Results for 'José Heck'

(not author) ( search as author name )
981 found
Order:
  1.  9
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  2.  17
    Autonomia, sentimento de respeito E direito.José N. Heck - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):527-542.
    O trabalho apresenta o encaminhamento dado ao fato kantiano da razão em dois artigos recentes e retoma, a seguir, a discussão em torno do sentimento do respeito pela lei moral para concluir que a concepção fichteana de razão prática configura o primeiro mal-entendido do Faktum.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  19
    Conservação de si e modernidade - Uma abordagem crítica aos conceitos de bioéticameio ambiente e.José Heck - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):82-97.
    O esforço de perseverar na existência substitui, na Modernidade, o milenar imaginário finalista do desejo governado pela reta razão. Entre nascimento e morte, a conservação de si marca a singularidade humana e tece a irredutível individualidade de nossas vidas. As pesquisas ambientais e os estudos de biótica retornam das nascentes da racionalidade moderna com o mapa da incomensurabilidade dos conflitos e o enigma de uma era perdida. A articulação do presente artigo é feita na contramão da opinião pós-moderna dominante. O (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  9
    Contratualismo e resignação político-constitucional - Um estudo rousseauniano.José Nicolau Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):57-64.
    O ensaio expõe as tensões entre a filosofia política e a concepção de natureza humana em Rousseau. O autor defende a tese de que a) o filósofo não integrou os dois veios em sua obra e b) que o problema continua à espera de uma solução satisfatória.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  4
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  6.  15
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do direito. O artigo (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Direito subjetivo e dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2002 - Kant E-Prints 1 (4):1-16.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, comdestaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico interno. Trata-se de mostrar aoriginalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. Otrabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídicaatual em face da crescente juridificação das ciências normativas.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  10
    Direito subjetivo E Dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):59-75.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, com destaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico intemo. Trata-se de mostrar a originalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. O trabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídica atual em face da crescente juridificação das ciênciasnormativas.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  9.  1
    Estudos de terminologia filosófica: linguagem, poder, pensamento.José N. Heck - 1992 - Porto Alegre: Movimento.
  10.  16
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  11.  61
    Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):42-55.
    Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após contextuar o problema (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  12.  13
    Hobbes e a modernidade filosófica.Jose Nicolau Heck - 1998 - Philósophos - Revista de Filosofia 3 (1):57-68.
    O ensaio expoe as dificuldades que o "more geométrico como equivalente à lógica" traz para o entendimento da obra de Hobbes.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  12
    Inversão antropológica e o adeus ao trabalho.José Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (1):61-71.
    O artigo propõe-se examinar a influência do antropologismo de Feuerbach no pensamento marxiano e procura rastrear as repercussões antropológicas no humanismo do jovem Marx.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  18
    Iluminismo E coerção.José N. Heck - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    A Doutrina do direito apenas nas últimas décadas voltou a merecer o interesse dos estudiosos da filosofia. O presente texto procura mostrar a filiação iluminista da ciência kantiana do direito. O artigo privilegia o caráter racional das concepções jurídicas do pensador alemão.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  4
    Jusnaturalismo E dialética.José N. Heck - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):995-1009.
    Neste artigo, o autor apresenta osproblemas relacionados ao jusnaturalismo -posição que prescreve um conjunto de normaspara a conduta humana, anteriores àquilo que éfixado pelo Estado.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  10
    Liberdade, movimento vital E paixões: Os impasses do materialismo hobbesiano.José Nicolau Heck - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    For Hobbes, men are free as beings with a body. According to the English political theorist, there are no voluntary acts against reason. Just like irrationals and unanimated things, human beings have within themselves the principle of movement and this is the reason why they move in this or that direction, unless blocked by an obstacle. The concept of conservation , that at first sight is static and reductionist, acquires the dynamic of a civilizer self-increment involving all the varieties of (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  6
    Linguagem, poder, pensamento: uma dissertação filosófica.José N. Heck - 1979 - Porto Alegre, RGS: Editora Movimento.
  18.  23
    O estado natural E a verdadeira liberdade do súdito em th. Hobbes.José N. Heck - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):533-552.
    O artigo retoma a interpretação de Macpherson do estado natural e a confronta com a concepção hobbesiana da verdadeira liberdade dos súditos. O trabalho expõe os desafios teóricos do fisicalismo vital na obra de Hobbes e assume e posição de que o teórico político inglês não prova que os homens evitam pela luta e ou pela fuga a morte violenta movidos unicamente por uma necessidade natural.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  13
    O normativismo uniforme de Tugendhat E o elogio a aristóteles.José N. Heck - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):527-546.
