Results for 'derásh judaico'

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  1.  65
    Quão judaico é O deus de espinosa?Fernando Dias Andrade - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:63-133.
    If it is true that Spinoza belongs to the history of Jewish Philosophy, his concept of God also cannot cease to being “Jewish”. Our aim here is to call into question if Spinoza’s concept of God, as exposed in Ethics’ definitions, has something of Jewish, particularly when faced with conceptions yielded by some of the main philosophers from Jewish and Arabic traditions: Saadya, Avicenna, Ibn Gabirol, Halevi, Maimonides and Crescas. Our answer, at the end, is negative.
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  2.  15
    Peshat and Derash in the Exegesis of Rashi.Frank Talmage & Benjamin J. Gelles - 1984 - Journal of the American Oriental Society 104 (3):576.
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  3.  15
    A recepção do pensamento greco-romano árabe e judaico pelo ocidente medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.Manoel L. Vasconcellos - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):613-615.
    A recepção do pensamento greco-romano árabe e judaico pelo ocidente medieval.
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  4.  37
    Análise do diálogo judaico-cristão: Desafios E perspectivas.Adriano Sousa Lima, Lucas dos Santos Ferreira & Roberto Monteiro de Castro Filho - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):87-95.
    O presente artigo busca fazer uma análise do diálogo inter-religioso entre o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas, com origens semelhantes, mas separadas por questões históricas e algumas divergências doutrinárias. Inicialmente se propõe relatar a importância do diálogo entre as duas religiões, baseando-se nos trabalhos de Alberto Milkewitz, Edwin Arteaga Tobon, e Frederico Laufer. Após isso, procurou-se identificar os aspectos divergentes e convergentes entre o cristianismo e o judaísmo, para verificar a viabilidade do diálogo. Consultou-se para este momento os (...)
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  5.  4
    De bello judaico.J. M. Guirau - 1969 - Augustinianum 9 (3):559-560.
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  6.  28
    A paróquia: da progênie judaico-helenístico-cristã ao Concílio Vaticano II.Adilson Cristiano Habowski, Daniel Felipe Jacobi & Lucas Luiz Abreu Rocha - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):18-33.
    A gênese histórica da paróquia e seu desenvolvimento estrutural em relação à história da Igreja é a problemática central à qual este texto está subordinado. Por esta razão, o texto parte da etimologia do termo paróquia à compreensão de suas origens e matrizes dentro da concepção do cristianismo nascente e em suas raízes bíblicas, sem a pretensão de apresentar críticas e reformulações da estrutura paroquial. O respectivo trabalho toma como alicerce os decorrentes períodos e fatos históricos da Igreja para caracterizar (...)
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  7.  24
    Considerações sobre a controvérsia judaico-cristã no Pseudo-Barnabé.José da Cruz Lopes Marques - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):28-40.
    By having as focus of analysis the pseudoepigraph of Barnabas, this article aims to discuss, as of an introductory way, the main elements that marked the Judeo-Christian controversy in the early centuries of the Church. More specifically, the view that the Pseudo-Barnabas has on traditional Judaism.
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  8. As cristãs novas e as práticas e interditos alimentares judaicos no P alimentares judaicos no Portugal moderno.Isabel Mr Mendes Drumond Braga - forthcoming - Teorema: International Journal of Philosophy.
     
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  9. Mosse Ben Nahman, el llibre de la redempció I altres escrits, introduc-ció, traducció I notes per Eduard fe-Liu I mabres, biblioteca judaico-ca-talana-1, girona: Ajuntament de.Josep Montserrat - 1993 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 21 (1):101.
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  10.  11
    Flavius Josephus, De bello judaico. Der jüdische Krieg, griechisch und deutsch. [REVIEW]J. M. Guirau - 1966 - Augustinianum 6 (2):374-375.
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  11.  4
    Flavius Josephus, De bello judaico. Der jüdische Krieg, griechisch und deutsch. [REVIEW]J. M. Guirau - 1966 - Augustinianum 6 (2):374-375.
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  12.  11
    Resenha: Souza Pereira, Rosalie Helena de . Na senda da razão: filosofia e ciência no Medievo judaico.Juvenal Savian Filho - 2017 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 21:375-380.
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  13.  12
    As montanhas se desfarão: sincretismo imagético na apocalíptica judaico-zoroastrista.Raul Vitor Rodrigues Peixoto - 2019 - Horizonte 17 (52):167-195.
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  14.  12
    Na senda da razão: Filosofia e Ciência no Medievo Judaico, por Rosalie Helena de Souza Pereira.Ana Paula Tavares Magalhães - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):387-309.
