Este artículo fue bom como lección inaugural del curso académico 1996-1997 en el Instituto de Estudios Teológicos de Sevilla (C.E.T). Se parte de una serie de notas biográficas del Padre Haring necesarias, según el autor, para comprender el desarrollo intelectual del personaje y la evolución de su enseñanza moral. En la segunda parte. La contribución del Padre Haring a la TeologíaMoral renovada se revela: una moral fundada sobre el Custodio de Dios; un nuevo destinatario, es decir, el paso del confesionario (...) al "cristiano adulto": paso de la ley y del mandamiento a la "ley del Espíritu que da la vida en Cristo": diálogo con el hombre de hoy: diálogo ecuménico: cultura continua, que implica renovación continua: moral de tendencia comunitaria (ni individualista, ni perfeccionista), de la solidaridad salvífica; moral que libera al hombre, que no lo aprisiona ni lo encorseta. En conclusion. se muestra claramente la gran aportación del Padre Haring a la Teología Moral: el paso de una moral centrada en el objeto a una moral centrada en el hombre libre, responsable y fiel a Cristo. (shrink)

Igreja e Educação, tema que se constrói e se manifesta como realização da missão evangelizadora pedida por Jesus Cristo, quando da sua subida aos céus. Ao assumir a educação, a Igreja percebe o mundo como uma realidade em contínua transformação e acredita que o ser humano pode, com suas atitudes, alterar os rumos da sociedade por meio da vivência solidária e da luta por um mundo melhor. Sendo os elementos-chave do processo educacional, a igualdade, a solidariedade, a autonomia, (...) a cidadania e a fraternidade, a Igreja se coloca inteiramente nessa perspectiva. Principalmente com a educação religiosa, a Igreja quer agir de tal forma que cada momento da sua atuação propicie um processo de dignidade, libertação e emancipação, a exemplo de Jesus Cristo. A educação para a Igreja tem, no exemplo de Jesus Cristo, a forma de melhor cumprir essa missão. (shrink)

MANZATTO, Antonio. Jesus Cristo. São Paulo: Paulinas, 2019, 88 p., 13,5 x 20,0mm– ISBN 97889788535645026.

The reflections presented in this text are just indications of the "way" Jesus preached. He turns his preaches a path to hope. In Jesus' practice we find some fundamental requirements for preaching, among them: to preach the Good News, the awakening of faith, using the language of his time, being in the middle of people to beter understand their lives, respecting people's freedom, correcting any kind of religious closure, meeting people, preach the Word firstly to the poor and (...) excluded ones. Preaching is announcing Jesus Christ as pastor, priest and prophet; is announcing the kerygma, talking about the Kingdom and applying Good News in people's lives. (shrink)

Este artigo tem como propósito reconstituir o sentido conferido por D. Luciano Mendes de Almeida (1930-2006), bispo-auxiliar de São Paulo e arcebispo de Mariana, secretário e presidente da CNBB além de vice-presidente do CELAM, à sua própria trajetória biográfica. Verifica-se que, se cotejada com balizas culturais contemporâneas, tal configuração de si porta contornos aparentemente paradoxais: ao invés de fortalecer uma identidade pessoal, ela pressupõe uma dinâmica antropológico-religiosa de autoesvaziamento, concomitante a uma atuação mediadora em prol de relações ternárias entre Deus, (...) os sujeitos e si mesmo, processo denominado por D. Luciano como “interiorização da figura Jesus Cristo”. Com o suporte teórico provindo da semiótica e da história religiosa, tal interiorização é aqui compreendida como um programa narrativo específico, que adquiriu formas singulares ao longo dos séculos, com destaque à espiritualidade inaciana, mas preservando sua concepção como um agir, pela fé, em nome da competência atribuída a um Outro. Sugere-se ainda que, na atualidade, a interiorização possa ser aproximada do relato de testemunho, face ao engajamento ético por ela suscitado, que reconfigura o sujeito no compartilhar de experiências vividas e postas em discurso. Palavras-chave: D. Luciano Mendes de Almeida. Biografia. Interiorização. Testemunho.: This article aims at reconstructing the meaning given by D. Luciano Mendes de Almeida (1930-2006), to his own biographical trajectory. D. Luciano was auxiliary bishop of Saint-Paul and Archbishop of Mariana, secretary and president of the CNBB, and also vice president of CELAM. The configuration he made of himself appears to be paradoxical: instead of strengthening a personal identity, it assumes a dynamic anthropological and religious self-emptiness and a mediating performance in favor of ternary relations between God and the subject itself, a process called by the Archbishop as the "internalization of the figure Jesus Christ." With a theoretical support coming from semiotics and religious history, this process of internalization is understood in this article as a specific narrative program which has acquired unique forms over the centuries, with emphasis on Ignatians spirituality, while preserving its conception as an act of faith on behalf of the competency given to an Other. The article also suggests that ,nowadays, that internalization of the figure of Jesus Christ approaches the reported testimony, given the ethical engagement raised by it, which reconfigures the subject in the sharing of experiences of life that are brought into discourse. Keywords : D. Luciano Mendes de Almeida. Biography. Internalization. Testimony. (shrink)

