be analyzed from the point of view of the functional systemic model. Using the concepts of functional differentiation and structural coupling, it will be argued that scientific knowledge is here considered a specialized form of communication characteristic of a functional system. Next, the approximation of the formal-pragmatic model is described. Of special importance here are the ideas of lifeworld and public sphere. On the basis of these characterizations, the visions of these authors are compared and the differences are analyzed in relation to their conceptualization of expertise. It is then suggested that the differences between these two models in relation to the ontological status of the lifeworld shape their views of scientific expertise as well as current debates on this topic. The article ends with a summary and possible future line of research. (shrink)

Pretende-se reconstruir e analisar a introdução de O sentido da nova lógica de Quine para, à luz de suas justificativas históricas para o corolário sistema lógico moderno, procurar defender a neutralidade ontológica que seu aspecto formal possibilita. A distinção entre nomear e significar, na nova lógica de Quine, ressalta o fato de que não é necessário “admitir um reino de entidades chamadas significados”, e que, portanto, a formalidade dos enunciados ontológicos não assume compromisso ontológico.

Tras caracterizar brevemente el formalismo ético que constituye el núcleo de la ética de Kant y recordar la convicción kantiana de que el imperativo categórico no es sino la aclaración del principio moral que la razón vulgar prefilosófica posee, se intenta mostrar como algunas tesis que se siguen del sistema moral de Kant entran en contradicción con certezas de ese saber moral vulgar. Estas tesis son cuatro: la no existencia de voliciones indiferentes, la carencia de auténticos preceptos positivos que expresen (...) deberes y no sólo prohibiciones, la equivalente gravedad de todo acto indebido y la no aceptación de lo meritorio, pero no obligado. (shrink)

El concepto de “creencia” constituye uno de los principales planteamientos en el marco del sistema filosófico orteguiano. Su relevancia pasa por su funcionalidad en el análisis de la vida humana, desde prismas que transitan entre la metafísica y la teorización socio-cultural. A propósito de la creencia en el pensamiento de Ortega, un fenómeno tan sensible como significativo es su raigambre fenomenológica y el alcance que precisa en su evolución conceptual, siendo este enfoque determinante también en su comprensión, pues más allá (...) de los prismas desde los que es posible analizar la vida humana, la estructura interna de la creencia goza de una especial estabilidad. Este trabajo ofrece un esquema preliminar sobre la construcción de la idea de creencia en la génesis del pensamiento de Ortega, instancia en que las determinaciones de la fenomenología de Husserl son más patentes. Todo esto con el fin de formalizar y potenciar el estudio del concepto, en la medida que hace identificable esta raíz, aun en su concepción madura. Para el cumplimiento de dicho propósito se desarrolla un análisis comparativo, a partir de los conceptos esenciales que inciden en la concepción de “conciencia” de Husserl y en la de “creencia” de Ortega. (shrink)

Nuestro objetivo es analizar críticamente el enfoque de la noción de modelo de Alfred Tarski que Patrick Suppes integra en su concepción semanticista de las teorías científicas. En efecto, mostraremos cómo esta noción se configura en Suppes (1969; 1970) desde una revisión formal de la noción de modelo en Tarski (1936), focalizando nuestro análisis en tres ejes principales: i) una crítica a la perspectiva estática del semanticismo; ii) un análisis de las condiciones restrictivas y el lenguaje para la axiomatización de (...) teorías; y iii) la revisión de las nociones de ‘sistema axiomático’, ‘sistema formal’ y ‘método axiomático’. (shrink)

En este artículo, abordo la disputa entre normativismo y descriptivismo centrándome en el problema del arbitraje. Para esto, propongo acercar a esta disputa la discusión sobre el problema del colapso que se ha dado recientemente en el marco de la filosofía de la lógica. Mi propuesta sostiene, por un lado, que el razonamiento humano, en cuanto práctica social, es una actividad esencialmente normada y, por otro lado, que los sistemas formales que se toman de referencia en la psicología (...) del razonamiento son el resultado de diversos procesos de equilibrio reflexivo. Esto permite defender el rol normativo de los sistemas formales como estándar para el razonamiento humano. Además, sostengo que la adecuación de un sistema formal está signada por los contextos específicos de razonamiento. Así, defiendo un pluralismo normativo respecto de los sistemas formales de inferencia en el marco de los estudios empíricos sobre el razonamiento humano. (shrink)

