Results for 'intelecto divino'

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  1.  17
    Intelecto agente, motor inmóvil y Dios en Aristóteles.René Farieta - 2019 - Areté. Revista de Filosofía 31 (1):35-76.
    El presente artículo se enfrenta al problema clásico sobre cómo interpretar lo que Aristóteles, en de An. III, 5, denomina “el intelecto que produce todas las cosas”, llamado comúnmente intelecto agente. Históricamente, se han presentado dos lecturas: una, que se remonta a Alejandro de Afrodisia, que lo asocia con el motor inmóvil y con la divinidad y otra, asociada a Teofrasto pero que tiene en Filópono y St. Tomás de Aquino a sus principales representantes, que lo considera una (...)
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  2.  8
    El intelecto agente según San Alberto Magno.Juan Fernando Sellés Dauder - 2016 - Salmanticensis 63 (2):219-241.
    En este trabajo se estudia la versión del intelecto agente según San Alberto Magno, el cual, junto con tesis tradicionales, sostiene otras tan novedosas como agudas: nace del orden del esse hominis; es principio de individuación en el hombre; es propio suyo el deseo de saber, la libertad, la sutileza, la santidad y la profecía; su conocer es un estar–en–sí– mismo; se sirve del hábito de los primeros principios; procede de Dios y a él tiene como fin; nos asemeja (...)
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  3.  24
    Símbolo e intelecto en la filosofía de Jámblico: en torno a "De Mysteriis" 2.11.20-41.María Jesús Hermoso Félix - 2014 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 47:135-153.
    en el presente artículo abordamos la cuestión de la naturaleza del símbolo en la filosofía de Jámblico a través del análisis del pasaje de De Mysteriis 2.11.20-41. este pasaje ha servido de apoyo a la exégesis que ve en el símbolo un elemento apartado del intelecto. Según esta lectura, el símbolo habría sido introducido por Jámblico para salvar la debilidad del alma humana ante lo divino. éste habría dejado de confiar en las capacidades del hombre, abriéndose al ámbito (...)
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  4. Dualism and Psychosemantics: Holography and Pansematism in Early Buddhist Philosophy.Federico Divino - 2023 - Comparative Philosophy 14 (2):1-40.
    In the Indian philosophical debate, the relationship between the structure of knowledge and external reality has been a persistent issue. This debate has been particularly prominent in Buddhism, as evidenced by the earliest Buddhist attestations in the Pāli canon, where reality is described as a perceptual defection. The world (loka) is perceived through cognition (citta), and the theme of designation (paññatti) is central to the analysis of the Abhidhamma. Buddhism can be viewed as navigating between nominalism and cognitive normativism, as (...)
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  5.  12
    Necropolítica, governo sobre as inf'ncias negras E educação do rosto.Divino José da Silva, Jonas Rangel de Almeida & Pedro Angelo Pagni - 2021 - Childhood and Philosophy 17:01-23.
    In this article, we seek to discuss the recurrence of racism and prejudice toward black lives and childhoods, in spite of repeated initiatives to overcome it by social and educational policy-makers. Following the investigations launched by Michel Foucault on the biopower hypothesis, we revisit some of his interpreters, with the objective of discussing the challenges posed by racism to pedagogical provisions for black children and—following on a concept offered by Emmanuel Levinas--an education of the Face, as a weapon in the (...)
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  6.  8
    Sociedade de desempenho e governo da vida deficiente.Divino José da Silva - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):45-71.
    Sociedade de desempenho e governo da vida deficiente Resumo: Na sociedade de desempenho, atribui-se a cada indivíduo a responsabilidade de fazer render seu corpo, seu tempo, sua criatividade e sua imaginação. Nesse jogo, a vida foi submetida ao cálculo administrativo, visando a eliminar a negatividade, os riscos e modos de resistências que impedem a realização do capital e de sua comunicação. É dessa perspectiva que a alteridade do deficiente, a qual resiste ou retarda a nova ordem, é negada, pois sua (...)
