Results for 'falibilidad'

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  1. Falibilidad y Normatividad.Axel Arturo Barceló Aspeitia (ed.) - forthcoming - Madrid, España: Cátedra.
    La falibilidad es una condición ubicua de nuestras empresas, la cual emana del hecho de que, comúnmente, las cosas que más nos interesan, como el descubrir la verdad, referirnos a cosas que de hecho existen, evitar dañar a los otros, etc., escapan nuestro alcance y, sin embargo, no dejamos de hacer grandes esfuerzos para conseguirlas. Es posible que hagamos todo lo que está en nuestras manos para actuar de manera cuidadosa y responsable y aun así nuestros actos tengan consecuencias (...)
     
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  2.  28
    Axel Arturo Barceló Aspeitia, Falibilidad y normatividad: un análisis filosófico de la suerte. [REVIEW]Alfonso Anaya - 2020 - Critica 52 (155):73-82.
    En este libro Barceló Aspeitia explora un fenómeno normativo ubicuo y ordinario: la tendencia sistemática a evaluar positivamente algunos ejercicios de capacidades orientadas a fines, que fracasan; es decir, ejercicios que no alcanzan su objetivo. No hay nada extraordinario, por ejemplo, con afirmar que un médico diagnosticó correctamente a un paciente y que implementó un tratamiento adecuado, a pesar de que éste fracase en su objetivo de salvar la vida del paciente. El fenómeno es perfectamente ordinario, pero una explicación filosófica (...)
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  3. El silencio de los límites de la sabiduría : una mirada hacia la falibilidad del sabio, apuntes desde filosofía de Luis Villoro.José Luis López López - 2022 - In Claudia Tame Domínguez, López López & José Luis (eds.), Reflexiones críticas sobre la filosofía de Luis Villoro: un homenaje en el centenario de su nacimiento. [Puebla, Mexico?]: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla.
     
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  4. Hans Albert: El problema de Dios y la falibilidad de la razon in Sobre el racionalismo critico de Hans Albert.Jm Mardones - 1987 - Estudios Filosóficos 36 (102):369-393.
     