Embora a logica seja, de urn modo geraJ, concebida como um ramo da filosofia, suas aplic~oes via muito alem dos limites de qualquer disciplina isoladamente considerada (SALMON, 1993). Seu papel principal e fomecer meios para determinar a rel~o de consequencia que vige entre as premissas e a conclusao de urn dado argumento. Dentre as tecnicas utilizadas que possibihtarn garantir esta rel~o destaca-se a tecnica por redu ¢oao absurdo por ser amplamente aplicada nas cienciasdesde a antiguidade. Suaideiabasics residenofatodequeumapropo si~ nio pode (...) ser verdadeira se dela deduzimos uma contradi ~o. Pretende-se, entio, apresentar a estrutura logica de tal tee niea de demonstracao a partir de urn dado sistema formal da logica classica. (shrink)

¿Cómo puede la lógica representar expresiones indéxicas como “yo”, “aquí” y “ahora”? ¿Cómo no debe representarlas? Examino estas dos preguntas a partir de la Lógica de los Demostrativos (LD) de Kaplan y su impopular prohibición de operadores monstruosos. A pesar de algunos defectos de formulación, sostengo que dicha prohibición está guiada por una poderosa visión de las relaciones lógicas de validez entre oraciones con indéxicos que desafía la concepción tradicional de consecuencia lógica como preservación de la verdad y resalta el (...) papel fundamental de la información semántica en la construcción de sistemas formales concebidos como modelos de las lenguas naturales. (shrink)

¿Cómo puede la lógica representar expresiones indéxicas como “yo”, “aquí” y “ahora”? ¿Cómo no debe representarlas? Examino estas dos preguntas a partir de la Lógica de los Demostrativos (LD) de Kaplan y su impopular prohibición de operadores monstruosos. A pesar de algunos defectos de formulación, sostengo que dicha prohibición está guiada por una poderosa visión de las relaciones lógicas de validez entre oraciones con indéxicos que desafía la concepción tradicional de consecuencia lógica como preservación de la verdad y resalta el (...) papel fundamental de la información semántica en la construcción de sistemas formales concebidos como modelos de las lenguas naturales. (shrink)

Para melhor compreensão do Quadrado Lógico (QL) das oposições, bem como para os Silogismos (SL), é comum a apresentação de fórmulas do Cálculo Quantificacional Clássico de 1ª Ordem (CQC). Contudo, a formalização tradicional, amplamente divulgada, não nos permite a demonstração de todos os valores conhecidos ao QL; também não nos permite a correta demonstração do status semântico de alguns SL; e, por conseguinte, não traduz (formaliza) adequadamente verbos tais como “ser”, “igualar”, “identificar”, “equivaler” e outros do tipo à linguagem do (...) CQC. Esso acontece não por deficiência ou limitação do cálculo, mas pela inobservância tanto da sintaxe atribuída àquele sistema formal quanto dos procedimentos do método de demonstração aqui utilizado: os Tableaux Sémantiques. Admitindo as fórmulas tradicionais (Fórmulas “T”: A = Ɐx (Sx → Px); E = Ɐx (Sx → ¬Px); I = Ǝx (Sx ˄ Px); O = Ǝx (Sx ˄ ¬Px)), o objetivo deste artigo é apresentar, pelo CQC, via Tableaux Sémantiques, os casos problemáticos resultantes da aplicação de tais fórmulas tanto ao QL quanto ao SL. Rejeita-se aqui a relação tradicional entre “Ɐ” e “→”, bem como entre “Ǝ” e “˄”, como modos adequados de formalização dos verbos supracitados, sugerindo uma regra de formalização àqueles vocábulos. Além disso, é sugerido novo conjunto de fórmulas (Fórmulas “G”: A = Ɐx (Sx ↔ Px); E = Ɐx (Sx ↔ ¬Px); I = Ǝx (Sx ↔ Px); O = Ǝx (Sx ↔ ¬Px)) por meio do qual todas as valorações do QL e status semântico dos SL são adequadamente demonstrados. (shrink)

