Traz os diversos sistemas de direito positivo: o sistema romano, sistema germanico, sistema anglo-americano, sistema sovietico, sistema chines, sistema juridico da india, direito muçulmano, direito israelita.

O projeto emancipatório moderno estabelece uma concepção otimista de desenvolvimento científico e social. Os filósofos Immanuel Kant e Karl Marx, de modo distinto, levam ao ápice tal projeto emancipatório, o primeiro, ancorado numa concepção de sujeito transcendental capaz de estabelecer verdade e validade universal, o segundo, ancorado na categoria de trabalho desenvolvida em sua doutrina do materialismo histórico. A partir do século XIX, filósofos como Nietzsche, Heidegger e Adorno/Horkheimer põem sob suspeita tal projeto ao demonstrar seus fundamentos não metafísicos. Tais (...) críticas expurgam as pretensões totalitárias do projeto emancipatório moderno, e nos remetem à sua revisão. O filósofo alemão Jurgen Habermas, considerando as críticas elaboradas pelos filósofos da suspeita, vai buscar reconstruir o projeto emancipatório moderno a partir de bases pós-metafísicas. A raiz de tal reconstrução está em Trabalho e Interação. Notas sobre a filosofia do espírito de Hegel em Jena, na qual Habermas promove o confronto da filosofia hegeliana com o pensamento de Kant e Marx, possibilitando a revisão destes. Nessa revisão Habermas desenvolve os conceitos de trabalho e interação, que ao mesmo tempo fundamentam sua crítica à tecnocracia e lançam os pilares para a posterior elaboração da Teoria da Ação Comunicativa. (shrink)

Desde el retorno de la democracia en Chile, la alianza política que alcanzó el gobierno consolidó sus posiciones de poder e influencia sin conocer por 20 años alternancia o grandes cambios en sus formas de gestión. Aunque el control del gobierno cambió a una coalición diferente en 2010, la agrupación previa continúa existiendo y posee una significativa representación en el parlamento. ¿Qué expresa tal estabilidad? El argumento principal en este artículo es que un origen social similar de los parlamentarios unido (...) a una interacción social frecuente reduce el dramatismo de las diferencias ideológicas haciendo así más probable las transformaciones políticas o el cambio del grupo en el poder. El análisis considera datos sociodemográficos de los parlamentarios, así como datos de redes sociales de una muestra 37 parlamentarios en ejercicio y 20 que lo hicieron entre 1990 y 2004. El origen social de los parlamentarios corresponde en forma creciente a un medio social similar, caracterizado por escolarización en establecimientos privados y universidades, alcanzando un status socioeconómico relativamente alto. El mapa de sus redes sociales muestra que el clivaje ideológico entre dictadura y democracia alcanzó también las relaciones sociales, estableciendo gran distancia social entre los políticos que hoy dominan la escena. El mapa permite apreciar también un nuevo campo político socialmente más diverso, en el cual tienen relevancia políticos más jóvenes, líderes regionales y la universidad como espacio de encuentro entre políticos e intelectuales. (shrink)

Se presenta el argumento de W. T. Stace sobre el realismo señalando no que éste sea falso sino solamente que no hay absolutamente ninguna razón para considerar que sea verdadero y por tanto no tenemos por qué creerlo. Esto se aplica a la discusión de la pregunta: ¿Cómo sabemos que los átomos existen? Haciendo referencia a algunas de las respuestas científicas más importantes conocidas que son en orden cronológico: i) La ley de las proporciones definidas o Ley de Proust, ii) (...) la teoría cinética de los gases, iii) el movimiento Browniano y, iv) imágenes de microscopio de efecto túnel. (shrink)

Se analizan los más tradicionales aspectos vinculados a la teoría política spinozista, la teoría del contrato y la crítica de la religión, en estrecha relación con la Ética y con el tratamiento de las relaciones entre afectos e imaginación, que se considera como el núcleo de su pensamiento político. Se interpreta así la idea de conatus desde una doble dimensión, política y ontológica, cuya articulación con las otras categorías recogidas en la Ética, especialmente con relación a los afectos, ofrece una (...) alternativa al pensamiento de la omnipotencia, dominante en la mayor parte de las filosofías de la modernidad. The article analyzes the most traditional aspects of Spinoza's political theory, the theory of the contract and the critique of religion, in close relation with the Ethics and the handling of the relations between affects and the imagination, considered to be the core of his political thought. Thus, the idea of conatus is interpreted from the dual perspective of politics and ontology, whose articulation with other categories included in the Ethics, particularly that of affects, offers an alternative to the idea of omnipotence that prevails in most modern philosophies. Neste artigo, analisam-se os mais tradicionais aspectos vinculados à teoria política spinozista, a teoria do contrato e da crítica da religião, na estreita relação com a Ética e com o tratamento das relações entre afetos e imaginação, que se considera como o núcleo de seu pensamento político. Interpreta-se assim a ideia de conatus a partir de uma dupla dimensão, política e ontológica, cuja articulação com as outras categorias reunidas na Ética, especialmente a respeito dos afetos, oferece uma alternativa ao pensamento da onipotência, dominante na maior parte das filosofias da modernidade. (shrink)

