El propósito de nuestro artículo es analizar el concepto de permisión divina del mal en la obra de santo Tomás de Aquino, especialmente en referencia al mal físico y al mal moral de culpa. Subrayamos la importancia de distinguir los diversos planos en los que el autor expone la cuestión, a fin de evitar lecturas parciales o demasiado unívocas que podrían producir una incorrecta interpretación de la enseñanza del Doctor Angélico.

A problemática clássica do mal na Filosofia. As atitudes teóricas diante da questão. As dificuldades enfrentadas no campo racional quando se apresenta Deus como causa de todas as coisas. Como Santo Agostinho (354-430) justifica a existência do mal a partir da noção de livre-arbítrio e da distinção daquele em ontológico, moral e físico. O confronto entre a concepção calvinista (agostiniana) de Blijenbergh e a de Spinoza (1632-1677) nas cartas do mal. A desantropomorfização de Deus e das noções de "bem" (...) e "mal" na filosofia secularizada de Spinoza. (shrink)

Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do (...) mal como substância: o Mal é privação do Bem. Já que o Mal não é substância, mas sim privação do Bem, não existe o mal natural: o mal genuíno é resultado da ação humana. Na segunda fase, o debate se dirige para o sujeito e o livre-arbítrio, ou seja, o âmbito moral. É preciso explicar por quais razões Deus nos deu o livre-arbítrio se com ele praticamos o mal. Como veremos, a possibilidade de escolher é um bem dado por Deus que permite a qualificação moral do ato, dessa forma, o homem deve possuir o livre-arbítrio para que possa ser justo ou injusto. Por fim, concluímos mostrando que as origens do mal estão na defecção da vontade que se afasta de Deus. (shrink)

El insigne filósofo alemán del Siglo XVII, Gottfried Wilhelm Leibniz, plantea el origen del mal como privación. Postula la existencia del mal metafísico, el mal moral y el mal físico. Este ensayo se refiere, básicamente al mal metafísico, que es el principal y la causa de que existan los otros dos. Se tomará en consideración el planteamiento del origen del mal en autores como San Agustín, Descartes, y el del Bayle, se hará referencia a autores antiguos como Aristóteles y (...) se tomarán en cuenta también los planteamientos de los autores contemporáneos a Leibniz como Spinoza y Hobbes. El origen del mal metafísico como limitación o privación en la criatura como algo inevitable porque ésta no es Dios, corresponde a una línea de pensamiento cristiano que se encuentra en San Agustín, Santo Tomás y Descartes, principalmente. En estos filósofos, encontramos el origen del mal en el status ontológico de la criatura. Lo que es propio de Leibniz es justificar este mundo como el mejor de los mundos partiendo de los mundos posibles que había en el entendimiento de Dios, de los cuales Dios escoge el mejor. (shrink)

Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do (...) mal como substância: o Mal é privação do Bem. Já que o Mal não é substância, mas sim privação do Bem, não existe o mal natural: o mal genuíno é resultado da ação humana. Na segunda fase, o debate se dirige para o sujeito e o livre-arbítrio, ou seja, o âmbito moral. É preciso explicar por quais razões Deus nos deu o livre-arbítrio se com ele praticamos o mal. Como veremos, a possibilidade de escolher é um bem dado por Deus que permite a qualificação moral do ato, dessa forma, o homem deve possuir o livre-arbítrio para que possa ser justo ou injusto. Por fim, concluímos mostrando que as origens do mal estão na defecção da vontade que se afasta de Deus. Résumé : Nous analysons ici le problème du mal chez Augustin, en utilisant comme références principales les œuvres Le Libre Arbitre et Les Confessions. L'évêque d'Hippone a réfléchit sur la possibilité de concilier le pilier chrétien de la bonté infinie de Dieu avec l'existence du mal dans le réel. Nous avons séparé dans cet article deux phases de cette réflexion. La première vise à résoudre le problème du mal comme existant dans l'univers physique. Elle développe une ontologie qui culmine dans l'impossibilité de l'existence du mal en tant que substance: le mal est une privation du bien. Puisque le mal n'est pas une substance, mais bien il s’agit d’une privation du bien, il n’y a pas du mal naturel: le mal véritable est le résultat de l'action humaine. Dans la deuxième phase, le débat se dirige vers le sujet et le libre arbitre, en d'autres termes, le domaine de la morale. Il faut expliquer pourquoi Dieu nous a donné le libre arbitre alors que nous faisons du mal. Comme nous le verrons, la capacité de choisir est un Bien donné par Dieu qui permet à l'action morale, ainsi, l'homme doit avoir le libre arbitre afin qu'il puisse être juste ou injuste. On conclut en montrant que les origines du mal se trouvent dans la défection de la volonté qui se détourne de Dieu. Mots-clés : Augustin. Mal. Libre arbitre. Dieu. (shrink)

Mal Leicester; Competence, Knowledge and Education: reply to Hyland, Journal of Philosophy of Education, Volume 28, Issue 1, 30 May 2006, Pages 113–118, https:/.

Mal Leicester; Collective Moral Philosophy and Education for Pluralism: a replay to Graham Haydon, Journal of Philosophy of Education, Volume 20, Issue 2, 30 Ma.

This paper is a response to papers by Wilson, Burwood and White concerning equal opportunities as an educational ideal. I seek to legitimate this ideal, in contrast to these earlier attempts to persuade us that it is incoherent, unreasonable or misguided. I argue that, given the social context in which the term is used, it is meaningful and represents rational and praiseworthy goals. I identify four aspects of ‘equal opportunities’ and conclude that the concern to promote such opportunities arises from (...) desire for a more just educational provision and out of concern for the well-being of children in oppressed groups. (shrink)

Mal Leicester; Racism, Responsibility and Education, Journal of Philosophy of Education, Volume 22, Issue 2, 30 May 2006, Pages 201–206, https://doi.org/10.1111.

В книге сделана попытка ответить на вопросы: Лихорадит не Россию, но весь мир в целом. Под угрозой - духовные основы бытия. Откуда эта агрессия? Кто и что стоит за исподволь внедряемыми лукавыми правилами поведения?

t. 1. Klassicheskai︠a︡ algebra.--t. 2. Matematicheskai︠a︡ logika i obshchai︠a︡ teorii︠a︡ algebraicheskikh sistem.

The discussion of problems of contradiction in the development of the socialist economy has not thus far brought scholars to an agreed opinion on this question. The thought has been expressed in this regard that to frame the question as one of defining a basic contradiction of socialism is false and that under socialism only partial and temporary contradictions can occur, which spring up and are resolved in various periods of the development of socialist society.

This book has been designed specifically to support the student through the IB Diploma Programme in Mathematical Studies. It includes worked examples and numerous opportunities for practice. In addition the book will provide students with features integrated with study and learning approaches, TOK and the IB learner profile. Examples and activities drawn from around the world will encourage students to develop an international perspective.

This book has been designed specifically to support the student through the IB Diploma Programme in Mathematical Studies. It includes worked examples and numerous opportunities for practice. In addition the book will provide students with features integrated with study and learning approaches, TOK and the IB learner profile. Examples and activities drawn from around the world will encourage students to develop an international perspective.