A nossa situação atual, em termos de fé cristã, é muito semelhante à do cego de nascença de que nos fala o evangelho (Jo 9,1-41). A experiência de vinte séculos de cristianismo não impede que Jesus mesmo nos dirija também esta pergunta: “Crês no Filho do Homem?” (Jo 9,35). A questão é saber se teríamos a simplicidade do cego para responder: “Quem é ele, Senhor, para que eu creia?” (Jo 9,36). Porque equivaleria a reconhecer que o conhecemos sem conhecê-lo. (...) E só quando aceitamos isso, pode recomeçar o processo de crer. A situação atual do cristianismo repercute no modo de crer e o condiciona. Não podemos continuar a crer por inércia. Aderir à pessoa de Jesus Cristo deixou de ser algo “evidente”. Não só para as novas gerações ou para os que julgam a fé cristã incompatível com o mundo moderno. Também para nós. Queiramos ou não, somos afetados por essa situação de desamparo. E o problema não é só de linguagem . Trata-se de uma experiência , a experiência de uma vida desconcertante mas fascinante, humana como a nossa mas “diferente”. Podem ainda as mesmas e velhas palavras da fé desencadear em nós a experiência que aqueles primeiros seguidores – homens e mulheres – fizeram diante da existência concreta de Jesus de Nazaré? Aderir a essa vida com a mesma significação que tinha para os primeiros cristãos: isso seria crer em Jesus Cristo hoje. Mas para isso teríamos que sentir o mesmo desamparo do cego de nascença: “Quem é ele, Senhor, para que eu possa crer”? O nosso perigo é sabermos demais. Por isso, para podermos recuperar a “diferença” cristã no que ela tem de verdadeiramente original é necessário aceitar que sejam questionadas as nossas “evidências” e reconhecer que a nossa figura de Jesus foi muitas vezes deformada. (shrink)

The end of Conciliarism was the Pope's return to Rome and the strengthening of the papacy in the West. The decline of the Roman Empire in the East with the fall of Constantinople in 1453 puts an end to the Medieval period and the emergence of the modern period of history and also of the Church. In the modern period of history began the European overseas expansionism and disintegrate the Church in Europe. The advent of the French revolution in 1789 (...) scored the beginning of Contemporary and Period marked definitely the Church as a prophetic sign living and proclaiming the joys and hopes in Christ Jesus to people with greater intensity. (shrink)

El presente estudio trata de elucidar la naturaleza del vínculo que, siguiendo a André de Muralt, puede establecerse entre el criticismo kantiano y la escolástica crítica del siglo XIV. A tal fin, trata de ilustrar, en primer lugar, la comunidad estructural entre el formalismo kantiano y el formalismo escotista, comunidad derivada del empleo sistemático de la distinción formal ex natura rei de Duns Escoto en la construcción del criticismo kantiano, y, en segundo lugar, la continuidad temática entre el giro copernicano (...) operado por Kant y la reforma de la causalidad que se deriva de la hipótesis teológica de potentia absoluta dei promovida por Guillermo de Ockham. Ello supone poner de manifiesto los aspectos de afinidad, más que de ruptura, presentes en los presupuestos teológicos de Duns Escoto y Guillermo de Ockham, así como la dependencia teológica de la filosofía que se edificó sobre ellos. (shrink)

From the convocation of the Gospel, proclaimed by Jesus Christ in Palestine in the 1st century, the outskirts of the Roman Empire, to Pope Francis proposal in announcing it to the existential and geographical peripheries. How to understand the convocation of Jesus Christ to his church? How to understand Pope Francis ecclesiology: Church that goes forth? To dynamize and proclaim the wonders of the Kingdom of God, Christ Jesus built his Church over the Apostles, having Peter as (...) the one responsible for its unit. The Pope has not been saying anything new, but has presented the eternal words of Christ Jesus as something new. The Pontiff brings dynamism and joy to the Gospel of our Lord Jesus Christ. (shrink)

