Results for ' Investigações filosóficas'

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  1. Série Investigações Filosóficas: Textos Selecionados de Filosofia da Ciência II [Philosophical Investigation Series: Selected Texts on Philosophy of Science II].Luana Poliseli (ed.) - 2021 - Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas.
    A Série Investigação Filosófica, uma iniciativa do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Filosofia do Departamento de Filosofia da UFPel e do Grupo de Pesquisa Investigação Filosófica do Departamento de Filosofia da UNIFAP, sob o selo editorial do NEPFil online e da Editora da Universidade Federal de Pelotas, com auxílio financeiro da John Templeton Foundation, tem por objetivo precípuo a publicação da tradução para a língua portuguesa de textos selecionados a partir de diversas plataformas internacionalmente reconhecidas, tal como a Stanford (...)
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  2. As investigaçoes filosóficas enquanto "Álbum" cultural.Ana Falcato - 2012 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 39:115-130.
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  3.  4
    As Investigações Filosóficas Enquanto “Álbum” Cultural.Ana Falcato - 2012 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 20 (39):115-130.
    As it is well known, the Philosophical Investigations are formally structured as a set of paragraphs numerically sequenced, and a more arbitrary group of thematic remarks. In the Prologue and in a justifying way of putting it, Wittgenstein States that: «Thus this book is really only an Album». Taking it as an exhibition of a series of sketches, we can read the book as a collection of «pictures of thought». However, as I will argue, in a wider understanding of the (...)
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  4.  20
    O sentido ético das investigações filosóficas de Wittgenstein.Darlei Dall Agnol - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):32-41.
    O objetivo central do presente trabalho é mostrar que o livro Investigações Filosóficas, de Ludwig Wittgenstein, a exemplo de seu Tractatus Logico-philosophicus, possui um sentido ético. A fim de atingir esse objetivo, sustentarei que o primeiro livro de Wittgenstein estabelece uma separação entre ciência e moralidade, proibindo a redução desta àquela. Tem, por essa razão, um sentido ético. Na segunda parte, mostrarei que a distinção entre diferentes jogos de linguagem, principalmente entre jogos descritivos e normativos, contém a tarefa (...)
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  5. Normatividade e Determinação nas Investigações Filosóficas.Giovane Rodrigues - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (1):137-154.
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  6.  7
    Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Saulo Krieger - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):193-214.
    Resumo: O presente artigo pretende trazer à luz a convergência entre dois modos divergentes de superação do paradigma por excelência da filosofia moderna, qual seja, o da interioridade do sujeito, como pedra de toque epistemológica. Mais precisamente, pretende-se evidenciar o rito de passagem de um filosofar moderno para o contemporâneo, segundo a vertente que se convencionou chamar de “filosofia continental”, a aqui ser visitada com Nietzsche - equacionada a uma hermenêutica -, e a “filosofia analítica” ou “anglo-saxônica”, a aqui ser (...)
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  7. A discussão em torno da "Parte II" das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2019 - Sofia 8 (1):171-186.
    O artigo tem dois propósitos centrais: primeiramente, expor a discussão sobre a inclusão do TS 234 nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. Para atingir esse primeiro objetivo, iremos analisar as justificativas de inclusão dadas por Anscombe e Rhees na primeira edição do livro, as críticas feitas por von Wright e, por fim, os motivos que levaram Hacker e Schulte, editores da quarta edição do livro, a considerar o TS 234 como parte de um trabalho distinto das Investigações (...). O segundo objetivo do artigo é mostrar uma leitura particular sobre os escritos pós-1945, a qual afirma que tais anotações não representam 'partidas para novas direções', como von Wright, Hacker e Moyal-Sharrock alegam, mas são uma continuação das questões iniciadas ainda nas Investigações Filosóficas. Para este segundo objetivo, tomaremos como base a leitura exposta por Nuno Venturinha em seu artigo “Against a third Wittgenstein” e iremos nos fundamentar em menções do próprio Wittgenstein que indicam que as Investigações Filosóficas ainda estavam no horizonte de pensamento do filósofo em seus escritos pós-1945. Ao fim, concluiremos que tanto a leitura proposta por Venturinha — de “uma continuidade” dos escritos — quanto as leituras que apregoam que os escritos sobre filosofia da psicologia são “partidas para novas direções” possuem limitações e problemas graves, o que mostra que a questão em torno do locus da Parte II das Investigações e dos problemas ali inseridos continua sendo ainda hoje um capítulo polêmico das leituras Wittgensteinianas. (shrink)
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  8.  27
    Como aprendemos o que é dor? Uma análise crítica do §244 das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Julio Esteves - 2006 - Manuscrito 29 (2):479-498.
