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  1.  10
    As especulações metapsicológicas de Freud.Leopoldo Fulgêncio - 2003 - Human Nature 5 (1):129-173.
    Este artigo pretende analisar a natureza e a função da teoria metapsicológica na psicanálise freudiana. Mostra-se que a teoria psicanalítica de Freud é composta por uma parte empírica - a sua psicologia dos fatos clínicos - e outra, especulativa - a metapsicologia. Esta última é considerada por ele uma superestrutura especulativa de valor apenas heurístico, passível de ser substituída por outras superestruturas do mesmo tipo. Sustenta-se, ainda, que sua metapsicologia é fruto do método especulativo, cujos fundamentos foram elaborados por filósofos (...)
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  2. O lugar da psicologia empírica no sistema de Kant.Leopoldo Fulgencio - 2006 - Kant E-Prints 4 (1):89-119.
    Este artigo pretende mostrar que, para Kant, a psicologia empírica deve ocupar um lugar análogo ao dafísica empírica. Isso pode ser explicado levando-se em consideração a distinção entre uma ciência da natureza genuína , que não seria possível para a psicologia, e uma ciência natural não-genuína a qual caracterizaria a psicologia como uma ciênciaempírica. Defende-se que Kant deixou um fio condutor para a construção dessa psicologia empírica, seja indicandoum quadro transcendental – não no que se refere à formulação de uma (...)
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  3.  28
    A noção de trauma em Freud e Winnicott.Leopoldo Fulgencio - 2004 - Natureza Humana 6 (2):255-270.
    O objetivo desta apresentação é comentar as diferenças entre a noção de trauma em Freud e em Winnicott. Mostra-se que Freud concebeu a noção de trauma como uma excitação não descarregada, usando a histeria como modelo, e enfatizando que essa noção de trauma é construída com a ajuda de conceitos especulativos. Em seguida, comenta-se que para Winnicott o trauma não é pensado em função do ponto de vista econômico, nem basicamente como de natureza sexual, nem centrado no complexo de Édipo, (...)
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  4.  16
    Convocação para a fundação de uma "Sociedade para a Filosofia Positivista".Leopoldo Fulgencio - 2000 - Human Nature 2 (2):429-438.
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  5.  6
    Compulsão à repetição no contexto analítico para Winnicott.Leopoldo Fulgencio - 2011 - Revista de Filosofia Aurora 23 (33):493.
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  6.  19
    Can there be a psychoanalytical science without a metaphysical meta-psychology?Leopoldo Fulgencio - 2013 - Scientiae Studia 11 (3):491-510.
    Neste artigo pretendo explicitar dois sentidos básicos dados ao termo "metapsicologia" na história da psicanálise: como teoria sobre o desenvolvimento psicoafetivo do ser humano, que considera as determinações inconscientes, e como um conjunto de conceitos auxiliares, que servem como uma superestrutura especulativa teórica da psicanálise. Depois, procurarei mostrar porque é possível afirmar que Winnicott tanto rejeitou como refundou a teoria metapsicológica psicanalítica. Com tal tipo de análise, pode-se esclarecer em que sentido Winnicott usa conceitos abstratos (tais como "necessidade de ser", (...)
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  7.  5
    Freud na filosofia brasileira.Leopoldo Fulgêncio & Richard Theisen Simanke (eds.) - 2005 - São Paulo, SP: Escuta.
    A filosofia, até onde se apóia na psicologia, não poderá deixar de levar integralmente em conta as contribuições psicanalíticas à psicologia e de reagir a esse novo enriquecimento de nossos conhecimentos, tal como o fez em relação a todo progresso digno de consideração nas ciências especializadas.
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  8. Kant e as especulações metapsicológicas em Freud.Leopoldo Fulgencio - 2003 - Kant E-Prints 2 (9):1-31.
    Este artigo pretende analisar a natureza e a função da teoria metapsicológica napsicanálise freudiana. Mostra-se que a teoria psicanalítica de Freud é composta por umaparte empírica – a sua psicologia dos fatos clínicos – e outra, especulativa – ametapsicologia. Esta última é considerada por ele uma superestrutura especulativa de valorapenas heurístico, passível de ser substituída por outras superestruturas do mesmo tipo.Sustenta-se, ainda, que sua metapsicologia é fruto do método especulativo, cujosfundamentos foram elaborados por filósofos e epistemólogos anteriores a Freud, entre (...)
     
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  9.  17
    Letícia Minhot, 2003: La mirada psicoanalítica. Um análisis kuhniano del psicoanálisis de Freud.Leopoldo Fulgencio - 2006 - Natureza Humana 8 (2):415-419.
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  10.  15
    Ola Andersson, 2000: Freud precursor de Freud: estudos sobre a pré-história da psicanálise.Leopoldo Fulgencio - 2003 - Natureza Humana 5 (2):529-535.
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  11.  5
    Phillips, Adam 2006 [1988]: Winnicott.Leopoldo Fulgencio - 2008 - Natureza Humana 10 (2):245-255.
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  12.  10
    Pierre Fédida (1934-2002).Leopoldo Fulgêncio - 2002 - Natureza Humana 4 (2):483-485.
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  13.  19
    Paradigmas na história da psicanálise.Leopoldo Fulgencio - 2007 - Human Nature 9 (1):97-128.
    Neste artigo, pretende-se analisar os diversos usos do termo e do conceito de paradigma para o estudo da psicanálise. Após esclarecer qual é o sentido e as características desse conceito, tal como propôs Thomas S. Kuhn, analisa-se como diversos autores, psicanalistas e filósofos, utilizaram com mais ou menos rigor o termo kuhniano. Considera-se que as noções de paradigma, léxico, incomensurabilidade, crise e revolução podem servir para a comunicação e o diálogo entre as diversas perspectivas teóricas da psicanálise, num momento em (...)
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