Results for 'Argumentação'

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  1.  31
    Argumentação teológica: Cristo Salvador.Antonio Wardison Silva - 2010 - Revista de Teologia 4 (5):03-13.
    The text discusses the theological concept of Christ the Savior, from an argumentative and systematic method. In this perspective, as part of the biblical text in order to clarify the principal said that evidence the saving act of Christ. Later, he develops a theological reading about these sayings, within the Christian theology and exegesis. Proceeds in an exercise to find the rational structure of the arguments discussed in an attempt to bring unity to the arguments and solidification. And he ends (...)
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  2.  26
    Argumentação e discurso sobre Lei Maria da Penha em acórdãos do STJ.Lúcia Gonçalves Freitas - 2014 - Bakhtiniana 9 (1):71-89.
    Neste artigo, usamos a Análise de Discurso Crítica como abordagem teórico-metodológica para analisar argumentos de ministros e ministras do Superior Tribunal de Justiça em um acórdão que afetou o entendimento jurisprudencial brasileiro sobre a Lei Maria da Penha. O principal objetivo neste trabalho é analisar como a Justiça constrói argumentos relativos à violência contra as mulheres em um órgão público notório, como o STJ, que é popularmente conhecido como "Tribunal da Cidadania" por, supostamente, garantir o exercício de vários direitos para (...)
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  3.  12
    Dialogismo, argumentação e desenvolvimento humano: uma abordagem de gestos profissionais docentes por meio do método da autoconfrontação.Anselmo Pereira de Lima - 2013 - Bakhtiniana 8 (1):59-81.
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  4.  10
    Argumentação gráfica na prosa ensaística da revista Pesquisa FAPESP.Irene Machado - 2016 - Bakhtiniana 11 (2):111-136.
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  5.  19
    Argumentação e discurso.José Luiz Fiorin - 2014 - Bakhtiniana 9 (1):53-70.
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  6.  11
    Discurso, argumentação e cenografia em "iconotextos".Roberto Leiser Baronas & Maria Inês Pagliarini Cox - 2014 - Bakhtiniana 9 (1):4-18.
    This article, in line with the enunciative trend of discursive studies, makes use of the trichotomic notion of enunciation scenes, emphasizing scenography (MAINGUENEAU, 1998; 2006; 2008; 2013) in order to read a set of three "iconotexts," circulating on billboards in 2009 in the city of Cuiabá. Exhibited on the main avenues of Cuiabá, the "iconotexts" alluded to Dante de Oliveira's political legacy. Performing a scenographic analysis, based on the examination of the verbal and iconic materiality of the texts, this study (...)
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  7.  19
    Argumentação teológica: a existência de Deus. Entender a necessidade da existência de Deus para o sentido da vida e a racionalidade da fé.Alex da Silva Mendes - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):154-167.
    At first, it must be said that the existence of God is the great affirmation presupposed by the Bible. The Bible does not attempt to prove the existence of God, it simply takes this existence as a fact. The great Reformed theologian Louis Berkhof says: "For us the existence of God is the great presupposition of theology." In fact, no theologian could deny the existence of God, as this automatically would cause him to be without profession. But throughout history, philosophers (...)
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  8.  11
    A configuração funcional da argumentação epistêmica: uma releitura do layout de Toulmin em perspectiva multidisciplinar.Paulo Roberto Gonçalves-Segundo - 2020 - Bakhtiniana 15 (3):236-266.
