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José N. Heck [20]José Nicolau Heck [9]Jose Heck [8]José N. Heck [3]
  1.  8
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  2.  9
    Etica e política.Adriano Naves de Brito, José N. Heck & Suzana Albornoz Stein (eds.) - 1997 - Goiânia: Editora UFG.
    O livro reúne 19 artigos apresentados no I Simpósio Internacional de Ética e Política (Mestrado em Filosofia da UFG, 1996). Embora demarcado por limites - sejam inerentes à própria reflexão filosófica, sejam contigentes à abordagem conceitual do tema -, o tema da ética na política oferece contribuições para uma ação com o bem comum. Os textos recuperam aspectos da história do pensamento político ocidental, como também dão seguimento a essa história, oferecendo argumentos para a abordagem teórica da ética e da (...)
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  3.  6
    Interação comunicativa: aproximações filosófico-lingüísticas.Adriano Naves de Brito & José N. Heck (eds.) - 2000 - Goiânia: Editora UFG.
    Considerando a relevância da interação entre os homens, e que se dá de maneira privilegiada no âmbito dos processos comunicativos, filósofos e lingüistas do Brasil e da Alemanha juntaram-se para investigar o fenômeno da interação comunicativa. Os resultados dessa investigação estão reunidos nos artigos desta coletânea.
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  4.  16
    Autonomia, sentimento de respeito E direito.José N. Heck - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):527-542.
    O trabalho apresenta o encaminhamento dado ao fato kantiano da razão em dois artigos recentes e retoma, a seguir, a discussão em torno do sentimento do respeito pela lei moral para concluir que a concepção fichteana de razão prática configura o primeiro mal-entendido do Faktum.
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  5.  18
    Conservação de si e modernidade - Uma abordagem crítica aos conceitos de bioéticameio ambiente e.José Heck - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):82-97.
    O esforço de perseverar na existência substitui, na Modernidade, o milenar imaginário finalista do desejo governado pela reta razão. Entre nascimento e morte, a conservação de si marca a singularidade humana e tece a irredutível individualidade de nossas vidas. As pesquisas ambientais e os estudos de biótica retornam das nascentes da racionalidade moderna com o mapa da incomensurabilidade dos conflitos e o enigma de uma era perdida. A articulação do presente artigo é feita na contramão da opinião pós-moderna dominante. O (...)
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  6.  9
    Contratualismo e resignação político-constitucional - Um estudo rousseauniano.José Nicolau Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):57-64.
    O ensaio expõe as tensões entre a filosofia política e a concepção de natureza humana em Rousseau. O autor defende a tese de que a) o filósofo não integrou os dois veios em sua obra e b) que o problema continua à espera de uma solução satisfatória.
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  7.  4
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  8.  15
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do direito. O artigo (...)
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  9. Direito subjetivo e dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2002 - Kant E-Prints 1 (4):1-16.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, comdestaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico interno. Trata-se de mostrar aoriginalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. Otrabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídicaatual em face da crescente juridificação das ciências normativas.
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  10.  10
    Direito subjetivo E Dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):59-75.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, com destaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico intemo. Trata-se de mostrar a originalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. O trabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídica atual em face da crescente juridificação das ciênciasnormativas.
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  11.  1
    Estudos de terminologia filosófica: linguagem, poder, pensamento.José N. Heck - 1992 - Porto Alegre: Movimento.
  12.  15
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
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  13.  61
    Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):42-55.
    Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após contextuar o problema (...)
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  14.  13
    Hobbes e a modernidade filosófica.Jose Nicolau Heck - 1998 - Philósophos - Revista de Filosofia 3 (1):57-68.
    O ensaio expoe as dificuldades que o "more geométrico como equivalente à lógica" traz para o entendimento da obra de Hobbes.
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  15.  12
    Inversão antropológica e o adeus ao trabalho.José Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (1):61-71.
    O artigo propõe-se examinar a influência do antropologismo de Feuerbach no pensamento marxiano e procura rastrear as repercussões antropológicas no humanismo do jovem Marx.
