Results for 'Idade média'

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  1. Linguagem E ensino na idade média.Airto Ceolin Montagner - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):95-102.
    O ensino na Idade Média compreendia um conjunto de disciplinas pertencentes ao Trivium e ao Quadrivium, matérias conhecidas como artes. A estes se opunham as artes mechanicae, de cunho prático. Focalizamos, neste artigo, as questões relativas ao ensino da linguagem verbal, centrando nosso interesse na ars gramatica e na ars retórica. Um texto latino exemplificará as atividades de um famoso mestre da Idade Média.
     
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  2.  12
    A Idade Média nos currículos escolares: as controvérsias nos debates sobre a BNCC.Igor Salomão Teixeira & Nilton Mullet Pereira - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):16.
    Resumo Este artigo é sobre o papel da Idade Média nos currículos escolares. Foram consideradas duas versões da BNCC: a publicada em 2015 e a publicada em 2016. A partir da concepção que a aprendizagem histórica se dá também pela via do estranhamento, e considerando a “medievalística”, “medievalidade” e “reminiscências medievais”, problematiza-se o ensino de História da Idade Média no Brasil, a partir de algumas entradas. Entradas são oportunidades de inserções temáticas do medievo no contexto escolar: (...)
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  3. Mulheres intelectuais na Idade Média: Hildegarda de Bingen - entre a medicina, a filosofia e a mística.Marcos Roberto Nunes Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):187-208.
    É corrente se afirmar que antes da Modernidade não há registro de mulheres na construção do pensamento erudito. Que, se tomarmos, por exemplo, a Filosofia e a Teologia, que foram as duas áreas do conhecimento que mais produziram intelectuais, durante a Idade Média, não encontraremos aí a presença de mulheres. Entretanto, apesar de todas as evidências, se vasculharmos a construção do Pensamento Ocidental, veremos que é possível identificar a presença de algumas mulheres já nos tempos remotos, na Antiguidade (...)
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  4. A Idade Mèdia filosófica terá sido aristotèlica?Mario Avelino De Carvalho - 1998 - Humanitas 50.
     
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  5.  4
    MONAQUISMO E PODER NA IDADE MÉDIA: o exemplo de São Bernardo De Claraval.Miriam Lourdes Lmpellizieri Silva - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):405-419.
    Durante a Idade Média, de todas as formas de vivência religiosa, uma se destaca, vista como a mais perfeita, a mais próxima de Deus: o Monaquismo. Os monges aparecem aos olhos dos contemporâneos como anjos, vivendo, ainda na carne, as delicias do Paraiso. Tal ideia construída, paulatinamente, ao longo dos tempos, ganha no século XII o seu mais tenaz e incansável defensor, o cisterciense Bernardo de Claraval. Este age para impor a supremacia do Monaquismo à Igreja e ao (...)
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  6. Canto lírico E idade média.Airto Ceolin Montagner - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):9-16.
    A poesia lírica mediolatina desenvolve-se a partir dos poetas latinos que a antecederam, mas elabora novas formas de expressão que acompanham, pari passu, o desenvolvimento da língua latina, com a perda gradativa o acento musical. Novo ritmo e novas formas de expressão foram introduzidos. A poesia, a princípio vista como forma especial de linguagem, ganha especial tratamento entre os goliardos, que também nos legaram o maior e mais característico acervo da lírica profana mediolatina.
     
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  7.  70
    A estética do corpo na filosofia e na arte da Idade Média: texto e imagem.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza – e sua consequente fruição estética – variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além (...)
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  8.  10
    Teorias do Intelecto na Idade Média Latina.Jakob Hans Josef Schneider - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1445-1522.