    RESUMO O objetivo deste artigo é discutir uma releitura do layout de argumentos proposto originalmente por Stephen Toulmin e desenvolvido posteriormente por Toulmin; Rieke; Janik no sentido de enquadrá-lo como: um instrumento útil para a análise da configuração funcional da argumentação epistêmica e, por conseguinte, para a avaliação da consistência da argumentação, o que está ligado à faceta justificatória de tal atividade; um instrumento válido para a análise do dissenso e do dialogismo, característicos da faceta comunicativa da (...), no que diz respeito ao funcionamento da prova retórica do logos, um dos principais fatores envolvidos no processo de conquista da adesão. Nesse sentido, procedemos a uma reconceptualização dos componentes do layout de argumentos - Alegação, Dados, Garantia, Base, Qualificador e Refutação - e propomos uma noção de movimento argumentativo compatível com a nossa abordagem, que busca ser linguística, discursiva e cognitivamente coerente, respondendo a requisitos teóricos e analíticos ligados tanto à faceta justificatória quanto comunicativa da argumentação. ABSTRACT This paper aims to discuss a reframing of Toulmin’s layout of arguments, originally proposed in The Uses of Argument and further developed in An Introduction to Reasoning. In this approach, we conceive of the layout as: a useful instrument for analyzing the functional configuration of epistemic argumentation and, thus, for evaluating consistency, a dimension of analysis pertaining to the justificatory facet of argumentation; a valid instrument for analyzing dissension and dialogism, fundamental elements of the communicative facet of argumentation, in terms of the functioning of logos, one of the rhetorical proofs involved in the process of achieving adherence. Hence, we reconceptualize the components of the layout - Claim, Data, Warrant, Backing, Qualifier and Rebuttal - and propose a notion of argumentative move compatible with our approach, which aims at achieving linguistic, discursive and cognitive coherence and at responding to the theoretical and analytical requirements involved in the consideration of the justificatory and communicative facets of argumentation. (shrink)
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  9.  13
    A argumentação política de ockham a favor do primado de Pedro contrária à tese de marsílio de pádua.José Antônio de C. R. De Souza - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):667-677.
    Marsilio de Pádua e Guilherme de Ockham viveram seus últimos anos na corte de Luís da Baviera. Ambos opuseram-se aos papas da época. Entretanto, a posição deles a respeito do primado do sumo pontífice não é idêntica. Enquanto Marsílio a nega quase totalmente, Ockham observa que se trata de um problema de cunho teológico e critica os argumentos de Marsílio.
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  10.  10
    A argumentação do tratado teológico político E as tensões inerentes ao projeto secular moderno.Anthony Lourimar Siqueira de Queiros - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:499-528.
    : In his Theological Political Treatise Spinoza lays the groundwork for the secular project of separation between religion and public life which will be characteristic of Western politics throughout Modern and Contemporary Ages. This project, however, is marked by a number of tensions which can already be seen in Spinoza’s work. This article tries to delineate the philosopher’s argument, identify and make explicit its main concepts and point to some of the tensions still working within the secular project, tensions which (...)
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  11. Argumentação, Teoria da Argumentação na Língua e descrição sem'ntico-argumentativa do discurso.Tânia de Azevedo & Ivanete Mileski - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (2):169-184.
    Este artículo está basado en la Teoría de la Argumentación en la Lengua, originalmente creada por Oswald Ducrot y Jean-Claude Anscombre, y reformulada por Oswald Ducrot y Marion Carel. A partir de la TAL, Azevedo creó un modelo para la descripción semántica del discurso, con base en el cual se analiza un discurso publicado por la revista Nova Escola. En primer lugar, consideramos la argumentación, después, sigue una breve explicación del bloque semántico, de la cadena argumentativa y la polifonía, seguido (...)
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  12.  31
    Princípios morais, argumentação e particularismo.Nelson Gonçalves Gomes - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):166-170.
    Este texto é uma análise da caracterização dos princípios morais elaborada por Richard Holton, no seu conhecido trabalho de 2002. Defende-se aqui a tese de que a idéia de Holton sobre a premissa “Isso é tudo” envolve um círculo vicioso. PALAVRAS-CHAVE – Metaética. Particularismo. Universalismo. ABSTRACT This is an analysis of the characterisation of moral principles presented by Richard Holton in his influential paper of 2002. It is argued here that Holton’s idea of a premise ‘That’s it’ involves a vicious (...)
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  13.  26
    FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015. 272 p.Rui Alexandre Grácio - 2015 - Bakhtiniana 10 (3):260-268.