    In this paper I mainly draw attention to the largely discussed § 244 of the Philosophical Investigations of Ludwig Wittgenstein. I begin by providing what I take to be a right reconstruction of the argument in it, in which Wittgenstein maintains that, in contradistinction to the presup-positions of the supporter of a private language, we learn words for sen-sations, like “pain”, for example, not by correlating the sign directly with the corresponding sensation. Instead, “pain” is learned in connection with the (...)
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  9.  6
    Regra, Prática e Ideal: Notas Sobre a Seção 202 Das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Marciano Adilio Spica - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  10.  5
    Filosofia, dogmatismo e engajamento nas investigações filosóficas de Wittgenstein.Matheus Colares Do Nascimento - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O objetivo deste artigo é apresentar um modo como a filosofia de Wittgenstein pode ser considerada engajada. Para isso enfatizaremos a adoção de um princípio ético antidogmático na sua concepção de filosofia como investigação gramatical nas Investigações Filosóficas. Isso permite que Wittgenstein conceba o dogmatismo como problema filosófico. Entretanto, julgamos que essa concepção de filosofia possui implicações éticas significativas, porque o problema do dogmatismo é recorrente também em outros contextos discursivos, e.g., a política, moral, etc. Nesse sentido, reforçaremos (...)
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  11.  10
    desafio cético moderno refletido no Argumento da linguagem Privada: uma interpretação da leitura de Saul Kripke das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Lucas Ribeiro Vollet - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e01.
    No artigo a seguir, exploramos a leitura de Kripke do argumento da linguagem privada. Nossa leitura afirma a seguinte linha de pensamento: o paradoxo cético sobre as regras que Kripke acreditava ter rastreado neste argumento se conecta com a velha questão cética da modernidade, e dá à obra de Wittgenstein um distanciamento reflexivo para pensar sobre as condições em que um quebra-cabeça semântico pode ser resolvido. Argumentaremos que a resposta envolve uma mudança pragmática que termina definitivamente as ligações de Wittgenstein (...)
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  12.  10
    Comentário a “Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein”.Rogerio Saucedo Corrêa - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):215-218.
  13.  18
    O que parece saber o que não está presente: tema de estudo breve na primeira parte das investigações filosóficas de Wittgenstein.António de Carvalho Pais - 2014 - Revista Filosófica de Coimbra 23 (45):193-206.
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  14.  3
    Comentário a “Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein”.Sebastião Alonso Júnior - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):219-222.
  15.  12
    À beira do respeito: investigações ontológicas e fenomenológicas sobre a ética das plantas.Michael Marder - 2016 - Revista Filosófica de Coimbra 25 (50):367-388.
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  16.  3
    Memória, verdade e justiça – busca cooperativa da verdade e entendimento mútuo em construção: perspectiva filosófica a partir da inserção na Comissão Nacional da Verdade.Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):77-109.
    Este ensaio discute a relevância de algumas abordagens epistemológicas, éticas e políticas de Jürgen Habermas para a análise de práticas de justiça de transição. Como objeto da análise, parte-se da experiência do autor como consultor de um dos grupos de trabalho da Comissão Nacional da Verdade brasileira, que foi estabelecida pela Lei 12528/2011. A construção da análise é teórica e não empírica, portanto despreza para efeitos argumentativos os meandros das investigações, depoimentos, audiências públicas e outros mecanismos de pesquisa efetivamente (...)
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  17.  17
    Esboçando Pressupostos, Dissidências e Influências Filosóficas No Behaviorismo Radical.Priscilla Nunes Porto & Silier Andrade Cardoso Borges - 2013 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 20:200-220.
