Results for 'messianismo'

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    Messianismo e politica: osservazioni sulla speranza e la ragione.Federico Colucci - 1981 - Roma: Bonacci.
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  2.  3
    Messianismo dionisiaco: percorsi "apocrifi" per una rilettura di Nietzsche.Gerardo Cunico - 1992 - [Genova?]: Marietti.
    Prospettivismo e rimitizzazione : Habermas interprete di Nietzsche -- Dioniso, il Crocifisso : Bloch interprete di Nietzsche -- L'eterno nell'attimo : il ritorno e l'eschaton : Nietzsche e Bloch, un confronto postumo.
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  3.  43
    LÖWY, Michael. Romantismo e messianismo: ensaios sobre Lukács e Walter Benjamin.Fabio Py Murta de Almeida - 2013 - Horizonte 11 (30):808-813.
    Resenha LÖWY, Michael. Romantismo e messianismo : ensaios sobre Lukács e Walter Benjamin. Trad. Myriam Vera Baptista e Magdalena Pizante Baptista, 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. 213p.
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  4.  5
    Sobre o messianismo no fragmento político-teológico de Walter Benjamin.Mauro Rocha Baptista - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):382-397.
    O presente artigo tem o objetivo de analisar o texto do Fragmento Político-Teológico de Walter Benjamin. Apesar de ser um texto curto ele apresenta alguns elementos fundamentais para se estruturar a argumentação benjaminiana sobre a história. Neste fragmento é trabalhada a figura de um messias que é responsável por levar o acontecimento histórico à termo. O messianismo presente em Benjamin se aproxima assim da realização do estado de exceção efetivo proposto por ele em suas Teses sobre o conceito de (...)
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  5. Testemunhas do futuro: sobre filosofia, teologia e messianismo em Walter Benjamin.Pedro Lucas Dulci - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):116-142.
    o presente trabalho procura investigar se existe algum elo de união que perpassa a crítica à civilização empreendida pelo filósofo alemão Walter Benjamin, bem como algo que passa necessariamente pela sua rejeição ao capitalismo, impulsionada tanto pelo romantismo alemão, pelo marxismo libertário quando pelo messianismo judaico. Em meio a um aparente aglomerado filosófico, nossa pergunta metodológica indaga-se pela possibilidade de falar de um fio condutor no pensamento do filósofo das inúmeras passagens e anotações fragmentadas? A hipótese que sustentaremos no (...)
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  6. La lontananza di Dio. Messianismo e modernità in Dostoevskij: La ricerca di Dio.G. Marinelli - 1997 - Studium 93 (1).
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  7. Walter benjamin. Messianismo come metodo filosofico.Raffaella Soldani - 2001 - Filosofia 52 (1):89-126.
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  8.  3
    Male e messianismo in Emmanuel Levinas.Giuseppe Stinca - 2019 - Canterano (RM): Aracne editrice.
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  9. Política do messianismo: algumas reflexões sobre Agamben e Derrida.(In).Miroslau Milovic - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14 (1):103-121.
    Resumo: O direito, afirma Agamben, não tem nada a ver com a justiça, nem com a verdade. O que interessa ao direito são o procedimento e a conclusão jurídica que não necessariamente inclui as questões sobre justiça e sobre verdade. O direito, como nos lembra Foucault, fica ligado a um específico poder soberano tradicional e não chega até às novas estruturas do poder articuladas no contexto da discussão sobre a biopolítica. A dúvida que Agamben tem sobre Foucault parece simples. Por (...)
     
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  10. Arte e messianismo nel pensiero di Hermann Cohen.Ezio Gamba - 2015 - Annuario Filosofico 31:177-207.
    “The Messiah [...] is the source of all religious art.” This statement, which we find in Cohen’s Über den ästhetischen Wert unserer religiösen Bildung, seems to be not fully consistent with the whole of Cohen’s aesthetics and with Cohen’s thought about the possibility of art having religious themes. In order to explain this statement and Cohen’s perspective about Messianism in art, in §§ 1-3 I examine Cohen’s reflections about this topic in his main works about art and religion; in § (...)