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  7.  14
    The World and the Desert: A Comparative Perspective on the "Apocalypse" between Buddhism and Christianity.Federico Divino & Andrea Di Lenardo - 2023 - Buddhist-Christian Studies 43 (1):141-162.
    In this essay, the concept of apocalypse, understood as the "end of the world," will be examined within the context of ancient Buddhism and Christianity. The study will focus on the genealogy and use of expressions such as lokanta, lokassa anta ṃ, and lokassa atthaṅgama, as found in the Pāli canon of Buddhism, going on to compare them with Jewish, as well as early Christian, apocalyptic literature, including the Dead Sea Scrolls, the Epistles of James and Jude, and the Gospels. (...)
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  8.  19
    Appearance and Momentariness: the Nature of Being between Nāgārjuna, the Sarvāstivādins and Neo-Parmenidism.Federico Divino - 2021 - Comparative Philosophy 13 (1).
    In this article I will try to demonstrate the existence of points in common between the eternalist instances of Parmenidean philosophy and the Buddhist formulations made by some parts of the Abhidhamma, Nāgārjuna, and the Sarvāstivādins. These three philosophies have numerous points in common with Emanuele Severino’s formulations from the point of view of what is defined as neo-Parmenidism. The purpose of this article is to demonstrate that the points in common between these systems of thought are due to a (...)
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  9.  4
    Autonomia e Liberdade Em Tempos de Vida Administrada.Divino José da Silva - 2013 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 20:64-86.
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  10.  28
    Matrimônios e batismos na freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque – Província de Mato Grosso -doi: 10.4025/dialogos.v17i1.715. [REVIEW]Divino Marcos de Sena - 2013 - Dialogos 17 (1).
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  11.  11
    The Metaphysical Turn in the History of Thought: Anaximander and Buddhist Philosophy.Aldo Stella & Federico Divino - 2023 - Philosophies 8 (6):99.
    The present study, primarily of a theoretical nature, endeavors to accomplish two distinct objectives. First and foremost, it endeavors to engage in a thoughtful examination of the metaphysical significance that Anaximander’s philosophy embodies within the context of the nascent Western philosophical tradition. Furthermore, it aims to investigate how it was contemporaneous Buddhist thought, coeval with Anaximander’s era, that more explicitly elucidated the concept of the “void” as an inherent aspect of authentic existence. This elucidation was articulated through aphoristic discourse rather (...)
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  12.  17
    God knows Everything a priori, God has a Pure and Intuitive Intellect Kantian Determination of the Psychological Predicates of God through Speculation.Laura Alejandra Pelegrin - 2016 - Ideas Y Valores 65 (161):43-59.
    Kant afirma que Dios conoce todo a priori, que tiene un intelecto intuitivo y puro; pero el sistema crítico enseña que este aspecto de la divinidad no es cognoscible por nosotros. Entonces, ¿cómo determinar los atributos del intelecto divino si Dios mismo no puede ser objeto de conocimiento? Algunos sostienen que este modo de concebir este atributo divino debe ser comprendido a partir de las convicciones religiosas del filósofo. Por el contrario, mostraremos que este peculiar modo (...)
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  13.  10
    Apresentação do Dossiê Entre o governo das diferenças e os corpos ingovernáveis.Pedro Angelo Pagni & Divino J. Da Silva - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):511-525.
    Esperamos que este dossiê possibilite aos leitores uma reflexão sobre a problemática geral do governo das diferenças e dos corpos ingovernáveis, particularmente, que encontrem nesse conjunto de artigos algumas respostas para o enfrentamento da face obscura do biopoder no presente. Nossa expectativa também é a de que os eventuais impactos que esses corpos e suas alianças com a arte produzem na formação humana e em sua educação filosófica, tragam tanto à filosofia da educação quanto ao ensino de filosofia alguma oxigenação, (...)
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  14.  11
    Apresentação do Dossiê Governo das diferenças e as cartografias do ingovernável na educação.Pedro Angelo Pagni & Divino José da Silva - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):23-30.