A virada neopragmática, crítica avassaladora da função fundante dos saberes autodefendida pela filosofia, radical ao ponto de incluir a própria vertente analítica de onde se originou, é, inexoravelmente, a fronteira atual do conhecimento filosófico, o golpe do movimento neopragmático à filosofia e à razão; contudo, deve ser avaliado como positivo. Ele possibilitou o retorno à consciência das matrizes conceituais genuínas desse saber ao apontar as propostas de superação do impasse: naturalismo estrito, naturalismo fraco, idealismo objetivo, contextualismo. Contribuíram, inquestionavelmente, para esse (...) desfecho, os estudos históricos e sociológicos da ciência pós-kuhnianos, inspirados em sua filosofia da ciência. Inserindo-se tangencialmente nesse debate, o objeto de reflexão deste estudo é contrapor o ponto de vista da sociologia da ciência ao realismo e ao idealismo. Nosso intuito é demonstrar que o construtivismo que caracteriza seu modelo de inquirição não nega, como ingênua ou maliciosamente entendem seus críticos, a função determinante da natureza na construção da ciência. A força do nosso argumento emergirá da análise realizada pelos expoentes do strong programme em sociologia da ciência, Barry Barnes, David Bloor e John Henry, no livro “ Scientific Knowledge: a sociological analysis ”, de um estudo de caso controverso da história da física: os experimentos que o físico norte-americano Robert Millikan realizou para estabelecer a carga do elétron. (shrink)

De maneira reconhecida ou não, a presença de Górgias, e suas teses, no corpus platônico transcende os limites da presença da personagem Górgias nos sete diálogos em que este é mencionado por Platão. Diante de uma influência multifacetada – que abarca desde questões relativas à linguagem, passando pela metafísica, política e estatuto da arte – faz-se necessário um recorte para melhor evidenciar a apropriação e reelaboração platônica do quadro conceitual gorgiano. A pretensão é fazer uma releitura de alguns momentos do (...) texto platônico por meio de um destaque às referências, diretas e indiretas, que nele estão contidas, tanto da sofística de um modo geral, como de Górgias de Leontinos de modo específico. A tese que se pretende defender é a de que as principais hipóteses teóricas apresentadas pelos sofistas, e por Górgias de modo proeminente, devem ser consideradas imprescindíveis para a construção da filosofia platônica – ainda que esta constitua-se como reação ou apropriação seletiva daquelas. Assim, a indústria platônica não se constitui apenas em desqualificar o edifício filosófico gorgiano, a fim de erguer suas teses sobre as ruínas deste, mas também utilizar alguns conceitos da empresa filosófica de Górgias como vigas-mestras da nova perspectiva reflexiva que o discípulo de Sócrates comprometeu-se a desenvolver. Palavras-chave: Górgias; Platão; Sofística; Platonismo; Discurso. (shrink)

Se analiza la importancia de Bataille en El Anti Edipo de Deleuze y Guattari, para mostrar la deuda o filiación entre la noción de “gasto improductivo” y la noción de “producción deseante”. Explicando el sentido de la primera en el marco de una economía general, se muestran afinidades entre dicha reflexión y la propuesta de D-G en AE, en relación con una lectura de la tesis marxiana sobre la identidad entre hombre y naturaleza. Se concluye con posibles inscripciones que los (...) trabajos de Bataille y de D-G pueden tener en la trayectoria del marxismo y del pensamiento contemporáneo. (shrink)

Que la democracia y los procesos de democratización no siguen caminos unidireccionales hacia un único fin o meta es una evidencia. Volver a leer los debates que se dieron durante la independencia de las colonias americanas y la revolución francesa a fines del siglo xviii y, poco más tarde, durante las discusiones que precedieron a la formación de la Confederación Suiza, son tan solo unas pocas pruebas de lo dicho.

A proposta deste artigo é refletir sobre os termos “ente e essência” como aparecem no texto de Tomás de Aquino e explicar o sentido da afirmação “o ente e a essência são o que é concebido primeiro pelo intelecto”.

Vivimos en una sociedad en la que lo digital lo ha invadido todo. Han se ha ocupado de analizar este cambio desde la perspectiva antropológica y social, con una posición radicalmente crítica. Para Han el medio digital es un medio que nos re-programa. El cambio principal consiste en que desaparece lo que Han llama la “negatividad”. La negatividad aparece como aquello que no es positivo, que no es puesto (positum) por el individuo, sino que le viene dado y se percibe (...) inicialmente como límite. Esa negatividad de lo dado tiene múltiples manifestaciones: es lo no-inmediato, lo extraño, lo otro, lo que produce pesar y resistencia. Esta transformación hacia la transparencia “es una coacción sistémica que se apodera de todos los sucesos sociales y los somete a un profundo cambio”. Esto afecta incluso al hombre mismo, que es convertido también en un elemento funcional del sistema. Han analiza esa coacción violenta de la transparencia digital, y su omnipresencia, desde distintos enfoques a lo largo de sus libros. De ellos hemos seleccionado cinco: las relaciones personales (respeto y confianza), las relaciones comerciales (el mercado), las relaciones políticas y las relaciones con la realidad, mediadas por nuestro entendimiento del espacio y el tiempo. (shrink)