    Resumo: No capítulo 5 do Livro III De anima (430a10-19) Aristóteles distingue entre o νοῦς ποιητικός (nous poietikós), chamado pelos Latinos intellectus agens (intelecto agente), e νοῦς παθητικός (nous pathetikós), chamado pelos Latinos intellectus passivus, ou seja, intellectus possibilis (intelecto possível), termos técnicos e filosóficos mais comuns. O capítulo 5 é de grande importância não só para a filosofia antiga e para os comentadores das obras de Aristóteles, como os comentários de Teofrasto, de Alexander de Afrodisias, de Simplício e Themístius (...)
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  9.  4
    Breve Exame do Conceito de Tempo na Tradição Filosófica e Cultural do Ocidente até a Idade Média.Márcio Chaves-Tannus - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):5-10.
    […] Desde sua mais remota época a filosofia do ocidente se ocupou com a problemática expressa por um par de conceitos: os conceitos da permanência e da mudança. Conceitos opostos, mas que para nós humanos, apenas são concebíveis, psicologicamente captáveis, passíveis apenas de definição por um movimento, que refere um ao outro. De fato: por um lado, aquele que afirma a permanência, suprime no mesmo ato a ideia secular de tempo, a ideia do tempo trifásico: o tempo passado, o tempo (...)
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  10.  32
    Cristianismo e política na Idade Média: relações entre Papado e Império (Christianity and politics in the Middle Ages: the relations between the Papacy and the Empire) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n15p53. [REVIEW]José D'Assunção Barros - 2009 - Horizonte 7 (15):53-72.
    O principal propósito deste artigo é discutir uma das mais importantes questões relativas à interação entre Cristianismo e Política nos vários períodos da Idade Média: a relação entre Império e Igreja. O tema será abordado com base no exame de alguns dos aspectos políticos e imaginários envolvidos nesta relação que, à partida, contrasta dois projetos de cunho universalista que terminam por se opor no contexto político e religioso do período medieval. Entre as questões examinadas, um ponto importante será (...)
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  11.  9
    A necromancia na Idade Mèdia.Josè Mattoso - 1998 - Humanitas 50:263-284.
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  12.  51
    O que a Idade Média legou para Europa.G. K. Chesterton - 2010 - The Chesterton Review Em Português 2 (1):7-14.
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  13.  18
    De Alberto a Lutero: estudos sobre a filosofia prática na Idade Média.Cléber Eduardo dos Santos Dias - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):618-622.
    De Alberto a Lutero: estudos sobre a filosofia prática na Idade Média.
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  14.  10
    A política dos sermões ou os sermões na política: a pregação nas cidades comunais da Baixa Idade Média.André Luis Pereira Miatello - 2017 - Diálogos (Maringa) 21 (1):98.
    Este artigo propõe os sermões da Baixa Idade Média ocidental como parte da linguagem política das comunas italianas. Junto com os discursos de assembleia, os sermões compunham uma retórica de natureza religiosa com validade cívica apta para os governos citadinos e para o modo de vida urbano. Estuda-se a Summa de Arte Praedicatoria, de Alain de Lille, os Li livres dou Trésor, de BrunettoLatini, os sermões de Giordano de Pisa e a Crônica de Rolandino de Pádua para mostrar (...)
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  15.  4
    Aborto: da demonização da mulher na Idade Média à criminalização no ordenamento jurídico contempor'neo.Carla Letícia Domingues - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 19 (1).
    O presente trabalho pretende demonstrar o papel da mulher no contexto da acumulação primitiva, com ênfase na transição do sistema feudal para o sistema capitalista, situando a vida sexual e reprodutiva da mulher como objetos do mecanismo de controle do Estado e da Igreja para alcance de seus interesses e perpetuação de seu poder. Analisamos o fenômeno da caça às bruxas dentro da obra Calibã e a Bruxa (2004), de Silvia Federici, pautando a questão da criminalização do aborto na legislação (...)
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  16.  11
    A retórica na Antiguidade e na Idade Média.Ricardo da Costa - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):353-390.