En este artículo se traza una distinción clara y precisa entre geometría pura y geometría aplicada dentro del marco de las reflexiones sobre los fundamentos de la geometría promovidas por la aparición de geometrías no-euclidianas y en el contexto de las discusiones mantenidas por los empiristas lógicos sobre la estructura general de las teorías empíricas. De manera más particular, se defiende, tal y como proponen los empiristas lógicos, que una geometría pura es un sistema formal que no nos dice nada (...) sobre la realidad física, mientras que una geometría aplicada es una teoría empírica, una teoría física (una teoría del espacio) que resulta de dotar de significado a una geometría matemática. Para sostener esta tesis se recurre, en parte, a ciertas ideas expresadas por Einstein sobre la teoría general de la relatividad. Por último, si bien parece que esta imagen de la estructura de una geometría física es relativamente adecuada, se insiste en la tesis de que el error principal de los empiristas lógicos estaría entonces en pretender hacer de ella el carácter predominante de la estructura de las teorías científicas en general. (shrink)

O estruturalismo levistraussiano tern urn vasto alcance critico em relação ao conceitochave da filosofia do conhecimento que é a razão. Alicerçando a racionalidade num inconsciente universal, num sistema formal categórico, e postulando urn isomorfismo entre a natureza e a cultura, Lévi-Strauss faz uma critica nova da razão humana. Esta não pode ser concebida como consciência, como representação, tão ao gosto do racionalismo moderno e de algumas filosofias contemporàneas, nem perspectivada dialectica e temporalmente, como o fazem o positivismo e o hegelianismo. (...) /// Levi-Strauss' structuralism strongly criticizes "reason", a key-concept in the philosophy of knowledge. Grounding rationality upon a universal unconscious and upon a categorical formal system, and postulating an isomorphism between nature and culture, Strauss produces a new criticism of human reason. Reason can no longer be conceived as it is both in modern rationalism and in some contemporary philosophical trends, as consciousness, as representation. Nor can it be thought of from either a temporal or a dialectical point of view, as it is in positivism and in hegelianism. (shrink)

Alchourrón devoted his last years to the analysis of the notion of defeasible conditionalization. He developed a formal system capturing the essentials of this notion. His definition of the defeasible conditional is given in terms of strict implication operator and a modal operator f which is interpreted as a revision function at the language level. In this paper, we will point out that this underlying revision function is more general than the well known AGM revision [4]. In addition, we will (...) give a complete characterization of that more general kind of revision and will show how permits to unify models of revision given by other authors. Alchourrón dedicó sus últimos años al análisis de la noción de condicionalización derrotable. Desarrolló un sistema formal que captura los aspectos esenciales de esta noción. Su definición de condicional revisable está dada en términos del operador de implicación estricta y un operador modal f el cual es interpretado en el nivel del lenguaje como una función de revisión. En este trabajo señalamos que la función de revisión subyacente es más general que la bien conocida función de revisión de AGM. Además, presentaremos una caracterización completa de una clase de revisión más general y mostraremos cómo nuestro modelo permite unificar los modelos de revisión propuestos por otros autores. (shrink)

Embora a logica seja, de urn modo geraJ, concebida como um ramo da filosofia, suas aplic~oes via muito alem dos limites de qualquer disciplina isoladamente considerada (SALMON, 1993). Seu papel principal e fomecer meios para determinar a rel~o de consequencia que vige entre as premissas e a conclusao de urn dado argumento. Dentre as tecnicas utilizadas que possibihtarn garantir esta rel~o destaca-se a tecnica por redu ¢oao absurdo por ser amplamente aplicada nas cienciasdesde a antiguidade. Suaideiabasics residenofatodequeumapropo si~ nio pode (...) ser verdadeira se dela deduzimos uma contradi ~o. Pretende-se, entio, apresentar a estrutura logica de tal tee niea de demonstracao a partir de urn dado sistema formal da logica classica. (shrink)

