Results for 'Reducionismo'

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    O reducionismo e o emergentismo na Biologia: Proposições ontológicas.Marina Prieto Afonso De Lencastre - 1992 - Revista Portuguesa de Filosofia 48 (1):141 - 160.
    Pretende a autora do presente artigo estabelecer algumas das condições necessárias a uma ontologia da emergênciaem biologia. A suaanálise confronta o reducionismo e o emergentismo a partir do recente abandono das duas rupturas disciplinares clássicas da biologia realizado, por urn lado, pela biologia molecular, e por outro, pela etologia. Estas duas disciplinas são abordadas nas relações metodológicas e teóricas que estabelecem tanto com a fisico-química como com as ciências humanas. Conclui-se o artigo acentuando a necessidade ontológica da perspectiva emergencial (...)
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  2.  13
    Oscilações entre o reducionismo e o fisicalismo não-redutivo no naturalismo biológico de John Searle.Tárik de Athayde Prata & Maxwell Morais de Lima Filho - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):195-218.
    O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria acerca de seus poderes causais), que se mostra obscura e incoerente. Porém, essa incoerência não é inevitável, pois o naturalismo biológico possui elementos que permitiriam a articulação de uma teoria mais clara a respeito das capacidades causais. O exame da teoria de Pereboom e Kornblith possibilita entender por que a afirmação de identidade das capacidades causais leva a um reducionismo. Essa teoria aponta (...)
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  3.  7
    Reducionismo e o experimento mental da duplicação humana.Osvaldo Pessoa Júnior - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (30):69.
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  4.  10
    O que há de reducionismo no naturalismo biológico de Searle?Tárik De Athayde Prata - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):875.
    O artigo tem como objetivo geral determinar se o naturalismo biológico é uma forma de fisicalismo ou de dualismo. Após uma exposição das semelhanças da teoria com o fisicalismo reducionista, é examinada a visão de Searle sobre a redução causal, e discutida uma maneira como sua concepção acerca das capacidades causais da consciência e do cérebro pode ser reformulada para não comprometê-lo com o reducionismo.
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  5.  5
    Inovação e Conflito nos Capítulos I ao III de O Príncipe de Maquiavel: Pocock e Lefort Contra o Reducionismo Socioeconômico da Noção de Classe na Interpretação de McCormick.Otávio Gonçalves Vieira - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):16-31.
    ResumoO artigo aponta o reducionismo da determinação exclusivamente socioeconômica do povo e dos grandes na interpretação de McCormick sobre Maquiavel. Este reducionismo resulta em uma leitura limitada de O Príncipe, não examinando satisfatoriamente os capítulos I ao III e o problema da inovação neles expresso. Defende-se que estes capítulos e este problema podem ser examinados pela tematização do conflito, quando se considera a questão da desunião entre grandes e povo para além do seu caráter socioeconômico.Uma comparação entre as (...)
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  6.  45
    EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO: críticas à refutação do reducionismo local quanto ao desempenho justificacional do testemunho.Ronaldo Miguel Da Silva - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):17-32.
    A epistemologia do testemunho tem reacendido forte interesse entre a classe dos atuais epistemólogos. Tem sido redescoberta a sua indispensabilidade epistêmica e reassumida a posição de que o testemunho é uma fonte de crenças penetrante e natural, no qual muitas das crenças nele fundamentadas constituem conhecimento e estão justificadas. Reducionistas e antirreducionistas se alternam, repetidamente, para explicar o papel epistêmico do testemunho na justificação da crença testemunhal, gerando um acirrado debate na epistemologia contemporânea. Advogada do Reducionismo local, Elizabeth Fricker (...)
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  7.  12
    Possíveis contribuições da filosofia dos aspectos modais de Herman Dooyeweerd para a crítica do reducionismo da química a física.David Monteiro de Souza Junior & Wellington Pereira de Queiros - 2023 - Perspectivas 8 (1):105-140.