    Resumo: O artigo trata da retórica na Antiguidade e na Idade Média a partir da perspectiva de onze filósofos – Platão e Aristóteles, Cícero, Sêneca e Quintiliano, a Retórica a Herênio, Agostinho, Marciano Capela e Isidoro de Sevilha, Bernardo de Claraval e Ramon Llull. Oferece, ainda, um extrato por nós traduzido da Retórica nova do filósofo catalão, a primeira tradução para a língua portuguesa.: This article deals with rhetoric in Antiquity and Middle Ages from the perspective of eleven (...)
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  17.  6
    A política no fim da idade média e sua influência no renascimento: entre o “De regno – ad regem cypri”, de São Tomás, e “Il principe”, de Maquiavel.José Arlindo Aguiar - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):265-283.
    O presente artigo pretende esboçar um paralelo entre duas obras da filosofia política: o opúsculo inacabado “Do reino ou do governo dos príncipes ao Rei de Chipre” de São Tomás de Aquino, e o conhecido “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. O cotejo dos textos permite aproximações diretas entre dois momentos filosóficos distantes através da temática similar, pelo tratamento filosófico da tradição clássica, e pela sutileza do argumento que relaciona o bem comum com o privado, nas relações políticas. A análise divide-se (...)
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  18. Filosofia e Espiritualidade: o Génio da Idade Média.João J. Vila-Chã - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):1-18.
     
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  19.  8
    Notas sobre a naturalização da ação demoníaca na Idade Média.Arthur Klik de Lima - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 27 (1).
    A crença nos demônios está presente no imaginário do ocidente desde a antiguidade, embora nem sempre tenham recebido os mesmos nomes ou a mesma caracterização, algo que é facilmente perceptível a partir do senso-comum, da literatura, e da filosofia. Esta última, servindo muitas vezes como agente transformador, para situá-los no âmbito das fantasias produzidas pela ignorância, ou mesmo para transmutá-los em função de uma nova ontologia. Neste caso, trata-se de considerar como o final da Idade Média tenha se (...)
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  20.  12
    A "Littera Pythagorae" e a sua simbologia cristológica na Idade Média portuguesa.Saul António Gomes - 2008 - Humanitas 60:177-204.
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  21.  13
    Movimentos de resistência ao poder pastoral na Idade Média.Maurino Marques Nascimento Junior - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):260-266.
    The called Middle Ages was a time marked by the outbreak of resistance movements which had as main and common characteristic the opposition to the stance adopted by the Roman Catholic Church during this period of history. The target of this research is to identify the main features of the clergy in this period, as well as identify what were these resistance movements and their theological basis. The method adopted here is to search for bibliographical material, establishing as the main (...)
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  22.  16
    Entre “Antiguidade Tardia” e “Alta Idade Média”.Marcelo C. Da Silva - 2008 - Diálogos (Maringa) 12 (2-3).
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  23. ALEGORIA E SEGREDO I O traçado da interpretação – da Antiguidade à Idade Média.Mary Kimiko G. Murashima - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):9-15.
    Primeiro de uma série de três artigos que visam a analisar a utilização do discurso alegórico – em sua vertente alegórica e hermenêutica – em três obras de José Saramago: Memorial do convento, Manual de pintura e caligrafia e O evangelho segundo Jesus Cristo. Neste primeiro ensaio, analisaremos os sentidos socioculturais das diferentes avaliações dos processos de leitura e interpretação ao longo da história, tendo em vista sua influência direta na constituição de dois diferentes tipos de alegorias: a retórica e (...)
     
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  24.  10
    Christus agelastus: O riso E o pensamento cristão na idade média.José Rivair Macedo - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):549-567.
    A questão do riso, do sorriso e da gargalhada foi recebida no cristianismo de forma diferente do que o fora nas sociedades arcaicas e nos cultos greco-romanos. Se em inúmeros rituais pagãos o riso fazia parte da liturgia, não acontece o mesmo na seriedade do culto cristão, chegando-se mesmo a afirmar que Cristo jamais sorriu. Com a revalorização das categorias profanas da existência, a partir do século XII, também o riso e os demais sinais exteriores de expressão são revalorizados.