    1 Os artigos reunidos em torno deste título, retratam a segunda parte das discussões ocorridas nas mesas redondas do VIII Simpósio Internacional em Educação e Filosofia, ocorrido de 27 a 29 de agosto de 2019, na UNESP, Campus de Marília/SP. Agradecemos a FAPESP, CAPES pelo apoio financeiro que nos possibilitou a apresentação dos resultados da proposta. O presente Dossiê tem como tema o governo das diferenças empreendidos pelas políticas estatais no neoliberalismo, as quais têm repercussão na educação. As reflexões aqui (...)
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  15.  12
    Biopolítica, formas de controle sobre a Vida a deficiência: Olhares outros sobre a inclusão E a resistência na escola.Pedro Pagni, Divino José da Silva & Alexandre Filordi de Carvalho - 2016 - Childhood and Philosophy 12 (24).
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  16.  10
    Sobre a ética foucaultiana do cuidado, o sujeito e a educação.Pedro Angelo Pagni & Divino José da Silva - 2022 - Educação E Filosofia 36 (78):1631-1657.
    Resumo: Este artigo aborda a relevância da ocupação de si no processo de formação ética do sujeito e discute as possibilidades de seu uso para a educação. Recobra-se, para tanto, a genealogia da história da noção de cuidado, da parresia e da ética da amizade, retratadas no curso Hermenêutica do Sujeito ministrado por Michel Foucault. Objetiva-se problematizar, com isso, os aspectos moralizantes da pedagogia moderna e evidenciar uma dimensão ética da amizade e estética da existência, as quais foram abandonadas na (...)
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  17.  21
    Só em direção ao só: considerações sobre a mística de Plotino.Bernardo Guadalupe dos Santos Lins Brandão - 2007 - Horizonte 6 (11):151-158.
    Resumo Plotino é um pensador estranho para o filósofo contemporâneo: nas suas Enéadas, ele discute experiência mística e prática filosófica como se fosse uma mesma coisa. De fato, no pensamento plotiniano, o ápice da vida filosófica é a contemplação mística: não pensamento irracional, mas uma forma supra-racional de consciência que é alcançada pela prática ascética e pelo procedimento dialético. Este artigo tenta entender o que é a experiência mística em Plotino. Na verdade, uma leitura atenta dos textos das Enéadas que (...)
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  18.  21
    Alejandro de Afrodisia intérprete del " De Anima" de Aristóteles.Paolo Accattino - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 40:53-77.
    Este ensayo, dedicado a las doctrinas psicológicas de Alejandro, se divide en tres partes: la primera ilustra, a través de ejemplos tratados por el De anima, la concepción que tenía Alejandro de su actividad filosófica. Dado que Aristóteles ha transmitido las doctrinas más verdaderas, cree Alejandro, lo que hay que hacer es simplemente exponerlas de nuevo del modo más claro y completo, valiéndose de todo lo que dice Aristóteles respecto de las funciones psíquicas, incluso en obras diferentes del tratado principal. (...)
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  19.  36
    Alejandro de Afrodisia intérprete del De anima de Aristóteles.Paolo Accattino - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 40:53-77.
    Este ensayo, dedicado a las doctrinas psicológicas de Alejandro, se divide en tres partes: la primera ilustra, a través de ejemplos tratados por el De anima, la concepción que tenía Alejandro de su actividad filosófica. Dado que Aristóteles ha transmitido las doctrinas más verdaderas, cree Alejandro, lo que hay que hacer es simplemente exponerlas de nuevo del modo más claro y completo, valiéndose de todo lo que dice Aristóteles respecto de las funciones psíquicas, incluso en obras diferentes del tratado principal. (...)
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  20.  4
    Comercio ontológico y posibilidad de un conocimiento metafísico del mundo natural en la Nova dilucidatio de Kant.Paulo Sergio Mendoza Gurrola - 2021 - Revista de Filosofía 46 (2):445-464.
    Estableciendo las bases de su primera síntesis precrítica, Kant presenta en la Nova dilucidatio los principios de sucesión y de coexistencia, que, además de hacer posible un conocimiento metafísico de la naturaleza, pretendían ser útiles para la ciencia natural. Ambos son derivados del principio de razón determinante, formulado en el marco de una crítica a Wolff. Estos principios establecen que el mundo está constituido por la totalidad de las substancias conformada por una red dinámica de interconexiones causales, cuyo fundamento último (...)