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  11.  4
    Il futuro in eredità: riflessioni contemporanee su messianismo e secolarizzazione.Pierfrancesco Fiorato & Mario Bosincu (eds.) - 2016 - Milano: Mimesis.
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  12.  8
    Il giovane Hegel e Paolo: L'amore fra politica e messianismo.Isabella Guanzini - 2013 - Milano: Vita e Pensiero.
  13.  3
    A segunda vinda da saudade: o messianismo de Dalila L. Pereira da Costa.Afonso Rocha - 2018 - Porto: Universidade Católica editora.
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  14.  21
    ROCHA, Afonso: A Segunda Vinda da Saudade. O messianismo de Dalila L. Pereira da Costa, Universidade Católica Editora, Porto, 2018, 679p. [REVIEW]José Gama - 2018 - Agora 37 (2).
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  15.  26
    Indice Concettuale del Medio Giudaismo, a cura di Paolo Sacchi, vol. 1: Famiglia; vol. 2 : Sessualità; vol. 3 : Messianismo[REVIEW]Vittorino Grossi - 2011 - Augustinianum 51 (2):580-581.
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  16.  33
    O Papa precisa do marxismo? Bento XVI e a incompatibilidade entre a fé cristã e a fé marxista (Does Pope need of Marxism? Benedict XVI and the incompatibility between the Christian faith and the Marxist faith).Rudy Albino Assunção - 2012 - Horizonte 10 (27):1042-1059.
    O marxismo aparece insistentemente na teologia e no magistério de Joseph Ratzinger-Bento XVI como um inimigo permanente ao qual o cristianismo deve se contrapor, sem possibilidades de conciliação entre ambos. Mas qual concepção subjaz essa rejeição tão peremptória, tão decidida? Para alcançarmos a resposta a tal questão, aprofundamos a visão de Joseph Ratzinger a partir de alguns de seus escritos teológicos (anteriores ao pontificado) e, em seguida, nas suas três encíclicas, o ponto alto de seu magistério papal ( Deus caritas (...)
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  17.  35
    Teologia política E utopia social: Apontamentos sobre a concepção messiânica de justiça de Walter Benjamin.Jéverton Soares dos Santos - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):45-67.
    Partindo de premissas teóricas totalmente diferentes e até incompatíveis Jacques Derrida e Axel Honneth chegam a uma conclusão bastante semelhante sobre o significado político do messianismo de Walter Benjamin: trata-se de uma tentativa de fundamentar uma forma terrorista de ação política. Não estou seguro que essa seja a melhor interpretação do significado político do messianismo de Benjamin, ainda que não negue que em diversas passagens dos escritos do autor a impressão que fica é exatamente essa. Como alternativa hermenêutica (...)
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  18.  34
    Brasil, um país do futuro: projeções religiosas e leituras sobre um mote de Stefan Zweig.Vinicius Mariano de Carvalho - 2006 - Horizonte 5 (9):30-42.
    Este artigo propõe-se a fazer uma leitura da obra Brasil, um país do futuro, do escritor vienense Stefan Zweig, ressaltando o quanto o discurso empregado pelo autor está revestido de certo aspecto profético quando fala do Brasil. Seu desejo de querer ver no Brasil da década de 1940 uma terra livre das intolerâncias e violências que assolavam a Europa de então, fustigada pela 2ª Guerra Mundial, fez com que Zweig revivesse a imagem mitológica de que o Brasil era uma terra (...)
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  19.  24
    “Borboletas Azuis” de Campina Grande: crenças e lutas de um movimento milenarista ("Borboletas Azuis" of Campina Grande: belief and fighting of a millenarist movement) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n14p46. [REVIEW]Lidiane Cordeiro Rafael de Araújo & Magnólia Gibson Cabral da Silva - 2009 - Horizonte 7 (14):46-61.
