Stadler, Friedrich. El círculo de Viena. Empirismo lógico, ciencia, cultura y política. Trad. Luis Felipe Segura Martínez. Santiago de Chile: Fondo de Cultura Económica; Universidad Autónoma Metropolitana Unidad Iztapalapa, 2010.

This article sketches out the key features of the debate on the analytic-synthetic distinction between phenomenology and logical empiricism, which took place in the early part of the twentieth century. On the one side, the author reconstructs the debate itself from an historical angle; on the other, he gives a theoretical account of the different positions and arguments. In particular, he has three main aims: a) to clarify how, according to Husserl, the analyticsynthetic opposition is to be understood as the (...) form-matter opposition; b) to show how this position has been misunderstood by neo-empiricist philosophers, in particular by Schlick in his paper against the theory of the factual a priori; c) to point out that Husserlian theory anticipates some relevant features in the matter of analyticity which will be made fully explicit only by Carnap and Quine, philosophers of the following generation. (shrink)

É uma questão de algum interesse histórico e filosófico pensar por que razão o empirismo lógico veio a perder o seu estatuto de projeto filosófico a adotar, e como tal aconteceu. Afinal, como este volume amplamente demonstrou, o empirismo lógico foi um projeto de ponta na filosofia analítica num passado não tão distante, e, de fato, o projeto preeminente em certos ramos da filosofia, como a filosofia da ciência. Algo de substancial tem de ter acontecido para (...) tal projeto ter declinado tão consideravelmente em influência que mesmo o trabalho mais técnico em áreas como a teoria da confirmação ou a filosofia da física não possa hoje ser considerado um exemplo da filosofia da ciência do empirismo lógico. (shrink)

The language of science goes from description ton explanation; the first one is concerned in telling how phenomena happen and the second one to tell why they happen. This article explores two postures within science: the descriptive and the explanatory.

Resumo: O problema básico a cuja resposta se almeja nesse artigo é o problema geral da epistemologia da filosofia da religião: é possível falar de uma racionalidade, de um modo geral, do e no discurso religioso? É racional, a título de exemplo, falar-se – e, mais ainda, defender – proposições como “há vida depois da morte”, “existe Deus”, “a alma reencarna e é eterna”, “Jesus ressuscitou ao terceiro dia” etc.? Para uma plêiade de autores a resposta é negativa; para uma (...) outra parcela, por outro lado, a resposta é justamente a oposta. Em ambos os casos, não discutiremos o conteúdo da defesa daqueles ou que negam ou que defendem a racionalidade de uma proposição como as mencionadas, mas focalizaremos na concepção de subjetividade subjacente às teses negativas. Esse trabalho, assim, pretende apresentar uma proposta alternativa de defesa do discurso religioso. Em um primeiro momento, busca-se evidenciar que a desconsideração do caráter racional do discurso (ou proposições) religioso pressupõem uma concepção deflacionária de racionalidade. Intentar-se-á evidenciar que essa concepção “deflacionária” de racionalidade é dependente de certa tradição empirista. O segundo segmento inicia com um apontamento das fragilidades de uma tal concepção de racionalidade, abrindo-se espaço, portanto, para a apresentação de uma posição inferencialista a partir de Wilfrid Sellars (1912-1989). Conclui-se, portanto, pela racionalidade do discurso religioso, na medida em que se explicita a falsa pressuposição, uma concepção reducionista de subjetividade, das teses que negam tal possibilidade. Palavras-chave: Wilfrid Sellars. Racionalidade. Empirismo. Religião. (shrink)

Empirismo logico e gli inizi della filosofia della scienza -- Oltre l'empirismo logico -- I modi del ragionamento scientifico -- La probabilità -- La spiegazione scientifica -- Realismo e antirealismo scientifica -- Filosofie delle scienze -- Scienza e valore.

Tradução do texto “Kant und die Naturwissenschaft” de Hans Reichenbach.

v. 1. Empirismo logico, epistemologia e logica.--v. 2. Storia della logica e storiografia filosofica.