    A Doutrina do direito é um dos últimos trabalhos de Kant. Recomposto para uma nova editoração, o texto tem merecido a atenção de e teóricos do direito. A presente contribuição examina a repercussão da obra jurídica de Kant nos escritos recentes de Tugendhat, um dos críticos mais notórios do pensamento kantiano. O artigo privilegia asrelações entre direito e moral, procura dar uma feição mais nítida à chamada razão trivial, tendo em vista as clássicas objeções de Hegel à razão prática kantiana.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Poder, autoridade e tradição.José N. Heck - 2007 - Princípios 14 (21):05-38.
    O artigo inicia com o enfoque do absolutismo hobbesiano à luz da doutrina tradicional do direito natural. A seguir expõe a complexa relaçáo de Hobbes com a democracia e a noçáo hobbesiana de representaçáo política. Depois de reconstruir algumas das objeções básicas de Hobbes ao pensamento político clássico, o texto procura mostrar que o filósofo inglês opera, em relaçáo a Aristóteles, com um conceito relativamente inalterado de natureza. Objetivo maior do trabalho é configurar o Estado como produto genuíno do desempenho (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  6
    Pessimismo dialético versus liberalismo político filosófico.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):91-104.
    Tendo como pano de fundo o materialismo histórico e o empirismo lógico, o trabalho expõe brevemente o ressurgimento da filosofia política, com a obra Uma teoria da Justiça, de John Rawls, e a revisão radical da mesma, numa concepção adequada ao pluralismo, em Liberalismo Político. Após confrontar a razão pública do liberalismo política com o conceito do político de Carl Schmitt, procura-se formular uma avaliação do pluralismo de Rawls e confrontá-lo com o pluralismo multicultural e com a legalidade apático-consencual das (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  20
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua identidade (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  24
    Tópicos da Doutrina do direito de Kant.José Nicolau Heck - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):67-86.
    No presente artigo estudam-se a Introdução à doutrina do direito e a Introdução à metafísica dos costumes de Kant,com o intuito de esclarecer os temas centrais do direito racional. .
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  9
    Etica e política.Adriano Naves de Brito, José N. Heck & Suzana Albornoz Stein (eds.) - 1997 - Goiânia: Editora UFG.
    O livro reúne 19 artigos apresentados no I Simpósio Internacional de Ética e Política (Mestrado em Filosofia da UFG, 1996). Embora demarcado por limites - sejam inerentes à própria reflexão filosófica, sejam contigentes à abordagem conceitual do tema -, o tema da ética na política oferece contribuições para uma ação com o bem comum. Os textos recuperam aspectos da história do pensamento político ocidental, como também dão seguimento a essa história, oferecendo argumentos para a abordagem teórica da ética e da (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  6
    Interação comunicativa: aproximações filosófico-lingüísticas.Adriano Naves de Brito & José N. Heck (eds.) - 2000 - Goiânia: Editora UFG.
    Considerando a relevância da interação entre os homens, e que se dá de maneira privilegiada no âmbito dos processos comunicativos, filósofos e lingüistas do Brasil e da Alemanha juntaram-se para investigar o fenômeno da interação comunicativa. Os resultados dessa investigação estão reunidos nos artigos desta coletânea.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  22
    A coerção emKant e Kelsen - um estudo preliminar.José Nicolau Heck - Sidney A. da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):95-118.
    A concepção Kantiana do direito e a teoria pura do direito de Kelsen se destacam pela racionalidade com que a respectiva posição normativa é concebida e articulada.A presente contribuição examina o peso teórico que a coercibilidade jurídica adquire em ambas as ciências do direito.O artigo objetiva estabelecer as fronteiras programáticas entre o formalismo jurídico dos dois filósofos do direito.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  38
    Jusnaturalismo,Hobbes e dialética.José Nicolau Heck - Sidney A. da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):81-110.
    Thomas Hobbes é um dos fundadores da moderna concepção de poder político.A instituição do Estado tem no pensador inglês,uma de suas vertentes racionais.O trabalho examina as raízes jusnaturalistas do teórico político ingles e assume a posição de que o legado hobbesiano não é dialetizável. .
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. Nonconceptual content and the "space of reasons".Richard G. Heck - 2000 - Philosophical Review 109 (4):483-523.
    In Mind and World, John McDowell argues against the view that perceptual representation is non-conceptual. The central worry is that this view cannot offer any reasonable account of how perception bears rationally upon belief. I argue that this worry, though sensible, can be met, if we are clear that perceptual representation is, though non-conceptual, still in some sense 'assertoric': Perception, like belief, represents things as being thus and so.
    Direct download (15 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   252 citations  
  29.  15
    Krise, Kritik, Erinnerung: ein politisch-theologischer Versuch über das Denken Adornos im Horizont der Krise der Moderne.José A. Zamora - 1995 - Münster: Lit.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. The Sense of Communication.Richard Heck - 1995 - Mind 104 (413):79 - 106.