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  25.  13
    Trivium e Quadrivium: As Artes Liberais na Idade Média. Mongelli, Lênia Márcia . Cotia: lbis, 1999.Manoel Vasconcellos - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (3):495-504.
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  26.  11
    Editorial - Horizontes historiográficos: as Ordens Religiosas e os equilíbrios de poder na Idade Média.Bruno Tadeu Salles - 2017 - Horizonte 15 (48):1123.
    Editorial - Dossiê - Ordem Religiosas Medievais: Poder e Sociedade Horizonte, Belo Horizonte, v. 15, n. 48, out./dez. 2017.
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  27.  11
    Leis, educação e sociedade: o bem comum na Alta Idade Média.Terezinha Oliveira - 2007 - Diálogos (Maringa) 11 (1-2).
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  28.  11
    Leis, educação e sociedade: o bem comum na Alta Idade Média.Terezinha Oliveira - 2007 - Dialogos 11 (1e2).
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  29.  14
    O indivíduo como problema na Alta Idade Média. Perspectivas epistemológicas e literárias.Ronaldo Amaral - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):145.
    A teoria literária ofereceu uma contribuição definitiva ao conhecimento histórico, sobretudo se coadunada com uma discussão propriamente epistemológica sobre o seu papel enquanto representação literária. Partindo desta assertiva concordamos que o texto literário cobra um lugar de primeira importância para o conhecimento histórico, pois todo o conhecimento possível do “passado”, enquanto testemunho escrito, nele se constitui enquanto representação e dele emerge para ser de novo reapresentado. Daqui partiremos, ao propor um modus operandi por meio do qual uma fonte literária medieval (...)
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  30.  12
    Entre “Antiguidade Tardia” e “Alta Idade Média”.Marcelo C. Da Silva - 2008 - Dialogos 12 (2e3).
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  31.  24
    Ruy Afonso da Costa Nunes, História da Educaçāo na Idade Média. Sāo Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1979. Paper. Pp. ix, 313; 1 map. [REVIEW]John J. Contreni - 1980 - Speculum 55 (3):630.
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  32. Usos do clássico na idade contemporânea.Luiz Fernando Dias Pita - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):19-29.
    O presente trabalho pretende-se, até certa medida, como continuação de outro, também publicado pela Principia, intitulado A tradição clássica como totem identitário ocidental, cujo texto discutiu a trajetória de apropriação da cultura clássica como matriz para uma definição da identidade ocidental dentro dos limites das Idades Média e Moderna, com especial foco no Humanismo e no Renascimento. Neste texto temos a intenção de examinar os usos destinados à cultura clássica no período posterior à Revolução Francesa.
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  33.  58
    A Destruktion heideggeriana da ontologia medieval em Die Grundprobleme der Phänomenologie (§§ 10-12).Bento Silva Santos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):141-160.
    Em primeiro lugar, (1) examinarei a chamada Destruktion fenomenológica da ontologia medieval, componente básico do método a partir da história da ontologia. Nessa seção, coloco algumas questões sobre a apropriação da Idade Média com base na escolástica tardia, como se esta fosse o “cume” das reflexões precedentes! Em segundo lugar, (2) apresento a reflexão de próprio Heidegger sobre a ontologia medieval tal como se expõe no curso de semestre de verão de 1927 (“Os problemas fundamentais da fenomenologia”), ministrado (...)
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  34.  8
    LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986. [REVIEW]Mário Alves de Araújo Silva - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):86-87.
    O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, (...)
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  35.  9
    Algumas questões interpretativas sobre a species e o objeto do conhecimento humano em Tomás de Aquino.Antonio Janunzi Neto - 2023 - Perspectivas 7 (2):312-329.