    A química e a física, em seu contexto histórico e cultural, se desenvolveram paralelamente no escopo da filosofia natural, e a química em especial, com elementos oriundos da medicina metalurgia e alquimia. O caráter tecnológico, pragmatismo e desinteresse metafísico dos químicos aliado a uma visão reducionista da química a física foram obstáculos relevantes para desenvolvimento tardio de uma filosofia da química. O uso de métodos analíticos de investigação química, como a espectroscopia, evidencia estreita relação histórica entre química e física na (...)
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  8.  8
    O valor da Ciência: O debate entre a concepção epistêmica e o reducionismo utilitarista na Filosofia da Ciência de Illka Niiniluoto.Vinicius Carvalho da Silva - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (20):1.
    No presente artigo analisamos o debate entre duas concepções de ciência. De um lado, temos o que vamos chamar de imagem epistemicista, conforme a qual a ciência possui um valor intelectual e cultural intangível, e por isso é um fim em si mesmo. Tal concepção pode ser atacada como cândida, como se defendesse uma imagem de ciência como “Torre de Marfim”. Do outro temos uma imagem de ciência que reduz a pesquisa científica a um meio para alcançarmos fins práticos, como (...)
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  9.  50
    Oscilações entre o Reducionismo e o Fisicalismo Não-Redutivo no Naturalismo Biológico de John Searle.T. A. Prata & M. M. De Lima Filho - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2).
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  10.  16
    Eventos qu'nticos e reducionismo causal.Osvaldo Pessoa Jr - 2013 - Principia: An International Journal of Epistemology 17 (3):365.
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  11.  13
    Hume e o "dogma do reducionismo".Silvio Seno Chibeni - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):343-353.
  12.  82
    Hume e o "dogma do reducionismo".Silvio Seno Chibeni - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):343-353.
  13.  11
    Abordagem da Pessoa Humana Na Perspectiva Do Cérebro e Seus Limites.Welinton Ricardo da Silveira Porto - 2022 - Filosofia E História da Biologia 17 (2):231-263.
    Este artigo oferece uma concepção da pessoa humana com base nas estruturas e funcionalidades do cérebro e algumas dificuldades advindas de um compromisso ontológico com o materialismo reducionista. Primeiramente, a pessoalidade será tratada sob os aspectos anatômicos, funcionais e cognitivo-comportamentais, procurando identificar alguns elementos para se afirmar a existência de uma pessoa humana. Questões sobre a redução da pessoalidade a entidades ou a processos mais básicos, ou se é possível explicar a pessoalidade por meio do organismo ou mais propriamente pelo (...)
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  14.  4
    Física e biologia: possíveis limites de demarcação conceitual.Arthur Araújo - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):19-31.
    A partir do texto do físico alemão E.Schroedinger, O que é vida? (1943), analisam-se os possíveis limites de demarcação conceitual entre física e biologia. Há um limite possível entre física e biologia? Ou a biologia pode ser reduzida à física? Avaliam-se diferentes pontos de vista entre cientistas e filósofos.
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  15.  22
    Cinema dos primeiros tempos, inf'ncia e a entrada na linguagem.Adriana Mabel Fresquet & Ludmila Moreira Macedo de Carvalho - 2023 - Childhood and Philosophy 19:01-25.
    A partir de imagens de crianças encontradas no cinema dos primeiros tempos, propomos uma reflexão sobre as relações entre a infância e cinema. Segundo Walter Benjamin (2009), tanto a infância quanto o cinema são invenções da modernidade: o conceito de infância como um período importante de formação do sujeito nasce de forma inseparável das tecnologias de produção e reprodução da imagem que nos dão a ver as crianças de uma forma inédita, primeiro na fotografia e depois no cinema. A partir (...)
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  16.  50
    Quantum physics and consciousness: a (strong) defense of panpsychism.Carlos Eduardo Maldonado - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):101-118.