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  21.  16
    César sonha com um mundo em que não atravessou O rubicão?Raquel De Azevedo - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:213-228.
    Em Androides sonham com ovelhas elétricas?, Philip Dick recria a visão divina dos infinitos mundo possíveis a partir da perspectiva das criaturas, isto é, a partir da visão dos mundos extintos que lhe aparecem no momento de hesitação garantido pelo livre arbítrio. Minha hipótese é que a passagem dos mundos possíveis no intelecto divino à forma que assumem na indiferença da vontade das criaturas tem uma dimensão geométrica. Pensar a curva do mundo atual a partir da série dos (...)
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  22. Imanência e Luz: Espinosa, Vermeer e Rembrandt.Marilena Chauí - 1996 - Discurso 26:113-130.
    Tradicionalmente. a filosofia de Espinosa é interpretada como acosmismo no qual o percurso intelectual consiste em ir de Deus a Deus, única realidade. Propomos tomar a concepção espinosana da imanência como movimento pelo qual o infinito se conhece através do intelecto finito e este se realiza através do pensamento divino. Julgamos que uma referência indispensável para compreender a refração da substância divina em infinitos intelectos finitos e sua reflexão neles seja a da óptica de Kepler e do olho (...)
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  23.  9
    Boécio de dácia sobre O Bem supremo.Luis A. De Boni - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):559-563.
    Para toda a espécie de ente existe um supremo bem possível. Como o homem também é ente de uma certa espécie, deve haver também um certo bem supremo que lhe seja possível. Não me refiro ao bem supremo em sentido absoluto, mas o supremo bem para o homem, visto que os bens possíveis ao homem têm um fim e não procedem ao infinito. Investiguemos pela razão qual seja este supremo que é possível ao homem. Deve ser ele um bem que (...)
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  24.  42
    El silencio como acercamiento a Dios en Maimónides.Miquel Beltrán - 2010 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 15:7-26.
    El silencio como alabanza a Dios se halla, en la teología de Maimónides, imbricado con sus consideraciones en torno a la naturaleza de la esencia de Aquél, que se revelará como absolutamente incognoscible. En Guía I Maimónides destaca que el conocimiento divino y el humano no tienen nada de común entre sí, pero aun siendo así podemos orientar nuestro intelecto hacia la consideración de Su naturaleza a través de la ‘expresión aproximativa’ , si bien ello no nos permitirá (...)
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  25.  23
    Simplicidade de Deus e racionalidade do mundo.Ethel Rocha - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):173-188.
    Neste artigo, pretendo examinar a tese cartesiana da livre criação das verdades eternas a partir da conjugação dos atributos divinos que, segundo Descartes, são conhecidos por nós e sua tese de que, entre as verdades eternas livremente criadas por Deus, estão incluídos os princípios lógicos. A partir desse exame, concluo que, até onde o intelecto finito do homem pode conceber, a tese cartesiana da livre criação das verdades eternas envolve ao menos as seguintes teses: a) Deus, por ser infinito (...)
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  26.  16
    A herança Greco-árabe na filosofia de maimônides: Profecia E imaginação.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):107-128.
    Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um (...)
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  27.  14
    O problema da extensão do conhecimento na hipótese regulacionista da iluminação em agostinho de hipona.Daniel Rodrigues da Costa - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (146):363-380.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar o problema da extensão e do conteúdo da iluminação uma vez que se adote a interpretação regulacionista para a teoria do conhecimento de Agostinho. O regulacionismo, tese defendida por Etienne Gilson, afirma que a iluminação divina do intelecto humano diz respeito ao caráter necessário dos conhecimentos alcançados pela inteligência, e não sobre o conteúdo do conhecimento; assim, a iluminação não teria por função auxiliar na formação de conceitos, mas teria a função de (...)
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  28.  4
    Maestro Eckhart.Valerio Marconi - 2022 - Perspectivas 7 (1):242-266.