    A Idade Média foi cenário de manifestações variadas do conhecimento produzidas por letrados judeus, especialmente no campo da filosofia. O intervalo temporal predominante, os séculos XI, XII, XIII e XIV, coincide com a consolidação de uma tradição filosófica aristotélica sobre a base da língua e da cultura árabe. Uma tal riqueza em termos de produção do saber é, também, atestada por reconhecidos estudiosos de língua, cultura, religião, filosofia e história judaicas. Há um importante processo de encontro e desencontro, interação e (...)
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  15.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até (...)
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  16.  7
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, ou a (...)
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  17.  19
    Derás: O debate sobre a definiçao E aplicaçao do termo nos estudos exegeticos do seculo XX.Prof Dr Boris Agustín Nef Ulloa - 2009 - Revista de Teologia 4.
    No último século, os exegetas cristãos, para obter uma compreensão mais profunda dos escritos neotestamentários, despertaram progressivamente para a necessidade de conhecer as fontes, práticas e características da exegese judaica (do período do Segundo Templo e do período Rabínico). Esta mudança de perspectiva fez com que a exegese cristã entrasse em diálogo com o derás, a hermenêutica própria do judaísmo. Neste artigo apresentamos a complexa questão da definição e da distinção dos dois termos: derás e midrás. Seguimos o caminho histórico (...)
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  18.  33
    O Papa precisa do marxismo? Bento XVI e a incompatibilidade entre a fé cristã e a fé marxista (Does Pope need of Marxism? Benedict XVI and the incompatibility between the Christian faith and the Marxist faith).Rudy Albino Assunção - 2012 - Horizonte 10 (27):1042-1059.
    O marxismo aparece insistentemente na teologia e no magistério de Joseph Ratzinger-Bento XVI como um inimigo permanente ao qual o cristianismo deve se contrapor, sem possibilidades de conciliação entre ambos. Mas qual concepção subjaz essa rejeição tão peremptória, tão decidida? Para alcançarmos a resposta a tal questão, aprofundamos a visão de Joseph Ratzinger a partir de alguns de seus escritos teológicos (anteriores ao pontificado) e, em seguida, nas suas três encíclicas, o ponto alto de seu magistério papal ( Deus caritas (...)
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  19.  13
    El argumento supercesionista en Justino el Filósofo: El lógos y la historia del cristianismo.Julián Barenstein - 2020 - Agora 39 (2):193-211.
    Si bien mucho se ha escrito sobre la noción de lógos en Justino, hasta el momento no se la ha estudiado en relación con su concepción de la historia. Aquí nos proponemos poner de manifiesto esa relación descubriendo las premisas del “argumento supercesionista”. Por medio de éste, en efecto, es posible recuperar todas las verdades pre-cristianas, especialmente las de origen judaico, y aunarlas en una historia ininterrumpida desde el origen del mundo hasta la primera parousía. Nuestro trabajo se divide, (...)
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  20. História, histórias: A recuperação do passado em psicoterapia junguiana.Walter Boechat - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):9-15.
    O artigo aborda a questão da história, a história, passado, tempo e imagem em psicoterapia junguiana. O autor discorre sobre a experiência do tempo e da história nas religiões orientais e sociedades tribais contrapondo-as com a vivência do tempo linear da cultura judaico-cristã. Esse tipo de experiência é contraposto com a experiência do inconsciente, suas histórias e histórias e símbolos arquetípicos.
     
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  21. A Totalidade do Ser, o Absoluto e o tema "Deus": Um capítulo de uma nova Metafísica.Lorenz B. Puntel - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):297-327.
    Propósito deste ensaio é apresentar uma nova abordagem ao velho problema que é o acesso filosófico ao Deus cristão. Isto acontece dentro do esquema de uma nova metafísica cujo ponto de partida é a capacidade que a mente tem de percepcionar a totalidade do ser, facto este que o artigo apresenta como sendo justamente uma estrutura central do intelecto. Dado que as distinções entre intelecto e mundo, conceitos e realidade, sujeito e objecto, etc., já pressupõem a totalidade do ser dada (...)
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  22.  40
    A questão dos refugiados e a ideia de pertencimento ao mundo em Hannah Arendt.Ricardo George De Araujo Silva - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):377-414.
    Ao discorremos sobre o pertencimento ao mundo e a questão dos refugiados em Hannah Arendt, buscamos trazer a lume uma discussão enfrentada pela autora no século passado, mas que se torna atual, haja vista a conjuntura mundial hodierna. Nosso problema focou a seguinte questão: é possível um mundo sem acolhimento dos seres humanos e de suas relações? Ao nos indagarmos sobre isto, enfrentamos o papel do direito internacional frente à questão, sobretudo, no que concerne à tensão entre direitos humanos e (...)