    Através da inquirição filosófica, objetiva-se estabelecer contornos nítidos entre definições precedentes ao Behaviorismo Radical, através de incursões conceituais nesse campo do saber. Evidenciam-se os pressupostos filosóficos que alicerçam o campo conceitual da filosofia da ciência do comportamento.
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  18.  14
    Os precursores esquecidos de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):89-114.
    No prefácio das _Investigações filosóficas_, Ludwig Wittgenstein revela que ao “estímulo” do economista Piero Sraffa devia “as ideias mais fecundas” da obra. Curiosamente, porém, segundo Amartya Sen, Sraffa considerava seu ponto de vista – que enfatiza a relação entre a linguagem e o meio sociocultural em que ela é empregada – “um tanto óbvio”, achava tedioso conversar com Wittgenstein e nunca se entusiasmou por ter influenciado decisivamente sua filosofia tardia. Para justificar o comportamento de Sraffa, Sen argumenta que seu ex-professor (...)
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  19.  6
    El origen de la separación entre platonismo medio y neoplatonismo. Leo Catana.Praxis Filosófica - 2018 - Praxis Filosófica 47:237-274.
    La separación del platonismo antiguo en platonismo medio y neoplatonismo es relativamente reciente. La base conceptual de esta separación fue cimentada en el trabajo pionero Historia critica philosophiae (1742-67) de Jacob Brucker. En las décadas de 1770 y 1780, el término “neoplatonismo” fue acuñado a partir del análisis de Brucker. Tres conceptos historiográficos fueron decisivos para Brucker: “sistema de filosofía”, “eclecticismo” y “sincretismo”. Valiéndose de estos conceptos, caracterizó al platonismo medio y al neoplatonismo como movimientos filosóficos opuestos, siendo el primero (...)
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  20. O fardo e a benção da mortalidade.Hans Jonas & Wendell Evangelista Soares Lopes - 2009 - Princípios 16 (25):265-281.
    O texto apresentado a seguir é uma traduçáo da conferência intitulada “The Burden and Blessing of Mortality” ( The Hastings Center Report , 22, n. 1, jan-fev. 1992, p. 34-40), que foi apresentada à Fundaçáo do Palácio Real [The Royal Palace Foundation], em Amsterdam, no dia 19 de março de 1991. Esta conferência foi traduzida para o alemáo por Reinhard Löw e revisada pelo próprio Jonas, aparecendo com o título “Last und Segen der Sterblichkeit” em Scheidewege 21, 1991/92, p. 26-40, (...)
     
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  21.  16
    "Não pense, veja!" Sobre a noção de "semelhanças de família" em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):31-58.
    Neste artigo mostraremos a releváncia da noção de semelhanças de família naestratégio de Wittgenstein para eliminar a tendência ao essencialismo, moetrando-a como uma tlusão gramatical. Ele convida o leitor das Investigações Filosóficas para que procure ver & não pensar, pois o pensamento filosófico tende a hipostasiar-se em entidades metafísicas, que surgem da nossa “ânsia de generalidade”. Anoção semelhanças de família serve como terapia à ocultação da pessds da linguagem em conceitos universais e abstratos.
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  22. vide du "Meinen" (garder à l’esprit) au tout du "Lebensform" (forme de vie) dans le segungo Wittgenstein.Elenoura Enoque da Silva & José Maria da Silva Filho - 2022 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (1):103-119.
    The fascination with the process inherent to understanding has always been something that has disturbed Philosophy with its question: what makes understanding possible? On the contrary, little attention has been paid to the use we make of this term. This took it out of its context and investigated it as related to a mental process, situated in the subject. This approach generated some questions, among them: if understanding and the processes involved in it take place in the mind, how can (...)
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  23. Da indiferenciaçao do dizer ao autómaton da fala: Os Limites da Linguagem em Wittgenstein.Carlos Henrique Do Carmo Silva - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):247-284.