En este artículo se traza una distinción clara y precisa entre geometría pura y geometría aplicada dentro del marco de las reflexiones sobre los fundamentos de la geometría promovidas por la aparición de geometrías no-euclidianas y en el contexto de las discusiones mantenidas por los empiristas lógicos sobre la estructura general de las teorías empíricas. De manera más particular, se defiende, tal y como proponen los empiristas lógicos, que una geometría pura es un sistema formal que no nos dice nada (...) sobre la realidad física, mientras que una geometría aplicada es una teoría empírica, una teoría física (una teoría del espacio) que resulta de dotar de significado a una geometría matemática. Para sostener esta tesis se recurre, en parte, a ciertas ideas expresadas por Einstein sobre la teoría general de la relatividad. Por último, si bien parece que esta imagen de la estructura de una geometría física es relativamente adecuada, se insiste en la tesis de que el error principal de los empiristas lógicos estaría entonces en pretender hacer de ella el carácter predominante de la estructura de las teorías científicas en general. (shrink)

EL LIBRO QUE PRESENTAMOS nace a partir de un proyecto de investigación y cooperación financiado por la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo, Apoyo a la formación de formadores y de investigadores en educación en Centroamérica, en el campo de la Teoría de la Educación. El objetivo final del proyecto ha sido la creación de un Grupo Internacional de investigación en temas de Teoría de la Educación, formado por profesores de Facultades de Educación de Universidades centroamericanas y españolas. (...) Entre las numerosas tareas que se han encomendado a dicho grupo una de ellas ha sido la de elaborar un texto de Teoría de la Educación para uso de estudiantes de grado. Todos los miembros del grupo son profesores universitarios y, por lo mismo, se ven implicados en la necesidad de elaborar disciplinas académicas que presenten y organicen, de manera sistemática, campos de contenidos actualizados. Todos esos campos de conocimiento se refieren a problemas que la educación y la formación presentan y que la época histórica resalta como particularmente relevantes. Pero, también, cada uno de ellos matiza la consideración de esos problemas desde las necesidades de los colectivos humanos con los que se encuentra comprometido. Son esas necesidades las que proporcionan la perspectiva desde la que llevamos a cabo nuestros estudios e investigaciones que, a su vez, suponen el capital en base al cual cooperar con el grupo en la transferencia de conocimiento y de resultados desde un punto de vista global y, más particularmente, en la elaboración de este texto. De este modo, el grupo, y el texto que presentamos, ha quedado aglutinado desde el interés común por la investigación y la reflexión sobre las cuestiones que la formación de los seres humanos plantea en los diferentes contextos de actividad pedagógica en los que cada uno de ellos se ve profesional y académicamente envuelto. Desde cada uno de esos contextos, afloran preguntas que enriquecen la perspectiva global desde la que interpretar los fenómenos educativos. No tomar en consideración las sensibilidades que alimentan los contextos particulares de formación puede llevar a que el tópico de la globalidad, derivado de las nuevas formas de transferencia de información, potencialmente valiosas, induzca formas de exclusión, intelectual y socialmente perniciosas. Porque podría llevar a tratar de construir una teoría general sobre la educación en la que se marginan situaciones reales, historias formativas que, por quedar excluidas, parcializan la perspectiva general, desde la que la formación de los seres humanos debe ser interpretada, por responsabilidad cognitiva. Pero, también las urgencias reflexivas y prácticas locales pueden justificar dejar de lado problemas que empobrecen el horizonte intelectual de la investigación posible y el estudio posible. Dos de estas sensibilidades quedaron explícitas desde el principio en el seno del grupo y marcan el devenir del texto. La primera se ponía de manifiesto desde países latinoamericanos donde la lucha contra el analfabetismo, la elevación cultural de la población adulta, constituye un objetivo prioritario en vistas al desarrollo cultural y social de la población; desde ellos, la movilización cultural de la comunidad resaltaba la importancia de las políticas educativas denominadas informales y el poliformismo necesario de los sistemas de acreditación cultural. Ello implica, para la reflexión teórica global sobre la formación, que el concepto de educación informal adquiere una relevancia teórica que todavía no ha sido asumida suficientemente, aunque se haya generalizado el concepto de educación a lo largo de la vida. Así como la urgencia general de reconsiderar globalmente las