    : Probably the crux of quantum science is the relationship between consciousness and reality. The name for that relation is varied, and points out to a most fundamental problem, namely the possibility to overcome dualism. In science and philosophy at large, determinism and reductionism have already been tackled, if not superseded. The trouble though remains with dualism. This paper argues in favor of a radical relationship between reality and consciousness based on quantum theory. Such a relation is panpsychism, which can (...)
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  17. O escopo da psicologia (Tradução de William James).Carlos Eduardo Lopes - 2016 - Cognitio 17 (2):363-371.
    Nota do tradutor: O escopo da psicologia é o primeiro capítulo do tratado The principles of psychology (Os princípios de psicologia) de William James (1842-1910), publicado originalmente em 1890. Nesse capítulo inaugural, James enfrenta uma questão central e perene na psicologia: a necessidade (e dificuldade) da demarcação do campo psicológico. Como representante de uma tradição que ainda falava da psicologia no singular, James vê na multiplicidade de assuntos, métodos e problemas da psicologia um desafio para uma disciplina que se pretendia (...)
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  18.  18
    A Hesitação de Jürgen Habermas.David F. L. Gomes - forthcoming - Dissertatio:179-212.
    este artigo objetiva apresentar um panorama sobre o modo como Habermas aborda a relação entre capitalismo, democracia e crise no marco de suas análises sobre o Estado de Bem-Estar Social. Para tanto, divide-se sua obra em 4 momentos: o primeiro de 1962 a 1971; o segundo de 1973 a 1981; o terceiro de 1985 a 1992; e o último de 1992 até os dias de hoje. Sua principal justificativa é a relevância contemporânea dessa discussão, em face das recentes ameaças autoritárias (...)
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  19.  4
    A fenomenologia e o paradigma naturalista.Vítor Hugo dos Reis Costa - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):270-296.
    Trata-se de um breve e parcial recenseamento do paradigma naturalista em desenvolvimentos clássicos e recentes da filosofia fenomenológica. Em um primeiro momento, tentar-se-á estabelecer elementos mínimos acerca do que pode ser considerado um “paradigma filosófico”. Em seguida, será mostrada uma presença improvável e discreta da física enquanto imaginário privilegiado na ontologia fenomenológica de Jean-Paul Sartre. Também será explorada a resistência de Paul Ricoeur ao reducionismo neurobiológico, bem como uma improvável presença de um enquadramento naturalista na base de sua antropologia (...)
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  20.  6
    Descartes e uma possível política: a análise do homem da experiência.Beatriz Laporta - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:177-198.
    Os autores de Leituras de Descartes dividem a amplitude da produção cartesiana associando assunto a texto, isto é, as partes da “árvore do saber” às obras escritas pelo filósofo. Caso concorde com essa divisão, o leitor irá concordar também que não há uma obra escrita por Descartes especificamente para discutir “política”. Mas isso não significa que seja impossível encontrar nos escritos desse filósofo reflexões sobre a relação que os homens estabelecem entre si. Assim, pensar “política” em Descartes é ver que (...)
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  21. Perspectivas em filosofia da mente e da linguagem.César Meurer, Nara Miranda de Figueiredo & Raquel Krempel - 2019 - Sofia 8 (1):1-9.
    Os artigos que compõem este dossiê lidam com temas centrais da filosofia da mente e da filosofia da linguagem. Alguns deles abordam temas clássicos e apresentam panoramas em língua portuguesa, de modo que se fazem úteis a jovens leitores. Outros textos apresentam propostas mais ousadas e prometem incitar debate entre filósofos mais experientes. Desse modo, este volume se equilibra ao oferecer conteúdo para diversos públicos. Esta introdução pretende fornecer uma descrição sintética das contribuições deste volume, para que o leitor possa (...)
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  22.  5
    Entre o animal e a máquina.Juliano de Almeida Oliveira - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):71-85.