    A Idade Média pode ser caracterizada como um período filosófico de intenso debate sobre as questões filosóficas e teológica. Assim, tem-se nesse momento histórico o florescimento de várias querelas, sendo a mais conhecida a questão sobre o problema dos universais. Entretanto, no medievo encontram-se inúmeras outras querelas e debates teóricos. Neste sentido, o problema sobre a função gnosiológica das species e do conceito na teoria da cognição de Tomás de Aquino é notório exemplo dessas disputas. O presente artigo (...)
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  36.  12
    Na senda da razão: Filosofia e Ciência no Medievo Judaico, por Rosalie Helena de Souza Pereira.Ana Paula Tavares Magalhães - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):387-309.
    A Idade Média foi cenário de manifestações variadas do conhecimento produzidas por letrados judeus, especialmente no campo da filosofia. O intervalo temporal predominante, os séculos XI, XII, XIII e XIV, coincide com a consolidação de uma tradição filosófica aristotélica sobre a base da língua e da cultura árabe. Uma tal riqueza em termos de produção do saber é, também, atestada por reconhecidos estudiosos de língua, cultura, religião, filosofia e história judaicas. Há um importante processo de encontro e desencontro, (...)
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  37.  11
    O “comum” na realidade segundo Tomás de Aquino.Thiago Sebastião Reis Contarato - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):213-226.
    Na Idade Média, havia um problema conhecido como “Querela dos Universais”, com a discordância entre o realismo, conceitualismo e nominalismo sobre estatuto ontológico e epistemológico dos universais. Tomás de Aquino é um realista moderado porque admite que o universal tem um ser nos indivíduos, na realidade e fora da mente. Quando falamos de um “universal na realidade”, nós nos referimos a aquilo que é comum a mais de um indivíduo. Depois, os modos de ser do conceito universal do (...)
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  38.  25
    Joan, Symbolic Papal Androgyny.Hilário Franco Júnior - 2008 - Cultura:113-134.
    Entre meados do século XI e meados do XVI circularam no Ocidente cristão vários relatos sobre uma suposta papisa Joana, cuja condição feminina foi revelada ao parir em plena procissão pelas ruas de Roma. História à primeira vista anti-eclesiástica, contudo aceita pela Igreja medieval. Por quê? A hipótese aqui defendida é de que o mito de Joana expressava a androginia simbólica dos papas, daí ter sido censurado só com o advento do Protestantismo e sua constestação à própria existência da instituição (...)
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  39.  16
    El concepto V la clasificacion de la ciencia en el medioevo.Celina A. Lértora Mendoza - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):497-512.
    SÍNTESE - Durante a Idade Média, são inúmeras as classificações das ciências, variando entre si. O que se constata nelas é que, à medida que se modifica o caráter do conhecimento religioso, modifica-se também a compreensão de ciência, a fim de se poder salvar o valor científico da Teologia.
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  40.  10
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do homo, (...)
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  41.  7
    Presença de São Tomás de Aquino na construção da narrativa medieval sobre o dinheiro.Thiago Martins Prado - 2024 - Bakhtiniana 19 (1):e60905p.
    ABSTRACT As a reverse effect of constraining interpretation and limiting itself to the moral ordering of commerce defended by Aquinas, the Summa Theologica both motivated the enrichment of the Christian imaginary in narratives like Dante Alighieri’s Divine Comedy and Geoffrey Chaucer’s work, The Canterbury Tales. In the case of the Divine Comedy, it expanded the reflection on the categories of sinners related to money, and as regards The Canterbury Tales, it provided support for the construction of anti-models in some of (...)
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  42.  7
    Apresentação.Roberto Hofmeister Pich & Luis Alberto De Boni - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):321.
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  43.  7
    Milenarista ao avesso, místico “em termos”: o caso de Meister Eckhart.Matteo Raschietti - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):41-62.