formas de acreditación cultural y la necesidad de mecanismos flexibles de reincorporación a los sistemas formales. Globalmente se advierte la importancia del concepto de cultura sostenible, porque en todos los países se presentan graves problemas culturales, de una u otra naturaleza, que sobrepasan la capacidad de los sistemas formales, mostrando que la formación, en vistas al comportamiento participativo y responsable, debe ser asumida como compromiso de toda la Comunidad, como un carácter de la ciudadanía madura. Esto lleva a reinterpretar y expandir el propio concepto de políticas culturales y a expandir el concepto de gobernabilidad; porque la promoción de la calidad de vida de las comunidades no depende únicamente de las políticas económicas, dado que globalmente no pueden garantizar la calidad moral del compromiso ciudadano. La segunda sensibilidad se ponía de manifiesto desde los miembros del grupo que trabajan en entornos de discapacidad o en entornos vitales vulnerados: disminuidos físicos o mentales, sujetos que han padecido maltrato o condicionados por la enfermedad. Si la formación es un requerimiento vital de todos los seres humanos, ese requerimiento donde mejor refleja su urgencia es precisamenteen las situaciones en las que queda más aparente su vulneración; por limitaciones históricas, biológicas o sociales. Son esas situaciones las que muestran, descarnadamente, que la formación compromete el proceso general de la humanización posible de cada ser humano. Estas situaciones deben incorporarse a la perspectiva antropológica general sobre la educación, desde el principio y por principio. Son esas situaciones, también, las que ilustran, por principio, que el proceso de formación forma parte del género de las acciones humanitarias, cuya consideración es indispensable para un proceso de humanización sostenible. Y son esas situaciones, marginadas o escamoteadas en la reflexión global, y que, de una u otra manera, se entreveran en todos los grupos humanos, en todas las culturas, en todos los territorios, las que delatan los puntos críticos por los que la sensibilidad moral detecta los aspectos insostenibles de la cultura, porque desvelan la vulnerabilidad y la vulneración de la condición humana. Profundizar en las razones y en los argumentos que justifican en la condición humana la plasticidad, que hace posible la vida saludable, en sentido global y pleno, lleva a la mejor comprensión de las razones por las que la condición humana, las condiciones de humanidad de la vida de los seres humanos, es vulnerable y puede ser vulnerada. La reflexión teórica y práctica sobre la formación, sobre la educación, busca descubrir las condiciones reales, de posibilidad y de límite, en las que en cada caso el proceso de humanización es posible y el compromiso humanitario es realizable. La reflexión sobre la formación, que busca perfeccionar el comportamiento humano, no puede soslayar la realidad aparente y generalizada por la que muchos seres humanos endurecen su sensibilidad, generan el maltrato o se satisfacen con la maldad. Es esta globalidad de perspectiva por la que el Grupo de Investigación manifestó y manifiesta estar interesado; al ponerla de manifiesto, comprobó que para alimentarla racionalmente debía situarse en un contexto interdisciplinar. Comprobó que la necesidad de alimentarla era poco discutible; pero, también comprobó, al mismo tiempo, que el esfuerzo intelectual necesario para implementarla era enormemente exigente. Que, por responsabilidad cognitiva, el investigador de la educación debe fomentar la misma apertura, intelectualmente abierta, que fomenta en sus estudiantes cuando le propone formación integral. La investigación en teoría de la educación reclama profundizar tanto en los mecanismos y procesos implicados en las mentes que se forman; profundizar, depurar y actualizar los contenidos de la formación que se propone; profundizar, depurar y actualizar en la gestión de los escenarios sociales reales en los que la formación se promueve. Es abrumadora la tarea; pero, también es capaz de satisfacer la más exigente de las curiosidades intelectuales. Exige una actitud abierta para el estudio, aunque las exigencias metodológicas de la investigación requieran de precisión y especialización en los problemas. Acogidos estos objetivos para elaborar el texto, el Grupo de Investigación ha tomado conciencia de la pluralidad de las líneas de investigación en las que cada uno se encuentra comprometido y de la necesidad de la reconstrucción permanente de su personal perspectiva global, mediante el respeto y la consideración pluridisciplinar de las aportaciones de otros de cara a la elaboración del texto final que presentamos. Ha quedado patente en la reflexión colectiva del grupo que las urgencias de responsabilidad local y personal consumían tiempo de reflexión abundante y que, frecuentemente, las