Results for ' Solidão.'

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  1.  13
    A solidão em tempos sombrios.Cleriston Petry & Filipi Vieira Amorim - 2022 - Educação E Filosofia 36 (77):977-1004.
    Trata-se de um estudo que apresenta uma interpretação sobre o livro de Carson McCullers, intitulado O coração é um caçador solitário, com base no argumento de que a referida obra traz consigo elementos literários e filosóficos. Com isto em mente, objetivou-se compreender a solidão para além de um dilema que a encerra em si mesma, mas, sobretudo, compreendê-la inserida no contexto dos tempos sombrios, fenômeno epocal em que se manifesta o ódio e a intolerância (a exemplo de manifestações machistas, racistas, (...)
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  2.  11
    Solidão demasiadamente humana.Carlos Roger Sales da Ponte - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):555-576.
    Resumo: Intento, neste breve estudo interpretativo, abordar uma certa imagem da solidão na filosofia de Friedrich Nietzsche como tema e como experiência atrelada à figura conceitual do espírito livre. Para dar efetividade a esta interpretação, escolhi efetuar esse tracejo em dois momentos complementares: no volume 1 da obra Humano, demasiado Humano; e depois em seu segundo volume composto por duas obras: Miscelânea de Opiniões e Sentenças e o Andarilho e sua Sombra. Em ambas, a solidão é vista como morada e (...)
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  3.  5
    A Solidão como experiência central no totalitarismo no pensamento de Hannah Arendt.Antonio Glauton Varela Rocha - 2021 - Perspectivas 6 (2):76-94.
    Dentro do pensamento arenditiano, a experiência da solidão é uma das formas mais radicais de afastamento do ser humano da própria humanidade. Para Arendt existem caminhos que podem apontar e conduzir à solidão, e que devem ser vigiados e evitados. Arendt entende que esta experiência tão radical atinge seu ápice no contexto do totalitarismo, em especial nos campos de concentração. A solidão se torna estrutural e é fabricada continuamente no contexto totalitário. Como experiencia onde a pessoa se perde do mundo, (...)
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  4. A solidão do legislador.Newton Bignotto - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
  5.  13
    Solidão como consequência do Caos em Francis Bacon e Nietzsche | Loneliness as a consequence of Chaos in Francis Bacon and Nietzsche.Micael Rosa Silva - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    Deleuze, em Francis Bacon – Lógica da sensação, destaca três elementos pictóricos como características fundamentais das pinturas de Bacon: a estrutura material, a figura e o contorno que isola a figura. Esses elementos revelam que o tema do pintor é o sofrimento do homem moderno, sozinho em seu quarto. Sofrimento entendido como o tormento interior de um corpo imerso no caos, em um universo sem sentido. O artista exprime o “corpo vivido” em meio ao desmoronamento da ordem das coisas. A (...)
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  6.  5
    A solidão dos astros.Roberto D'arte - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 3:26-29.
    Ainda que possa ser visto como clichê sob diversos aspectos, o filme “O Céu da Meia-Noite” (dirigido e protagonizado por George Clooney para a Netflix) traz temas reflexivos na perspectiva existencial. Lançado em dezembro de um ano doloroso para a humanidade, ele teve as suas gravações encerradas pouco antes do início da pandemia, ainda que traga uma atmosfera tão soturna quanto a deste momento histórico.
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  7.  18
    Nietzsche e o Heráclito que Ri: Solidão, Alegria Trágica e Devir Inocente.Jelson Roberto de Oliveira - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):217-235.
    Analisa-se a interpretação de Nietzsche a respeito de Heráclito como o mais grego e anti-platônico dos filósofos pré-platônicos, a partir da afirmação dos opostos no jogo agônico do devir. Representante de uma atitude originariamente helênica, Heráclito é interpretado como um filósofo verídico, na medida em que captou intuitivamente o fluxo do devir a partir de um processo de interiorização do conhecimento, traduzido por uma investigação de si mesmo. Nessa perspectiva, a interpretação nietzschiana se contrapõe à tradição que descreveu Heráclito como (...)