Quando o tema em questão é o pensamento político contemporâneo, os estudos de Arendt são indispensáveis. Ela se tornou uma referência nesse assunto, desde a publicação da sua obra Origens do totalitarismo. Neste artigo, no entanto, o objetivo não é discutir ou analisar o conceito de política dessa autora e nem relacioná-lo necessariamente a uma determinada teoria ou forma de governo, mas sim apresentar de modo introdutório e elementar, alguns aspectos das suas considerações e dos seus posicionamentos sobre o sentimento (...) de compaixão na política como entendida por ela, especialmente como aparecem em sua obra Da revolução. (shrink)

En este artículo se explora el contenido de una ética de la inmanencia, de inspiración spinozista a partir de una confrontación teórica con las diferentes posiciones éticas bionaturalistas de Hana Jonas y Alasdair Macloeyre; la crítica al dualismo y al materialismo en filosofía de la mente que ba planteado Jobo Searle; y la lectura pragmatista y posmoderna de Spinoza realizada por Richard Rorty. Del curso de esta confrontación se desprende, provisionalmente una ética de contenido material que concibe la liberación como (...) una forma de conocimiento del yo dadas sus condiciones inmanentes de vida. (shrink)

Este trabajo busca exponer una conexión que existe entre el pensamiento teológico católico y la filosofía del lenguaje contemporánea, respecto del siguiente problema: ¿es acaso posible hablar sobre Dios? Para ello, nos serviremos de ciertos pasajes de santo Tomás de Aquino y Joseph Ratzinger, por un lado, y de Ludwig Wittgenstein, por otro. Al comienzo del trabajo se explica brevemente la distinción entre ‘decir’ y ‘mostrar’ que este último plantea en su Tractatus Logico-Philosophicus; a continuación, se describe una teoría del (...) lenguaje que creemos que subyace a ciertos textos de santo Tomás de Aquino, referidos a Dios y a los sacramentos. Creemos que sí es posible alcanzar una respuesta en torno al problema del lenguaje aplicado a Dios, mediante la noción cristiana de Mysterium o Sacramentum, para cuyo desarrollo explicativo nos basaremos especialmente en textos del propio Aquinate y de Joseph Ratzinger, que compararemos con la mencionada tesis de Wittgenstein. La conclusión que se sigue es doble: 1) que es posible hablar sobre Dios, aunque con los límites propios de la mente humana; y 2) que existe una consecuencia moral para el creyente, a saber, que es necesario para él ser misterio transformando su propia vida en palabra de Dios. (shrink)

Resenha: SKA, Jean-Louis. O Antigo Testamento explicado aos que conhecem pouco ou nada a respeito dele. São Paulo: Paulus, 2015. 163p. ISBN: 978-85-349-4182-2.

El Cratilo, verdadera primicia de la filosofía del lenguaje, es una de las obras más difíciles salidas de la pluma de Platón. De un lado, en él se esbozan ideas de gramática y semiótica –semántica, sintáctica y pragmática–, se analiza el lenguaje griego real y se esboza un lenguaje ideal; del otro, está tachado por la enorme dificultad que le imprimen el tono irónico de Sócrates y el anonimato de sus interlocutores, la larga y misteriosa lista de etimologías y la (...) dinámica dialéctica del discurso. Ese poder de sugestión y repulsión, signo inequívoco de todas las grandes obras, explica que filósofos y filólogos de todos los tiempos le sean deudores, desde Aristóteles y Dionisio el Tracio hasta Saussure y Gadamer. Su distinción entre rectitud natural y convencional de los nombres marcó un hito insuperable en la teoría de los signos; sus ideas sobre el cuerpo humano como signo viviente y primordial, sobre la pintura y la música como paradigma del lenguaje escrito y oral, sobre el signo perfecto, «doble» o biunívoco, como signo realmente inútil, encierran virtualidades todavía sin explotar. La edición del profesor Atilano Domínguez ofrece una serie de instrumentos de gran utilidad tanto para el lector general como para el estudioso. Unos son de carácter general: la extensa y documentada introducción, las notas al texto platónico, el índice analítico, y una bibliografía que contiene las principales ediciones y traducciones del Cratilo, así como el listado alfabético casi completo de cuantos estudios se le han dedicado. A esos instrumentos generales, se añaden otros específicos que intentan responder al carácter propio de la obra: la introducción de nuevos párrafos, la estructuración sistemática del texto platónico, con sus epígrafes también entre corchetes, el índice, en caracteres griegos, de las doscientas etimologías recensionadas en esta obra, con sus diversas acepciones. Además, se han incorporado al índice analítico, en caracteres latinos, los términos griegos que corresponden a los castellanos. (shrink)