En 1561 la Hermandad Sacramental del Sagrario de la catedral de Sevilla solicita a los calonges se exorne la pared de su capilla en las gradas por lo que el cabildo encarga al pintor Luis de Vargas realice una pintura mural de Jesús camino de la amargura. La obra es estrenada en 1563 y en ella se representa al Redentor ataviado con túnica blanca de igual modo que los condenados que por allí pasaban camino del patíbulo y portando la cruz (...) al revés. El llamado popularmente “Cristo de los Ajusticiados” es un claro exponente de un retablo callejero que tanta devoción popular manifestó en la España de la Edad Moderna. (shrink)

Jesus de Nazaré continua sendo uma presença inelutável na consciência cultural do Ocidente e do mundo inteiro. Mesmo quem lhe recusa assentimento religioso, não escapa ao fascínio exercido, se não por sua pessoa, então pelo menos pelo lugar que ele ocupa na história e a importância que, de bom ou de mau grado, lhe é reconhecida. Esse fascínio se traduz no desejo de saber o que Jesus de fato andou fazendo, prescindindo daquilo que seus seguidores fizeram dele. Que (...) é que Jesus de fato andou fazendo? – essa é a questão do Jesus histórico. Para responder a essa pergunta, lança-se mão dos recursos que a historiografia desenvolveu através dos séculos e que nos tempos modernos se chamam “a crítica histórica”. A imagem de Jesus que resulta dessa investigação chama-se “o Jesus histórico”. A figura histórica de Jesus deve ser distinguida do “Cristo da fé”. Essa distinção não é a mesma que a distinção entre o Jesus terrestre e o Cristo ressuscitado, elevado na glória de Deus. O Cristo da fé, o Jesus proclamado messias e Filho de Deus pela fé de seus seguidores, inclui ambas as figuras do Jesus terrestre e do Senhor da glória. Os evangelhos não nos apresentam o Jesus procurado pelos historiadores críticos, mas o Jesus da “narrativa da fé”, um Jesus apresentado de modo que creiamos que ele é o messias e Filho de Deus e, nesta fé, acedamos à vida eterna (Mc 1,1; Jo 20,31). (shrink)

Les témoignages des Saints et des auteurs spirituels d'une expérience d'identification et de fusion avec Jésus Christ sont innombrables. Jésus a été un homme déterminé, un individu, ce qui le rapproche de nous, cela permet une sorte d'empathie par une appartenance à la même humanité. Cela motiva chez certains exégètes et historiens de nombreuses annotations psychologiques sur la vie de Jésus. Mais, dans son œuvre magistrale «Le Seigneur», Romano Guardini réfute totalement une possible psychologie du Christ, à cause de la (...) sublime solitude du Sauveur. (shrink)

Il lavoro di tesi analizza il problema cristologico nella filosofia di Spinoza alla luce delle riletture contemporanee sul tema, attraversando questioni di argomento etico, pedagogico e religioso. Viene condotto dall'autore un meticoloso lavoro di analisi relativo alle occorrenze testuali delle espressioni riferite a Cristo e ai Cristiani nell'intera produzione spinoziana. Sebbene il tema cristologico non sia affrontato quasi mai in modo esplicito dal filosofo olandese, il lavoro di tesi mostra quanto diffusi siano tali riferimenti e come possa essere interessante (...) rileggere Spinoza proprio a partire dalla sua profonda ammirazione nei confronti della figura più affascinante della storia dell'Occidente. (shrink)

This article intends to analyze the mission of Jesus Christ from the meeting with the Samaritan woman, observing some missionary actions that resulted in disruption of some paradigms of cultural and religious structure that distanced Jews and Samaritans for over 400 years. It indicates that in the rupture with religious and cultural paradigms is possible to observe the simplicity of the gospel and the extension of the mission of the Church, which pilgrimage is fruit of the Son of God (...) as the One sent to the world. Finally, walks on the slope of pointing out that the dialogue between Jesus and the Samaritan woman is the foundation and strategy model for the missionary Church in the contemporary world. (shrink)

