Results for ' Revolução química'

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  1. A estrutura conceitual da revolução quí­mica.Paul Thagard, Marcos Rodrigues da Silva & Miriam Giro - 2007 - Princípios 14 (22):265-303.
    Este artigo investiga as mudanças conceituais revolucionárias que ocorreram quando a teoria do flogisto de Stahl foi substituída pela teoria do oxigênio de Lavoisier. Utilizando técnicas extraídas da inteligência artificial, o artigo descreve os estágios cruciais no desenvolvimento conceitual de Lavoisier, de 1772 até 1789. Em seguida, é esboçada uma teoria computacional da mudança conceitual de modo a explicar a descoberta de Lavoisier da teoria do oxigênio e a substituiçáo da teoria do flogisto. Este artigo é uma traduçáo de “The (...)
     
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  2.  29
    Materiais, equipamentos, métodos e objetivos: outra revolução química?Juergen Heinrich Maar - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):671-680.
    Dos diferentes fatores associados a uma mudança de paradigma e, portanto, a uma revolução química, o menos discutido é o que envolve os assim chamados experimentos exemplares, mudanças radicais na metodologia de trabalho e nos procedimentos empíricos da química, mudanças e modificações estas que, no caso de uma ciência natural empírica, podem ter como consequência dados experimentais antes inacessíveis, levando, por fim, a uma nova abordagem de conceitos, hipóteses e teorias e desencadeando uma "revolução" química, (...)
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  3.  17
    Louis-Bernard Guyton de Morveau e a revolução química das Luzes.Ronei Clécio Mocellin - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):733-758.
    O objetivo deste artigo é investigar a concepção enciclopédica de revolução científica posta em prática pelo químico francês L.-B. Guyton de Morveau (1737-1816). Deslocando a análise do conhecimento químico das Luzes do programa traçado por Lavoisier (1743-1794), sugerimos uma concepção revolucionária republicana, proclamada como resultado do esforço de uma coletividade. Daremos destaque a três abordagens revolucionárias de Guyton de Morveau no âmbito da química. A primeira foi sua atuação no ensino dessa ciência, cuja pedagogia e métodos de ensino (...)
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  4. Apresentação: Paul Thagard e a revolução quí­mica de Lavoisier.Marcos Rodrigues da Silva & Miriam Giro - 2007 - Princípios 14 (22):261-263.
    Apresentaçáo da traduçáo do artigo de Paul Thagard.
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  5. Apresentação: Paul Thagard e a revolução quí­mica de Lavoisier.Marcos Rodrigues da Silva & Miriam Giro - 2007 - Princípios 14 (22):261-263.
    Apresentaçáo da traduçáo do artigo de Paul Thagard.
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  6.  1
    Química e Modernidade.Ronei Clécio Mocellin - 2018 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 16 (1).
    Quando se aborda a chamada Revolução científica moderna normalmente se faz referência à astronomia e à física-matemática. O conhecimento químico não é considerado como paradigma para a emergência da ciência moderna. Neste brevíssimo artigo apenas apontarei alguns elementos e eixos de investigações dedicados ao estudo da natureza química e das propriedades dos materiais, essenciais para o novo modelo de sociedade que emergiu na modernidade. Assim, vamos a uma rápida visita a alguns lugares-epistêmicos do século XVII nos quais poderíamos (...)
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  7. Química social e a meia-vida das Revoluções Moleculares.Benito Maeso - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    A partir de uma leitura do conceito de revolução molecular, apresentado por Deleuze e Guattari, busca-se analisar de que forma este pode indicar uma maneira inovadora de enfrentamento das formas de opressão que caracterizam a contemporaneidade como também entender a duplicidade contida em seu interior e o risco de seu funcionamento como caminho para reconfigurações mais opressivas ainda por parte do sistema capitalista, descrito como uma forma de vida que ultrapassa a questão da propriedade dos meios de produção para (...)
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  8.  17
    Condillac e a história da química: de Newton a Lavoisier.Lourenço Fernandes Neto Silva - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Abordamos aqui a influência do método de Condillac sobre a história da química. Partindo da confessada dívida de Lavoisier com o abade, propomo-nos a avaliar o aporte que o método condillaquiano terá para a filosofia natural da segunda metade do XVIII, colocando-a primeiramente na perspectiva da onda newtoniana que contaminou progressivamente as ciências a partir do fim do XVII. Mostramos então como o método de Newton, via alquimia, é capaz de inserir aspectos alheios ao mecanicismo estrito nas discussões, o (...)
