Results for 'superstição'

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  1.  7
    Da superstição ao autoritarismo segundo a lógica das paixões: o exemplo de Alexandre no prefácio do Tratado teológico-político.Homero Santiago - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:15-38.
    Tomando por mote o exemplo das viradas supersticiosas de Alexandre o Grande que Espinosa dá no prefácio do Tratado teológico-político, tentaremos mostrar que o percurso entre a propensão à superstição que acomete todos os seres humanos e o estabelecimento de um regime autoritário, entendido o autoritarismo como exacerbação da autoridade e da violência política, pode ser inteiramente compreendido no interior de uma “lógica das paixões”. O principal pressuposto para isso é a tese, tomada a Marilena Chaui em sua tese (...)
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  2.  12
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por (...)
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  3.  14
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os (...)
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  4.  11
    A crítica à superstição no pensamento de pierre bayle.Primo Marcelo de Sant'Anna Alves - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):133-156.
    Resumo: A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro (...)
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  5.  7
    Finalismo E superstição em espinosa: A falsidade da liberdade causal da mente.Pedro Luiz Stevolo - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:207.
    O presente trabalho pretende investigar como a noção de superstição apresentada por Espinosa no Apêndice da Ética I tem sua gênese no fato dos homens julgarem livre sua capacidade de imaginar e desejar e, deste modo, ignorarem que estas também possuem causas que independem da vontade de um Deus criador. Para tal, iniciaremos nossa análise apresentando, a partir do Apêndice da Ética I, como os preconceitos que impedem a compreensão de Deus podem ser resumidos a um só, a saber, (...)
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  6.  5
    Podem os argumentos do apêndice da parte I da Ética vencer a superstição?Lucas André Marques Pereira - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:265-289.
    Neste trabalho, pretendemos investigar o poder que os argumentos do apêndice da Parte I da _ Ética _ possuem para enfraquecer a superstição que reside na mente do leitor. Dada a necessidade dos preconceitos que levam à consolidação da superstição finalista, é esperado que o leitor, ao se deparar com a _ Ética _, esteja completamente tomado pelas crenças finalistas. Tendo isso em vista, como poderia a compreensão desses argumentos ser capaz de eliminar a superstição? Como intentamos (...)
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  7.  24
    Imaginação e Feitiço: Metamorfoses da Ilusão.Olgária Chaim Feres Matos - 1998 - Discurso 29:239-251.
    Este artigo procura mostrar a maneira pela qual a retórica das imagens intervém no campo da produção das "ideologias", ampliando o conceito de "fetichismo da mercadoria" com a análise espinosana da superstição no plano da Ciência, da História, da Ética e da Políticam a partir de alguns ensaios de Marilena Chauí.
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  8.  11
    Aquém da biopolítica: a parte de Jacques Rancière.Eduardo Pellejero - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):35.
    Aquem da biopolitica têm pelo menos dois sentidos quando nos aproximamos da obra de Jacques Rancière. Refere, por um lado, o enclausuramento da política no domínio do que ele denomina de policia, por parte de certas formas da filosofia contemporânea, a conta de uma relação de uma copertença entre o poder e a vida que daria conta do funcionamento das sociedades modernas — nesse sentido, aquem significa uma insuficiência na colocação da questão, o fato de reduzir o problema da política (...)
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  9.  6
    Etica.Newton Bignotto & Adauto Novaes (eds.) - 1992 - São Paulo ;: Companhia das Letras.
    Como pensar a ética a partir das contradições de um mundo que, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, produz uma ciência e intelectuais dedicados a pesquisar princípios de vida e armas de morte; progressos nas comunicações e mecanismos sutis e aberrantes de censura? Eis as questões: falso bem, falsa justiça, falsa liberdade, falsa virtude, que, ao criarem o homem da concórdia, da submissão e da boa-fé, o tornam duas vezes escravo: da superstição e das convenções. Os textos que (...)
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  10.  10
    Blondel's Original Philosophy of Supernatural.Oliva Blanchette - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (3):413 - 444.
    This is a study of Blondel's philosophy of the supernatural as it appeared only in the dissertation on Action of 1893. First, it reviews how Blondel brought philosophy to focus concretely on human action and what he focuses on in this action as the principle for its dialectical unfolding. Second, it shows how this focus brings him to a radical critique of superstition and any idea of natural religion, since even the latter is viewed as a kind of superstition. Third, (...)
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  11.  10
    Filosofia E imaginação no sonho, de Kepler, E nos diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de fontenelle.Rodrigo Brandão - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:99-123.
    O presente artigo pretende analisar os usos da imaginação em duas narrativas astronômicas do século xvii: o Sonho, de Kepler, e os Diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de Fontenelle. Com isso, pretende-se mostrar, por um lado, como ambos concebem a imaginação positivamente e dentro de um quadro de crítica à superstição, guardadas as diferenças de cosmologia; de outro, procura-se apresentar o uso singular que cada um faz da imaginação: Kepler e sua exigência de uma nova concepção da observação (...)