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  16.  18
    Iluminismo E coerção.José N. Heck - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    A Doutrina do direito apenas nas últimas décadas voltou a merecer o interesse dos estudiosos da filosofia. O presente texto procura mostrar a filiação iluminista da ciência kantiana do direito. O artigo privilegia o caráter racional das concepções jurídicas do pensador alemão.
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  17.  4
    Jusnaturalismo E dialética.José N. Heck - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):995-1009.
    Neste artigo, o autor apresenta osproblemas relacionados ao jusnaturalismo -posição que prescreve um conjunto de normaspara a conduta humana, anteriores àquilo que éfixado pelo Estado.
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  18.  10
    Liberdade, movimento vital E paixões: Os impasses do materialismo hobbesiano.José Nicolau Heck - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    For Hobbes, men are free as beings with a body. According to the English political theorist, there are no voluntary acts against reason. Just like irrationals and unanimated things, human beings have within themselves the principle of movement and this is the reason why they move in this or that direction, unless blocked by an obstacle. The concept of conservation , that at first sight is static and reductionist, acquires the dynamic of a civilizer self-increment involving all the varieties of (...)
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  19.  6
    Linguagem, poder, pensamento: uma dissertação filosófica.José N. Heck - 1979 - Porto Alegre, RGS: Editora Movimento.
  20.  23
    O estado natural E a verdadeira liberdade do súdito em th. Hobbes.José N. Heck - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):533-552.
    O artigo retoma a interpretação de Macpherson do estado natural e a confronta com a concepção hobbesiana da verdadeira liberdade dos súditos. O trabalho expõe os desafios teóricos do fisicalismo vital na obra de Hobbes e assume e posição de que o teórico político inglês não prova que os homens evitam pela luta e ou pela fuga a morte violenta movidos unicamente por uma necessidade natural.
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  21.  13
    O normativismo uniforme de Tugendhat E o elogio a aristóteles.José N. Heck - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):527-546.
    A Doutrina do direito é um dos últimos trabalhos de Kant. Recomposto para uma nova editoração, o texto tem merecido a atenção de e teóricos do direito. A presente contribuição examina a repercussão da obra jurídica de Kant nos escritos recentes de Tugendhat, um dos críticos mais notórios do pensamento kantiano. O artigo privilegia asrelações entre direito e moral, procura dar uma feição mais nítida à chamada razão trivial, tendo em vista as clássicas objeções de Hegel à razão prática kantiana.
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  22. Poder, autoridade e tradição.José N. Heck - 2007 - Princípios 14 (21):05-38.
    O artigo inicia com o enfoque do absolutismo hobbesiano à luz da doutrina tradicional do direito natural. A seguir expõe a complexa relaçáo de Hobbes com a democracia e a noçáo hobbesiana de representaçáo política. Depois de reconstruir algumas das objeções básicas de Hobbes ao pensamento político clássico, o texto procura mostrar que o filósofo inglês opera, em relaçáo a Aristóteles, com um conceito relativamente inalterado de natureza. Objetivo maior do trabalho é configurar o Estado como produto genuíno do desempenho (...)
     
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  23.  6
    Pessimismo dialético versus liberalismo político filosófico.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):91-104.
    Tendo como pano de fundo o materialismo histórico e o empirismo lógico, o trabalho expõe brevemente o ressurgimento da filosofia política, com a obra Uma teoria da Justiça, de John Rawls, e a revisão radical da mesma, numa concepção adequada ao pluralismo, em Liberalismo Político. Após confrontar a razão pública do liberalismo política com o conceito do político de Carl Schmitt, procura-se formular uma avaliação do pluralismo de Rawls e confrontá-lo com o pluralismo multicultural e com a legalidade apático-consencual das (...)
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  24.  20
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua identidade (...)
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  25.  24
    Tópicos da Doutrina do direito de Kant.José Nicolau Heck - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):67-86.
    No presente artigo estudam-se a Introdução à doutrina do direito e a Introdução à metafísica dos costumes de Kant,com o intuito de esclarecer os temas centrais do direito racional. .
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