    O presente estudo constitui um ensaio crítico de reflexão sobre a questão dos limites da linguagem em Wittgenstein. A perspectiva deste estudo observa, numa primeira parte, o próprio procedimento do método wittgen-steiniano e segue um modelo de discurso plural, a partir de várias perspectivas que, não só permitem desconstruir a aparente unidade da razão, como indagar interiormente do próprio limite da análise wittgensteiniana. Retomando a caracterização da linguagem e do pensamento nos seus traços fundamentais, desde o "Tractatus" até às " (...) Filosóficas", chama-se a atenção para os pontos de dificuldade, da indefinição e da cons-trutividade do modelo de Wittgenstein. A plena lição do "autómaton" da linguagem face a uma possível diferenciação dos signos e aprofundamento lógico, constitui uma parte desta reflexão que se complementa pela referência aos horizontes de resíduo do não-linguístico, ou até do indizível, numa dupla maneira de estabelecer os limites da linguagem. Enfim, e a título conclusivo, apontam-se, não apenas os contornos do que se entende como uma moral retórica da linguagem em Wittgenstein, mas para perspectivas originais de um reaprofundamento em termos etioló-gicos de diferenciação de escala da lógica e da linguagem, e de recuperação de uma intencionalidade psico-lógico-linguística superando aquela indiferen-ciação do dizer no automático da fala estatuída na "ordinary language". /// La présente étude constitue un essai critique qui réfléchie sur la question des limites du langage dans la philosophie de Wittgenstein. Dans une première partie la perspective de cette réflexion analise les procédés que Wittgenstein lui-même utilise dans sa méthode, et pour cela se sert d'un modèle de discours pluriel, lequel permet non seulement la déconstruction de l'apparente unité de la raison, mais aussi faire une enquête au dedans des limites de l'analyse wittgensteinienne. Reprenant la caractérisation du langage et de la pensée dans ses traits principaux, dès le "Tractatus" jusqu'aux "Investigations Philosophiques", on remarque les points de difficulté, d'indéfînition et de constructivité du modèle de Wittgenstein. La leçon de l'"autômaton" du langage face à une possible diférenciation des signes et l'approfondissement logique, constitue une partie de cette réflexion, qui se complémente par la référence aux horizons résiduels du non-linguistique, ou de l'indicible même, dans une double manière d'établir les limites du langage. Finalement, et comme une conclusion, on remarque, non seulement les contours de ce qu'on considère une morale réthorique du langage chez Witt- genstein, mais aussi pour les perspectives originelles qui permettent reprendre profondément, en termes étiologiques les différences d'échelles logique et linguistique, et récuperer une intentionalité psycho-logico-linguistique. Ainsi on réussit à supérer cette indifférenciation du dire dans l'authomatique de la parole qui s'etablie dans l'"ordinary language". /// The present study is a critical essay on the question of language's limits in Wittgenstein's thought. First of all, the view of this study observes how Wittgensteinian method proceeds. This investigation adopts a pluralistic model of speach, from several points of view, which not only allow to desconstruct the pseudo-unity of reason, but also, make possible to investigate about the inner limits of Wittgenstein's analysis. The Author remarks the difficulties of the non-definition and the construed vity of the Wittgensteinian model of thought, remembering the characteristic relationship language and thought, from Tractatus, to Philosophical Investigations. In order to a possible differenciation of signs and deeper logical analysis, the "automaton" of languages gives us a lesson which is another important part of this reflexion. This point is completed by the reference on the residual boundaries of non-linguistic, or even, non sayable, in a double way of establishing the limits of language. At last, and as a conclusion, the author points out, not only the outlines of the so called "rethoric moral" of language in Wittgenstein philosophy, but also to original views. These views allow a new deeper understanding, in ethiological terms. Different logical and linguistical scales are pointed as a mean, to recover a psycho-logico-linguistic intentionality, overcoming the indifferenciation of authomatic speech as established in "ordinary language". (shrink)
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  24. Popper, probabilidade e mecânica quântica.Olival Freire Jr - 2004 - Episteme 18:103-127.
    Este trabalho analisa idéias e atividades de Karl Popper referentes à controvérsia sobre interpretações e fundamentos da mecânica quântica. Atenção especial será dedicada às relações entre Popper e o físico italiano Franco Selleri, ao longo da década de 1980. A interpretação proposta por Popper para os enunciados probabilísticos como propensões, bem como seu ponto de vista realista, contribuíram para estabelecer uma ponte entre suas investigações filosóficas e a pesquisa física em mecânica quântica, ainda que sua idéia sobre as (...)