En el Nuevo Testamento griego, el término "kalós" (hermoso, bello) aparece 99 veces y el término "agathós" (bueno), 104. Casi con la misma frecuencia. Se ha traducido y se traduce "kalós" por bueno, lo cual no es exacto. Parece importante retener que Cristo hubiera utilizado tantas veces el concepto de belleza o hermosura, y que invitara al hombre a hacer obras hermosas, a realizar la belleza en su vida. Por eso, según el título de este libro (de 285 págs.), (...) se trata de la belleza no solo que corresponde a la persona de Cristo, sino también la que él comunica a las demás personas, la que se refiere a nosotros por ser obras suyas. Jesús habla de obras "kalá" (hermosas), de frutos "kaloùs" (hermosos) o de corazón "kalê kaì agathê" (hermoso y bueno). La Antigüedad griega también hablaba del hombre "kalòkagathós". Es verdad que todo lo bello es bueno, y viceversa, pero hay que matizar. El propio Jesús se autodenomina "kalós", hermoso, al hablar de sí mismo en el Evangelio diciendo que es el pastor bello. Una palabra clave del presente libro es “razonar”. Los Evangelios son muy escuetos, dicen solo lo imprescindible, fueron vertidos además en otro idioma distinto del que habló Jesús. Hay aspectos que no son comprendidos si no se tiene en cuenta lo razonable. Para comprender el Evangelio no basta con atender al estricto dato teológico contenido en sus textos, tan condensados, sino que es preciso hacer al mismo tiempo una sutil labor filosófica que permita descubrir lo que implícitamente se contiene en ellos. Esta necesaria tarea —liberada de todo fundamentalismo— muestra lo que es más razonable para saber quién y cómo es Cristo. Por ello el libro lleva como subtítulo "Una comprensión filosófica del Evangelio". Y lo hace sirviéndose principalmente de la filosofía de Marías y Ortega, lo cual —a pesar de ser el instrumento intelectual que mejor permite comprender el Cristianismo— no se había realizado todavía. Gracias a ese método, lo primero que se comprende es precisamente la extraordinaria belleza de Cristo y la que comunica a sus discípulos y a quien se hace su servidor, llamado por San Pablo "kalòs", hermoso. Circula la idea, incluso en algunos ambientes católicos, de que la razón y, por supuesto, la filosofía no son aptas para comprender el Evangelio. Este libro, más filosófico que teológico, reivindica el insoslayable papel de la razón, de la filosofía, de lo razonable, para comprender los Evangelios, y debe leerse como un "ensayo de Cristología según la razón vital". Sus consideraciones están hechas a la luz de la razón. No de la razón abstracta, propia del racionalismo, que poco o nada tiene que ver con ella, sino de la razón vital; de la razón sin más. De la razón que conduce a la fe; de la fe que conduce a la razón. El dato histórico, irrefragable, de los cuatro Evangelios postulaba que se estudiara iluminándolo con la razón, sin la cual la fe queda mutilada y coja, abstracta, sin luz propia. Pero la razón había sido frecuentemente vista en ámbitos clericales con malos ojos, con cierta sospecha, sin darse cuenta de que, si es auténtica —y no algo reduccionista—, ilumina, clarifica, disipa las tinieblas. Especialmente porque, en última instancia, la razón procede del Logos, Cristo, la Luz, la Razón por antonomasia, fuente y origen de ella. En el Prólogo de San Juan se unen la razón y la vida; se trata no de una razón abstracta, sino vital. El "Lógos" es entonces la Razón vital. Lejos de ser enemiga de la vida, como sostenían los irracionalistas, la razón es una función vital. Quien recibe al "Lógos" con fe fundada en el amor debe esforzarse por intentar entenderlo con la razón, por buscar su inteligencia. El "Lógos", Cristo, ilumina a quien lo recibe para que se produzca esa comprensión. Los griegos definían al hombre como "zôon lógon échon", el viviente que tiene logos, que tiene razón. Cristo se presenta como el Logos, la Vida ("Zoé") que ha creado a su imagen y semejanza a ese viviente que tiene logos. Luego la razón no se debe subestimar o despreciar, es algo divino; Dios, fuente y origen de toda razón, la Razón misma, desea ser comprendido mediante ella, depositada en cada hombre. «Si la Sabiduría es Dios, el verdadero filósofo es el que ama a Dios», escribe San Agustín. Porque el filósofo es el que ama la Sabiduría, Dios. Jesús dice que «la Sabiduría se ha justificado por sus obras», que «la Sabiduría se ha justificado por todos sus hijos». Los hijos de la Sabiduría, de Cristo, la aman, la justifican, la acreditan, la razonan porque son filósofos. Y la filosofía, el amor a la Sabiduría, es absolutamente necesaria e imprescindible para comprender a Cristo y su Evangelio, que siempre enseña lo razonable. (shrink)