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  8.  20
    Heidegger e a solidão da filosofia.Paulo Alexandre Lima - 2013 - Revista Filosófica de Coimbra 22 (44):433-472.
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  9.  12
    O delírio da solidão sobre O assassínio E o fracasso original.Ricardo Timm De Souza - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):375-390.
    Neste artigo, o autor intenta caracterizarde que fonna o fato de um assassinato real seconstitui em um fracasso definitivo em doisdiferentes sentidos: no que tange à impossibilidadedo assassino de romper a autocompreensãode sua solidão no sentido de uma relação éticacom outrem, e noque diz respeito ao fato de que o assassino nãoconsegue anular aquilo que se propõe: a alteridadedo outro propriamente dita.
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  10.  31
    Pressupostos éticos da educação da solidão.Samuel Mendonça - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 159.
    Este artigo discute os pressupostos éticos da educação da solidão, compreendida como educação aristocrática ou educação do solitário. Abordase alguns pressupostos da ética aristocrática em Heráclito, a partir de diversos comentadores, com o intento de evidenciar que a noção de ética aristocrática encontra amparo na vivência do filósofo obscuro, além de tratar da questão do ó, no sentido de explicitar que a vida aristocrática não diz respeito a qualquer vida, mas à vida desperta. Em seguida, aborda-se a educação aristocrática como (...)
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  11.  9
    Cézanne:a solidão da arte.Gonzalo Armijos Palacios - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):25-38.
    Este artigo tem reflexões que tratam da criatividade na arte e na filosofia.A questão de fundo é a dos valores que as tradições artística e filosófica querem impor às novas gerações de artistas e filósofos.
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  12.  15
    Entre o espetáculo e a solidão: as transformações da intimidade.Ilana Feldman - 2009 - Logos: Comuniação e Univerisdade 16 (1):122-124.
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  13.  44
    Nietzsche e o Heráclito que Ri: Solidão, Alegria Trágica e Devir Inocente.Jelson Roberto de Oliveira - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):217-235.
    We are discussing the interpretation of Nietzsche about Heraclitus as the most Greek and anti-Platonic of the pre-Platonic philosophers, from the statement of opposites in the agonic game of becoming. Representative of an attitude originally Hellenistic, Heraclitus is interpreted as a true philosopher, as he intuitively captured the flow of becoming as a process of internalization of knowledge, translated by an investigation of himself. Accordingly, the Nietzschean interpretation goes against the tradition that had described Heraclitus as tearful and dark and (...)
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  14. A política em Cem anos de solidão: Um ensaio sobre a democracia da américa latina no século XX.Morton Luiz Faria de Medeiros - 2014 - Revista Fides 5 (2).
    A POLÍTICA EM CEM ANOS DE SOLIDÃO: UM ENSAIO SOBRE A DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA NO SÉCULO XX.
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  15.  5
    A concepção de subjtividade em Lèvinas: da solidão da hipóstase ao encontro com a alteridade.Jacqueline de Oliveira Moreira & S. J. Moro - 2010 - Educação E Filosofia 24 (47):55-72.
    Introdução a Levinas a partir da discussão sobre a problemática da subjetividade.
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  16.  3
    O silêncio das coisas (outra vez...) e a solidão.Nuno Ferro - 2024 - Revista Portuguesa de Filosofia 79 (4):1593-1640.
    This article provides a critical reexamination of Blaise Pascal’s fragment on the “eternal silence of infinite spaces”, challenging the conventional objections, notably those by Paul Valéry. It presents an analytical journey through the philosophical and existential dimensions of Pascal’s text, exploring the unique interplay between human solitude and cosmic silence. The discussion navigates the intricate relationship between individual perception and the overarching sense of existential dread evoked by the universe’s vastness. This exploration is enriched by contrasting Pascal’s insights with broader (...)
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  17.  9
    Hannah Arendt.Richard de Lima Gazzola - 2024 - Controvérsia 20 (1):134-147.