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  14.  24
    O conceito de justiça: argumentação e dialogismo.Ana Lúcia Tinoco Cabral & Manoel Francisco Guaranha - 2014 - Bakhtiniana 9 (1):19-34.
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  15.  15
    Sobre o lugar da argumentação na Filosofia como disciplina.Patrícia Del Nero Velasco - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):517-538.
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  16.  4
    O Elogio de Helena de Isocrates: argumentação em muitas camadas.Bárbara Amaral da Silva - 2024 - Bakhtiniana 19 (4):e64920p.
    ABSTRACT Around 390 BC, Isocrates wrote a text dedicated to the mythical Helen, Encomium of Helen. According to the rhetorician, his objective was to praise that character, who was recognized in two of Homer’s main works, the Iliad and the Odyssey. Although the isocratic text has already been thoroughly studied, we believe that Discourse Analysis will provide a more in-depth view of the text and its argumentative strategies. Thus, our objective is to analyze how the argumentative construction of the Encomium (...)
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  17.  3
    A “Coerência” em decisões no Direito e na Moral na Teoria da Argumentação de Klaus Günther.Keberson Bresolin - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):172.
    O objetivo principal deste artigo é analisar e problematizar a ideia de coerência na teoria da argumentação proposta pelo jus filósofo Klaus Günther. Para isso, será demonstrada a separação realizada por ele entre o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O primeiro opera no nível de validade de normas, o qual preza pela consideração de todos os interesses envolvidos, enquanto que o segundo preocupa-se com a consideração das características relevantes de uma situação concreta a fim de encontrar (...)
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  18. Klaus Günther e a nova perspectiva sobre a teoria da argumentação: justificação e aplicação // Klaus Günther and the new perspective on the argumentation theory: justification and application.Keberson Bresolin - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):338-361.
    O presente artigo visa apresentar, dialogar e também levantar algumas críticas à teoria da argumentação de Klaus Günther. O jusfilósofo demonstra que há dois tipos de discurso, a saber, o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O discurso de justificação parte do princípio universal “U” – já conhecido da ética do discurso. Sua função é a justificação por meio da consideração de todos os interesses envolvidos. Segundo Günther, o engano do discurso de justificação foi entender a validade (...)
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  19.  5
    Vocabulário crítico de argumentação.Lineide do Lago Salvador Mosca - 2014 - Bakhtiniana 9 (1):175-179.
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  20.  6
    Sobre o lugar da argumentação na Filosofia como disciplina.Patrícia Del Nero Velasco - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):517-538.
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  21.  31
    A estrutura formal da argumentação de São Paulo e as suas possíveis relações com a lógica estóica.Jorge Cesar Mota - 1974 - Trans/Form/Ação 1:173-214.
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  22.  18
    Henrique Jales Ribeiro: Retórica, Argumentação e Filosofia. Estudos Sistemáticos e Histórico – Filosóficos, MinervaCoimbra, Coimbra, 2016, pp. 171.Giovanni Damele - 2019 - Argumentation 33 (2):297-299.
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  23. Margutti.“Nietzsche, a Filosofia ea Retórica: uma Análise de A Origem da Tragédia enquanto Forma de Argumentação”.P. R. Pinto - 1994 - Kriterion: Journal of Philosophy 35 (89):45-73.
     
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  24.  16
    Que fenómenos estuda a teoria da argumentação?: em que consistem as suas tarefas descritivas?Rui Alexandre Grácio - 2008 - Revista Filosófica de Coimbra 17 (33):125-145.
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  25.  40
    Pensamento crítico: o poder da lógica e da argumentação.Jairo José da Silva - 2012 - Manuscrito 35 (2):312-319.
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  26.  10
    Henrique Jales Ribeiro, Argumentação, pensamento crítico e filosofia – e outros ensaios – (Lisboa: Edições Esgotadas, 2019); 155 pp. ISBN: 978­‑989­‑8911­‑71­‑1. [REVIEW]Miguel Gouveia De Oliveira - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):265-270.