La cristología de la carta a los Hebreos está determinada por el sacerdocio de Cristo. Esa presentación magistral viene precedida por el principio de “Cristo como kerygma del Padre” (cc. 1-2), en que se pone de manifiesto el papel profético de Jesús, lo que debe ser valorado en su justa medida. Aunque es verdad que el sacerdocio de Cristo, lo más exclusivo de todo el NT, pone de manifiesto una visión particular y original de lo que se (...) quiere afirmar. Es un sacerdocio de solidaridad con sus hermanos; se trata de un sacerdocio misericordioso y, por ello, no estamos simplemente ante un título exótico que el autor rescata exegéticamente de Gn 14; la cristología del sacerdocio de Cristo nos hace asomarnos al papel kenótico de su sacerdocio: compasivo y semejante a sus hermanos. No es un sacerdocio de casta, sino de solidaridad fraternal para acercarnos al misterio de Dios. Se debe entender que estamos ante un sacerdocio compasivo, humano, que es lo que llevará a la exaltación de ese sacerdocio,. La comparación con el himno de Filipenses (Flp 2,5-11) es muy sugerente. Y no menos decisivo es que ese sacerdocio trae para la humanidad un “alianza nueva” que implica para los cristianos una conciencia de salvación y liberación; una nueva concepción de la santidad de Dios y de lo divino; y, en definitiva, se quiere mostrar una religión de absoluta confianza en Dios y en la obra salvífica de Cristo. (shrink)

O tema deste artigo é sobre o modus operandi de Jesus, a maneira como ele proclama a chegada o Reino de Deus, que consiste na restauração da saúde das pessoas em suas diversas enfermidades. Qual a sua fonte de energia para a missão? Onde ele foi buscar o poder para curar e até salvar pessoas da morte, restaurando-lhes a saúde? Em suma, onde ele encontrou forças para essa missão salvífica? O objetivo desta breve pesquisa consiste em demonstrar a íntima (...) relação entre espiritualidade e saúde na prática messiânica de Jesus. A metodologia utilizada é a da exegese bíblica, a partir de Mc 1,32-39, na perspectiva de uma hermenêutica teológica atualizada, que leve a conclusões sobre a ação missionária salvífica de Jesus, pertinentes para a ação evangelizadora no tempo presente. Os resultados apontam para o fato de que a atividade messiânica de Jesus contém uma soteriologia que leva em conta a restauração da saúde física e mental. Não se trata de uma espiritualidade desencarnada das reais necessidades humanas, em suas fragilidades físicas e mentais. É, sem dúvida, uma prática comprometida com a instauração do Reino de Deus, que deve ser continuada pelos atuais discípulos e discípulas de Jesus. (shrink)

«Tu ne pourras voir mon visage, parce que personne ne peut me voir et demeurer vivant» . La théologie de Jean nous explique que le visage du Père se révèle en Jésus, conséquence de la foi en l'Incarnation. Mais Lessing, en plein siècle des Lumières, dénonçait le large fossé séparant le Christ de la foi du Jésus de l'histoire. L'A. propose une enquête christologique, qui va de l'Illuminisme à nos jours, pour déterminer ce qu'il nous reste de la recherche du (...) visage de Jésus, sur la base des nombreux portraits qu'offrent les Ecritures. La leçon qui en ressort est que Jésus Christ ne se prête à aucune forme de manipulation fondée sur des idéologies philosophiques ou des préjudices historiques. Les Ecritures doivent être comprises dans le même esprit avec lequel elles ont été écrites. (shrink)

This article aims to address the Christological aspects of the Document of the Fifth Conference of Aparecida. The document highlights the missionary disciples of Jesus Christ and discusses the Church's action on several fronts. Therefore, we need to analyze how prominent is the person of Christ in the Conference, for He is the greatest role model for all missionary activity of the Church.