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  9. Sem tarefa.Turma Disciplina Data Entrega Tarefa, Prova Quimica, Tabela Periodica, Ed Fisica, Terminar Tarefa da, Pesquisar Sobre A. Vida Do, Educador Paulo Freire & Tarefa Guia de Estudo Pagina - 1928 - História 8 (4/09):08.
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  10.  5
    Cartas sobre pintura de paisagem, Carl Gustav Carus.Damião Esdras Araujo Arraes - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Carl Gustav Carus nasceu, em 3 de janeiro de 1789, na cidade de Leipzig. Seupai, August Gottlob Carus, veio de uma família de comerciantes dedicada àtinturaria. Para receber uma melhor educação, o pai de Carus decidiu enviá-lo à casados avós maternos. Ali, ele receberia, até os 12 anos de idade, aulas domiciliares, bemcomo passou a admirar o seu tio, Daniel Jäger, naturalista que havia estudadoquímica na França durante o efervescente período da Revolução Francesa. A paixãopela química e ciências (...)
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  11.  41
    A química fina que poderia ter sido: a extração de óleo de sassafrás e de safrol no alto e médio vale do Itajaí.Juergen Heinrich Maar & Ligia Cleia Casas Rosenbrock - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):799-820.
    O presente trabalho examina os aspectos históricos da extração do óleo de canela-sassafrás (Ocotea pretiosa Mez), rico em safrol, no Alto e Médio Vale do Itajaí, a partir de 1940, por iniciativa de Otto Grimm, no município de Rio do Sul. Apresenta-se o tema no contexto da memória química em Santa Catarina, e discutem-se os procedimentos utilizados, e principalmente os motivos que levaram tal indústria incipiente a não se converter em uma indústria de química fina. Para tanto, são (...)
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  12. Quimica Estructural: Genesis, presupuestos y reconstruccion historica.Cipriano Barrio Alonso - 1992 - El Basilisco 13:59-73.
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  13. Química computacional: una nueva cara en el desarrollo de la Química Física.José Angel Sordo - 1990 - El Basilisco 6:3-12.
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  14.  6
    Escola, Revolução 4.0, Conservadorismo e a Formação Do Professor.Christian Lindberg L. Do Nascimento - 2020 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 34:178-189.
    O objetivo deste texto é analisar dois movimentos que tendem a impactar na formação do docente: a uberização das relações trabalhistas e as inciativas educacionais com caráter conservador. O ponto de partida é a atual situação política e educacional na qual se inserem as políticas públicas que visam impactar na formação do professor, marcadas pela Revolução 4.0, pela reforma trabalhista e por propostas educacionais que negam o papel da escola e do professor no processo educativo. Por ser uma pesquisa (...)
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  15.  9
    Política, revolução e insurreição em Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):223.
    O artigo mostra como Michel Foucault se afasta da referência à Revolução para pensar a política moderna, principalmente desde que aquela passou a ser interpretada pelos parâmetros estalinistas do Partido Comunista. Em contrapartida, ele indica que o ponto de partida da política é constituído pelas resistências à governamentalidade observáveis na atitude crítica, nas contracondutas e nas insurreições. Esses operadores conceituais procuram ressaltar não as teorias e os sistemas propositivos de uma política justa, e sim a perspectiva dos próprios governados (...)
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  16. Da revolução copernicana.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (2):34-51.
    O artigo em questão se detém nas implicações epistemológicas da revolução copernicana de Immanuel Kant, cuja perspectiva, emergindo das fronteiras que inter-relacionam o racionalismo de Leibniz, o empirismo de Hume e a ciência positiva físico-matemática de Newton, instaura o horizonte do idealismo transcendental, estabelecendo a correlação fundamental envolvendo o sujeito e o objeto do conhecimento.
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  17.  13
    La 'química de los conceptos y sensaciones': una hipótesis de Nietzsche contra el reduccionismo moral.Kathia Hanza - 2003 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 5:35-46.