A terceira década do século XVI assinala a implantação da Reforma protestante na Alemanha e na Suíça. O artigo trata inicialmente do contexto político e eclesial e das transformações religiosas na Alemanha, sob a liderança de Martinho Lutero. Para atender a premente necessidade de instrução religiosa do povo, o reformador publicou, em 1529, o Catecismo Menor e o Catecismo Maior. Em seguida, o artigo analisa a hermenêutica bíblica empregada nos catecismos. Destaca a primazia da Escritura na catequese adotando o princípio (...) de que a Escritura se explica por si mesma tendo Cristo como centro. Lutero retoma da Igreja primitiva a insistência na Lectio Divina, porém distancia-se do método dos quatro sentidos, literal, alegórico, moral e anagógico, da antiguidade cristã e da Idade Média. Adota métodos próprios de interpretação. Por meio dos Catecismos Lutero deu ênfase a Palavra proclamada a ser acolhida na fé, uma vez que na sua época bem poucos cristãos tinham acesso ao texto pleno das Escrituras. (shrink)

Habla pausadamente, con un cierto distanciamiento irónico. El tema es, naturalmente, su libro "Yo y tú, objetos de lujo". No afirma nada categóricamente, pero, como observador crítico de una cultura tal vez emergente, sugiere interpretaciones de la realidad muy alejadas de visiones apocalípticas o condenatorias hacia lo que viene (está ya aquí, de hecho) en la era del consumo y del ciberespacio. Y, sin embargo, me parece descubrir en él un punto de melancolía�.

El objetivo de este artículo de investigación es proponer puen­tes de diálogo o articulación entre la experiencia de una comuni­cación divina en las prácticas chamánicas con alucinógenos y la experiencia propia del cristianismo de la revelación. Este diálogo se ha visto truncado desde la época colonial, cuando los misioneros prohibieron las prácticas indígenas chamánicas. Pero en el contexto del magisterio del papa Francisco y de las visiones relacionales del mundo, se hace necesario proponer una posible articulación que respete la diferencia (...) y autonomía de campos y de niveles de lenguaje culturales y religiosos, pero que permita también la uni­dad. Por eso mismo, el método es de mediación y articulación. El principal resultado consiste en notar que hay puntos de encuentro (el cuidado y la vida), y diferencias (la manera en que se concretiza el cuidar y el vivir). Además que, en el marco del problema de la unidad y la diferencia de estas experiencias, aparece la noción de plenitud o pleroma como un horizonte y gesto enriquecedor de los diversos sentidos y capas del vivir. (shrink)

Pretendemos con este texto explorar la presencia y función, a veces problemática y contradictoria, del pensamiento orteguiano y de algunos de los conceptos fundamentales de su circunstancialismo, en su trasvase directo –vía sus reflexiones argentinas– o su trasplante críticamente mediado –vía México–, a tierras americanas. La relevancia en la promoción y justificación del pensamiento filosófico latinoamericano moderno y actual de las ideas orteguianas adquieren especial interés cuando son indagadas en los años cruciales del inicio del destierro español en México.

El artículo compara el modo como Aristóteles explica que un cuerpo llegue a vivir o que una mente llegue a entender, con el esquema explicativo que emplea Wittgenstein para dar cuenta de problemas como éstos: ¿qué hace posible que el signo adquiera significado, o que una acción sea el seguimiento de una regla? El interés se centra en la lógica de la explicación, y el propósito no es establecer relaciones de influencia, sino explorar analogías formales, con el objetivo de arrojar (...) luz sobre algunos conceptos centrales del pensamiento maduro de Wittgenstein. (shrink)

Los ensayos clínicos son imprescindibles para disponer de medicamentos que ayuden a nuestra curación. En muchos casos es imprescindible llevarlos a cabo con menores para lograr medicamentos seguros y ef icaces para ese grupo de población. Existen muchas normas que regulan la participación de los menores en esos ensayos, tratando de conciliar la necesidad de investigar con la proteger el bienestar de los niños. Este trabajo trata de ofrecer una interpretación coherente de la confusa regulación española sobre la materia. El (...) criterio general consiste en exigir tanto el consentimiento de los padres (o representantes legales) y el asentimiento de los niños hasta que alcancen la mayoría de edad legal. (shrink)

Este trabajo analiza la figura del centurión en la obra de Tácito a partir del examen de las noticias recogidas en sus escritos sobre este cargo y su comparación con la caracterización llevada a cabo por otros autores que le precedieron, como Polibio, César, Salustio o Livio. El objetivo de dicho análisis es determinar si Tácito fue un mero continuador de los _topoi_ de la tradición literaria con respecto a este grado del ejército romano o si, por el contrario, desarrolló, (...) amplió y adaptó esos lugares comunes para ponerlos al servicio de los intereses de su obra. (shrink)