    Resumo Os “Borboletas Azuis” de Campina Grande/PB alcançaram destaque nacional devido à propagação de uma profecia que afirmava a ocorrência de um dilúvio para o dia 13 de maio de 1980. O movimento é uma contestação às transformações da Igreja Católica Romana a partir do Concílio Vaticano II, onde foram tomadas medidas em favor de liturgias mais adequadas às culturas locais e em idioma próprio, assim como mudanças significativas nos textos e na linguagem utilizados na missa e na administração dos (...)
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  20.  9
    Caos e Redenção.Luis Cláudio Dallier Saldanha - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 2.
    Análise de aspectos do messianismo judaico no pensamento de Benjamin a partir da temática do caos e da redenção. Abordagem do conceito de história, crítica ao progresso, perda da experiência na modernidade e aspectos da linguagem em Benjamin desde a perspectiva das afinidades eletivas entre messianismo e utopia libertária.
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  21.  13
    Itinerários do pensamento filosófico português.Maria Celeste Natário - 2010 - Sintra: Zéfiro.
    UM PERCURSO PELO PENSAMENTO FILOSÓFICO PORTUGUÊS DESDE AS ORIGENS DA NACIONALIDADE ATÉ AO SÉC XVIII Prefácio de António Braz Teixeira Distribuído por 22 capítulos, como que síntese ou esquema, cada um deles, de uma aula ou lição, o presente livro assenta a interpretação que propõe do devir histórico da nossa reflexão filosófica, por um lado, na íntima relação da Filosofia com a língua e com a cultura e, por outro, nas relações do pensamento filosófico com os elementos mais significativos e (...)
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  22.  4
    Paulo de Tarso e a Dialética da Lei: Algumas Considerações Filosóficas.Fábio Caires Correia & Oneide Perius - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):597.
    Resumo: Na filosofia contemporânea acompanhamos um amplo movimento de retorno às fontes paulinas. Especialmente no sentido de buscar sustentação e inspiração para um projeto de crítica do poder e crítica do nomos estruturador da realidade excludente, violenta e injusta. A partir das reflexões de Jacob Taubes, Giorgio Agamben e Franz Hinkelammert, o presente estudo pretende acompanhar os traços fundamentais desta renovada hermenêutica, tomando o papel da lei no corpus paulinum como fio condutor da argumentação. Ao situar Paulo de Tarso no (...)
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  23.  16
    A Visão Messiânica do Advento da República.Álvaro Ribeiro & Joaquim Domingues - 1990 - Revista Portuguesa de Filosofia 46 (4):479 - 512.
    A inspiração positivista da revolução republicana de 1910 dificilmente se poderia harmonizar com os valores vigentes na sociedade portuguesa de então. Para compreender o seu êxito será necessário identificar as pontes esta-belecidade com orientações que lhe deveriam ser absolutamente estranhas, como era a do messianismo. A literatura da época, mormente a poesia de mais elevada inspiração, testemunha eloquentemente essa assimilação entre o ideal republicano e a esperança messiânica no advento de uma nova era redentora. Não menos significativa é, porém, (...)
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  24.  6
    O Acordo Secreto: Uma Leitura Derrideana de Walter Benjamin.Maria João Cantinho - 2014 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 22 (43):115-131.
    Na sua obra Spectres de Marx, Derrida parte da análise da tese II da obra de Benjamin, Über den Begriff der Geschichte, onde o autor fala do índex messiânico que cabe ao historiador redescobrir e restaurar. Benjamin não se refere a este messianismo em termos teológicos nem tradicionais, mas pensa, a partir de uma ideia de secularização do messianismo, que contém um potencial inédito para a compreensão e leitura da história. Derrida segue-lhe o raciocínio e interpreta, de forma (...)
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  25.  7
    Walter Benjamin e a História Messi'nica.Maria João Cantinho - 2011 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 19 (37):177-195.
    Uma das problemáticas essenciais do pensamento benjaminiano é, precisamente, a questão da história. Numa época em que a tonalidade dominante é a ameaça da guerra e a destruição das ideologias, dos valores e ideais clássicos, em nome de uma desenfreada visão progressista e continuista da história humana, é preciso despertar do pesadelo da catástrofe da história. É esta que é responsável pela dissolução do conceito de experiência, alienando o homem e deixando-o desamparado e entregue ao vazio da experiência do choque, (...)