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  23.  23
    Sobre anjos e folhas secas: em torno do Angelus Novus de Paul Klee.Mauro Rocha Baptista - 2008 - Horizonte 7 (13):127-141.
    Este trabalho foi desenvolvido a partir de uma apresentação feita na IV Semana Didático-Cultural e I Congresso de Pesquisa e Extensão da UEMG – Campus Barbacena. O título deste evento era História: Identidade e memória , e seu símbolo o quadro Angelus Novus de Paul Klee. Nosso objetivo era o de apresentar a relação entre o quadro e a temática do evento, para isso buscamos o apoio de três autores: Benjamin, dono do quadro, que demarcou a sua interpretação do Angelus (...)
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  24.  17
    O movimento Hare Krishna: algo novo ou uma antiga “tradição”?Leon Adan Gutierrez de Carvalho - 2019 - Dialogos 23 (1):193.
    O movimento Hare Krishna se tornou bastante popular no Ocidente, principalmente entre os anos 1960 e 1980 intrigando aqueles que esperavam por um campo religioso ocidental constituído somente pelas manifestações de cunho judaico-cristão. No entanto, em torno do tema, estudiosos e praticantes têm pensado sobre o que constituiria o movimento, deixando uma questão que parece não estar respondida claramente: seria o Hare Krishna um “novo” movimento religioso ou uma “antiga” tradição hindu? Para tentar responder a essa problemática, faremos uma (...)
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  25. O Jesus Ariano. O imaginário e as concepções historiográficas do Jesus Histórico na Alemanha Nazista.André Leonardo Chevitarese & Daniel Brasil Justi - 2017 - Horizonte 15 (45):186-203.
    Este trabalho pretende discutir que os teólogos alemães, comprometidos com a ideologia nazista, inclusive através do juramento de lealdade que fizeram ao Führer, não optaram pelo “silêncio virtual” nem demonstraram “um interesse limitado” pelo Jesus histórico. Muito pelo contrário, eles não apenas potencializaram o “retrato” de Jesus como sendo um ariano, como também o popularizaram, por meio de seus escritos, de suas homilias e de suas experiências cotidianas. Deve-se ter atenção aqui: a consolidação desse novo retrato é anterior ao advento (...)
     
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  26.  20
    Maimónides: pensamientos para el siglo XXI.Mario E. Cohen - 2017 - Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argetnina: Universidad Maimónides.
    A Moisés ben Maimón, nuestro Maimónides, le gustaba auto llamarse "Moisés el Español" o "Moisés el Cordobés". En una ocasión, ya largamente asentado en el viejo Cairo, escribía: "Entre nosotros, en al-Ándalus". Esta referencia, constante y repetida, a su tierra, al lugar que lo vio nacer, significa algo más que amor al terruño, a la patria chica...Las obras de Maimónides han generado y siguen generando innumerables ediciones, reediciones, traducciones y estudios que podrían llenar bibliotecas enteras. Por esto es encomiable el (...)
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  27. Testemunhas do futuro: sobre filosofia, teologia e messianismo em Walter Benjamin.Pedro Lucas Dulci - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):116-142.
    o presente trabalho procura investigar se existe algum elo de união que perpassa a crítica à civilização empreendida pelo filósofo alemão Walter Benjamin, bem como algo que passa necessariamente pela sua rejeição ao capitalismo, impulsionada tanto pelo romantismo alemão, pelo marxismo libertário quando pelo messianismo judaico. Em meio a um aparente aglomerado filosófico, nossa pergunta metodológica indaga-se pela possibilidade de falar de um fio condutor no pensamento do filósofo das inúmeras passagens e anotações fragmentadas? A hipótese que sustentaremos no (...)
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  28. The Ethics of Gender in Milton's Paradise Lost.Sandra S. F. Erickson - 1998 - Princípios 5 (6):155-170.
    Resumo: Existe uma acirrada discussao entre os estudiosos do classico ingles Paradise Lost (John Milton, 1674) sobre o suposto misogenismo do autor. A maioria dos estudiosos, inclusive mulheres sustentam que n áo . A analise da Eva Miltoniana apresentada abaixo deixa claro que n áo so Milton de é fato misogenista, mas seu misogenismo vai alem da opini áo comum de uma epoca que via a mulher como encarnaç áo do mal. Milton, atraves de sua Eva, justifica esta vis áo (...)
     
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  29.  34
    Qual era o judaísmo de Paulo?Edgard Leite - 2008 - Horizonte 7 (13):85-97.
    O objetivo desse texto é levantar algumas questões sobre as raízes do judaísmo de Paulo, ou dos referenciais judaicos que sustentam a sua visão de mundo - no decorrer de suas jornadas após a visão da estrada de Damasco. Há elementos para afirmar que além do seu farisaísmo assumido, Paulo recolheu concepções teóricas de outros movimentos judaicos do período. Tendo lido ou conhecido elementos das principais tendências do pensamento apocalíptico. Utilizou esses conceitos no sentido de atuar não só junto aos (...)