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  12.  10
    Epístolas: Espinosa E boxel.Samuel Thimounier Ferreira - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:523-571.
    A troca epistolar de Espinosa com Hugo Boxel ocorreu de setembro de 1674 a meados de outubro ou novembro do mesmo ano. Foram escritas, até onde se sabe, seis cartas, três de cada um, todas elas em holandês. Há disponível, todavia, apenas a cópia do original de uma única delas, a _epístola LIII_, restando como fontes únicas as _versiones_ latinas apresentadas nas _Opera Posthuma_. Toda a sequência argumentativa rende um interessantíssimo documento, frutífero no que atina a questões como fé e (...)
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  13.  7
    Elogio ao Mistério: revelações de atelier.Leticia Lopes - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):627-637.
    O presente ensaio propõe uma reflexão acerca dos limites, do poder e da natureza da linguagem representativa, confrontando-a com a lógica dos sistemas de crença e sugerindo aproximações e cruzamentos entre as noções de imagem (linguagem), aparição (superstição) e construção (representação).
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  14. O Ateísmo No Manuscrito Jordanus Brunus Redivivus.Marcelo de Sant’Anna Alves Primo - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):67-81.
    O manuscrito clandestino Jordanus Brunus redivivus ou Traité des erreurs populaires foi publicado em 1771, não trazendo indicação alguma de sua autoria. Entretanto, a despeito do anonimato da obra, ela tornou-se um dos textos mais famosos dentre a filosofia clandestina do século XVIII, aludindo a um filósofo que foi uma das maiores vítimas da superstição e do fanatismo de sua época: Giordano Bruno. O título do escrito é uma espécie de homenagem ao pensador italiano, mas não há no decorrer (...)
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  15.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  16.  12
    A Política na Alcova: Ecos Espinosanos em Sade.Mario Videira - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):9-22.
    RESUMO: O presente artigo tem por objetivo investigar a recepção do Tratado Teológico-Político de Espinosa, bem como sua crítica da religião pelo Marquês de Sade, numa obra bastante peculiar e que desafia todas as tentativas de classificação: La Philosophie dans le Boudoir. Em seu "Quinto Diálogo", Sade insere um texto intitulado "Franceses, mais um esforço se quereis ser Republicanos". Através do emprego desse artifício metalinguístico - um livro dentro de um livro - a política é agora introduzida na alcova e (...)
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  17. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  18.  20
    The critique of the religion as critique of the social reality in Karl Marx’s thought.Eduardo Ferreira Chagas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):133-154.
    RESUMO: Não há, no pensamento de Marx, uma elaboração sistemática acerca da religião, embora haja uma crítica a ela enquanto crítica social das condições materiais de existência, que é o fundamento dela. Para Marx, a religião, entendida especificamente como superstição, idolatria, “ópio”, a qual conforma o homem e embaraça a sua consciência, deve ser negada, mas não se trata pura e simplesmente de um desprezo, de uma proibição ou perseguição à religião, nem tampouco de uma negação em geral a (...)
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  19.  7
    Hermenêutica e pluralismo subjetivo: o fundamento da liberdade no pensamento de Espinosa.Victor-Manuel Pineda Santoyo - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:41.
    Este trabalho tem como propósito central expor uma das aspirações mais caras à filosofia de Espinosa: a liberação da faculdade de julgar, tanto como perspectiva hermenêutica como em seu significado político. A partir deste conceito, pretendese reconstruir alguns tramos do programa do filósofo, sempre enfático a respeito da liberdade, tanto no âmbito ético como no político, e os diversos significados que esta tem em sua obra. Há uma liberdade concebida sub specie aeternitatis e uma liberdade sub specie durationis? A questão (...)
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  20.  21
    História sem Redenção: a oposição a Bossuet e a gênese da filosofia da história voltairiana.Edmilson Menezes - 2012 - Doispontos 9 (3).
    presente trabalho busca explicitar alguns elementos da concepção voltairiana da história (e do historiador). A intenção não é a de inventariar, segundo uma ordem cronológica, a formação de uma filosofia da história em Voltaire, mas tão somente apresentar uma face dessa gênese, a saber, a crítica à teologia da história, que se encontra embasando aquele ponto de vista. Não há dúvida de que o erro faz parte do homem. Assim como a superstição, o fanatismo, o ódio, o crime, a (...)
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  21.  24
    Materialismo e história: o caso do Barão d'Holbach.Maria das Graças De Souza - 2011 - Doispontos 8 (1).
    We aim, in the first place, to examine at what extent Holbach´s materialistic monism, as presented in his System of nature (1770), allows us to formulate an original conception of history, so that we can, secondly, ascertain whether this conception of the general course of human events could be identified in his Natural history of superstition.
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  22. Materialismo e história: o caso do Barão d'Holbach.Maria Das Graças de Souza - 2011 - Doispontos 8 (1).
    We aim, in the first place, to examine at what extent Holbach´s materialistic monism, as presented in his System of nature (1770), allows us to formulate an original conception of history, so that we can, secondly, ascertain whether this conception of the general course of human events could be identified in his Natural history of superstition.
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