    O artigo pretende apresentar de modo geral a situação do homem contemporâneo, cuja noção se esvazia diante das provocações do animalismo, de um lado, e do pós-humanismo, de outro. Quem é realmente o homem? Um animal como os outros ou uma potencial máquina a ser desenvolvida através do enhancement de suas capacidades? Está-se diante de dois fenômenos preocupantes: uma absolutização do dado biológico no caso do animalismo, fazendo do ser humano somente um momento específico dentro do gênero animal; ou senão (...)
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  23.  21
    A reconfiguração do empirismo: química, medicina e história natural a partir do programa baconiano de conhecimento.Luciana Zaterka - 2018 - Doispontos 15 (1).
    O conceito de empirismo evoca tanto uma tradição histórica quanto uma rede de questões filosóficas. Ambas frequentemente associadas a nomes como os de Francis Bacon, John Locke, George Berkeley e David Hume. Porém, lembremos que nenhum desses filósofos utilizaram o termo empirismo, e nem compartilharam de uma única escola epistemológica. Do ponto de vista histórico é comum encontrarmos estudos de História e Filosofia da Ciência que relacionam o conceito de ‘empirismo’ com a chamada Escola Empírica Médica, desenvolvida na Grécia Antiga. (...)
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  24. The Dead End of Radical Interpretation.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):209-226.
    Resumo: O projeto semântico de Davidson toma a forma de reducionismo que visa explicar as noções intencionais com base em noções puramente extensionais. O objetivo desse trabalho consiste na investigação do fracasso do projeto de Davidson como um argumento indireto contra sua suposição segundo a qual a chamada interpretação radical seria o fundamento do significado linguístico e do pensamento. Abstract: Davidson's semantic program is a form of semantic reductionism that aims to account for intensional notions on a purely extensional (...)
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  25.  13
    Mundo da Vida, Ethos Democrático e Mundialização: A Democracia Deliberativa segundo Habermas.Nythamar De Oliveira - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    O artigo procura mostrar em que sentido a democracia deliberativa proposta pelateoria discursiva de Jürgen Habermas dá conta do problema dos reducionismos econômicose juridificantes da mundialização ou globalização, entendida como uma colonização técnico-sistêmica do mundo da vida. Recorrendo a sua concepção de um ethos democráticotransnacional embasado na soberania popular, a teoria habermasiana logra resgatar ocaráter normativo da mundialização através da irredutibilidade de valores humanos como aliberdade, a dignidade e os direitos humanos, inerentes às mais diferentes e incompatíveisautocompreensões de mundos da (...)
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  26.  97
    Nancy Fraser: Uma Teórica da Justiça Reticente (À Teoria Rawlsiana).Diana Piroli (ed.) - 2021 - Porto Alegre: Editora Fundação Fênix.
    Não é novidade no ambiente acadêmico as reticências da teórica crítica Nancy Fraser para com a teoria da justiça de John Rawls. Mais especificamente, sua desconfiança é que a justiça rawlsiana não seja capaz de capturar devidamente a complexidade das desigualdades sociais nas sociedades contemporâneas: seja porque sua teoria moral (da justiça) é presumidamente descolada de uma teoria social de fundo; seja porque sua teoria moral (da justiça) é considerada reducionista (ou “monista”). Porém, o espírito do presente artigo não é (...)
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  27.  14
    Roberto Schwarz e Georg Lukács.Henrique Coelho - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):278-300.
    O texto visa mostrar, a partir das análises do Roberto Schwarz e Georg Lukács, como a análise de lastro marxista autêntico é divergente da leitura meramente sociológica, procurando superar a dualidade “esteticismo x sociologismo”, dois reducionismos anti-dialéticos. Em outros termos, trata-se de expor, dentro de nossos limites, como o autor brasileiro ao buscar a inflexão realista de algumas obras não deixa de debater problemas da especificidade estética, portanto, sem que a vida social explique absolutamente a arte, mas ao mesmo tempo, (...)