In the first half of the 20th century, scientific models were hardly mentioned in philosophy of science. Models were not thought to be central elements of science, in contrast to theories. This attitude can be better understood when considering philosophical trends - Operationalism and Logical Empiricism - and scientific developments - the advent of quantum theory and relativity theory. This paper traces the philosophical currents and positions that prevented models from being recognized as playing an important role in science. It (...) goes on to examine why the hostile attitude towards models slowly tempered in the 1950s. The contributions of Mary Hesse and Ernest Hutten are shown to foreshadow recent debates that have arisen in the context of the philosophical study of scientific models. /// Segundo a autora, na primeira metade do século XX, os modelos científicos praticamente não eram mencionados em Filosofia da Ciência. Os modelos não eram considerados como elementos centrais da Ciência, ao contrário das teorias. Para a autora, uma tal atitude pode ser melhor compreendida se se atender ao influxo de importantes movimentos filosóficos, como sejam o Operacionalismo e o Empirismo Lógico, bem como ao impacto de alguns desenvolvimentos científicos, como sejam o aparecimento da teoria quântica e da teoria da relatividade. Nesse sentido, o presente artigo visa estabelecer as correntes filosóficas e as posições científicas que contribuíram para que os modelos não fossem reconhecidos no importante papel que desempenham no desenvolvimento da Ciência. De um modo especial, a autora examina com particular cuidado o lento processo de redução da hostilidade em relação aos modelos durante a década de 50 do século xx. Assim, o artigo mostra de um modo especial até que ponto os contributos de Mary Hesse e de Ernest Hutten foram antecipadores de alguns dos debates mais recentes que se sucederam no contexto do estudo filosófico dos modelos científicos. (shrink)

Este ensayo busca mostrar que la ciencia macroeconómica desde hace mucho tiempo no es una disciplina cuyas investigaciones están encuadradas dentro del denominado empirismo lógico y tampoco sus controversias se dirimen dentro del algúnparadigma al estilo de Thomas Kuhn, sino que está conformada por un conjunto de propuestas teóricas que conforman lo que Laudan denomina como “tradiciones de investigación”. Aunque los fenómenos que estudia la macroeconomía son externos a la consciencia del investigador, del diseñador de política económica y (...) del público en general, sus realizaciones tienden más hacia las propuestas de un realismo perspectivistade corte naturalista y que sus hallazgos expresan verdades acerca de las “tendencias” y “capacidades” que subyacen en los fenómenos económicos.This essay tries to show that macroeconomic science from a long time rather to make economic research taking account neo positivist principles and point of view is a discipline with different perspectives and theories within “research traditions” as Larry Laudan said. Although, whether the macroeconomic phenomena is outside of researchers, public policy makers, and people in general, the understanding of macroeconomic as a science trends to be a form of perspective realism with a methodological commitment to naturalism, using models as primary representational entities of economic problems, and where truth are about its trends and capacities as suggested Ronald GiereandNancy Cartwright. (shrink)

Tendo como pano de fundo o materialismo histórico e o empirismo lógico, o trabalho expõe brevemente o ressurgimento da filosofia política, com a obra Uma teoria da Justiça, de John Rawls, e a revisão radical da mesma, numa concepção adequada ao pluralismo, em Liberalismo Político. Após confrontar a razão pública do liberalismo política com o conceito do político de Carl Schmitt, procura-se formular uma avaliação do pluralismo de Rawls e confrontá-lo com o pluralismo multicultural e com a legalidade (...) apático-consencual das democracias paternalistas pós-modernas. Na conclusão, pronuncia-se contra a mera fidelidade constitucional e posiciona-se a favor de um direito positivo amparado explicitamente no liberalismo político-filosófico da modernidade. (shrink)