    Many philosophers nowadays believe Frege was right about belief, but wrong about language: The contents of beliefs need to be individuated more finely than in terms of Russellian propositions, but the contents of utterances do not. I argue that this 'hybrid view' cannot offer no reasonable account of how communication transfers knowledge from one speaker to another and that, to do so, we must insist that understanding depends upon more than just getting the references of terms right.
    Direct download (9 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   72 citations  
  31. The development of arithmetic in Frege's Grundgesetze der Arithmetik.Richard Heck - 1993 - Journal of Symbolic Logic 58 (2):579-601.
    Frege's development of the theory of arithmetic in his Grundgesetze der Arithmetik has long been ignored, since the formal theory of the Grundgesetze is inconsistent. His derivations of the axioms of arithmetic from what is known as Hume's Principle do not, however, depend upon that axiom of the system--Axiom V--which is responsible for the inconsistency. On the contrary, Frege's proofs constitute a derivation of axioms for arithmetic from Hume's Principle, in (axiomatic) second-order logic. Moreover, though Frege does prove each of (...)
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   59 citations  
  32. Cardinality, Counting, and Equinumerosity.Richard G. Heck - 2000 - Notre Dame Journal of Formal Logic 41 (3):187-209.
    Frege, famously, held that there is a close connection between our concept of cardinal number and the notion of one-one correspondence, a connection enshrined in Hume's Principle. Husserl, and later Parsons, objected that there is no such close connection, that our most primitive conception of cardinality arises from our grasp of the practice of counting. Some empirical work on children's development of a concept of number has sometimes been thought to point in the same direction. I argue, however, that Frege (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   45 citations  
  33. Self-reference and the languages of arithmetic.Richard Heck - 2007 - Philosophia Mathematica 15 (1):1-29.
    I here investigate the sense in which diagonalization allows one to construct sentences that are self-referential. Truly self-referential sentences cannot be constructed in the standard language of arithmetic: There is a simple theory of truth that is intuitively inconsistent but is consistent with Peano arithmetic, as standardly formulated. True self-reference is possible only if we expand the language to include function-symbols for all primitive recursive functions. This language is therefore the natural setting for investigations of self-reference.
    Direct download (10 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   23 citations  
  34. On the consistency of second-order contextual definitions.Richard Heck - 1992 - Noûs 26 (4):491-494.
    One of the earliest discussions of the so-called 'bad company' objection to Neo-Fregeanism, I show that the consistency of an arbitrary second-order 'contextual definition' (nowadays known as an 'abstraction principle' is recursively undecidable. I go on to suggest that an acceptable such principle should satisfy a condition nowadays known as 'stablity'.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   32 citations  
  35.  23
    Shifting configurations of shopping practices and food safety dynamics in Hanoi, Vietnam: a historical analysis.Sigrid C. O. Wertheim-Heck & Gert Spaargaren - 2016 - Agriculture and Human Values 33 (3):655-671.
    This paper offers a historical analysis of contemporary practices of shopping for vegetables in the highly dynamic context of urban Hanoi during the period from 1975 to 2014. Focusing on everyday shopping practices from a food safety perspective, we assess the extent to which the policy-enforced process of supermarketization has proven to be an engine of change in daily vegetable purchasing while improving food safety. In depicting transitions in shopping practices, we combine a social practices approach with historical analysis. Providing (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  36.  14
    A New Earth and a New Humanity.Lewis White Heck - 1942 - Philosophical Review 51 (5):534.
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  77
    Grundgesetze der Arithmetik I §§29‒32.Richard G. Heck - 1997 - Notre Dame Journal of Formal Logic 38 (3):437-474.
    Frege's intention in section 31 of Grundgesetze is to show that every well-formed expression in his formal system denotes. But it has been obscure why he wants to do this and how he intends to do it. It is argued here that, in large part, Frege's purpose is to show that the smooth breathing, from which names of value-ranges are formed, denotes; that his proof that his other primitive expressions denote is sound and anticipates Tarski's theory of truth; and that (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   18 citations  
  38. Syntactic reductionism.Richard Heck - 2000 - Philosophia Mathematica 8 (2):124-149.
    Syntactic Reductionism, as understood here, is the view that the ‘logical forms’ of sentences in which reference to abstract objects appears to be made are misleading so that, on analysis, we can see that no expressions which even purport to refer to abstract objects are present in such sentences. After exploring the motivation for such a view, and arguing that no previous argument against it succeeds, sentences involving generalized quantifiers, such as ‘most’, are examined. It is then argued, on this (...)