    Parto de uma conceitualização geral de como o problema do mal fora abordado ao longo da tradição filosófica e religiosa, enquanto problema ontológico e relativo, no mais das vezes, a uma teodiceia que busca explicar a existência do mal no mundo. Em seguida, abordo uma nova forma de se pensar o problema do mal através do pensamento idealista de Immanuel Kant, que movimentou a problemática em uma direção outra àquela anterior, ou seja, afirmando que o mal não era um problema (...)
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  18.  10
    The actualization of loneliness in modern philosophy.Beken Balapashev, Aigul Tursynbayeva & Ainur Zhangaliyeva - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):25-42.
    Resumo: A relevância da pesquisa é predefinida pelo fato de a solidão ser uma das questões-chave, na filosofia contemporânea. A pesquisa visa a determinar o papel da solidão, na filosofia moderna, e as visões sobre o fenômeno. Na pesquisa, foram utilizados os seguintes métodos de conhecimento teórico: análise, síntese, comparação, abstração, concretização e generalização. Como resultado da investigação, foram obtidas várias conclusões. Em particular, foi determinado qual o papel desempenhado pelo tema da solidão, em diferentes períodos, como na Antiguidade, na (...)
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  19.  8
    Paul Auster and August Brill’s solitary rooms: the spatiality of solitude.Ru Chen, Song Liu, Jiaxin Lin & Muhammad Khail Kan - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (4):183-204.
    Resumo: Para Paul Auster, um quarto é, em essência, “a própria substância da solidão”, uma solidão espacialmente definida. Nesse sentido, o fenômeno transcendeu suas limitações físicas e assumiu significado existencial e filosófico. Em seus escritos, uma sala é, antes de tudo, um espaço arquitetônico que um escritor solitário ocupa; além disso, é metaforizado como a mente que é a sala - um espaço construído intelectualmente; e, por fim, é um lugar narrado em suas histórias, onde seus personagens meditam e compõem, (...)
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  20.  8
    Oliveira, jelson R. compreender Hans Jonas. Petrópolis: Vozes, 2014. Isbn 978-85-326-4824-2.Eduardo Augusto G. B. Moreno - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):63-65.
    Jelson Roberto de Oliveira, autor de “Compreender Hans Jonas”, é graduado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Sociologia Política e mestrado em História da Filosofia Moderna e Contemporânea pela mesma universidade. Atualmente é professor da pós-graduação em Filosofia na PUC-PR, e coordenador do GT Hans Jonas, da Anpof, que reúne vários pesquisadores de nível nacional na área. Ética para a civilização tecnológica e A solidão como virtude moral em Nietzsche são alguns dos diversos títulos que compõem (...)
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  21.  9
    A Pedagogia Crítica segundo Nietzsche.Anderson Luiz Tedesco & Jordan Vilar - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:187-206.
    A reflexão tem como objetivo identificar aspectos de um pensamento educacional no conjunto das obras, em Nietzsche, como uma perspectiva de autotransformação. Defende a tese de que a perspectiva educacional do filósofo é crítica e se apresenta como uma antieducação, na medida em que se contrapõe ao modelo educativo tradicional. Tendo como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica, recorreu-se à seleção de textos e obras que abordaram a temática da Educação nas três fases do pensamento de Nietzsche. Na primeira fase, consideram-se (...)
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  22.  15
    A soberania da reta razão.João Batista Valverde - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    Este artigo tenta mostrar que as paixões naturais não dão conta, por si sós, da passagem da natureza ao Estado, por mais que o medo seja importante no começo da sociedade. A soberania da reta-razão em Hobbes parece ser necessária à criação do Estado civil. A razão natural, mediante as leis de natureza, apenas proíbe a um homem destruir sua vida ou privar-se dos meios necessários para preservá-la. Só uma razão geométrica, reta, que calcula segundo regras razoáveis, pode operar a (...)
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  23.  6
    A partir do tempo e do outro.Francesca Nodari - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):71-107.