En 1931, Rudolf Carnap publicó un artículo titulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" donde calificaba algunas expresiones de la conferencia de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sinsentidos'. Distinguía así entre expresiones (enunciados) 'con' y 'sin' sentido. Denunció que las que violaran el criterio empirista de significado serían del segundo tipo: 'pseudo-expresiones'. Sin embargo, Carnap reconocía desconocer la fuente exacta de los sinsentidos al comentar que expresaban algo, pero 'como lo hace un artista'. En 1936, Heidegger (...) reaccionaba explorando el 'como lo hace un artista' de Carnap en una conferencia en Zürich, "Der Ursprung des Kunstwerkes", donde distinguía, basado en la 'diferencia ontológica' de Sein und Zeit (1927), entre expresiones (lenguaje) 'de comunicación' y 'del ser'. En 1955, Heidegger fundaría esa distinción en términos de áreas de investigación, 'filosofía' y 'poesía', en la conferencia de Normandia, "Was ist das-die Philosophie?". En ella, Heidegger, no obstante, concluía, al igual que Carnap, no saber cómo distinguirlas, dado que el lenguaje acoge a ambas. Esta disputa por la prioridad entre tipos de expresión continúa en nuestros días (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). En este escrito, quisiera contribuir a la controversia ensayando una reconciliación entre lo que llamaré 'la concepción formal del mundo', representada por el realismo lógico, el empirismo lógico y las fenomenologías realista y trascendental, y 'la concepción informal del mundo', representada por la filosofía del lenguaje ordinario, la hermenéutica, la deconstrucción, el contextualismo y la poesía. La conclusión será una eliminación de las prioridades mediante una defensa biológica de la libertad de expresión. Em 1931, Rudolf Carnap publicou um artigo intitulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" onde qualificava algumas expressões da conferência de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sem sentido'. Distinguia assim entre expressões (enunciados) 'com' e 'sem' sentido. Denunciou que aquelas expressões que violassem o critério empirista de significado seriam do segundo tipo: 'pseudo-expressões'. Todavia, Carnap reconhecia desconhecer a fonte exata dos sem-sentidos ao comentar que expressavam algo, mas 'como o faz um artista'. Em 1936, Heidegger reagia explorando o 'como o faz um artista' de Carnap em uma conferência em Zürich, "Der Ursprung des Kunstwerkes", onde distinguia, baseado na 'diferença ontológica' de Sein und Zeit (1927), entre expressões (linguagem) 'de comunicação' e 'de ser'. Em 1955, Heidegger estabeleceria essa distinção em termos de áreas de investigação, 'filosofia' e 'poesia', na conferência de Normandia, "Was ist das-die Philosophie?". Nela, Heidegger concluia, contudo, do mesmo modo que Carnap, não saber como distingui-las, dado que a linguagem acolhe a ambas. Esta disputa pela prioridade entre tipos de expressão continua en nossos dias (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). Neste artigo, gostaria de contribuir à controvérsia procurando uma reconciliação entre o que chamarei 'a concepção formal do mundo', representada pelo realismo lógico, o empirismo lógico e as fenomenologias realista e trascendental, e 'a concepção informal do mundo', representada pela filosofia da linguagem ordinária, a hermenéutica, a desconstrução, o contextualismo e a poesia. A conclusão será uma eliminação das prioridades mediante uma defesa biológica da liberdade de expressão. (shrink)

Este artículo explora el comportamiento semántico de términos jurídicos en función predicativa. Se aborda particularmente la propuesta explicativa elaborada por Alf Ross primeramente en Tû-Tû y posteriormente en On Law and Justice. Se argumenta, en primer lugar, que su explicación presupone dos teorías semánticas diversas y conjuntamente incompatibles. Por un lado, una versión explícita de la teoría semántica verificacionista del empirismo lógico y, por el otro lado, una versión implícita y abreviada de la teoría semántica inferencialista. En segundo (...) lugar, se pone de manifiesto que la literatura prácticamente ha descartado la primera de estas teorías por insatisfactoria y actualmente considera a la segunda teoría bastante plausible para explicar el comportamiento semántico de estos términos. En tercer lugar, se argumenta que la noción de referencia, de acuerdo con Ross, no cumple un rol explicativo relevante en la semánica de estas expresiones lingüísticas. (shrink)