demandas de proximidad limitaban la perspectiva, incluso razonablemente. Al confrontar las perspectivas personales elaboradas desde posiciones locales y personales diferentes se pudo advertir que el macroscopio necesario para reflexionar la formación de los seres humanos, la perspectiva global desde la que considerar la formación de los seres humanos, ha de encontrarse en los formadores, en los investigadores de la educación, en permanente estado de construcción; precisamente por hacerse sensible a todas las formas de exclusión. El Grupo de Investigación se propuso iniciar su recorrido, planteándose, desde la pluralidad de perspectivas personales, y en el marco de una sensibilidad abierta hacia la globalidad de la necesidad de la formación para todos los seres humanos, no tratando de construir un tratado cerrado, sino un programa abierto aunque fuese incompleto. Inició su andadura haciendo preguntas. Todos los miembros del grupo presentaron cuestiones por las que, desde su personal preocupación intelectual, se consideraban interpelados. Entre ellas destacamos las siguientes: • ¿Cuál es la importancia de la teoría de la educación en el momento actual? • ¿Existen las ciencias de la educación? • ¿Cómo integrar lo filosófico y lo pedagógico en el pensamiento educativo? • ¿En qué consiste elaborar una teoría de la educación cívica? • ¿Condiciones o características que debe tener un problema para considerarlo problema educativo del que se encargue la teoría de la educación? • ¿Por qué los seres humanos necesitan cultura para vivir? • ¿Por qué la cultura necesita ser acreditada en las comunidades de prácticas? • ¿Cómo se hace un malvado? • ¿Qué puede aportar la teoría de la educación a la construcción de una cultura sostenible? • ¿Cuáles han sido las principales corrientes internacionales de la teoría de la educación? • ¿Qué diferencia hay entre lo que hace un maestro y un músico cuando intentan enseñar música? • ¿Dónde está la cualidad educativa del trabajo de un profesor? • ¿Cómo cambia la concepción de aprendizaje en una cultura digital? • ¿Qué teoría de la educación y visión de ser humano para qué desarrollo? • ¿Hay una teoría de la educación para la educación no formal? • ¿Cuál es la teoría educativa que explica los procesos en los ámbitos no escolarizados? • ¿A quién le sirve la teoría educativa, al docente o al estudiante? • ¿Cuándo el formador de formadores está preparado para un cambio de actitud? • ¿Tiene vigencia la estructura escolar tal y como la conocemos? • ¿Hacia dónde va la educación? • ¿Qué factores determinan los cambios educativos en la actualidad? • ¿Cuáles son los marcos explicativos sobre el fenómeno de la educación y cómo han evolucionado? • ¿Es el discurso teórico educativo objeto de discusión de todos? • ¿Cobertura o calidad de la educación? • ¿Calidad u oportunidad educativa? Desde este listado de numerosas preguntas se discutieron afinidades y se decidieron 9 temas sobre los que centrar el texto: el primero de ellos gira en torno a los fundamentos y al desarrollo del pensamiento en educación; el segundo se centra en los aspectos antropológicos implicados en una teoría de la educación; el tercer capítulo versa sobre la construcción histórica y el reto actual de la teoría de la educación. Por su parte, el capítulo cuarto cifra su reflexión en el discurso teórico de la educación ambiental, centrándose el capítulo quinto en la teoría de la educación contextualizada en la Sociedad de la Información y el Conocimiento. El capítulo sexto hunde sus raíces en la problemática que gira en torno a la gestión del cambio y la innovación en educación; la especificidad de la función docente y las relaciones entre conocimientos temáticos y conocimientos pedagógicos es la temática que da cuerpo al capítulo sétimo, siendo el capítulo ocho fruto de diversas reflexiones e investigaciones en torno a los conceptos de inclusión y exclusión teniendo el derecho humano a la educación como hilo conductor. Termina el libro con un capítulo dedicado a la complejidad de los conceptos de cobertura, calidad y equidad en educación. El objetivo del libro ha sido el de re-crear un conocimiento en teoría de la educación, fruto de las investigaciones y experiencias propias de cada uno de los miembros del equipo en nuestros respectivos campos y grupos de trabajo, para así comenzar a construir un conocimiento compartido con posibilidad de transferencia. El fruto final que presentamos, base de todo el proceso que queda por desarrollar, son las diferentes respuestas a una batería de preguntas que hanservido de antesala, no sólo al primer libro que hemos hecho conjuntamente sino, sobre todo, a lo que será la futura transferencia de conocimiento por parte de este grupo de investigación. Sólo nos queda agradecer a la AECID el apoyo prestado sin el cual este texto y sus futuros lectores nunca se hubieran conocido. (shrink)