O artigo apresenta uma análise das formas literárias de Mt 20,20-28, que narra o pedido da mãe dos filhos de Zebedeu e a resposta de Jesus a respeito do servir. Será aplicado o referencial teórico proposto por Klaus Berger, em As formas literárias do Novo Testamento. Com a aplicação da análise formal a perícope é classificada com um gênero abrangente que contém características de texto simbulêutico, epidíctico e dicânico. Mediante um diagrama são identificados os subgêneros, que são categorias menores em (...) níveis diferentes e que aparecem combinados na perícope. A teoria comunicativa dos gêneros prioriza a relação autor/leitor e releva a importância do ambiente vital como sustentava a tese clássica dos gêneros literários de M. Dibelius e R. Bultmann. Assim os sinais e formas usados no texto produzem o efeito nos ouvintes/leitores. Eles permanecem no modelo dos dominadores do mundo ou vão aderir ao modelo de Jesus? Vão reproduzir a racionalidade da dominação ou a do serviço? A argumentação classificada como simbulêutica em Mt 20,26 visa modificar os pressupostos usados pelos ouvintes para julgar e tomar decisões. O critério não será o poder dominação, mas o serviço, o que resulta em relações igualitárias na comunidade de Mateus. Quem quiser tornar-se grande, deve ser servidor, não o primeiro, mas o último. (shrink)

Classificado pelo pensamento político contemporâneo como novidade singular na história da humanidade e considerado como exemplo emblemático da erosão do político, o fenômeno totalitário provocou polêmicas em relação aos termos utilizados no processo da sua compreensão. Por exemplo, quando se afirmou que o seu objetivo supremo era “transformar a natureza humana”, essa expressão causou ruído desconfortável aos ouvidos daqueles que, sintonizados à tradição metafísica, sempre definiram a natureza humana como uma essência imutável. Este artigo discute e aponta o significado e (...) o alcance dessa expressão no pensamento político contemporâneo, desmistificando-a da sua origem metafísica. (shrink)

¿Es necesaria la historia para la filosofía? En tiempos de especialización disciplinaria como los actuales, parecería ésta una pregunta obvia y la respuesta, casi innecesaria. Sin embargo, lo cierto es que en la actualidad asistimos a un debate y a una fragmentación del campo filosófico en relación precisamente con el carácter contingente o necesario de la historia para la filosofía. Por ello, tomando como modelos de relación con la historia tanto el ámbito del arte como el de la ciencia, en (...) este artículo trataremos de elucidar qué papel puede cumplir la historia en el ámbito filosófico. Frente a los defensores de la historia como un elemento esencial de la filosofía, pero también distanciándonos de quienes reservan un lugar secundario a la historia en nuestra disciplina, plantearemos una tercera vía. (shrink)

¿Es necesaria la historia para la filosofía? En tiempos de especialización disciplinaria como los actuales, parecería ésta una pregunta obvia y la respuesta, casi innecesaria. Sin embargo, lo cierto es que en la actualidad asistimos a un debate y a una fragmentación del campo filosófico en relación precisamente con el carácter contingente o necesario de la historia para la filosofía. Por ello, tomando como modelos de relación con la historia tanto el ámbito del arte como el de la ciencia, en (...) este artículo trataremos de elucidar qué papel puede cumplir la historia en el ámbito filosófico. Frente a los defensores de la historia como un elemento esencial de la filosofía, pero también distanciándonos de quienes reservan un lugar secundario a la historia en nuestra disciplina, plantearemos una tercera vía. (shrink)

Disquisiciones sobre la automotricidad equívoca y el contacto en la transmisión de la acción dinámica en la estela del comentario de Roberto Grosseteste al libro VII de la Physica de Aristóteles. El estudio testa un patrón de animismo integral distributivo, no partitivo, postulando la discontinuidad esencial de segunda especie en la concatenación de motores, vestigios de la embrionaria ciencia insular, atenta a la causalidad eficiente que inerva la matriz fenoménica en una apuesta por la ejemplaridad de la medida y el (...) rastreo de la realidad sobre objetivas cualidades mensurables en detrimento de las claves eidéticas que lastran a la emergente metafísica continental del quod est, anclada en la esencia como ratificación intencional del existible o en el esse essentiae como expresión de esse extra animam ab alio (índice de creaturalidad atenuada) en la línea causal ejemplar. (shrink)

La metafísica dinamicista que despunta en la segunda mitad del siglo XIII, reivindicando el estatuto intencional o real disminuido de la esencia como tal a la luz de la novedosa lógica modal, abre la senda al indeterminismo, con la sintaxis de mundos alternos suspendida en la radical contingencia de la creación. El ensayo plantea un diálogo de esa metafísica, en clave de ontología cuántica, con la moderna mecánica de estados posibles que continuará con la revisión del principio de identitas indiscernibilium (...) sobre el carácter simétrico o antisimétrico de la función de onda. (shrink)

Nuevo examen del problema leibniziano de los indiscernibilia en contexto cuántico. La simetría por intercambio de la función mecano-cuántica de onda se perfila propiedad relacional de disposición que encuadra la cuestión en el ámbito epistemológico. El ensayo propone una solución dual para la identidad en universos monádico y nouménico, sobre las hipótesis metafísicas de un espacio-tiempo absoluto o sustantivado.