John Austin (1911-1960) è stato uno dei filosofi britannici più influenti del suo tempo, per il rigore del pensiero, la personalità straordinaria e il metodo filosofico innovativo. A parere di John Searle Austin era molto amato e molto odiato dai contemporanei – disorientati da un pensiero che sembrava distruggere più che costruire, sfidare l'ortodossia della filosofia tradizionale ma anche dell'allora imperante empirismo logico, senza sostituirvi nessuna confortante nuova ortodossia. L'opera di Austin è tuttavia oggi poco conosciuta e gli elementi (...) di novità della sua riflessione non sufficientemente apprezzati. Costituiscono un'eccezione due risultati, universalmente riconosciuti e celebrati: da un lato la tecnica di analisi filosofica – quella versione della "filosofia linguistica" praticata da Austin con la pazienza, il rigore e il talento di un entomologo; dall'altro la teoria degli atti linguistici. Austin viene ricordato soprattutto per aver evidenziato la dimensione performativa che permea ogni nostro proferimento: con uno slogan diventato famoso, ogni dire è anche un fare. Una tesi con ripercussioni in aree di ricerca molto diverse, dalla filosofia del linguaggio all'etica, dalla filosofia politica al diritto, dalla linguistica alla filosofia femminista. Ci concentreremo qui sui contributi di Austin alla filosofia del linguaggio, ma faremo cenni anche estesi ai suoi contributi in epistemologia e teoria dell'azione, nonché al vivace dibattito che a partire dalla teoria degli atti linguistici si è sviluppato negli anni '60 e '70. Un dibattito che è tornato ad accendersi in tempi recentissimi nelle discussioni su libertà di espressione e censura. (shrink)

Trata-se da tradução de um ensaio clássico publicado por Rudolf Carnap na revista Erkenntnis. A tradução é precedida por um texto de apresentação, que situa o ensaio e sua importância no contexto da filosofia contemporânea e na obra de Carnap. No ensaio, Carnap indica as principais características que distinguem o que ele chama de nova lógica (a lógica simbólica matemática derivada das obras de Frege, Peano e Hilbert, entre outros) da lógica filosófica tradicional e explica a sua importância como novo (...) método do filosofar. (shrink)

Breaking away from logical-empiricism, in the early 1950s Stephen Toulmin presented empirical theories as maps, thereby opening a fertile line of reflection about background interests and their impact on abstraction in scientific theorizing. A few years later, pointing to the “qualitative infinity of nature,” David Bohm denounced what he regarded as counterproductive constraints on the scientific imagination. In realist circles, these two strands of suggestions would be variously supplemented over the following decades with further recognitions of the epistemic merits of (...) partial approximate descriptions and the role of background knowledge and interests in scientific theorizing. Rompiendo con el empirismo lógico, en la década de 1950 Stephen Toulmin presenta como mapas las teorías empíricas, abriendo así una línea fértil de reflexión sobre los intereses que motivan cada teoría y el impacto de dichos intereses en la abstracción en la teorización teórico/científica. Unos años más tarde David Bohm, señalando el “infinito cualitativo de la naturaleza”, denunció lo que él consideraba restricciones contraproducentes en la imaginación científica. En los círculos realistas, estas dos visiones serán complementadas de diversas maneras durante las siguientes décadas con reconocimientos de los méritos epistémicos de las descripciones aproximadas parciales y el papel de los intereses y conocimientos previos en la teorización científica. (shrink)

o objetivo deste artigo é proporcionar uma reconstrução racional do programa de pesquisa do racionalismo neoclássico como um substituto para o programa do racionalismo clássico. O programa do racionalismo neoclássico se desenvolve pela elaboração de uma nova concepção de ciência que a demarque da metafísica, com a definição da ciência como representação em lugar de explicação. Esse programa é constituído de três subprogramas: o convencionalismo/pragmatismo de Poincaré, o realismo convergentista de Duhem e o empirismo lógico.