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  27.  16
    Entre o intuir e o proferir: Descartes e a argumentação filosófica.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):263-281.
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  28. Por que o cético nao abdica da argumentacao? Notas sobre estratégia e motivação no ceticismo pirrônico.Rogerio Lopes - 2006 - Síntese: Revista de Filosofia 33 (106):213-228.
    This article considers two alternative responses to the question of the motivation behind the suspensive argumentation developed by the Pyrrhonic version of the ancient scepticism and also shows their respective difficulties: a) the therapeutic motivation, that takes the suspension of assent for the condition to reach not only a state of mental tranquillity concerning matters of opinion but also a moderate attitude towards passions; b) the epistemic motivation, which states that the suspension corresponds to the unique possibility to preserve philosophical (...)
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  29.  10
    Ecologia Linguística da Palavra-Chave “Negacionismo”: Do Elemento Linguístico a Uma Crítica Sociocultural de Um Fenômeno Difuso.Cláudio Márcio do Carmo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):105-138.
    O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar as (...)
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  30. Racionalidade retórica e argumentativa.Narbal de Marsillac - 2011 - Princípios 18 (30):271-291.
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  31. Racionalidade retórica e argumentativa.Narbal de Marsillac - 2011 - Princípios 18 (30):271-291.
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  32.  7
    Sobre a suposta impossibilidade de interpretar Kant como um construtivista austero.Marina B. G. Back & Joel T. Klein - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):7-35.
    A argumentação desenvolvida no presente artigo se propõe a defender a interpretação austera do construtivismo em Kant das objeções a ela levantadas por Jeremy Schwartz (2017) em seu artigo _Was Kant a ‘Kantian Constructivist’?_. Tendo isso em vista, primeiramente, procede-se à reconstrução da interpretação de Schwartz para a distinção analítico-sintética na esfera prática a partir da caracterização por contradição e à indicação de objeções para sua aceitação. Na sequência, apresenta-se a caracterização de analiticidade por continência e como esta pode (...)
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  33.  26
    O Cilindro e o Cone.Paulo Vieira Neto - 2005 - Dois Pontos 2 (1).
    Examinamos a argumentação de Cícero contra o estoicismo no De Fato tentando reconstruir a melhor argumentação de Crisipo para a posição de uma filosofia que concilie a postulação do destino com a da liberdade humana. Fazemos isso, contudo tendo em vista a maneira como esse programa estóico é lembrado por Leibniz na Teodicéia. A estratégia para tanto consiste em examinar primeiro a maneira como Crisipo e Cícero poderiam traduzir o problema da relação do destino em termos causais, sugerindo (...)
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  34.  9
    A compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo.Camila Gomes Weber - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85191.
    O objetivo do artigo é apresentar a compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo a partir da tese metafísica do monismo da vontade. Num primeiro momento, explora as implicações da afirmação de Schopenhauer de que somente no ser humano o caráter de espécie e o caráter de indivíduo se separam; na sequência, aborda o problema da asseidade da vontade tendo em vista seus desdobramentos na formulação do caráter de indivíduo; e, por fim, aborda o tema da negação da vontade e sua (...)
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  35.  7
    Redes Dialéticas.Frank Thomas Sautter - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44462.
    As Redes Dialéticas visam a representação dos elementos de uma disputa: as asserções do Proponente e do Oponente, e as ações de ataque e de defesa. Proponho uma representação diagramática – o Diagrama Dialético – e uma representação algébrica – o Grafo Dialético – das Redes Dialéticas. Este trabalho está limitado aos aspectos estático-estruturais das Redes Dialéticas.
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  36.  8
    Os argumentos de Girolamo Cardano (1501-1576) contra o elemento fogo.Alessandro Menegat - 2021 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 27:23.