Descartes a menudo es visto como un pensador solitario, una suerte de Robinson Crusoe metafísico. En el origen cartesiano de la filosofía moderna se unirían la actitud teórica más radical y solipsista, con el desinterés por las cuestiones prácticas que tanto habían preocupado a los pensadores que le antecedieron. No obstante, la lectura canónica de Descartes como un teórico puro, desentendido de los otros, e incluso de sí mismo, es problemática. El meditador cartesiano en realidad emerge del diálogo con un (...) interlocutor misterioso que, lo engañe o no, sin duda lo interpela. Más aún, al final de su vida Descartes esbozó una teoría de las pasiones con la admiración, el amor y la generosidad, que siempre apuntan a un alter ego, como nociones clave para alcanzar la frágil felicidad mundana. Cabe preguntarse si estos aspectos, usualmente poco atendidos, permiten aproximar a Descartes al peculiar “género” de la confesión filosófica. (shrink)

Este artículo analiza la doctrina de la Ṭā’ifa Ŷazūliyya, una orden sufí populista y políticamente activa que dominó el misticismo marroquí a lo largo de todo el siglo xvi. Esta doctrina se centraba en el concepto de santidad paradig mática en el que confluían dos modelos diferentes de autoridad religiosa. El primer modelo vería la autoridad como una propiedad adquirida del šayj Sufi que mejor reproducía las características del Profeta. El segundo modelo veía la autoridad como una propiedad adscrita, la (...) gracia o baraka transmitida por nacimiento dentro del linaje del Profeta. En los escritos del šayj ŷazūlī ‛Abd Allāh al-Gazwānī ambos modelos de autoridad se consideran partes de la «herencia profética» reunidos por la doctrina de la «soberanía del imamato». En esta doctrina, el santo axial del sufismo marroquí a quien al-Ghazwānī llama Ŷaras o «campana» se yergue como sucesor del Profeta y primer intérprete del Islam. Adquirió de esta manera muchas de las cualidades del Imam Šī‛í y planteó serios peligros a los jefes políticos contemporáneos. (shrink)

La vida entera de muchos ensayistas transcurre sin dar jamás con un tema. Este ensayo no sólo se topa con un tema, sino que incluso se da el lujo de aprovecharlo. El tema es la felicidad. Sin embargo, La herida de Spinoza es un libro de ?losofía, no de autoayuda. Parte de algunas conclusiones recientes de la neurología, en particular de las investigaciones de Antonio Damasio acerca de la impertinencia de la secular división entre mente y cuerpo. El propio Damasio (...) vincula sus investigaciones con las ideas que Spinoza expuso en su Ética. Para Damasio, la tranquila aceptación de la muerte, una de las señas de identidad de la ética de Spinoza –de hecho, la «herida» de Spinoza–, resulta «irritante». Ese comentario de Damasio parece inocuo, pero para Vicente Serrano no lo es, sino que apunta a una especie de «desajuste», a una extraña incomprensión de la diferencia última de la ética spinozista. A partir de ahí el autor no se propone criticar solamente esa y otras lecturas de Spinoza, sino que plantea además una amplia crítica a la modernidad, y también a la posmodernidad. La herida de Spinoza se convierte entonces en una revisión de la historia entera de la ?losofía en esa zona en que ética y metafísica (u ontología) se superponen. Aunque el proyecto parece apabullante, el autor se asegura de estar bien equipado. Por una parte suprime el aparato académico, lo que le permite ser más breve y directo, y por otra echa mano de una erudición notable y, sobre todo, de una capacidad absolutamente inusual de explicación. Si hubiera que buscar parangones a esa capacidad, no quedaría más remedio que acudir a Rüdiger Safranski. El autor, sin embargo, no hace biografías, ni siquiera historia de la ?losofía como tal, sino que intenta ?losofar de la mano de los más grandes pensadores de la historia. El ensayo se completa con la inclusión de una pieza maestra: los afectos. Los afectos serían la respuesta posible de la ?losofía al problema de la biopolítica. La progresión de la modernidad no sólo implica la desaparición de la naturaleza, sino la sustitución absoluta de los afectos por la voluntad (de voluntad). Si la vuelta a la naturaleza es imposible, e incluso indeseable –dado que la naturaleza no fue nunca más que una metáfora–, Serrano se inspira en Foucault para proponer una «vuelta» a los afectos como la pieza fundamental que cierra la reflexión sobre el poder. «Un ensayo en el sentido más ágil del término, obra a mitad de camino entre lo reflexivo y lo literario… Bien pensado y bien escrito, muchísimo más de lo que se ha vuelto habitual en nosotros» (Gabriel Albiac, Leer). «La cuestión de fondo teórica –a qué responde la religión y qué problemas de comprensión existencial atiende o atendía– es algo mucho más complejo y creo que más apasionante. Un buen tratamiento filosófico de la cuestión es el que ofrece Vicente Serrano en La herida de Spinoza, reciente ganador del Premio Anagrama de Ensayo… Serrano explora las consecuencias posmodernas del abandono de las religiones: un tema más sugestivo que la refutación de las iglesias...» (Fernando Savater, El País). «Iniciado como un arroyo para abrirse en un delta que abarca toda la modernidad filosófica, la obra de Serrano analiza, sin pedantería ni falsas oscuridades, las inflexiones que han tenido los conceptos de religión, deseo, naturaleza, esperanza, progreso, poder y felicidad» (Juan Malpartida, ABC). «Entre quienes lo lean sumará cientos de fascinados. Ojalá miles» (Félix Soria, La Voz de Galicia). «La vida entera de muchos ensayistas transcurre sin dar jamás con un tema. Este ensayo no sólo se topa con un tema, sino que incluso se da el lujo de aprovecharlo. El tema es la felicidad… Plantea una amplia crítica a la modernidad, y también a la posmodernidad. La herida de Spinoza se convierte entonces en una revisión de la historia entera de la filosofía en esa zona en que ética y metafísica (u ontología) se superponen» (Diario de León). (shrink)