    Falando do ponto de vista da eternidade, Meister Eckhart era totalmente alheio ao milenarismo. No evento sempre renovado do nascimento do logos no fundo da alma, o tempo para o turíngio deixa de existir. A mística eckhartiana, ultrapassando a contraposição entre “místico” e “intelectual”, revela seus fundamentos filosófico-intelectualistas na afinidade com o pensamento neoplatônico e seu elo com os movimentos populares do Outono da Idade Média.
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  44.  1
    A responsabilidade ambiental Uma leitura medieval paradigmática: Redução Das ciências à teologia de S. boaventura.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):453-468.
    Em nossa época, a ciência e a técnica foram endeusadas e passam agora a ser olhadas como suspeitas, ante a degradação cada vez maior do planeta. Nossa civilização herdou o conceito grego de ciência e de técnica. Na Idade Média, houve propostas diferentes de considerá-las, tentando vê-las em um conjunto harmônico e não de forma estanque. O melhor modelo desta forma diferente foi o de Boaventura, em seu trabalho A redução das ciências à Teologia.
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  45.  34
    Bernard of Clairvaux on the Nature of Human Agency.Colleen McCluskey - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):297 - 317.
    There has been a great deal of interest in medieval action theory in recent years. Nonetheless, relatively little work has been done on figures prior to the so-called High Middle Ages, and much of what has been done has focused on better-known thinkers, such as Augustine and Anselm. By comparison, Bernard of Clairvaux's treatise, De gratia et libero arbitrio has been neglected. Yet his treatise is quoted widely by such important scholars as Philip the Chancellor, Alexander of Hales, and Albertus (...)
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  46.  57
    Maimonides and Aquinas: A Medieval Misunderstanding?Jennifer Hart Weed - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):379 - 396.
    Thomas Aquinas' treatment of Moses Maimonides' via negativa has been frequently called into question. In particular, some contemporary Maimonideans have argued that Aquinas grossly misunderstands Maimonides. Other scholars argue that Maimonides' defense of his own position provides insuperable challenges to alternative ways of naming God, despite the problems Aquinas raised with the via negativa. In this article, the author attends to Aquinas' two objections to Maimonides in Summa theologiae I.13.2 in order to see if these objections are valid and further, (...)
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  47.  23
    The Rationale for a Catholic Philosophy: According to Maurice Blondel.Oliva Blanchette - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):329 - 348.
    In the late 1930's Blondel precipitated a debate over the question of a Christian philosophy in a series of articles on St. Augustine insisting on the philosophical nature of the saint's thought. Rationalist historian of philosophy Bréhier objected to the very idea of a Christian philosophy. Other historians like Gilson allowed that a philosophy could be characterized loosely as Christian when it was associated with Christian thought, as in the Middle Ages. But Blondel argued against both of these positions as (...)
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  48.  13
    The Ontological Commitment of Music in the Western World.Myriam Arroyave Montoya - 2013 - Ideas Y Valores 62 (153):7-30.
    RESUMEN La música occidental ha mantenido una relación cruzada y necesaria, más o menos comprometida, con la aritmética, la geometría y la física. En este artículo se hace un seguimiento histórico de este vínculo, intentando poner en evidencia algunas de las problemáticas filosóficas y epistemológicas compartidas por aquellas disciplinas. El camino seguido empieza en los griegos y termina en la Alta Edad Media, época en la que se establecen los principios de la notación diastemática, que constituye el fundamento de la (...)
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  49. Resenha: Image, mythe, logos et raison.Pedro Paulo A. Funari - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1).
    Michel Fattal, da Sociedade Platônica Internacional, é professor na Universidade de Grenoble, França, autor de uma dezena de livros sobre o tema do logos, tanto na Filosofia grega, como na sua recepção medieval. Neste novo livro, propõe-se a refletir sobre as diferentes formas de racionalidade, entre a Antiguidade e a Idade Média, com estudos sobre Luciano de Samósata, Parmênides, Platão, Plotino e Santo Anselmo.
     
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  50.  18
    A herança Greco-árabe na filosofia de maimônides: Profecia E imaginação.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):107-128.
    Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um ser (...)
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