    Neste trabalho, analisamos a argumentação de Girolamo Cardano presente em De subtilitate, no Livro II, em que o autor questiona a teoria dos quatro elementos. Conforme Cardano, o fogo não deveria mais ser considerado um elemento, mas apenas o ar, a água e a terra. Consideramos a maioria dos argumentos discutidos, mas nosso foco está naquele argumento de que Cardano lançou mão do processo de destilação para negar ao fogo um lugar entre os elementos. Para atingir nossos objetivos consideramos (...)
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  37.  1
    A pesquisa-ação colaborativo-crítica como metodologia.Kétlem Marçal Ferraz Rossi Jaconi, Bárbara Rebecca Baumgarten França & Mariangela Lima de Almeida - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:175-183.
    O presente trabalho tem como objetivo compreender as contribuições da perspectiva teórico-metodológica da pesquisa-ação colaborativo-crítica na formação acadêmica e profissional dos autores de dissertações de um grupo de pesquisa. Assim, toma a perspectiva teórica de Jürgen Habermas, baseada nos conceitos de discurso e atos de fala. Assim, o discurso assume a forma de argumentação, de acordo com que os participantes argumentam sobre uma pretensão de validade criticável colocada em diálogo. Fundamenta-se na pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso, que (...)
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  38. A contribuição de John L. Austin para o problema de outras mentes.Filicio Mulinari - 2011 - Revista Inquietude 2 (1):72-91.
    Um dos maiores expoentes da filosofia analítica, John L. Austin deu uma contribuição de grande relevância para a filosofia da mente contemporânea com seu artigo Outras Mentes . A questão central que norteia o artigo é: o que significa dizer que há a ‘mente’ ou, mais especificamente, ‘outras mentes’? Em sua argumentação, Austin conclui que tal problema não pertence ao nível ontológico , mas sim ao nível linguístico e, assim sendo, uma análise aprofundada da linguagem ordinária pode fazer com (...)
     
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  39.  41
    A verdade como um problema fundamental em Kant.Adriano Perin - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):97-124.
    O principal ponto de desacordo sobre a abordagem kantiana do problema da verdade é se ela pode ser compreendida nos moldes da filosofia contemporânea como coerentista ou como correspondentista. Primando por uma consideração sistemática da argumentação de Kant em confronto com a literatura existente sobre o problema, este trabalho defende a segunda alternativa. Sustentase a tese de que a definição da verdade como a “concordância do conhecimento com o seu objeto” é cogente em todo o percurso do pensamento kantiano (...)
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  40.  70
    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  41.  23
    O fim com vistas ao qual um homem escolhe viver (Ética Eudêmia I 5, 1215b15-16ª10).Raphael Zillig - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    No início de Ética Eudêmia I 5, Aristóteles pretende mostrar que a questão “o que é a felicidade?” não é tão facilmente respondida como se crê usualmente. O modo como ele procura fazê-lo, no entanto, é intrigante, uma vez que ele recorre ao exame de diferentes situações nas quais não viver seria mais vantajoso do que viver. Não é claro como ele espera que estejam relacionadas entre si as diferentes situações que levam a essa conclusão nem como ele pretende que (...)
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  42. Apresentação do número temático de filosofia medieval.Guy Hamelin - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (1):5-8.
    O VIIº Colóquio de História da Filosofia Medieval , realizado em novembro de 2009 em Brasília, foi dedicado ao tema: “Argumentação e interpretação na Filosofia Medieval”. Na ocasião, sete medievalistas brasileiros e estrangeiros encontraram-se para apresentar seu trabalho e discutir o assunto. O encontro foi possível graças à ajuda financeira do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília e da CAPES. Aproveitamos o espaço para agradecê-los. Apresentamos, no presente número temático, seis artigos ligados direta ou indiretamente a essa questão.
     
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  43.  3
    Memória, verdade e justiça – busca cooperativa da verdade e entendimento mútuo em construção: perspectiva filosófica a partir da inserção na Comissão Nacional da Verdade.Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):77-109.