     
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  25.  4
    O Universal.Evald Vasilievich Ilienkov - 2016 - Revista Dialectus 2:260-285.
    Este texto foi publicado originalmente como capítulo do livro Alguns Problemas da Dialética (Moscou, 1973), e publicado em inglês como capítulo do livro Investigações Filosóficas na U.R.S.S. (Boston, 1975). Posteriormente foi publicado como parte da seção 4 (Verdade Particular) do livro Filosofia e Cultura (Moscou, 1991). Nele, Ilienkov faz uma análise materialista da categoria universal, em contraposição à concepção idealista que Hegel possuía da categoria. Além disso, o autor também se contrapõe à apropriação neopositivista desta categoria, que a (...)
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  26.  8
    Sobre Os Limites e Alcances da Interpretação: Reflexões a Partir de Heidegger, Husserl e Wittgenstein.Luciana de Souza Gracioso & Lourival Pereira Pinto - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):90-107.
    O plano ampliado e reconfigurado dos fluxos de informação na contemporaneidade sugerem novas condições para que a ação da leitura e da interpretação possa ser estabelecida. Com o objetivo de refletir sobre as implicações que fazem parte destas ações desenvolvemos um exame dialético parcial sobre três obras - Ser e Tempo, de M. Heidegger, Investigações Lógicas, Sexta Investigação: Elementos de uma Elucidação Fenomenológica do Conhecimento, de E. Husserl, e Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein - que, embora não (...)
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  27.  2
    Jogos de linguagem e neodocumentalismo.Sergio de Castro Martins - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 10 (2):e-6935.
    O presente artigo visa estabelecer relações entre a teoria do Neodocumentalismo da Ciência da Informação e alguns aspectos expostos nos sistemas filosóficos da Filosofia de Ludwig Wittgenstein, sobretudo da sua segunda fase, tal como exposto em sua obra Investigações Filosóficas. Neste sentido, pretende-se estabelecer relações convergentes entre o conceito de jogos de linguagem e os aspectos relativos ao documento como instrumento de veiculação de informação, ordenação e prática social. Após uma introdução do tema, serão apresentados os conceitos e (...)
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  28.  18
    Wittgenstein e a distinção entre sentido e significado.Gerson Francisco de Arruda Júnior & José Marcos Gomes de Luna - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40079.
    O presente artigo enfrenta a questão da distinção entre sentido e significado nas Investigações Filosóficas. Considerando a mudança radical na virada linguístico-pragmática ocorrida no pensamento de Wittgenstein, que passa a situar tanto o sentido quanto o significado no âmbito do uso que fazemos da linguagem, procura-se mostrar que distinguir as noções de sentido e de significado, nas Investigações Filosóficas, não somente é possível, mas também é de fundamental importância para uma mais ampla compreensão desses termos no (...)
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  29. Reflexões sobre a relação entre Wittgenstein e as preocupações contemporâneas da filosofia.Ivanaldo Santos - 2011 - Princípios 18 (30):293-305.
    O objetivo desse artigo é apresentar duas reflexões sobre a relaçáo entre Wittgenstein e as preocupações contemporâneas da filosofia. Essas reflexões sáo fundamentadas principalmente nas Investigações filosóficas . Para se alcançar esse objetivo, inicialmente, é apresentada a crítica que Wittgenstein realiza, nas Investigações filosóficas , a tradiçáo filosófico-linguística do Ocidente. Após essa apresentaçáo, sáo feitas as considerações sobre a relaçáo entre Wittgenstein e as preocupações contemporâneas da filosofia.
     
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  30.  14
    Wittgenstein e a expressão de convicções.Diogo de França Gurgel - 2022 - Dissertatio 53:186-205.