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  28.  5
    Funcionalismo e causação mental.Paulo Abrantes & Felipe Amaral - 2002 - Manuscrito 25 (3):13-45.
    O que colocou o funcionalismo no centro do debate em torno do problema mente-corpo nos últimos trinta anos parece ter sido a sua capacidade de conciliar intuições fisicalistas com uma espécie de não-reducionismo: se por um lado postula-se a existência de entes físicos somente, distribuídos em uma ontologia estratificada, por outro não se falha em explicitar uma distinção real entre as propriedades de entes capacitados a sentir e representar. A superveniência mente-corpo aparentava esclarecer essas intuições dos fisicalistas não-redutivos. Vários (...)
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  29.  23
    Fisiopsicologia e naturalização do conhecimento em Nietzsche.Roberto de Almeida Pereira de Barros - 2015 - Cadernos Nietzsche 36 (1):279-304.
    Resumo:A reflexão de Nietzsche acerca do conhecimento é inseparável do contexto positivista das universidades alemães na segunda metade do século XIX. Deste modo, Nietzsche assimila uma forte tendência naturalista, que lhe fornece argumentos contra a interpretação metafísico-racionalista do conhecimento. O presente artigo visa a analisar aspectos do desdobramento desses pressupostos no que diz respeito à consideração do conhecimento efetuada por ele, que o afastam tanto do idealismo como do reducionismo naturalista.:Nietzsche's reflection about knowledge is inseparable from the positivist context (...)
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  30.  6
    Neo-reduccionismo interteórico y sus implicaciones ontológicas.Mariana Córdoba - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):547-568.
    Resumo O propósito deste trabalho consiste em analisar criticamente uma recente proposta formulada por Needham no âmbito da Filosofia da Química. Este autor toma como essencialmente apropriado o modelo clássico de redução Nageliano. O objetivo fundamental deste trabalho consiste em avaliar certas implicações ontológicas desta tese neorreducionista. Em particular, a autora argumentará que a tese da redução interteórica formulada por Needham apresenta certas limitações, que advêm de uma atenção insuficiente a problemas ontológicos fundamentais. Sendo que estes emergem de uma análise (...)
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  31.  18
    As contribuições de Linda Zagzebski para a epistemologia Das virtudes contempor'nea.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):27-35.
    Através deste artigo científico pretende-se expor as contribuições de Linda Zagzebski para a teoria da epistemologia das virtudes contemporânea, evidenciando sua inspiração na teoria das virtudes de Aristóteles. A inovação trazida por Zagzebski é a proposta de indistinção entre virtudes morais e virtudes intelectuais. Para a autora, as virtudes intelectuais são um subconjunto das virtudes morais, e assim merecem avaliação conjunta com estas. Por fim, argumenta-se que essa interpretação não implica em um reducionismo das virtudes intelectuais e que pode (...)
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  32.  17
    Relação Mente-Corpo.Marcos Antonio Alves & Heder da Silva Almeida - 2023 - Princípios 30 (62).
    A relação mente-corpo é um dos problemas componentes da agenda da filosofia. Na modernidade, Renê Descartes foi um dos que trataram da questão, adquirindo bastantes adeptos e críticos. Ele defende uma abordagem dualista substancial, segundo a qual mente e corpo são entes substancialmente distintos. Uma visão oposta a essa é defendida pelas perspectivas fisicalistas reducionistas, segundo as quais, de modo geral, toda a realidade é ou pode ser reduzida, ontológica e/ou epistemologicamente ao físico, de modo a dissolver o problema da (...)
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  33.  8
    A negação da obra: Derrida E leitor de artaud.Mayara Joice Dionizio - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (139):215-233.