    Este ensaio discute a relevância de algumas abordagens epistemológicas, éticas e políticas de Jürgen Habermas para a análise de práticas de justiça de transição. Como objeto da análise, parte-se da experiência do autor como consultor de um dos grupos de trabalho da Comissão Nacional da Verdade brasileira, que foi estabelecida pela Lei 12528/2011. A construção da análise é teórica e não empírica, portanto despreza para efeitos argumentativos os meandros das investigações, depoimentos, audiências públicas e outros mecanismos de pesquisa efetivamente usados (...)
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  44.  43
    A inteligência dos Futuros Contingentes: Interrogando G. W. Leibniz sobre Deus e a Verdade.Paulo Renato Jesus - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (1):9-36.
    RESUMO: A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas condições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas antinecessitantes, detetadas por G. W. Leibniz, a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das "verdades contingentes pré-determinadas", regime enquadrado teologicamente pelo princípio do "futuro melhor" ou do "único futuro verdadeiro". No entanto, os futuros contingentes incitam, com e contra Aristóteles, ao desenvolvimento de uma lógica temporal e (...)
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  45.  15
    A teo-lógica leibniziana do tempo / The Leibnizian Theo-Logic of Time: On the Contingency of Future.Paulo de Jesus - 2013 - Cultura 32:79-104.
    A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas con­dições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas anti-necessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das “verdades contingentes pré-determinadas”, regime enquadrado teologicamente pelo princípio do “futuro melhor” ou do “único futuro verdadeiro”. No entanto, os futuros (...)
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  46. Cuidado, educação e singularidade: idéias para uma filosofia da educação em bases heideggerianas.Roberto S. Kahlmeyer-Mertens - 2008 - Princípios 15 (24):209-223.
    Investigamos a possibilidade de pensar uma Filosofia da educaçáo a partir da obra do filósofo alemáo Martin Heidegger. Temos os objetivos específicos de esclarecer o que é o cuidado no campo teórico do autor, como ele poderia se relacionar com a educaçáo e como este poderia basear uma pedagogia que preza pelo exercício de ser si-próprio. Presumimos poder afirmar que o cuidado, entendido preliminarmente como a essência do existir humano, tornaria possível um modo do discente colocar-se diante de suas vivências (...)
     
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  47.  27
    Spirituality: A Key Concept in Augustine's Thought.Roland J. Teske - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):53 - 71.
    The article claims that the concept of spirit or of incorporeal substance is a key concept in the thought of St. Augustine. It first recalls how the concept of spirit, which Augustine learned to conceive from the Platonists in Milan, permitted Augustine to extricate himself from Manicheism. Augustine, after all, was one of the very first in the Latin West to be able to think of God and of the soul as incorporeal. The paper shows how Augustine used the concept (...)
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  48.  38
    Ensino E prática de filosofia na universidade, segundo Ernst tungendhat.Ernst Tungendhat & José Crisóstomo de Souza - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    O texto compõe-se de duas partes: 1) uma introdução sobre Ernst Tugendhat, seu percurso e seu trabalho, bem como seu envolvimento com o ensino da filosofia entre nós; e 2) um depoimento do filósofo alemão sobre o ensino de filosofia na universidade, apresentando suas opiniões e sua vasta experiência a respeito. Para ele, como para o introdutor, em vez de resumir-se essencialmente ao aprendizado da história da filosofia e à leitura dos grandes filósofos, o ensino dessa disciplina – algo como (...)
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  49. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  50.  15
    Desconstrução e justiça: uma abertura frente ao outro.Verónica Pilar Gomezjurado Zevallos - 2018 - Horizonte 16 (50):845-863.
    O objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação sobre a possibilidade de se pensar a justiça como uma experiência do i m possível. Parte-se da distinção derridiana entre justiça e direito. Essa distinção trará algumas implicações no que tradicionalmente é entendido como ética. Partindo do jogo ou da différance marcada entre a presença/ausência, pretende-se estabelecer um ponto de diálogo entre Derrida e Levinas. O ponto de aproximação é a questão do terceiro na relação do face a face. Nesse sentido, (...)
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