Frecuentemente se atribuye al empirismo apelar a principios no empíricos para defender el conocimiento empírico, por ello se le ha acusado de incurrir en cierta clase de autorrefutación. Con el advenimiento del empirismo lógico, esta objeción tomó la forma de cuestionamiento al criterio empirista de significado, señalando que, al no tratarse de una proposición lógica ni empírica, no cumple con sus propias condiciones de significatividad. En este artículo pretendo mostrar que dentro del empirismo lógico se (...) desarrollaron respuestas a estas críticas, lo suficientemente consistentes como para resistir la objeción de autorrefutación. Asimismo, defiendo que la afirmación de autorrefutación del criterio empirista de significado parte de comprensión inadecuada de los niveles lingüísticos involucrados en su formulación, así como de algunos supuestos no explícitos respecto de su estatus. Empiricism has frequently been said to appeal to non-empirical principles to defend empirical knowledge, which is why it has been accused of falling into some form of self-refutation. With the advent of logical empiricism, this objection became a questioning of the empiricist criterion of meaning, noting that since it is neither a logical nor an empirical proposition, it does not fulfill its own conditions of meaningfulness. This paper intends to show that responses to this criticism, consistent enough to resist the objection of self-refutation, have been developed whithin logical empiricism. In addition, the article claims that the assertion that the empiricist criterion of meaning is self-refuting is based on an inadequate understanding of the linguistic levels involved in its formulation, as well as on some unspecified assumptions regarding its status. (shrink)

En 1931, Rudolf Carnap publicó un artículo titulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" donde calificaba algunas expresiones de la conferencia de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sinsentidos'. Distinguía así entre expresiones (enunciados) 'con' y 'sin' sentido. Denunció que las que violaran el criterio empirista de significado serían del segundo tipo: 'pseudo-expresiones'. Sin embargo, Carnap reconocía desconocer la fuente exacta de los sinsentidos al comentar que expresaban algo, pero 'como lo hace un artista'. En 1936, Heidegger (...) reaccionaba explorando el 'como lo hace un artista' de Carnap en una conferencia en Zürich, "Der Ursprung des Kunstwerkes", donde distinguía, basado en la 'diferencia ontológica' de Sein und Zeit (1927), entre expresiones (lenguaje) 'de comunicación' y 'del ser'. En 1955, Heidegger fundaría esa distinción en términos de áreas de investigación, 'filosofía' y 'poesía', en la conferencia de Normandia, "Was ist das-die Philosophie?". En ella, Heidegger, no obstante, concluía, al igual que Carnap, no saber cómo distinguirlas, dado que el lenguaje acoge a ambas. Esta disputa por la prioridad entre tipos de expresión continúa en nuestros días (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). En este escrito, quisiera contribuir a la controversia ensayando una reconciliación entre lo que llamaré 'la concepción formal del mundo', representada por el realismo lógico, el empirismo lógico y las fenomenologías realista y trascendental, y 'la concepción informal del mundo', representada por la filosofía del lenguaje ordinario, la hermenéutica, la deconstrucción, el contextualismo y la poesía. La conclusión será una eliminación de las prioridades mediante una defensa biológica de la libertad de expresión. Em 1931, Rudolf Carnap publicou um artigo intitulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" onde qualificava algumas expressões da conferência de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sem sentido'. Distinguia assim entre expressões (enunciados) 'com' e 'sem' sentido. Denunciou que aquelas expressões que violassem o critério empirista de significado seriam do segundo tipo: 'pseudo-expressões'. Todavia, Carnap reconhecia desconhecer a fonte exata dos sem-sentidos ao comentar que expressavam algo, mas 'como o faz um artista'. Em 1936, Heidegger reagia explorando o 'como o faz um artista' de Carnap em uma conferência em Zürich, "Der Ursprung des Kunstwerkes", onde distinguia, baseado na 'diferença ontológica' de Sein und Zeit (1927), entre expressões (linguagem) 'de comunicação' e 'de ser'. Em 1955, Heidegger estabeleceria essa distinção em termos de áreas de investigação, 'filosofia' e 'poesia', na conferência de Normandia, "Was ist das-die Philosophie?". Nela, Heidegger concluia, contudo, do mesmo modo que Carnap, não saber como distingui-las, dado que a linguagem acolhe a ambas. Esta disputa pela prioridade entre tipos de expressão continua en nossos dias (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). Neste artigo, gostaria de contribuir à controvérsia procurando uma reconciliação entre o que chamarei 'a concepção formal do mundo', representada pelo realismo lógico, o empirismo lógico e as fenomenologias realista e trascendental, e 'a concepção informal do mundo', representada pela filosofia da linguagem ordinária, a hermenéutica, a desconstrução, o contextualismo e a poesia. A conclusão será uma eliminação das prioridades mediante uma defesa biológica da liberdade de expressão. (shrink)