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  5.  36
    Solipsismo e conjecturalidade.João Paulo Monteiro - 2005 - Discurso 35:217-238.
    Como o solipsismo metodológico, recusando tanto o "pós-modernismo relativista", o "neo-iluminismo" e qualquer espécie de fundacionismo, pode estabelecer um núcleo de verdades imunes ao ceticismo radical? A supra-conjecturalidade deste solipsismo é o expediente metodológico que baliza as escolhas neste âmbito mais amplo que é o da conjecturalidade. Se neste território a falibilidade é sempre possível, também é nele que se encontra a única racionalidade que somos capazes de constituir. E também as melhores teorias capazes de dar conta de nossas experiências.
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  6.  3
    Legitimidad política y neutralidad estatal: sobre los fundamentos del liberalismo.Mariano Garreta Leclercq - 2007 - Ciudad de Buenos Aires: Eudeba.
    El debate entre liberalismo y perfeccionismo ha sido uno de los ejes centrales de la Filosofía política durante los últimos veinte años. Este libro aspira a analizar críticamente y, en última instancia, a ofrecer una defensa del núcleo conceptual de la posicíon liberal. A lo largo del trabajo, se examina y discute una amplia serie de argumentos propuestos por filósofos contemporáneos "Rawls, Larmore, Barry, Kymlicka, Nagel y Ackerman, entre otros" en defensa de la neutralidad estatal. A su vez, se desarrollan (...)
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  7.  55
    A Case Against Closure.Doris Olin - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):235-247.
    Este artigo examina a objeção ao fechamento [dedutivo] que surge no contexto de certos paradoxos epistêmicos, paradoxos cuja conclusão é que a crença justificada pode ser inconsistente. É universalmente aceito que, se essa conclusão é correta, o fechamento deve ser rejeitado, para que se evite a crença justificada em enunciados contraditórios (P, ~P). Mas, mesmo que os argumentos desses paradoxos – o paradoxo da falibilidade (do prefácio) e o paradoxo da loteria – sejam mal-sucedidos, eles, ainda assim, sugerem a existência (...)
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  8.  47
    Falibilismo E a falácia de contrafactuais epistêmicos segundo Stephen Hetherington.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):53-61.
    Stephen Hetherington é um dos mais proeminentes epistemólogos a defender que é possível ter conhecimento segundo as condições de crença verdadeira e justificada, apesar dos contraexemplos elaborados por Edmund Gettier. Ele fundamentou sua perspectiva no pressuposto de falibilidade do conhecimento e naquilo que ele chamou de "falácia de contrafactuais epistêmicos", segundo a qual não se deve assumir impossibilidade do conhecimento factual apenas em virtude da sua impossibilidade contrafactual - o que é reiterado por Anthony Booth. As críticas apresentadas por Brent (...)
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  9.  96
    Hume and Descartes on skepticism with regard to demonstrative reasoning.Graciela De Pierris - 2005 - Análisis Filosófico 25 (2):101-119.
    Commentaries on Hume's Treatise 1.4.1, "Of scepticism with regard to reason," have focused on the argument that an initial lack of certainty concerning the conclusion of an inference gradually diminishes to zero. In my view, Hume offers this famous argument only after, and as corollary to, a far more interesting skeptical argument concerning demonstrative reasoning, which occurs at the very beginning of Treatise 1.4.1. I focus on this neglected argument, point to its Cartesian roots, and draw a distinction between ordinary (...)
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  10. O discurso pós-metafísico em uma sociedade secularizada segundo Habermas // The postmetaphysical speech in a society secularized by Habermas.Paulo César Nodari & Alexandre Bressiani - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):309-337.
    Este trabalho apresenta e situa o pensamento do filósofo alemão Jürgen Habermas no discurso pós-metafísico em uma sociedade secularizada. Esta reflexão articula-se em dois momentos. Em um primeiro momento, trata-se de apresentar o discurso da Modernidade, evidenciando os principais aspectos da crítica à razão instrumental de Horkheimer e Adorno, a importância do conceito hegeliano de Modernidade, e Nietzsche como o ponto de inflexão para o discurso pós-metafísico. Em um segundo momento, apresenta-se, mais exatamente, o discurso pós-metafísico em uma sociedade secularizada. (...)
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  11.  32
    A necessidade do acaso: um convite ao diálogo filosófico.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):107-114.
    Um posicionamento filosófico realista que não coloque em dúvida a inteligibilidade do universo ao qual investiga e não se pretenda detentor de qualquer privilégio para alcançar a verdade admite a falibilidade de qualquer representação da realidade, não vendo motivo para fugir ao diálogo com aqueles que propõem explicações diferentes das suas, mesmo que por vezes com elas conflitantes.
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  12.  17
    Reflexiones sobre la precariedad de algunas instituciones. El caso de un Banco Central independiente.Juan Urrutia - 1998 - Isegoría 18:89-114.
    Este trabajo exhibe tres niveles de lectura. En el primero se pretende elaborar algunas ideas relativas a la fragilidad de aquellas instituciones en las que interviene algún agente que, al estar relacionado con el Estado, no puede comprometerse irrevocablemente. Se arguye que esas instituciones son, en general, inestables a no ser que estén enraizadas en convenciones sociales que se expresen en un lenguaje inequívoco. En un segundo nivel estas ideas se aplican al estudio de un Banco Central Independiente cuya problemática (...)
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  13.  4
    Intuición, racionalidad y acción.Rafael Miranda - 2021 - Síntesis Revista de Filosofía 4 (1):85-106.
    Durante los últimos cinco años, un tema principal de discusión en el área epistemológica ha sido el rol de las intuiciones como una guía confiable para el conocimiento, o como una forma de justificación de alguna creencia. Se asume que si no existe tal función de las intuiciones (intuiciones racionales específicamente), entonces son gratuitas, irrelevantes y una guía poco confiable para el conocimiento o la creencia. El papel de las intuiciones en el área práctica no simplifica el problema: si un (...)
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  14.  51
    Diversity, Social Inquiries, and Epistemic Virtues.Jonathan E. Adler - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):37-52.
    A teoria das virtudes epistêmicas (VE) sustenta que as virtudes dos agentes, tais como a imparcialidade ou a permeabilidade intelectual, ao invés de crenças específicas, devem estar no centro da avaliação epistêmica, e que os indivíduos que possuem essas virtudes estão mais bem-posicionados epistemicamente do que se não as tivessem, ou, pior ainda, do que se tivessem os vícios correspondentes: o preconceito, o dogmatismo, ou a impermeabilidade intelectual. Eu argumento que a teoria VE padece de um grave defeito, porque fracassa (...)
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  15.  43
    "El inmortal" de Jorge Luis Borges: El yo, aleph absolutos Y vocabularios finales.Jorge R. Sagastume - 2011 - Revista de filosofía (Chile) 67:269-289.
    Una obra frecuentemente consultada por Jorge Luis Borges fue Matemáticas e imaginación, de E. Kasner y J. Newman, en la que se discute la teoría de los conjuntos , propuesta por el matemático Georg Cantor , y mediante la cual se crea la aritmética transifinita y se establece un sistema epistémico para representar los diversos niveles del infinito. Así, Cantor le asigna a estas infinitudes la primera letra del alfabeto hebreo, el Aleph, seguido de un determinado número, dependiendo del nivel (...)
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  16.  54
    «El inmortal» de Jorge Luis Borges: el yo, infinitos, absolutos y vocabularios finales.Jorge Sagastume - 2011 - Aisthesis 49:175-191.
    Una obra frecuentemente consultada por Jorge Luis Borges fue Matemáticas e imaginación, de E. Kasner y J. Newman, en la que se discute la teoría de los conjuntos , propuesta por el matemático Georg Cantor , y mediante la cual se crea la aritmética transifinita y se establece un sistema epistémico para representar los diversos niveles del infinito. Así, Cantor le asigna a estas infinitudes la primera letra del alfabeto hebreo, el Aleph, seguido de un determinado número, dependiendo del nivel (...)
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