El artículo consta de cuatro partes. En la primera parte, la introducción, señalo algunos aspectos de la importancia del proyecto. Segundo, describo y evalúo como Varela interpreta la filosofía. Tercero, exploro su eclecticismo dentro de su filosofía. Por último, explico el concepto de utilidad en el quehacer filosófico de Varela. Estos tres conceptos: filosofía, eclecticismo y utilidad están correlacionados en su obra. La filosofía con la recta razón. El eclecticismo, o lo que Varela llama la “verdadera filosofía,” con la sabia (...) selección de argumentos, incluyendo diversos métodos para explorar nuestras experiencias cotidianas, y la utilidad con la mesurada evaluación de nuestra conducta, incluyendo el bien común. Dado que estos tres conceptos son polisémicos, ellos pueden ser manipulados, y de hecho han sido tergiversados, por pensadores que han tratado de explicar el pensamiento filosófico vareliano con fines partidistas, ya sea con buenas intenciones o con fines ideológicos tendenciosos. (shrink)

La interpretación usual de la Modernidad es la de una época de cambio radical por respecto a los modelos tradicionales de pensamiento, en la filosofía, en las ciencias o en las artes. En ese sentido, se habría producido una revolución, del Renacimiento en adelante, que dejó atrás los saberes de la Antigüedad, y esto parece claro en el caso de la concepción del pensamiento filosófico como ars vivendi que, supuestamente, se hundió en el olvido hasta prácticamente nuestros días. No obstante, (...) si se atiende a la obra de autores como Michel de Montaigne o René Descartes es posible encontrar una propuesta de filosofía como forma de vida distintivamente moderna. En el primer caso, Montaigne puede parecer simplemente un heredero de los pensadores griegos y romanos, pero su filosofía vital se separa claramente del arte de vivir de la Antigüedad. En el segundo, quizá el más claro ejemplo de un filósofo en apariencia desinteresado por cuestiones morales, encontramos también una novedosa propuesta de ars vivendi, donde el conocimiento y el cuidado de sí continúan tan vigentes como en los clásicos, aunque todo se diga de otra manera. (shrink)

Existe un acuerdo entre los críticos a la hora de situar en el Renacimiento el origen, o al menos uno de los momentos clave, de la subjetividad moderna. La recuperación de los ideales clásicos trajo consigo, al mismo tiempo, la formulación de nuevos conceptos, o su intensificación, como la del sujeto individual. También es ya un tópico que en esa época reaparecen algunas corrientes de pensamiento clave para las humanidades y las ciencias actuales, como la corriente escéptica. A nuestro juicio (...) diversos autores renacentistas combinan ambas nociones de una manera productiva y relevante para el pensamiento moderno, uno de estos, Michel de Montaigne, será el objeto de nuestra reflexión. (shrink)

The denitional feature of Tarski's theory of truth will be the subject of this paper. In fact, addition, multiplication and divisibility were well-known mathematical concepts before the accurate Peano formalization. Analogously, the Tarski's metatheory could be an accurate formalization of ‘ x is a formula’, ‘x is the reference/sense of y’ and ‘x is a true sentence’, all them introduced by definition. However, ‘x is a true sentence’, because of the paradoxes, cannot be an accurate formalization of truth predicate of (...) ordinary language. The question is: which concept of truth does the tarskian ‘x is a true sentence’ formalize? The answer is simple and not new, but its meanders are informative and enlightening. (shrink)

Primero, arguyo que aunque el término “terrorismo” es debatible eso no es suficiente para justificar el ataque a personas que pudieran ser consideradas como no combatientes o civiles inocentes más allá de cualquier duda razonable; segundo, que los estados pueden ser tan crueles y viciosos, o aún más, que los propios actores no estatales en perpetrar actos que pudiéramos describir como actos terroristas, y tercero, que una definición adecuada del término “terrorismo internacional” debe estar enfocada en identificar y valorar sobre (...) todo a las víctimas inocentes de estos actos macabros de violencia. (shrink)