Les traditions religieuses asiatiques représentent pour le christianisme des partenaires exigeants du dialogue interreligieux. L'hindouisme, et en particulier sa mystique de la non-dualité, en est un exemple frappant. L'article montre d'abord la différence qui sépare l'expérience religieuse de Jésus et la non-dualiste hindoue. Quelle valeur alors la théologie chrétienne peut-elle attribuer à la tradition religieuse et mystique de l'hindouisme ? Ensuite, l'A. montre que certains éléments des traditions religieuses peuvent constituer l'expression concrète d'une rencontre entre le Dieu de Jésus-Christ et (...) les membres de ces traditions. Enfin, il montre le caractère enrichissant de ce dialogue interreligieux. (shrink)

Le Mystère de la mort de Notre Seigneur Jésus-Christ, by Jacqueline Pascal, constitutes a work of interest, in which not only the literary virtues of Blaise Pascal’s sister are reflected, but also a glimpse of her “phenomenological” capacity. After an approach to the biography of this 17th century author, an analysis of the work and its philosophical and theological scope, in connection with the writings of Blaise Pascal, is presented, as a reference to her genius and the impact of the (...) influence of Port-Royal’s thought. (shrink)

ABSTRACT In this paper, the aim is to demonstrate the ethical-semantic impact of great time in the reaccentuation of two reformulations of the expression “let this cup pass from me.” Theoretically, we describe great time as semantic sectors of existence which frame the possibilities of meaning actualized in speech genres and concrete utterances. Methodologically, the song Cálice by Chico Buarque and Gilberto Gil and the RAP Cálice by Criolo are dialogically disposed in relation to their context of production, to one (...) another and to the biblical narratives Jesus in the Garden of Gethsemane and The Last Supper, which simultaneously convey status of utterance to the expression of which cup configures a metonym and fix the expression as an item of a cultural memory that we can now name Roman Catholic memory.1 The discussion shows that the transposition of this utterance from one semantic sector of existence to another alters the reflection and refraction processes of ideological signs through a game of memories. (shrink)

¿Cuál es la actualidad del pensamiento de Levinas en filosofía política? La pregunta tiene dos respuestas. La primera se relaciona -siguiendo a Foucault- con la ampliación de la pregunta por el "poder" a los campos de normalización social, lo que muestra una coincidencia con la preocupación levinasiana por identificar en la metafísica un movimiento totalizante. Por otra parte, dicha actualidad también corresponde a una necesaria renovación de la filosofía política en el contexto de la destrucción de la historia de la (...) metafísica. La sagacidad de Levinas fue la de haber comprendido la pregnancia de las formas de dominación asociada a la ontología, de tal forma que la política no puede seguir siendo ser pensada como lo había sido hasta entonces sin traicionar su mismo potencial emancipatorio. (shrink)

Nesta coletânea de sete conferências apresentadas nos últimos dez anos em eventos literários, universidades e na Academia Brasileira de Letras, e revisadas especialmente para esta edição, Cristovão Tezza discute a criação literária sob uma ampla gama de temas, que abarcam desde a relação da literatura com a psicanálise até as fronteiras entre a ficção, a biografia e o ensaio. Em linguagem clara e pontuada pelo humor, com um rigor conceitual que passa longe do jargão acadêmico, o premiado autor do romance (...) O filho eterno fala de seu processo criativo, das origens de seu desejo de se tornar escritor, dos pressupostos éticos da literatura, do sentido da ficção no mundo contemporâneo e das contingências históricas, políticas e culturais de sua geração. (shrink)

En las siguientes páginas presentamos el resultado de una propuesta didáctica implementada en el Grado en Maestro en Educación Primaria de la Escuela Universitaria de Magisterio de Zamora (Universidad de Salamanca). Se realizó una secuencia didáctica interdisciplinar, fundamentada en el aprendizaje guiado y el trabajo cooperativo gracias al recurso del itinerario didáctico. Siguiendo lo propuesto por Vigotsky y Bruner, hemos aspirado el desarrollo de un aprendizaje espontáneo y cotidiano mediante la utilización del entorno cercano de los docentes y de los (...) discentes -así como su pasado histórico-, favoreciéndose la adquisición de un pensamiento crítico e individual. (shrink)

A obra de Michel Foucault há tempos vem construindo uma complexa relação com as ciências humanas, particularmente a antropologia. O fato de Foucault ser utilizado hoje na antropologia se dá pela natural decorrência de esse autor oferecer alguns nexos às práticas do conhecimento antropológico. O objetivo deste artigo é atribuir atenção à relação entre a filosofia de Foucault e a demarche antropológica, em especial o empreendimento da obra Les mots et les choses e a maneira pela qual o debate antropológico (...) é conduzido. Um dos pontos cruciais dessa relação é o elogio realizado à etnologia por conta de seu papel de contraciência no âmbito da ordem de um saber sobre o homem. (shrink)