    Este ensaio pretende oferecer uma revisão abrangente de um dos textos mais fecundos de Emmanuel Levinas, Le Temps et l’Autre, mostrando sua estreita conexão com as obras inéditas publicadas em Paris em novembro de 2009, a saber, os Carnets de captivité, e em articulação, entre outras, com obras como Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme, De l’évasion e De l’existence à l’existant. Desde o início o que surge de modo muito evidente é a aguda tomada de consciência do quanto (...)
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  24.  14
    Memento Mori ou Lembra-te que morrerás | Memento Mori or Remember you'll die.Fernanda Puricelli - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (2):410-417.
    Nos encontramos no momento atual, marcados por uma ideia de doença, iminência da morte e isolamento. Assim, nesse ensaio faz-se repensar sobre as imagens subjetivas do vazio, da melancolia e da solidão no sujeito. No processo de Memento Mori ou Lembra-te que Morrerás busca-se uma imagética do suicídio, do rastro da vida, do “após a vida”, que também termina por nos revelar, a impossibilidade de experienciar a própria morte.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-3274-2036.
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  25.  36
    A tipificação do totalitarismo segundo Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Este ensaio expõe parte de uma pesquisa sobre a relação entre natureza e política,com ênfase nos processos de naturalização da vida humana na filosofia políticacontemporânea. O totalitarismo e o domínio total em Hannah Arendt é o aspecto dapesquisa sobre o qual iremos nos deter neste texto. Partiremos do totalitarismo como categorianarracional. Apresentaremos a novidade da forma totalitária de governar; sua base napassagem da questão judaica ao mal radical; as alterações, relacionadas ao tema do poder,serão expostas a partir dos elementos tipificadores (...)
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  26.  19
    Can there be a psychoanalytical science without a metaphysical meta-psychology?Leopoldo Fulgencio - 2013 - Scientiae Studia 11 (3):491-510.
    Neste artigo pretendo explicitar dois sentidos básicos dados ao termo "metapsicologia" na história da psicanálise: como teoria sobre o desenvolvimento psicoafetivo do ser humano, que considera as determinações inconscientes, e como um conjunto de conceitos auxiliares, que servem como uma superestrutura especulativa teórica da psicanálise. Depois, procurarei mostrar porque é possível afirmar que Winnicott tanto rejeitou como refundou a teoria metapsicológica psicanalítica. Com tal tipo de análise, pode-se esclarecer em que sentido Winnicott usa conceitos abstratos (tais como "necessidade de ser", (...)
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  27.  4
    Mobile Clubbing: Ipod, Solitude and Community.Ruud Kaulingfreks & Samantha Warren - 2016 - Logeion Filosofia da Informação 2 (2):91-103.
    We take a philosophical look at solitude and community through the phenomenon of the iPod. We observed that this tiny technological wonder is at one and the same time a possibility of shutting oneself off from the world in real or imagined solitude, and a way we can find ourselves in the company of like-minded others, sharing experiences as a member of a community. The first part of the article deals with how iPod enables solitude. Second, we look at the (...)
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  28.  6
    Incursões no mundo da continuidade: leitura da ficção arcaizante de Midsommar a partir de Bataille.Paulo Augusto de Souza Nogueira & Giovanni Felipe Catenaci - forthcoming - Horizonte:206106-206106.
    Este artigo propõe uma interpretação do filme Midsommar, do diretor estadunidense Ari Aster, que supostamente recria no seu enredo rituais arcaicos nórdicos (Hårga), com cenas de sacrifício, magia e cópula sagrada. Entendemos que o filme, ao contrário da crítica que o considera como pertencendo ao gênero terror, propõe uma ficção arcaizante para questionar o vazio e ausência de sentido das relações contemporâneas. Recorremos aos conceitos de Georges Bataille, _continuidade_ e _descontinuidade_, para provocar uma reflexão sobre essa relação do ser humano (...)