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  26.  7
    Lembra-te de que vais morrer! Misérias da vida em comum em tempos de pandemia.Rodrigo Barros Gewehr - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e34.
    Através de temas de atualidade que circularam em jornais e relatórios de organizações não-governamentais, este ensaio procura interrogar a epidemia de SARS-CoV-2 tendo como eixo norteador o que Artaud denomina, em seu texto O teatro e a peste, como desvios morais e fracassos da psicologia em situações de flagelo. Que sentimentos uma situação de flagelo desperta no ser humano? E como esses sentimentos contagiam as narrativas que tentam se apropriar e interpretar o caos? Trata-se de pensar o momento atual sem (...)
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  27.  7
    Escatologia à la cantonade. Althusser para além de Derrida.Vittorio Morfino - 2011 - Cadernos Espinosanos 25:11.
    O autor estabelece uma comparação entre Althusser e Derrida a partir da questão da temporalidade, por meio da leitura que os dois autores propõem de Marx sub specie theatri. A partir disso emerge uma teoria da temporalidade em Althusser que está além tanto da teleologia da tradição hegeliano-marxista, quanto do messianismo sem messias proposto por Derrida em sua releitura benjaminiana de Marx. Nesse sentido, a escatologia em Althusser só é pensável à la cantonade.
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  28.  6
    O lugar da teologia paulina no pensamento de Giorgio Agamben.Oneide Perius - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):561-588.
    A partir do célebre e provocativo curso de Jacob Taubes sobre a teologia política de Paulo, Giorgio Agamben assume a tarefa de desdobrar as principais intuições do filósofo alemão, além de trazer muitos elementos originais e extremamente significativos para debate em torno da teologia paulina na filosofia contemporânea. Nosso artigo pretende, ao acompanhar a cuidadosa leitura do filósofo italiano realizada no livro Il tempo che resta: un commento alla Lettera ai Romani, destacar a dinâmica e a importância do messianismo (...)
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  29.  12
    Monoteísmo e filosofia: Breves reflexões a partir de uma conferência de Hermann Cohen.Andrea Poma, Luis Celestino de França Júnior & Regiane Lorenzetti Collares - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):398-410.
    Hermann Cohen afirma, em uma conferência, que a aversão à religião se deve à desconfiança da filosofia, uma vez que esta oferece à religião seu fundamento crítico e autoconsciência. Ele formula três postulados religiosos. O primeiro é a ideia da unicidade de Deus, como fundamento da moralidade do homem. O segundo postulado é o messianismo, como fundamento da ideia de humanidade universal. O terceiro postulado é a promoção do estudo da Wissenschaft des Judentums. Este texto enfoca três temas: a (...)
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  30.  25
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  31.  43
    “O Messias sou eu”: a hermenêutica da religião em Lévinas (“I am The Messiah ": the hermeneutics of religion in Levinas). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n29p175. [REVIEW]Márcio Antônio Paiva & Ubiratan Nunes Moreira - 2013 - Horizonte 11 (29):175-195.
    A expressão “o Messias sou eu” aplica-se à relação ética como primeiro acontecer do messias. Subjetividade mesma do sujeito. Através de comentários rabínicos do Talmude, Lévinas traz uma hermenêutica que faz recurso à ética como proximidade e responsabilidade inalienável e insubstituível por outrem. Nesse sentido, as noções hebraicas de messianismo e dizer profético , lidas no midraxe da hermenêutica rabínica, permitem avançar na ideia da linguagem religiosa em seu sentido original: ética. Tais noções habitam uma ordem metafórica que permite (...)
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  32.  54
    Antônio Vieira: o império do outro mundo e o império deste mundo.André Rocha Cordeiro - 2016 - Horizonte 14 (41):206-212.
    RESENHA: MENEZES, Sezinando Luiz. Antônio Vieira : o império do outro mundo e o império deste mundo. Maringá: Eduem, 2015, 131p.
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