In more general terms, many mediaeval authors—and not only theologians—used the distinction between God's ordered and absolute power to emphasize how, on the one hand, in an 'orderly' way, the realm of nature reflects God's freedom of choice, leading to the existence of a radically contingent order of creation; but also how, on the other hand, in terms of divine absoluteness and in the economy of salvation, God is never bound in his action, which is truly inscrutable and lies above (...) morality.1 The extensive scholarship on this distinction clearly demonstrates how such a question represented a real 'problem' for mediaeval thinkers rather than just a simple theory.2 I am limited to... (shrink)

El artículo expone detalladamente el comentario agustiniano de Jn 4, 1-42. Al analizar el diálogo entre Cristo y la Samaritana, el autor se centra particularmente en Io. eu. tr. 15 y diu. qu. 64.

The causal theory of action is widely recognized in the literature of the philosophy of action as the "standard story" of human action and agency -- the nearest approximation in the field to a theoretical orthodoxy. This volume brings together leading figures working in action theory today to discuss issues relating to the CTA and its applications, which range from experimental philosophy to moral psychology. Some of the contributors defend the theory while others criticize it; some draw from historical sources (...) while others focus on recent developments; some rely on the tools of analytic philosophy while others cite the latest empirical research on human action. All agree, however, on the centrality of the CTA in the philosophy of action. The contributors first consider metaphysical issues, then reasons-explanations of action, and, finally, new directions for thinking about the CTA. They discuss such topics as the tenability of some alternatives to the CTA; basic causal deviance; the etiology of action ; teleologism and anticausalism; and the compatibility of the CTA with theories of embodied cognition. Two contributors engage in an exchange of views on intentional omissions that stretches over four essays, directly responding to each other in their follow-up essays. As the action -oriented perspective becomes more influential in philosophy of mind and philosophy of cognitive science, this volume offers a long-needed debate over foundational issues. Contributors: Fred Adams, Jesús H. Aguilar, John Bishop, Andrei A. Buckareff, Randolph Clarke, Jennifer Hornsby, Alicia Juarrero, Alfred R. Mele, Michael S. Moore, Thomas Nadelhoffer, Josef Perner, Johannes Roessler, David-Hillel Ruben, Carolina Sartorio, Michael Smith, Rowland Stout The hardcover edition does not include a dust jacket. (shrink)

Grit, which is originally conceptualized as passion and perseverance for long-term goals, has been associated with optimal performance. Although previous meta-analytic and systematic reviews summarized how grit relates to performance outcomes, they possess considerable shortcomings, such as (a) absence of summary on the association of grit with well-being outcomes; (b) absence of discussion on social, psychological, and emotional mechanisms linking grit to well-being; and (c) lack of elaboration on how alternative models can resolve fundamental problems in the grit construct. This (...) integrative review provides a comprehensive summary on the link of grit to performance and well-being outcomes. Importantly, it elaborates how alternative models can potentially address flaws in the existing grit theory. Future research directions are discussed on how to move forward the science of grit. (shrink)

In their recent book Radicalizing Enactivism. Basic minds without content, Dan Hutto and Erik Myin make two important criticisms of what they call autopoietic enactivism. These two criticisms are that AE harbours tacit representationalists commitments and that it has too liberal a conception of cognition. Taking the latter claim as its main focus, this paper explores the theoretical underpinnings of AE in order to tease out how it might respond to H&M. In so doing it uncovers some reasons which not (...) only appear to warrant H&M’s initial claims but also seem to point to further uneasy tensions within the AE framework. The paper goes beyond H&M by tracing the roots of these criticisms and apparent tensions to phenomenology and the role it plays in AE’s distinctive conception of strong life-mind continuity. It is highlighted that this phenomenological dimension of AE contains certain unexamined anthropomorphic and anthropogenic leanings which do not sit comfortably within its wider commitment to life-mind continuity. In light of this analysis it is suggested that AE will do well to rethink this role or ultimately run the risk of remaining theoretically unstable. The paper aims to contribute to the ongoing theoretical development of AE by highlighting potential internal tensions within its framework which need to be addressed in order for it to continue to evolve as a coherent paradigm. (shrink)