    Em um artigo intitulado “Whether certainty is a form of life”, Elizabeth Wolgast ataca por duas vias diversas a concepção witgensteiniana de proposição gramatical desenvolvida no Da Certeza. Ela acusa Wittgenstein de contradizer certas teses centrais das Investigações Filosóficas, ao estabelecer como significativas proposições sem uso em nossos jogos de linguagem correntes, e denuncia a precariedade da tese, supostamente presente no Da Certeza, de que proposições gramaticais descrevem nosso sistema de crenças. Procuro refutar ambas as objeções por meio (...)
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  31.  3
    Jogos de Linguagem, Imagem Agostiniana e Ostensão.Daiane Lemes Pereira - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):55-83.
    O objetivo de Wittgenstein, quando desenvolveu o conceito de ‘jogos de linguagem’ (na obra Investigações Filosóficas), era a solução, ou melhor, a dissolução dos problemas filosóficos através do esclarecimento do funcionamento da linguagem. O objetivo do presente ensaio se determina a apresentar o contexto filosófico no qual Wittgenstein desenvolveu seu conceito. A temática se justifica, uma vez que, os argumentos de Wittgenstein, na elaboração de sua concepção de significado como uso da linguagem, foram fomentados pelo referido contexto. Desse (...)
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  32. Uma Breve Introdução à Filosofia da Ciência em Prática [A Brief Introduction to Philosophy of Science in Practice].Luana Poliseli - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):222-241.
    Philosophy of science studies science and the production of scientific knowledge. Usually, philosophical investigations of this field focus mainly on metaphysical, epistemological, and methodological aspects of science. Despite being divided into the general philosophy of science and philosophy of special sciences, philosophy of science, in a general way, is still distant from scientific practice per se. In order to fill this gap, a third subfield has emerged, philosophy of science in practice. This article provides a brief introduction to the philosophy (...)
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  33.  8
    Paul Horwich: Significado como Uso/Paul Horwich: Meaning as Use.Juliano Santos do Carmo - 2012 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (5):172.
    Este artigo tem por objetivo geral destacar alguns aspectos fundamentais para o entendimento adequado do significado linguístico centrado na ideia de “uso”. A noção de uso enquanto determinante do significado foi proposta pela primeira vez por Wittgenstein nas Investigações Filosóficas. Desde então, surgiram muitas tentativas de compatibilizar a noção de uso com as demais perspectivas oferecidas pelo filósofo naquela obra, não obstante, a questão ainda permanece distante de atingir um consenso. Recentemente, a teoria do significado como uso proposta (...)
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  34.  11
    “Saber”, “certeza” e “dúvida”: sobre ceticismo e fundacionalismo no Da certeza de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):235-252.
    Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas. Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza. A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar (...)
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  35.  4
    This is How Things Are.Paulo Estrella Faria - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):111-124.
    Proponho uma interpretação das observações de Wittgenstein nas Investigações Filosóficas (§§ 134-6) sobre a doutrina da ‘forma proposicional geral’ exposta no Tractatus. Contra a leitura predominante, sustento que essas passagens contêm uma defesa, ao invés de uma rejeição sumária, do que eu alego ser o núcleo daquela doutrina. Recorro ao comentário de A. N. Prior ao § 134 das Investigações para salientar a estrutura anafórica do exemplo que dá Wittgenstein do uso, na linguagem ordinária, de uma variável (...)
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  36.  19
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
    Este artigo consiste em uma avaliação da conjuntura e implicações da afirmação por Friedrich Wilhelm Joseph [von] Schelling, em suas Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana (1809), de que Plotino teria descrito a transição do Bem originário para a matéria e o mal de modo perspicaz mas insuficiente. Vislumbrando a necessidade de refutar a concepção gnóstica da matéria sensível e do tempo- spaço como sendo maus, Schelling não apenas estimou as deficiências da teodiceia de Plotino, construída (...)
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  37.  23
    ZILLES, Urbano. O racional e o místico em Wittgenstein. 2ºed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994, p.96.Raíssa Marcelli Rocha - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):104-106.
    A obra "O racional e o místico em Wittgenstein" é uma das obras do professor Urbano Zilles, da PUC-RS, que tem a finalidade de mostrar um panorama da filosofia de Ludwig Wittgenstein com leitura e análise de suas principais obras: Tractatus Lógicus-philosophicus e Investigações Filosóficas.