ABSTRACT Neurath’s scientific utopianism is the proposal that the social sciences should engage in the elaboration, development, and comparison of counterfactual scenarios, the ‘utopias’. Such scenarios can be understood as centerpieces of scientific thought experiments, that is, in exercises of imagination that not only promote conceptual revision, but also stimulate creativity to deal with experienced problems, as utopias are efforts to imagine what the future could look like. Moreover, utopian thought experiments can offer scientific knowledge to inform political debates and (...) decisions, contributing to the shaping of society. This essay reconstructs a historical event as an example of Neurath’s utopianist methodology. In the late 1970s and early 1980s, a scientific and political commission appointed by the Western German Parliament devised and compared four scenarios for future energetic-economic policies. Conclusions of the commission informed political decisions that put Western (later reunified) Germany in a route towards becoming a green industrial power. A fundamental part of the commission’s work involved an appeal to imagination, allowing for the characterization under Neurath’s methodology. (shrink)

La idea de convergencia es una de las nociones más difundidas en el lenguaje tecnocientífico actual. Sin olvidar el éxito que está teniendo en el diseño de la política europea, no cabe duda de que es un concepto clave en la financiación de las investigaciones integradas en el marco de lo que se ha denominado las NBCI (nano-bio-cogno-info-tecnologías). Con ello, pretendemos analizar hasta qué punto se está difundiendo algún sesgo axiológico a través de esta noción. Algo que cobra especial interés (...) si tenemos en cuenta la acogida que está teniendo en los recientes estudios sobre el nuevo modo de producción del conocimiento tecnocientífico (Gibbons, Nowotny, Funtowicz…) y el giro económico que estos han experimentado en los últimos años. (shrink)

En este artículo me propongo discutir dos de las grandes interpretaciones del Aufbau, la de Quine (1953, 1969), continuada por muchos anglosajones, que introduce el programa propuesto en el Aufbau en la tradición del empirismo británico destacando sus aspectos epistemo-semánticos y la que, defendida por los neokantianos y, en particular, por Friedman (1997) y Richardson (1998), enfatizan lo estructural o lógico sobre lo epistemológico y semántico. Se trata de dos interpretaciones unilaterales e insuficientes que es preciso complementar e (...) integrar, como se evidencia en el caso de constitución formal de los objetos físicos, haciendo uso de la lógica moderna (teoría de relaciones), la teoría de conjuntos y de la topología como lo hace Carnap en el Aufbau. (shrink)

Unidad didáctica I Tema 1. Rasgos de la modernidad 1. 1. Características del proyecto moderno 1. 2. Contradicciones internas del proyecto moderno Tema 2. El paradigma del conocimiento científico: racionalismo, empirismo e idealismo trascendental 2. 1. Descartes 2. 2. Hume 2. 3. Kant Tema 3. El paradigma del contrato: Hobbes, Locke y Rousseau 3. 1. Hobbes 3. 2. Locke 3. 3. Rousseau Tema 4. El paradigma de los sentimientos y el determinismo: de Pascal a Kant 4. 1. Pascal 4. (...) 2. Spinoza 4. 3. Hume 4. 4. Kant Unidad didáctica II Tema 1. El desarrollo científico y el positivismo 1. 1. El desarrollo científico del siglo XIX y la teoría de la evolución 1. 2. Comte y el positivismo Tema 2. El desarrollo del idealismo 2. 1. Fichte 2. 2. Schelling 2. 3. Hegel Tema 3. El desarrollo de las críticas a occidente 3. 1. Marx 3. 2. Nietzsche 3. 3. Freud Unidad didáctica III Tema 1. Husserl 1. 1. La intencionalidad de la conciencia 1. 2. La reducción fenomenológica Tema 2. Existencialismo 2. 1. El concepto de existencia 2. 2. Las determinaciones de la existencia Tema 3. Heidegger 3. 1. El Dasein 3. 2. Los existenciarios del Dasein 3. 3. El sentido del ser 3. 4. Dios Tema 4. La filosofía analítica 4. 1. El atomismo lógico 4. 2. El positivismo lógico 4. 3. El segundo Wittgenstein Tema 5. La hermenéutica 5. 1. Gadamer 5. 2. Ricœur Tema 6. La escuela de Frankfurt 6. 1. Primera Teoría crítica 6. 2. La dialéctica de la Ilustración 6. 3. Marxismo y psicoanálisis Tema 7. Habermas 7. 1. Polémica con el positivismo 7. 2. Teoría de la acción comunicativa 7. 3. Un cambio de paradigma. (shrink)