    Este artigo contribui para uma nova leitura do misticismo de Meister Eckhart, comparando-o com passagens chave do Itinerarium e da Legenda Maior de São Boaventura. A interpretação especulativa baseada na cristianização de Eckhart de Parmênides e na dialética é compensada pelo destaque da passividade do intelecto e da agência do amor divino no Nascimento de Deus dentro das profundezas da alma. A dialética se mostra, assim, como sendo apenas um momento de partilha com um todo feito também de (...)
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  29.  2
    A via negativa de Dionísio Areopagita em Tomás de Aquino.Saulo Matias Dourado - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):39-49.
    As substâncias imateriais não são compostas de matéria sensível, não partem dos entes; são diretamente inteligíveis. O conhecimento assim precisa de outra via para apreendê-las. Tomás, ainda no artigo 7 da questão 84, parece ver esta via a partir do pensador Dionísio Areopagita que, ao cogitar nomes para Deus, em seu tratado Nomes Divinos, enumerou quais as possibilidades de conhecimento para o intelecto humano ante a substância primeira. São três: o conhecimento por causa, por via de eminência, ultrapassamento ou (...)
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  30.  7
    El intelecto agente en Pietro Pomponazzi: un análisis de su presencia en el "Tractatus de immortalitate animae" y en la "Apologia".José Manuel García Valverde - 2012 - Anuario Filosófico 45 (3):545-566.
    El noûs poie-tikós de Aristóteles ha sido objeto de innumerables estudios y debates a lo largo de la historia de la filosofía. Este artículo trata sobre la visión que de él tiene el aristotélico renacentista P. Pomponazzi, célebre, entre otras cosas, por suscitar una agria polémica con su tesis de que la razón natural no ofrece argumentos que puedan sostener la inmortalidad del alma. Esta tesis tiene que dar respuesta, sin embargo, a aquellos textos aristotélicos que hablan de la inmaterialidad (...)
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  31.  8
    Intelecto y prudencia. De la episteme a la política en la teoría de Christine de Pizan.Juliana Eva Rodriguez - 2021 - Patristica Et Medievalia 42 (1):33-54.
    Christine de Pizan da vida a su gobernante ideal a partir de la tradición medieval del aristotelismo político y su noción de lo “arquitectónico”. Construido a modo de una arquitectura viviente de ciencias, el rey sabio aparece dominando la paleta de saberes, que va desde la episteme hasta los conocimientos más prácticos. Teoría y práctica se encuentran, así, en la base de su construcción de lo político. Pero ¿en qué medida la autora se consagra a brindar una explicación del pasaje (...)
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  32.  11
    Intelecto y voluntad en Enrique de Gante según algunas Quaestiones quodlibetales.Leopoldo Prieto López - 2022 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 55 (2):327-345.
    El artículo estudia la aportación de Enrique de Gante al estudio del dinamismo de intelecto y voluntad en el contexto del agustinismo tardomedieval. Tras analizar las quaestiones de este autor que presentan con mayor claridad la tesis de la primacía de la voluntad sobre el intelecto y la continuidad del pensamiento de Enrique de Gante con otro agustiniano como Escoto (y de ambos con la antropología moderna, principalmente en Kant), el artículo concluye afirmando la existencia de un nexo (...)
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  33.  16
    El intelecto activo de Aristóteles: una aún más modesta propuesta.José Antonio García Lorente - 2023 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 40 (3):429-442.
    En este trabajo se presenta una interpretación sobre la célebre distinción entre el intelecto activo y el intelecto pasivo en _De anima_ III, 5, a partir de “otra modesta propuesta”. Para ello, se expone el núcleo fundamental de esa reciente propuesta, que identifica el intelecto activo con el hábito de los principios y con el contenido de los primeros principios. A continuación, se ponen de manifiesto algunas objeciones a dicha interpretación y, finalmente, se analizan las notas o (...)
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  34. Quel divino ondeggiamento d’idee confuse. Percezione e Immaginazione nella dottrina linguistica leopardiana.Maria Silvia Marini - 2021 - In IL LINGUAGGIO E LE LINGUE: TRA TEORIA E STORIA Atti del I Convegno Cispels, Roma 17–19 Settembre 2018. Rome, Metropolitan City of Rome, Italy: pp. 531-540.