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  18.  8
    La ‘química de los conceptos y sensaciones’: una hipótesis de Nietzsche contra el reduccionismo moral.Kathia Hanza - 2003 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 5:35-46.
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  19.  14
    A Revolução mexicana em memórias e registros autobiográficos.Regina Aida Crespo - 2018 - Dialogos 22 (2):36.
    Este artigo propõe analisar cinco relatos de caráter memorialístico e autobiográfico, escritos por personagens relacionados à Revolução mexicana: as memórias do presidente Francisco I. Madero; as memórias das campanhas militares de Álvaro Obregón; as crônicas da Revolução do general Manuel González; as memórias de Isidro Fabela e o livro do escritor Andrés Iduarte, Un niño en la Revolución. Além de analisar brevemente as relações entre memória e história e o caráter das chamadas "escritas de si", este artigo procurará (...)
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  20. A Revolução Francesa segundo Kant.Aylton Barbieri Durão & Javier García Medina - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):161-179.
    Existe uma aparente contradição entre a negação kantiana do direito de resistência expressa na filosofia do direito e a sua apologia à Revolução Francesa abordada na história filosófica. No entanto, esta contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant considerou que a Revolução Francesa não constitui precisamente uma revolução, uma vez que isto implicaria que o povo retornasse ao estado de natureza com relação ao soberano deposto, mas uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio rei Luis (...)
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  21.  35
    A tradução química de experimentos alquímicos envolvendo água régia em Robert Boyle.Kleber Cecon - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):711-732.
    Recentemente, alguns acadêmicos têm demonstrado que a tradução química pode auxiliar o trabalho histórico. O objetivo deste trabalho é traduzir alguns experimentos alquímicos de Robert Boyle para a química contemporânea, particularmente, aqueles que envolvem a água régia. A maior parte desses experimentos tem relação com o mecanicismo boyleano, com receitas de produção de compostos e com a padronização de procedimentos químicos. Muitos deles envolvem descrições precisas de propriedades, tais como o ponto de fusão, a mudança de gosto, a (...)
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  22.  12
    Revolução passiva e jacobinismo: uma bifurcação da história.Leandro de Oliveira Galastri - 2010 - Filosofia E Educação 2 (1):p - 101.
    O objetivo deste texto é demonstrar como Antonio Gramsci desenvolve as possibilidades de construção de um novo bloco historico pelas vias jacobina e da revolucão passiva. Por meio da crítica ao antijacobinismo do filósofo francês Georges Sorel, Gramsci elabora teoricamente a possibilidade de uma via jacobina para a construção do novo bloco histórico. Tomada como alternativa revolucionária ao processo necessariamente conservador representado pelas revoluções passivas, a via jacobina "gramsciana" se constituiria pela inserção das massas à vida estatal promovida pelo partido (...)
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  23.  20
    Da Revolução: Arendt, uma moderna?Daiane Eccel - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (3):109-128.
    Em Da Revolução, Arendt aponta para o vigor da política que renasce por meio das iniciativas revolucionárias. Por outro lado, é preciso atentar para o fato de que várias outras características presentes em Da Revolução apontam para aspectos críticos e negativos da modernidade que estão presentes dentro do âmago das próprias revoluções. O objetivo deste texto consiste em analisar os elementos modernos presentes nas revoluções que são admirados por Arendt, bem como os retornos que ela faz à antiguidade, (...)
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  24.  6
    Meta-química, estética e iluminación.Enrique Ocaña - 1994 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 8:155-167.
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  25.  17
    La química española en el año internacional de la química.Luis A. Oro - 2011 - Arbor 187 (Extra_1):169-172.
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  26.  16
    Química y salvación.José Luis Villacañas Berlanga - 1994 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 8:145-154.
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  27.  17
    Explicaciones, mecanismos y reacciones químicas.Juan Bautista Bengoetxea & Oliver Todt - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (3):393.
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  28.  7
    Las prácticas químicas a través de sus transformaciones.José Antonio Chamizo Guerrero - 2022 - Critica 54 (162):57-82.
    A partir de los “ejemplares” kuhnianos, lo que significa incorporar los instrumentos en los procesos de cambio, y sustituir el concepto de revolución por el de transformación, se describe la construcción y el desarrollo de la química identificando su método particular: análisis y síntesis. Todo ello acompañado por el surgimiento de nuevas subdisciplinas y de nuevas entidades u objetos epistémicos, que acumuladas, se fueron integrando en los robustos ejemplares de sus cambiantes prácticas, al mismo tiempo que se introdujeron importantes (...)