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  38.  21
    Playing ethics and teaching morality: how wittgenstein could help us to apply games to the moral living.Janyne Sattler - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):89-110.
    ABSTRACT: In Wittgenstein's Philosophical Investigations the notion of a 'language game' gives human communication a regained flexibility. Contrary to the Tractatus, the ethical domain now composes one language game among others, being expressed in various types of sentences such as moral judgments, imperatives and praises, and being shared in activity by a human form of life. The aim of this paper is to show that the same moves that allow for a moral language game are the ones allowing for learning (...)
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  39.  7
    Wittgenstein “Great Analysis” and Frege's construal of number as a property of properties.Araceli Rosich Soares Velloso - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):171-208.
    Resumo: o propósito desse artigo é circunscrever e discutir a autocrítica, feita por Wittgenstein no período de 1933-39, a uma das teses mais fundamentais do Tractatus (TLP): ”Há uma e apenas uma análise completa da proposição” (3.25). Chamaremos esse procedimento peculiar de a “Grande análise”. Os argumentos de Wittgenstein contra a sustentabilidade da sua antiga tese podem ser encontrados em algumas passagens do livro Investigações Filosóficas (IF), bem como em passagens do Grande Datiloscrito (BT). Conforme será argumentado nesse (...)
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  40.  50
    Persuasão antes que convencimento: apontamentos sobre Wittgenstein e a psicanálise.João José Rodrigues Lima de Almeida - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):53-74.
    : As relações que Wittgenstein mantém com o pensamento de Freud,como atestaram vários estudiosos, são marcadamente ambíguas: existe, por um lado, uma crítica acerba do caráter pseudocientífico com que a psicanálise apresenta supostas “descobertas empíricas”, e do fascínio exercido por este modo de proceder; mas há, por outro lado, evidências da sua admiração pelo efeito dissolvente do uso de metáforas e interpretações, chegando mesmo Wittgenstein a incorporar essa estratégia ao seu próprio método de investigação lógica dos conceitos filosóficos. Neste trabalho (...)
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  41.  7
    Subjetividade no Segundo Wittgenstein.João Henrique Lima Almeida - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e03.
    Este escrito contém a crítica de noções tradicionais de subjetividade realizada pelo assim chamado Segundo Wittgenstein, cujo pensamento se expressa principalmente nas Investigações Filosóficas. Como o próprio Wittgenstein recomenda, as passagens de seu segundo pensamento serão confrontadas às suas primeiras formulações sobre o “sujeito”, que tinham relação íntima com a noção de sujeito em Schopenhauer. Após abordarmos brevemente a concepção de sujeito no Tractatus, apresentaremos três aspectos da crítica wittgensteiniana da subjetividade a partir de suas Investigações. Após (...)
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  42.  10
    Wittgenstein e a linguagem religiosa.Christiano Pereira de Almeida - 2023 - Griot 23 (3):272-286.
    Este artigo tem como objetivo analisar o modo como a linguagem religiosa é tratada por Wittgenstein, recorrendo, para isso, a alguns dos seus escritos que tangenciam esse tema. Inicialmente, será feita a exposição de alguns aspectos importantes de sua filosofia, em especial aqueles que abordam as relações entre linguagem e realidade, seja nos seus escritos iniciais, como no _Tractatus Logico-Philosophicus_, seja em sua filosofia tardia, que tem as _Investigações Filosóficas_ como sua obra mais emblemática. Após a exposição e a análise (...)
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  43.  23
    O que é o Big Typescript ?Mauro L. Engelmann - 2009 - Doispontos 6 (1).
    Neste artigo começo por argumentar que devemos ver o Big Typescript como algo muito diferente de um livro planejado para a publicação. Ele deve ser tomado meramente como uma coleção de observações, que expressam a concepção de Wittgenstein de “gramática” por volta de 1932-33, quando as observações foram reunidas. Em seguida, explico a concepção substancial de “gramática” do BT. Espero tornar claro, nesta segunda parte, que o BT e o Tractatus Logico-Philosophicus são próximos no sentido de que partilham a idéia (...)
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  44.  7
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...)