    This paper aims to trace the links between Leopardi’s linguistic reflection and his theory of assuefazione, a theory that focuses on the functions of perception and the imaginative faculty within cognitive mechanisms. This theory also explains the functioning of the modalities with which human knowledge is articulated, starting from the experiential data, and therefore linguistic knowledge, in terms of a metaphorical apperception of the world. Specific attention will also be given to the notion of semantic vagueness, closely linked to the (...)
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  35.  6
    El intelecto agente en Pietro Pomponazzi: un análisis de su presencia en el "Tractatus de immortalitate animae" y en la "Apologia".José Manuel García Valverde - 2012 - Anuario Filosófico 45 (3):545-566.
    El noûs poie-tikós de Aristóteles ha sido objeto de innumerables estudios y debates a lo largo de la historia de la filosofía. Este artículo trata sobre la visión que de él tiene el aristotélico renacentista P. Pomponazzi, célebre, entre otras cosas, por suscitar una agria polémica con su tesis de que la razón natural no ofrece argumentos que puedan sostener la inmortalidad del alma. Esta tesis tiene que dar respuesta, sin embargo, a aquellos textos aristotélicos que hablan de la inmaterialidad (...)
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  36.  3
    Romolo divino, Romolo fatto a pezzi. L’uso politico del mito della scomparsa del primo re alla fine della Repubblica.Pietro Scudieri - 2024 - ACME: Annali della Facoltà di lettere e filosofia dell'Università degli studi di Milano 76 (1-2):25-36.
    La complessità della tradizione letteraria sui primi secoli della vita di Roma è ormai nota, e proverbiale è quella sulla biografia romulea, imperniata su informazioni ambigue e contrastanti che, tra luci e ombre, rendono affascinante lo studio della sua figura, fin dall’antichità. Non da meno il caso della sua scomparsa, che presenta due varianti principali: in effetti, se in una il primo sovrano di Roma era assunto in cielo tra gli dei, nell’altra era brutalmente smembrato dalla furia dei patres. Nel (...)
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  37.  16
    Amor divino, espiritual, natural y elemental en Ibn ʿArabī.David Fernández Navas - 2024 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 41 (1):27-37.
    El presente artículo es un estudio sobre las diferenciaciones (aqsām) del amor, uno de los puntos más importantes del principal escrito que Ibn ʿArabī dedicó a la cuestión amorosa, el capítulo 178 de Las Iluminaciones de La Meca (al-Futūḥāt al-Makkiyya). A través de un juego de oscilación y equilibrio entre perspectivas ontológicas y epistemológicas aparentemente enfrentadas –incomparabilidad/similaridad, oculto/manifiesto, unidad/multiplicidad, espíritu/cuerpo– y un recurrente manejo del lenguaje de las alusiones (išāra), el maestro andalusí distingue entre amor divino (ilāhī), espiritual (rūḥānī), (...)
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  38.  12
    Intelecto, pensamiento y conocimiento de sí. La estructura de la autoconciencia en Plotino.Alejandro Vigo - 1999 - Acta Philosophica 8 (1).
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  39.  12
    Atributos divinos del primer moviente inmóvil en la Física de Aristóteles.Thomas Rego - 2023 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 40 (1):1-13.
    Un análisis de las diversas pruebas de la existencia del primer moviente inmóvil, presentes en la Física de Aristóteles, nos permite inferir una serie de cualidades que emergen de aquéllas. Estas cualidades son propias de lo que suele considerarse como una substancia divina. Así, a partir de las diversas pruebas emergen dos tipos de cualidades: por un lado, en relación con la trascendencia del primer moviente inmóvil respecto de la naturaleza, se destaca su inmovilidad, su eternidad, su impasibilidad, su separación (...)
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  40.  7
    Atributos divinos y el problema de la unicidad en Averroes.Joen Laureth Delgado Gómez & Diego Giovanni Castellanos - 2020 - Praxis Filosófica 50:65-88.