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  29.  5
    Química y Tecnologías Químicas.José Luis García Fierro - 2000 - Arbor 166 (653):141-153.
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  30.  32
    Resistência e revolução no pensamento de Michel Foucault: contracondutas, sublevações e lutas.Pedro Fornaciari Grabois - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:7-27.
    The article tries to contribute to the understanding of Michel Foucault’s analysis on the relation between forms of exercising power and forms of resistance. The resistance issue is taken as the guideline to analyse a series of notions like: revolution, relations of power, “counter-conducts”, up-risings, struggles. This study about resistance makes possible the discussion on the issue of subjectivity in contemporary societies, since a foucauldian perspective.
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  31.  23
    La química computacional en la nueva frontera.Otilia Mó & Manuel Yáñez - 2011 - Arbor 187 (Extra_1):143-155.
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  32.  7
    Revolução e Nihilismo em Raízes do Brasil, 1936.Damião Farias - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):193-219.
    Resumo: O artigo aborda o tema “Revolução”, analisado por Holanda em Raízes do Brasil. A leitura foi mediada pela filosofia de Nietzsche, onde exploramos as noções de má consciência, ideal ascético e as críticas à modernidade. Além de duas referências explícitas ao filósofo, as abrangentes noções nietzschianas subsidiam as avaliações de Holanda sobre os “novos tempos” no Brasil. No entanto, a crítica do brasileiro foi direcionada àquelas “superfetações liberais”, dado o seu caráter exógeno às tradições brasileiras. Em contrapartida, considerou (...)
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  33.  16
    A revolução darwiniana na paleontologia e a ideia de progresso no processo evolutivo.Felipe Faria - 2012 - Scientiae Studia 10 (2):297-326.
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  34.  45
    A revolução do amor: por uma espiritualidade laica.Dejalma Cremonese - 2014 - Dialogos 18 (isupl):281-288.
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  35. A Revolução Científica, de Steven Shapin.José Alberto Silva E. Fernando Serôdio - 2000 - Disputatio.
     
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  36.  28
    Nietzsche e a Revolução Francesa.Scarlett Marton - 1990 - Discurso 18:97-130.
    Refazendo a crítica de Nietzsche à Revolução Francesa, trata-se de mostrar que o filósofo não se pretende teórico do poder, no sentido estrito da palavra, e tampouco se quer analista político. Intimamente ligadas em seu pensamento, moral, política e religião integram um campo de investigação mais amplo; são objeto da crítica dos valores. A análise do ideário mesmo da Revolução Francesa, com a palavra de ordem " liberdade, igualdade, fraternidade" , ilustra a maneira pela qual o acontecimento histórico (...)
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  37.  25
    A Revolução desde o Sul: Getúlio Vargas e o “caso paulista” -doi: 10.4025/dialogos.v17i1.657.Antônio Manoel Elíbio Júnior - 2013 - Dialogos 17 (1).
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  38.  19
    Revolução burguesa e revolução permanente em Marx e Engels.Michael Löwy - 1978 - Discurso 9:129-152.
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  39.  22
    Revolução e educação em Gramsci (1919–1920).Thiago Chagas Oliveira & Sandra Cordeiro Felismino - 2010 - Filosofia E Educação 2 (1):p - 295.
    Este trabalho toma como objeto de investigação a experiência revolucionária vivida por Antonio Gramsci em 1919/1920. Sustenta a hipótese teóricoinvestigativa segundo a qual os artigos escritos por Gramsci neste período fornecem elementos fundamentais para a compreensão da gênese de suas reflexões sobre trabalho e educação. This work takes as its object of investigation revolutionary experience lived by Antonio Gramsci in 1919/1920. It supports the argument that the articleswritten by Gramsci in this period provide key elements for understanding the genesis of (...)
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  40.  4
    Revolução Kantiana.Gionatan Carlos Pacheco - 2022 - Dissertatio 53:239-241.
    Resenha do livro Yirmiyahu Yovel, Kant’s Philosophical Revolution: A Short Guide to the Critique of Pure Reason.