Se presenta la traducción de un trabajo redactado por W. V. O. Quine para la asignatura sobre Psicología avanzada, impartida por el profesor John Beebe-Center en Harvard. Se trata de un texto inédito que Quine entregó en la primavera de 1931. En este escrito se demuestra un conocimiento exhaustivo del estado de la entonces joven disciplina psicológica, de sus nombres más relevantes y de sus escuelas más sobresalientes en la época. El primer y último apartados contienen elementos de interés historiográfico (...) y filosófico para los expertos e interesados en el pensamiento de Quine. Los apartados segundo y tercero muestran el dominio de la materia desde distintos puntos de vista diferentes, a saber: la óptica, la fisiología ocular, la psicología de la percepción y, por supuesto, la historia de la filosofía que subyace a los planteamientos de las distintas escuelas psicológicas. Se presenta acompañado de una introducción que vincula las ideas que aparecen en este trabajo con cuestiones relevantes en la actualidad para la Filosofía de la Psicología y la Neurociencia computacional en su debate con el Naturalismo. (shrink)

El presente trabajo pretende establecer una íntima conexión entre el que considera un falso debate en torno a la modernidad y la pos modernidad y expresiones como fin de la historia, fin de las ideologías, y otras que desde ámbitos diversos vienen compitiendo por caracterizar el mundo actual. La hipótesis central es que esa constelación obedece a una lógica muy similar a la que llevó, a fines del XVIIII, a utilizar por pri mera vez el término nihilismo frente a la (...) que consideraba la Ilustración. La llamada posmodernidad no haría sino culminar esa tendencia, aunque en apariencia invirtiéndola mediante un mecanismo sutil fruto de la con fluencia de tradiciones dispares como la filosofía analítica anglosajona o la hermeneútica. De esa inversión surgiría una nueva teología, atea, invulnerable en virtud de su nihilismo, en la medida en que se asienta en la ausencia del fundamento, del referente o incluso de lo real mismo, y en cuyo seno se da incluso la apariencia de pluralismo o de la más plena secularización. A modo de ejemplo se contrastan los planteamientos bási cos de Habermas y Foucault, en cuanto ya clásicos de ese debate, y como compartiendo esa teología desde posiciones en apariencia dispares. (shrink)

El presente trabajo pretende establecer una íntima conexión entre el que considera un falso debate en torno a la modernidad y la pos modernidad y expresiones como fin de la historia, fin de las ideologías, y otras que desde ámbitos diversos vienen compitiendo por caracterizar el mundo actual. La hipótesis central es que esa constelación obedece a una lógica muy similar a la que llevó, a fines del XVIIII, a utilizar por pri mera vez el término nihilismo frente a la (...) que consideraba la Ilustración. La llamada posmodernidad no haría sino culminar esa tendencia, aunque en apariencia invirtiéndola mediante un mecanismo sutil fruto de la con fluencia de tradiciones dispares como la filosofía analítica anglosajona o la hermeneútica. De esa inversión surgiría una nueva teología, atea, invulnerable en virtud de su nihilismo, en la medida en que se asienta en la ausencia del fundamento, del referente o incluso de lo real mismo, y en cuyo seno se da incluso la apariencia de pluralismo o de la más plena secularización. A modo de ejemplo se contrastan los planteamientos bási cos de Habermas y Foucault, en cuanto ya clásicos de ese debate, y como compartiendo esa teología desde posiciones en apariencia dispares. (shrink)

El feminismo vive una revitalización de corte político al tiempo que se ha convertido en un objeto de consumo adoptando la forma de camisetas, tazas y libros. Analizaremos cómo se divulga la teoría feminista a través de los “manuales” o “guías” para el feminismo, desarrollando tres tareas principales. En primer lugar, establecer un listado de las últimas publicaciones sobre temáticas feministas con carácter divulgativo y clasificarla según tipologías. En segundo lugar, identificar las principales temáticas de dichas publicaciones. En tercer lugar, (...) establecer algunas conclusiones sobre el carácter de estas obras, así como un intento de definición de las mismas. (shrink)

In this paper I try to fix the price that a non-epiphenomenal dualism demands. To begin with, the defender of non-epiphenomenal dualism cannot hold that mental events cause physical events, since the physical world is causally closed. Hence, she must say that mental events cause events that are not physical, or at least, events that are not affected by the principle of the causal closure of the physical world. However, this is not all: the events mental causes bring about must (...) fulfill certain further conditions, which I spell out. When properly analyzed, it will be seen that these conditions make the dual explanandum strategy highly demanding. /// En este artículo trato de fijar el precio que un dualismo no epifenomènico tiene que pagar. Para empezar, el defensor del dualismo no epifenomenico no puede mantener que los eventos mentales causan cambios en el mundo fisico, ya que èste está causalmente cerrado. Por lo tanto, ha de decir que los eventos mentales causan eventos que no son fisicos, o, al menos, que no están sometidos al principio del cierre causal del mundo fisico. Sin embargo, esto no es todo: los eventos que son efectos de las causas mentales tienen que cumplir ciertas condiciones ulteriores, condiciones que detallo. Cuando èstas se analizan propiamente, se ve que vuelven muy exigente la estrategia del doble explanandum. (shrink)