    RESUMO Em “A escritura e diferença”, Derrida apresenta uma crítica à interpretação de Blanchot sobre Artaud, sob o título “A palavra soprada”, na qual ressalta que a leitura blanchotiana foi tendenciosa. Seu incômodo se dá primeiramente pela comparação que Blanchot faz de Hölderlin e Artaud, por serem poetas que experimentaram a exigência poética e, por isso, tiveram suas obras interpretadas por um reducionismo da Psiquiatria. Para Derrida, esse duplo interpretativo, clínico e crítico, é decorrente de uma separação dualista há (...)
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  34.  43
    An analysis of eliminative materialism based on Nagel´s thought.José Aparecido Pereira - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):43-56.
    RESUMO:Fazer uma abordagem sobre a análise de Nagel sobre o materialismo eliminativo no âmbito da filosofia da mente e, com base nisso, refletir sobre a relação entre ciência e filosofia constituem o objetivo fundamental desse artigo. A nossa abordagem encontra-se organizada a partir de dois momentos. Em primeiro lugar, pretendemos discorrer sobre o materialismo eliminativo, visto que essa corrente de pensamento, no contexto da filosofia da mente, condensa e circunscreve de modo mais explícito as discussões acerca dos problemas da relação (...)
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  35. O projeto de psicologia científica de Edward Tolman.Carlos Eduardo Lopes - 2009 - Scientiae Studia 7 (2):237-250.
    Os projetos de psicologia científica enfrentam pelo menos duas ameaças. A primeira delas surge quando uma proposta de psicologia tenta seguir os cânones da ciência moderna. Nesse caso, torna-se necessário "objetivar o fenômeno psicológico", o que, geralmente, é feito por meio da sua tradução em termos fisiológicos. Mas, nesse ponto, a especificidade da psicologia é ameaçada pelo reducionismo fisiológico. A segunda ameaça aparece quando um projeto de psicologia tenta evitar o reducionismo fisiológico defendendo a natureza subjetiva irredutível do (...)
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  36.  8
    Causation Upside Down?Gennaro Auletta - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (1-2):9-32.
    Resumo Este artigo centra-se na relevância metodológica da causalidade de tipo top-down. É fornecida uma análise do alcance e dos limites da metodologia reducionista tradicional. São distinguidos cinco tipos de concepções reducionistas: um requisito metodológico geral, o conselho pragmático de se seguir metodologias bem estabelecidas, um reducionismo inter-teórico, uma forma intra-teórica e, finalmente, um reducionismo ontológico. Subsequentemente, salienta-se a existência de domínios onde uma abordagem diferente, mas complementar, centrada em explicações etiológicas de tipo top-down, pode ser útil para (...)
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  37.  4
    O monismo anômalo impede a causação mental? Donald Davidson enfrenta seus críticos.Paula Martins - 2002 - Manuscrito 25 (3):239-250.
    O artigo trata da discussão travada entre Donald Davidson e os defensores do materialismo redutivo em torno da alegada “ineficácia causal” do mental que a doutrina da superveniência implica. Para defender sua posição, a da eficiência causal particular do mental, Davidson lançará mão da distinção entre “relações causais” e “explicações causais” . Sem ela Davidson seria obrigado a aceitar “o princípio da exclusão causal-explanatória” introduzido por Kim e, consequentemente, abandonar o não-reducionismo característico de seu monismo anômalo e da tese (...)
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  38.  13
    A fé cristã diante dos desafios da cultura contemporânea.Luis Romera - 2012 - Synesis 4 (2):137-144.
    A cultura contemporânea é normalmente chamada de pós-modernidade. Ela se relaciona com a modernidade de modo dialético, pois se inspira em alguns aspectos modernos e critica algumas das suas pretensões. O resultado é um contexto com luzes e sombras, no qual surgem importantes desafios: a recuperação de uma razão não unilateral e a superação dos reducionismos sociais e antropológicos, causados pela secularização. Se a marginação da religião e o indiferentismo religioso – fenômenos próprios do processo de secularização – provocam um (...)