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  41.  20
    A reconfiguração do empirismo: química, medicina e história natural a partir do programa baconiano de conhecimento.Luciana Zaterka - 2018 - Doispontos 15 (1).
    O conceito de empirismo evoca tanto uma tradição histórica quanto uma rede de questões filosóficas. Ambas frequentemente associadas a nomes como os de Francis Bacon, John Locke, George Berkeley e David Hume. Porém, lembremos que nenhum desses filósofos utilizaram o termo empirismo, e nem compartilharam de uma única escola epistemológica. Do ponto de vista histórico é comum encontrarmos estudos de História e Filosofia da Ciência que relacionam o conceito de ‘empirismo’ com a chamada Escola Empírica Médica, desenvolvida na Grécia Antiga. (...)
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  42.  9
    La química, una industria estratégica.Luis Serrano - 2011 - Arbor 187 (Extra_1):183-194.
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  43.  4
    UMA REVOLUÇÃO DOS VALORES (Herbert Marcuse).Rosalvo Schütz - forthcoming - Revista Dialectus.
    Conferência proferida em 1972 na Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, sob o título A Revolution in Values. Publicado pela primeira vez em 1973 (HMA, 468.01) no volume Political Ideologies, organizado por James A. Gould e Willis H. Truitt. A tradução atual foi feita a partir da versão em alemão: Marcuse, Herbert. Eine Revoltion der Werte. In: Marcuse, Herbert. Nachgelassene Schriften. Das Schicksal der bürgerlichen Demokratie, organizada por Peter-Erwin Jansen e traduzida do inglês para o alemão por Michael Haupt. (...)
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  44.  13
    Quimica y deporte: La lucha contra el dopaje en el horizonte del siglo XXI.Jaime Lissavetzky - 2011 - Arbor 187 (Extra_1):105-112.
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  45.  26
    A revolução cubana e o debate do movimento comunista internacional nos anos 1960: Europa e América Latina.Jean Rodrigues Sales - 2011 - Dialogos 15 (1).
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  46.  12
    Conceitos nômades: filosofia química na Ilustração.Ronei Clecio Mocellin - 2018 - Doispontos 15 (1).
    A pluralidade de filósofos que se interessaram pela cultura química da Ilustração indica que os modos de colaboração entre a química e a filosofia eram variados e não induziam a uma única opção filosófica. Neste artigo, teremos dois objetivos. O primeiro será o de apresentar brevemente uma cartografia do território químico da Ilustração. O segundo será o de explicitar a origem de alguns conceitos químicos presentes nos primeiros capítulos do Sistema da natureza de Holbach, a fim de precisar (...)
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  47.  3
    A ruptura na química entre o senso comum e o conhecimento científico a partir da análise de Gastón Bachelard.David Velanes - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):187-203.
    O objetivo deste artigo é demonstrar a ruptura entre senso comum e conhecimento científico da Química a partir da epistemologia de Gaston Bachelard. Como fio condutor para tal análise, tomou-se os conceitos de materialismo imediato e materialismo instruído, que aparecem principalmente na obra bachelardiana Le Matérialisme Rationnel de 1953, como grandes bases de pensamentos que fundamentaram a ciência Química em períodos históricos diferentes. Demonstrar-se-á que, na epistemologia de Bachelard, o conceito de materialismo imediato equivale ao momento em que (...)
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  48.  30
    A Revolução burguesa.Florestan Fernandes - 1975 - Trans/Form/Ação 2:202-205.
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  49.  13
    Imagens da Revolução Mexicana no Brasil 1920 1950.Carlos Alberto Sampaio Barbosa - 2018 - Dialogos 22 (2):19.
    O objetivo desse artigo é analisar a projeção visual do México Revolucionário no Brasil entre os anos de 1910 e 1950. Essa projeção ocorre através da fotografia, pintura mural e gravura. Essas imagens conformam um patrimônio visual que constitui uma plataforma de propaganda política e busca de legitimidade do México Revolucionário. Analiso as imagens como um vetor de intercâmbio do imaginário latino-americano, possibilitada por publicações, exposições e redes de sociabilidade de artistas e intelectuais.
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  50. Qualidade total: revolução na mentalidade gerencial.Hélio Gomes - forthcoming - Dois Pontos.
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