This reissue of his collection of early essays, Logico-Linguistic Papers, is published with a brand new introduction by Professor Strawson but, apart from minor ...

En este breve comentario discuto algunos aspectos de la interpretación de la epistemología de Davidson que sugiere Willian Duica en su reciente libro. Luego de una presentación somera del libro me centro en tres asuntos centrales de la interpretación de Duica. En primer lugar, argumento que su lectura de la crítica de Davidson al dualismo esquema/contenido es muy restrictiva y deja abierta la posibilidad de un realismo directo empirista. En segundo lugar, argumento que en su lectura el propio Duica se (...) compromete inadvertidamente con un empirismo de este tipo y, de este modo, su interpretación entra en tensión con el coherentismo de Davidson. Finalmente, discuto algunos aspectos de la interpretación que hace Duica de la tesis davidsoniana de la triangulación. (shrink)

Este artigo tenta mostrar que o nascimento do empirismo como orientação filosófica se deu, não na modernidade, mas na filosofia helenística grega, no pirronismo dos médicos-filósofos dessa época. A combinação de empirismo e Metodismo médico ensejou ao velho pirronismo a possibilidade de formular uma postura epistemológica consistente com seu fenomenismo originário, ao mesmo tempo que integrava no seu iniverso filosófico as práticas "cognitivas" das tékhnai gregas.

La presente investigación se propone mostrar la génesis y desarrollo de la tentativa matriz de la filosofía de Gilles Deleuze, el empirismo trascendental. Para ello, se realizará una revisión de las problemáticas por las que atraviesa dicha tentativa a lo largo de la obra de este pensador. Cuidadosa atención recibirán a propósito de la génesis del empirismo trascendental el problema del hábito y el de la constitución de la subjetividad, que Deleuze reconoce en Hume (Empirisme et subjectivité, 1953). (...) A partir de ellos, se establecerán los caracteres principales del que se identifica como problema de los principios, en cuyo seno se define una relación particular entre principio y génesis. Gracias al establecimiento riguroso de dicha relación, Deleuze integra los aportes del empirismo y los de la filosofía trascendental bajo una misma propuesta filosófica. Esta propuesta tendrá a la vista el desarrollo de una crítica sistemática hacia lo dado, con lo cual tanto el objeto como el sujeto del pensar precisarán ser sometidos a una indagación acerca de su génesis. Definido el empirismo trascendental como la tentativa filosófica que apunta a pensar la génesis trascendental o actualización de lo dado, esta investigación espera dar cuenta del ámbito de dicha génesis así como de los principios de determinación que la rigen. Para ello se estudiarán las nociones de campo trascendental, plan de inmanencia y continuo ideal (Différence et répétition, 1968; Logique du sens, 1969). Al abordar esta última noción, se pondrá especial interés en dilucidar la reformulación que efectúa Deleuze de los princip ios de razón suficiente, de indiscernibilidad y de continuidad de Leibniz (Le Pli, 1988). (shrink)

Bazzocchi disposes the text of the Tractatus in a user-friendly manner, exactly as Wittgenstein's decimals advise. This discloses the logical form of the book by distinct reading units, linked into a fashioned hierarchical tree. The text becomes much clearer and every reader can enjoy, finally, its formal and literary qualities.