La noción poüana de "potencia formal" permite teorizar los datos de las neurociencias. El cerebro constituye una unidad funcional con dinámica epigenética que armoniza múltiples y diversas funciones, en orden al conocimiento, en orden a lo tendencial, a lo motor, etc., porque existe una "función unitaria de conexión". La unidad no es fija sino que esta función armoniza las variaciones, interrupciones y comienzos. La regulación de la dinámica funcional, que indetermina y libera las estructuras psíquicas humanas del automatismo neurológico, supone (...) el frenado intrínseco de los flujos de información cognitiva y emocional de los procesos neuronales. Se describe la integración de áreas cognitivas-afectivas de los circuitos que permiten evaluar la información sensorial, elaborar la respuesta en relación con los demás, o tomar decisiones. Tal función reguladora de la integración dinámica de las múltiples facultades cerebrales se ejerce en la cúspide de la jerarquía del sistema nervioso, la corteza cerebral, especialmente el lóbulo frontal. (shrink)

En este trabajo teórico se explora la estructura formal abstracta que subyace a diversos fenómenos estudiados por la física, la biología y la psicología. En concreto, se muestra el isomorfismo de la conectiva lógica conocida como «condicional» o «implicación material», respecto a aspectos termodinámicos de la realidad física, a la estructura anatómica y fisiológica de los animales vertebrados, en especial de la configuración de sus sistemas nerviosos y su relación con consideraciones evolucionistas. Además, otros fenómenos tomados de la psicología (...) del aprendizaje, de la psicología del desarrollo, de la etología, del psicoanálisis y de la psicopatología de las psicosis (especialmente, de la esquizofrenia) son, asimismo, mostradas, ilustrando la estructura lógico-formal subyacente a todos estos aspectos empíricos naturales. Finalmente, se discute la relevancia de estos hechos para la consideración de las estructuras lógicas, matemáticas y formales, en general, como subyacentes a las realidades naturales y sociales, incluyendo los fenómenos físicos, biológicos y psicológicos. (shrink)

Neste artigo, critico a estratégia metodológico-programática, por parte da teoria da modernidade de Jürgen Habermas e de seu consequente procedimentalismo jurídico-político, em termos de utilização da correlação entre teoria de sistemas e teoria normativa como base para o entendimento-enquadramento da modernização ocidental, o que leva a um duplo problema: primeiro, ao fato de que os sistemas sociais são estruturas lógico-técnicas, de caráter autorreferencial, auto-subsistente, autônomo e fechado em relação ao mundo da vida, marcados basicamente por racionalidade instrumental e (...) dinamizados desde um procedimento exclusivamente interno aos próprios sistemas sociais, o que significa que eles são estruturas e sujeitos não-políticos e não-normativos, eliminando-se, aqui, a possibilidade de uma intervenção político-normativa direta canalizada desde os sujeitos políticos da sociedade civil; segundo, a utilização tanto dessa noção de instituição ou sistema social e do conceito de sociedade complexa como definindo as sociedades democráticas contemporâneas, que são constituídas por esse tipo de sistema social, já não possuem um centro político-institucional dinamizador da evolução social e são marcadas pelo anonimato e pela individualização dos sujeitos políticos. Nesse sentido, gesta-se um procedimentalismo jurídico-político que, por um lado, é imparcial, neutro, formal e impessoal em relação às classes sociais e às lutas de classe, despolitizando as instituições e sua dinâmica interna, assim como as próprias classes sociais e suas lutas e contrapontos por hegemonia, além de, por outro lado, estar restringindo por aquele caráter lógico-técnico dos sistemas sociais, o que trava e enfraquece a práxis política democrática em relação aos sistemas sociais de um modo geral e às instituições jurídico-políticas em particular. Aqui, o institucionalismo forte torna-se a base e o sujeito centrais da constituição, da legitimação e da evolução institucionais-societais. (shrink)