    El artículo aborda la discusión acerca de la unicidad divina y la existencia de atributos, tanto en la filosofía como en la teología islámica medieval, haciendo énfasis en la obra de Averroes. Se analiza cómo en el pensamiento Islámico, al tiempo que se afirma el dogma de la unicidad divina se sostiene la existencia de atributos reales, apuntando directamente a conceptos dialecticos como unidad y multiplicidad, identidad y diferencia, o igualdad y alteridad. Así mismo, partiendo del análisis de su obra, (...)
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  41.  23
    "De divino furore": el arrebato divino y la mística neoplatónica. El poeta como "priscus theologus" en el pensamiento de Marsilio Ficino.Andrea Noel Paul - 2018 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 12:51-65.
    El humanismo y la filosofía en el Renacimiento recuperan el ideal de la_ theologia poetica_, esto es, de un saber en el que se ocultaban, bajo un velo alegórico, verdades esenciales de naturaleza místico-religiosa. El poeta es, entonces, un filósofo teólogo, parte esencial de una tradición antigua que sirvió a los fines de la verdadera fe. En este sentido, la restauración del lugar privilegiado de la poética por parte de los humanistas clásicos fue funcional a la filosofía de Marsilio Ficino, (...)
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  42.  8
    Intelecto logificador y voluntad creadora en Friedrich Nietzsche.Manuel Joaquín Barrios Casares - 1999 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 18:99-112.
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  43.  4
    Intelecto, razón y entendimiento.Juan Cruz Cruz - 1976 - Anuario Filosófico 9 (1):73-107.
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  44.  10
    La naturaleza del intelecto humano en el De principiis de Orígenes de Alejandría.Manuel Correia - 2014 - Teología y Vida 55 (1):45-63.
    En este artículo se revisa críticamente la teoría sobre el intelecto humano que Orígenes de Alejandría mantiene en su Tratado sobre los Principios. En esta revisión se aprecia una importante influencia del comentario peripatético sobre el alma humana sin que haya una dependencia de Orígenes sobre esta literatura. Más bien, se da una reflexión original cuyo objetivo es resolver el problema de la participación del intelecto separado con el alma y el cuerpo humanos. La solución es notablemente efectiva (...)
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  45.  2
    Intelecto y razón: las coordenadas del pensamiento clásico.Juan Cruz Cruz - 1982 - Pamplona: Ediciones Universidad de Navarra.
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  46.  8
    Lo divino como posibilidad de superación del racionalismo ilustrado en el pensamiento de María Zambrano (1904-1991).Miguel Ángel Núñez Aguilera - 2023 - Isidorianum 21 (42):277-338.
    Dentro de las diversas visiones críticas que de la modernidad se han realizado a lo largo del siglo XX, la malagueña María Zambrano nos ofrece una reflexión original y sugerente sobre el significado y la transcendencia del descubrimiento cartesiano del existente humano como cogito. El hombre nacido de la modernidad ha experimentado una merma progresiva y honda de la amplitud de su ser persona a favor de una consideración de sujeto; con ello, también la realidad ha quedado reducida a mero (...)
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  47.  4
    Un divino senza Dio.Enrico Andreoli - 2020 - Venezia: Marcianum Press.
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  48.  12
    Divino e umano. Lo spirito del paganesimo e il suo destino nel pensiero di F. Rosenzweig.Emilia D'Antuono - 2003 - Idee 52:169-194.
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  49. Lenguaje divino y muerte de Sócrates.Iñaki Marieta Hernández - 1997 - Laguna 4:9-28.
     
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  50.  13
    El intelecto agente en la gnoseología escotista.Antonio Pérez-estévez - 2002 - Revista Española de Filosofía Medieval 9:125-146.
    Duns Scotus, following the saying that "without the phantasma there is no sensible knowledge and without the intelligible species there is no intellection", argues for the need of an active intellect in order to explain the transit from the particular to the universal knowledge. The universal knowledge from experience takes place in two different moments: first, the active intellect, as the main effective cause, together with the common nature in the phantasma, as the co-effective cause, produce the intelligible species, that (...)
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