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  39.  10
    Religião, Teologia e Antropologia: o confronto entre Karl Barth e Ludwig Feuerbach (Religion, theology and anthropology: the confrontation between Karl Barth and Ludwig Feuerbach) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n14p156. [REVIEW]Adriani Milli Rodrigues - 2009 - Horizonte 7 (14):156-169.
    Resumo O objetivo deste artigo é sintetizar os principais elementos do confronto entre o pensamento do teólogo reformado Karl Barth e o do filósofo alemão Ludwig Feuerbach com relação aos temas da religião, teologia e antropologia, que na abordagem de ambos apresentam conexão direta. Para tanto, este estudo inicia-se com uma panorâmica apresentação feuerbachiana da interpretação antropológica da teologia e religião, particularmente a partir de sua obra mais famosa “A Essência do Cristianismo”, que conduz às suas conclusões de ataque à (...)
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  40.  9
    Entre a cruz e a espada: religião no mundo da tecnociência, do mercado e da mídia (Between the devil and the deep blue sea: religion in the world of technoscience, market and media) - DOI: 10.5752/P.2175-5811.2014v12n34p382. [REVIEW]Sinivaldo Silva Tavares - 2014 - Horizonte 12 (34):382-401.
    Vivemos, hoje, sob a hegemonia do paradigma tecnocêntrico, mercadológico e midiático. A Tecnociência, o Mercado e a Mídia se constituem em autênticos horizontes no interior dos quais se desvelam todos os âmbitos da experiência humana. Isso posto, o que o ser humano e a religião se tornam nessa nova situação epocal? A Tecnociência tornou-se horizonte de compreensão do ser humano em relação ao mundo e si próprio. Não apenas nossos estilos de vida, nosso modo de trabalhar e viver, são condicionados (...)
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  41. Locke on the Epistemological Status of Scientific Laws.Silvio Seno Chibeni - 2005 - Principia: An International Journal of Epistemology 9 (1-2):19-41.
    This article aims to defend Locke against Quine’s charge, made in his famous “two dogmas” paper, that Locke’s theory of knowledge is badly flawed, not only for assuming the dogmas, but also for adopting an “in-tolerably restrictive” version of the dogma of reductionism. It is shown here that, in his analysis of the epistemological status of scientific laws, Locke has effectively transcended the narrow idea-empiricism which un-derlies this version of reductionism. First, in order to escape idealism, he introduced the notion (...)
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  42.  7
    Leis de ponte na Filosofia da Mente e nas Ciências Físicas.Osvaldo Pessoa Jr - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):405-420.
    In the debate on the reducibility of mind over body, we argue that it is not plausible to assume that such a reduction can be made only over the basal physical conditions, but rather that one must also take into account the psychophysiological bridge laws. This position is usually considered in the Philosophy of Mind to be antireductionist, but we prefer to call it “inductive reductionism”, due to the analogy with two other forms of determination in the Physical Sciences: causal (...)
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  43.  11
    Conhecimento testemunhal – A visão não reducionista.Felipe de Mattos Müller - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (2):126-143.
    In this essay we consider the possibility of knowledge being transferred or transmitted via testimony. Initially, we present an introduction to the epistemology of testimony, by indicating their origin in a tradition that has John Locke, David Hume and Thomas Reid as their representatives. We present a version of the non-reductionist thesis. We show that the non-reductionist about knowledge must request from the speaker a testimonial epistemic performance that is truth conductive, as well as intellectual integrity from the listener.
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  44.  8
    Intencionalidade: mecanismo e interacção.Porfírio Silva - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (2):255-278.
    In this essay we try an answer to the question has intentionality to be reduced to anything? We propose that it is possible to reduce any variety of intentionality to a specification of mechanisms (internal organization of the items involved in a given intentional phenomenon) and a historical pattern of interaction (structure of mutual significant relations historically acquired by different items involved in the same intentional phenomenon). We first clarify the meaning of this proposal having recourse to the Ruth Millikan’s (...)
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