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  45.  11
    A controvérsia sobre as estradas paralelas de Glen Roy: uma justificação dos procedimentos de Darwin.Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (1):59-72.
    Uma importante categoria filosófica conceitual para a compreensão de uma produção científica é a noção de autoridade cognitiva; autoridades atuam como agentes causais de certas produções científicas. A historiografia costuma dar muita atenção a influências que redundam em casos de sucesso científico. No entanto, há um caso na história da biologia em que o uso de autoridades cognitivas resultou em um fracasso teórico: a derrota de Charles Darwin (1809-1882) para o geólogo suíço Louis Agassiz, (1807-1873) na controvérsia sobre as “estradas (...)
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  46.  11
    Comentário “A filosofia da psicologia e o “novo método” filosófico nos escritos tardios de wittgenstein: uma relação prática e necessária”, de Gilberto Ferreira de Souza.Pedro Karczmarczyk - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):201-204.
    Resumo O objetivo deste artigo é apresentar os temas do “novo método” filosófico e da “Filosofia da Psicologia”, nos escritos tardios de Ludwig Wittgenstein, como relacionados prática e necessariamente. Para o proposto, a estratégia expositiva segue a seguinte ordem: analisam-se os pressupostos filosóficos relativamente irrefletidos que determinam a visão que o jovem Wittgenstein tinha do “método correto da Filosofia” e da “Filosofia da Psicologia”; interpreta-se a volta filosófica de 1929 como comprometida em apresentar o rosto ainda informe do “novo método” (...)
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  47.  30
    Evolução humana: estudos filosóficos.Paulo Abrantes - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (36):75.
    Verifica-se um fértil intercâmbio entre filósofos e biólogos, de modo especial nas investigações contemporâneas sobre a evolução humana. Avalio, inicialmente, o compatibilismo como postura filosófica, que coloca em evidência a possibilidade de que hábitos de interpretação, com base numa psicologia de senso comum, tenham desempenhado um papel na evolução em nossa linhagem. Essa hipótese pode lançar luz sobre dilemas que surgem na construção de uma teoria que pressuponha a interação entre modalidades genética e cultural de herança. Para que a (...)
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  48.  5
    Pascal: o cartesiano crítico de Descartes.José da Cruz Lopes Marques - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):319-334.
    As interpretações referentes ao relacionamento entre Blaise Pascal e Renné Descartes costumam situar-se entre dois extremos. Algumas vezes, o autor dos Pensamentos é interpretado como uma espécie de cartesiano indeciso, incapaz de separar o seu discurso religioso das investigações científicas e filosóficas. Outras vezes, Pascal é estereotipado como uma espécie de anti-cartesiano empedernido, um apologista cuja fé não pode evitar o racionalismo. O presente busca evitar estas duas compreensões, tentando encontrar um Pascal que foi cartesiano em certa medida, (...)
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  49.  32
    Bergson and Kant: the problem of time and the limits of intuition.Aristeu L. C. Mascarenhas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):103-124.
    Resumo: Este texto tem por objeto a análise da intuição, das especificidades das definições bergsonianas e suas distinções em relação à visão moderna, sobretudo da doutrina kantiana, buscando mostrar os pontos de rompimento e avanço de Bergson em relação a essa concepção. O que se nota, em um primeiro momento, é como a obra de Bergson está de certo modo intimamente ligada a alguns temas clássicos da teoria do conhecimento já amplamente trabalhados na obra de Kant, razão pela qual esse (...)
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  50.  5
    A ciência e seus impasses: debates e tendências em filosofia, ciências sociais e saúde.Sábado Nicolau Girardi, Jeni Vaitsman & Peter Munz (eds.) - 1999 - Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
    Coletânea que permite - da densidade téorica da primeira parte à possibilidade de reconstruir o real, na segunda - uma leitura da trajetória da ciência naquilo que esta tem recuperado de mais moderno em suas bases filosóficas/epistemológicas. Ainda que não se busque a unidade, ou não se a exponha como orientadora, isto não é criticável: afinal, o projeto pós-moderno vislumbra um horizonte sem o comprometimento das totalidades e das verdades absolutas. Ao abordar questões filosóficas complexas e debatê-las com (...)
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