    Direct download (9 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   18 citations  
  39.  81
    Grundgesetze der arithmetic I §10.Richard Heck - 1999 - Philosophia Mathematica 7 (3):258-292.
    In section 10 of Grundgesetze, Frege confronts an indeterm inacy left by his stipulations regarding his ‘smooth breathing’, from which names of valueranges are formed. Though there has been much discussion of his arguments, it remains unclear what this indeterminacy is; why it bothers Frege; and how he proposes to respond to it. The present paper attempts to answer these questions by reading section 10 as preparatory for the (fallacious) proof, given in section 31, that every expression of Frege's formal (...)
    Direct download (9 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   14 citations  
  40. Respiratory rhythms of the predictive mind.Micah Allen, Somogy Varga & Detlef H. Heck - 2022 - Psychological Review (4):1066-1080.
    Respiratory rhythms sustain biological life, governing the homeostatic exchange of oxygen and carbon dioxide. Until recently, however, the influence of breathing on the brain has largely been overlooked. Yet new evidence demonstrates that the act of breathing exerts a substantive, rhythmic influence on perception, emotion, and cognition, largely through the direct modulation of neural oscillations. Here, we synthesize these findings to motivate a new predictive coding model of respiratory brain coupling, in which breathing rhythmically modulates both local and global neural (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  41. "Jihad" Revisited.Paul L. Heck - 2004 - Journal of Religious Ethics 32 (1):95 - 128.
    This article offers an overview of the various formulations of "jihad" during the first six Islamic centuries (7th-13th CE), showing them to be embedded in particular socio-historical contexts. If the essential significance of "jihad" as righteous cause (i.e., action for the sake of a moral order) is shown to have been variously altered according to the needs and conditions of the Muslim community, significant possibilities arise for a contemporary understanding of "jihad" that is relevant to the needs and circumstances of (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  42. Julius Caesar and Basic Law V.Richard G. Heck - 2005 - Dialectica 59 (2):161–178.
    This paper dates from about 1994: I rediscovered it on my hard drive in the spring of 2002. It represents an early attempt to explore the connections between the Julius Caesar problem and Frege's attitude towards Basic Law V. Most of the issues discussed here are ones treated rather differently in my more recent papers "The Julius Caesar Objection" and "Grundgesetze der Arithmetik I 10". But the treatment here is more accessible, in many ways, providing more context and a better (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   9 citations  
  43. MacFarlane on relative truth.Richard G. Heck - 2006 - Philosophical Issues 16 (1):88–100.
    John MacFarlane has made relativism popular again. Focusing just on his original discussion, I argue that the data he uses to motivate the position do not, in fact, motivatie it at all. Many of the points made here have since been made, independently, by Hermann Cappelen and John Hawthorne, in their book Relativism and Monadic Truth.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  44.  11
    Inhibition in the Dynamics of Selective Attention: An Integrative Model for Negative Priming.Hecke Schrobsdorff, Matthias Ihrke, Jörg Behrendt, Marcus Hasselhorn & J. Michael Herrmann - 2012 - Frontiers in Psychology 3.
    Direct download (9 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  70
    Mysticism as Morality: The Case of Sufism.Paul L. Heck - 2006 - Journal of Religious Ethics 34 (2):253 - 286.
    Sufism - spiritual practice, intellectual discipline, literary tradition, and social institutionhas played an integral role in the moral formation of Muslim society. Its aspiration toward a universal kindness to all creatures beyond the requirements of Islamic law has added a distinctly hypernomian dimension to the moral vision of Islam, as evidenced in a wide range of Sufi literature. The universal perspective of Sufism, fully rooted in Islamic revelation, yields a lived (and not just studied) ethics with the potential to view (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  46.  18
    Frege: Philosophy of Mathematics. [REVIEW]Richard Heck - 1993 - Philosophical Quarterly 43 (171):223-233.
  47. Communication and Knowledge: Rejoinder to Byrne and Thau.Richard Heck - 1996 - Mind 105 (417):151 - 156.
    A reply to Byrne and Thau's criticisms of "The Sense of Communiction".
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  48.  5
    België en Europa: wat na het Voorzitterschap?Steven Van Hecke, Steven Vanackere & Axel Buyse - 2011 - Res Publica 53 (3):349-362.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  9
    Europese verkiezingen.Steven Van Hecke, Rob Heirbaut, Bart Staes & Bob van den Bos - 2009 - Res Publica 51 (1):101-120.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  21
    Guidelines for the management of venous leg ulcers: a gap analysis.Ann Van Hecke, Maria Grypdonck & Tom Defloor - 2008 - Journal of Evaluation in Clinical Practice 14 (5):812-822.
1 — 50 / 981