Esta obra se abre con una introducción histórica, no heleno ni eurocéntrica, en la que se reinterpretan los sistemas éticos en la historia mundial, hasta situar la problemática en la Modernidad dentro del sistema-mundo como proceso de globalización que simultáneamente excluye a la mayoría de la humanidad. En la primera parte se aborda una crítica a las morales formales (Kant, Rawls, Apel, Habermas) desde un principio material o de contenido con pretensión de universalidad; el deber de producir, reproducir (...) y desarrollar la vida humana en comunidad. El principio de factibilidad ética, por su parte, permite que el cumplimiento del acto, institución o sistema de eticidad pueda tener la pretensión de bondad. En la segunda parte, desde la imposibilidad de que dicho acto, institución o sistema de eticidad «buenos» pueda tener pretensión de perfección acabada, se descubren los que «sufren» en su corporalidad vulnerable la imposibilidad de vivir, el hecho de ser excluidos. Se trata de las víctimas, al decir de Marx, Horkheimer, Benjamin, Nietzsche, Freud o Lévinas. Desde las víctimas comienza propiamente el discurso de la Ética de la Liberación, en su nivel negativo material (deben poder vivir), en el principio discursivo crítico (deben poder participar en la argumentación), todo lo cual culmina en el principio crítico negativo de la factibilidad: el principio-liberación que inspira las transformaciones con pretensión de justicia. (shrink)

En el contexto político global contemporáneo, las diversas luchas sociales se están alienando entre sí hasta elpunto de que la ilusión del capitalismo como único sistema socioeconómico posible está difuminando todos los horizontesdel cambio social. En este artículo, trataremos de redefinir las causas comunes de las luchas sociales, demostrando su interseccionalidad e interdependencia. Para ello, nos ocuparemos de una serie de conceptos de la filosofía de Marx. En la introducción, examinaremos la noción de valor, afirmando que la teoría del valor (...) de Marx no es simplemente una teoría laboral del valor, sino que más bien refleja la estructura paralela de la producción y la circulación, cristalizada en la forma de valor última del dinero. Una vez obtenidas estas ideas preliminares, volveremos al fenómeno del trabajo en el capitalismo, para reinterpretar, en la primera sección del artículo, la distinción marxiana entre trabajo productivo e improductivo. A partir de ahí, se darán los primeros ejemplos concretos de la interseccionalidad de las luchas sociales contra la abstracción del capital: a saber, mostrar que las luchas de género y las raciales tienen ciertas causas comunes, enraizadas en la hegemonía gramsciana. En la segunda sección, examinaremos la distinción que Marx establece entre la subsunción formal y la real. Esta última, afirmaremos, es decisiva para entender cómo el capital estructura la cuasi-totalidad de nuestras relaciones sociales. Tras una interpretación de la película Toni Erdmann de Maren Ade, propondremos algunos medios posibles de lucha interseccional contra la subsunción real, que encontrarán su respaldo teórico en el concepto de universales subversivos. Las observaciones finales abordarán la lógica nuclear de la distribución y la acumulación del capital, un síntoma que pervive a lo largo de la historia preservado e impulsado por la omnipresencia de la ideología, y subrayarán de nuevo implícitamente la importancia de la lucha común en el descongelamiento de la emergencia de un nuevo sujeto revolucionario. (shrink)

Los cambios en los procesos de producción del derecho y la modificación estructural del sistema de fuentes ponen en tela de juicio el modelo de derecho diseñado por el positivismo jurídico del XIX, basado en el monopolio legislativo en la creación del derecho y en la consideración de proceso de aplicación del derecho como un procedimiento de subsunción formal. En ese nuevo escenario, el momento aplicativo y hermenéutico del derecho adquieren un protagonismo central. En las nuevas y complejas funciones que (...) asume el intérprete del derecho para tratar de recomponer la unidad y la coherencia de los ordenamientos jurídicos complejos, faltos de plenitud y fragmentados, la recuperación del rol normativo autónomo de los principios jurídicos se convierte en una exigencia imprescindible. El autor ilustra ese renovado papel de los principios con ejemplos del derecho constitucional, el derecho tributario y el derecho procesal civil. (shrink)