Tractatus Logico-Philosophicus by Ludwig Wittgenstein: three parallel tree-structured editions. (1) Tree-structured arrangement of the German text, edited by David G. Stern, Joachim Schulte and Katia Saporiti. (2) Tree-structured arrangement of the English translation by Ogden and Ramsey, edited by David G. Stern. (3) Tree-structured arrangement of the English translation by Pears and McGuinness, edited by David G. Stern.

Perhaps the most important work of philosophy written in the twentieth century, the Tractatus Logico-Philosophicus first appeared in 1921 and was the only philosophical work that Ludwig Wittgenstein (1889-1951) published during his lifetime. Written in short, carefully numbered paragraphs of extreme compression and brilliance, it immediately convinced many of its readers and captivated the imagination of all. Its chief influence, at first, was on the Logical Positivists of the 1920s and 30s, but many other philosophers were stimulated by its philosophy (...) of language, finding attractive, if ultimately unsatisfactory, its view that propositions were pictures of reality. Perhaps most of all, Wittgenstein himself, after his return to philosophy in the late 1920s, was fascinated by its vision of an inexpressible, crystalline world of logical relationships. The posthumous publication of other writings has, therefore, only served to reawaken interest in the Tractatus and to illuminate its more neglected aspects. David Pears and Brian McGuinness revised their translation in the light of Wittgenstein's own suggestions and comments in his correspondence with C.K. Ogden about the first translation. In addition, this edition contains the introduction by Bertrand Russell which appeared in the original English translation. (shrink)

"Empirismo e filosofia della mente", di Wilfrid Sellars, è un testo classico della filosofia analitica. A più di mezzo secolo dalla sua comparsa, molte delle tesi che Sellars vi sostiene (sulla natura dei concetti psicologici, sul ruolo epistemico della percezione, sulla distinzione tra descrittivo e normativo) sono ancora al centro del dibattito e filosofi come Robert Brandom e John McDowell hanno riconosciuto il loro debito nei confronti del lavoro di Sellars. Le lezioni raccolte in questo volume, pensate per essere (...) una guida allo studio, ricostruiscono l'argomentazione di Sellars cercando di chiarirne la struttura, di illuminarne i passaggi più oscuri e di fornirne una chiave di lettura. (shrink)

The present essay inserts itself in a more ambitious project, wich aim is to elucidate the empiricist commitments of the more influential twentieth century philosophers of science, including those, like Popper, who presented themselves as critics of empiricism. Such an elucidation might contribut..

El empirismo puede ser caracterizado, por un lado, como una teoría acerca de los orígenes del conocimiento empírico; por otro, como una concepción epistémica acerca de la justificación de las creencias empíricas. Actualmente, esta última dimensión del empirismo ha sido criticada por diversos filósofos. Paradigmáticamente, Rorty ha sostenido que la experiencia es únicamente la causa de las creencias, pero no su justificación. La tesis de Rorty es que las creencias se relacionan con el mundo sólo causalmente. Este artículo (...) posee dos partes. En la primera, se argumenta, en contra de Rorty, que la experiencia debe ser una instancia de justificación si las creencias han de tener algún contenido. En la segunda, se propone una concepción pragmatista alternativa, que i) atribuye un papel epistémico a la experiencia sin recaer en "el mito de lo dado"; y ii) reintroduce el concepto de "representación" sin comprometerse con el representacionismo. Empiricism can be characterized, on the one hand, as a theory about the sources of empirical knowledge; on the other hand, as an epistemic outlook about justification of empirical beliefs. This last dimension of empiricism has been criticized by many philosophers nowadays. Paradigmatically, Rorty has said that experience is only the cause of beliefs, but not its justification. Rorty's thesis is that beliefs relate to the world only causally. This paper has two parts. In the first it is argued, against Rorty, that experience must be an epistemic instance of justification if beliefs are to have any objective content at all. In the second, it is proposed an alternative pragmatist conception of knowledge which i) attributes an epistemic role to experience without falling into "the myth of the given" and ii) reintroduces the concept of "representation" without compromising with representationalism. (shrink)