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  29.  26
    Aspectos de uma interpretação não redutiva da vida em Heidegger: a hermenêutica da natureza e o fenômeno da vida/ Aspects of a non-reductive interpretation of life in Heidegger: the hermeneutic of nature and the phenomenon of life.André Luiz Ramalho Silveira - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Resumo: Este artigo mostra a abordagem hermenêutica realizada por Martin Heidegger dos conceitos de natureza e vida a partir da ontologia fundamental. Em Ser e Tempo, Heidegger elabora as condições hermenêuticas para que se possa apreender ontologicamente a vida através do que ele chama de interpretação privativa da vida. O desenvolvimento sistemático do sentido de ser da vida é apresentado por Heidegger na preleção Os conceitos fundamentais da metafísica : mundo, finitude, solidão, de 1929/1930. Nela, para apresentar o fenômeno da (...)
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  30.  6
    Nietzsche e a Arte Como Terapia da Cultura. Como Opor Resistência, Para a Superação Em Tempos de Pandemia.Adilson Feiler - 2023 - Dissertatio 54:189-211.
    O pensamento de Nietzsche tem na afirmação a sua ênfase, para a qual as forças constituem o seu diferencial. As forças operam no sentido de estabelecer embates entre oposições e resistências, de modo que, quanto maiores forem as oposições impetradas, maiores as resistências empregadas. A única meta a alcançar é a de pontos sempre mais culminantes de potência, passando pelo enfrentamento do ar cortante das alturas, das caminhadas invernais, do gelo, dos cumes e de toda espécie de sublime maldade. Cada (...)
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  31.  9
    Todos os nomes, de José Saramago.Gabriela Silva - 2021 - Perspectivas 5 (2):54-68.
    A obra de José Saramago tornou-se conhecida pela peculiaridade das narrativas queabordam temas significativos relacionados aos problemas dos homens com o seu tempo, comoo medo da morte, a história e o seu peso na memória da sociedade, os sentimentos mais diversose também os problemas que constituem a contemporaneidade. No ciclo de romances alegóricos,José Saramago escreve romances em que elabora uma crítica à sociedade voltada ao egoísmo,à solidão, ao consumismo desenfreado e às desigualdades. Todos os nomes, publicado em 1997,é um romance (...)
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  32.  4
    Má-fé: uma alternativa diante do niilismo.Joedson de Santana Oliveira - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):46-54.
    Esse trabalho, seguindo o itinerário da obra central de Sartre mostrará que sendo o para-si, ou a consciência, sempre intencional, ou posicional, resulta-se que ela é reflexo do mundo sem ser nada do mundo, ou seja, a consciência é vazia de conteúdo, portanto é nada. É no ato interrogativo que a consciência dirige sobre si mesma que ela revela-se como sendo nada ou “cheia” de nada, estamos situados pelo niilismo, contudo, trata-se não de um niilismo externo como colocara Nietzsche, mas (...)
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  33. O Eu e a existência em Pascal.Ivonil Parraz - 2007 - Princípios 14 (22):167-178.
    O "eu penso" solitário de Descartes é fonte inspiradora para Pascal. Mantendo-o em sua solidáo, o autor ressalta a dificuldade de, pela razáo, estabelecer algum vínculo entre Deus e o homem. As cesuras entre o eu e Deus, resulta, em Pascal, na impossibilidade de estabelecer objetivamente a existência do eu no tempo. Nosso objetivo neste artigo é sublinhar tais questões.
     
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  34.  42
    Um caminho através do sofrimento. O livro de jó. Ludger Schwienhorst-schönberger. São Paulo: Paulinas, 2011. Isbn: 9788535629170. [REVIEW]Me Sergio Alejandro Ribaric - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 95-96.
    O comentário de Ludger apresenta uma originalidade: descortina o caminho de Jó, versículo a versículo, como o caminho da contemplação. Nas aflições a que é sujeito, Jó somente lentamente vai se conscientizando da extensão de sua miséria - e cai em profunda solidão e abandono da parte de Deus. No entanto, todos esses contratempos, no início, vão conduzindo Jó por um caminho inesperado.
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