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  30.  21
    Actual Infinity in Or Hashem by Hasdai Crescas.Alexandre Leone - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 25:1-39.
    Este artigo enfoca a concepção de infinito atual do filósofo judeu medieval Hasdai Crescas, formuladas no livro Or Hashem às três primeiras proposições de Maimônides, tal como são enunciadas na segunda parte do Guia dos Perplexos. As teses de Maimônides têm como objetivo negar a possibilidade do infinito atual como magnitude imaterial ou material, como conjunto infinito de seres finitos e como série infinita de causa e efeito. Após uma breve exposição da trajetória dos conceitos de infinito nas diversas tradições (...)
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  31.  27
    Hellenic and Jewish in Levinas’s Writings.Ephraim Meir - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):79-88.
    O artigo mostra que o “grego” está presente no pensamento “judaico” de Levinas e que os escritos “gregos” possuem uma dimensão “judaica”: Yafet é recebido nos alojamentos de Shem e vice-versa. A tese aqui formulada é que os escritos confessionais desenvolvem-se paralelamente aos escritos profissionais. Embora o discurso seja marcadamente diferente em cada uma das obras, e apesar de Levinas não tentar harmonizálos ou conciliá-los, ele se esforça por “enunciar em grego os princípios que a Grécia não conhece”. A (...)
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  32.  11
    Hellenic and Jewish in Levinas’s Writings.Ephraim Meir - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    O artigo mostra que o “grego” está presente no pensamento “judaico” de Levinas e que os escritos “gregos” possuem uma dimensão “judaica”: Yafet é recebido nos alojamentos de Shem e vice-versa. A tese aqui formulada é que os escritos confessionais desenvolvem-se paralelamente aos escritos profissionais. Embora o discurso seja marcadamente diferente em cada uma das obras, e apesar de Levinas não tentar harmonizálos ou conciliá-los, ele se esforça por “enunciar em grego os princípios que a Grécia não conhece”. A (...)
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  33.  8
    Segredos da mímese.Flávio R. Kothe - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 4:17-22.
    A mímese foi fundante na tradição judaico-cristã por causa da crença de que Jeová teria feito o homem “à sua imagem e semelhança”. Isso poderia ter sido entendido que o homem teria sido feito semelhante a si mesmo, mas ele preferiu acreditar que era parecido com Deus. Não entendeu que a divindade poderia ser parecida com ele, uma projeção cósmica. Descartes observou que Deus e homem seriam antitéticos: um seria eterno, o outro finito; um onisciente, outro de parco saber; (...)
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  34.  11
    Josephus’ Nabataeans: a vision of Roman power in the Near East.Anna Accettola - 2020 - Journal of Ancient History 8 (2):256-280.
    Nabataean history is significantly overlooked in the works of ancient historians. Josephus is an exception to this, as he includes several important events from Nabataean history in De Bello Judaico and Antiquitates Judaicae. However, his retelling of these events differs between the two works. In this paper, I argue that Josephus became more “pro-Roman” over time and eventually overshadowed an accurate portrayal of Nabataean history in his later narrative. He undermined moments of tension between Rome and Nabataea in order (...)
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  35.  51
    A Brief Prehistory of Philosophical Paraconsistency.William H. F. Altman - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (1):1-14.
    Celebrando o papel de Newton da Costa na história da paraconsistência, este trabalho examina o uso e abuso da deliberada auto-contradição. Iniciado por Parmênides, desenvolvido por Platão, e continuado por Cícero, uma antiga tradição filosófica usava deliberadamente discursos paraconsistentes para revelar a verdade. Nos tempos modernos, o decisionismo tem usado uma deliberada auto-contradição contra a revelação Judaico-Cristã. DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n1p1.
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  36.  2
    Século XIX Francês: A realização e confluência da representação do realismo moderno na literatura ocidental segundo o Mimesis, de Erich Auerbach.Gabriel Villatore Bigardi - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O presente resumo (resenha) visa a estabelecer a forma com a qual Erich Auerbach evidencia em Mimesis, sua obra magna, a realização da representação séria e problemática do cotidiano, considerando todas as forças motrizes sociais e históricas do contexto inserido, que se iniciam na separação diacrônica entre as obras de Homero e do Velho Testamento Judaico, e confluem na literatura do século XIX na França, mais precisamente nas figuras de Balzac, Stendhal e Flaubert. Para tal fim, além da consulta (...)
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  37.  20
    Diálogo entre a tradição bíblica e a construção do discurso teológico ambiental cristão (Dialogue between bible's tradition and the environment christian theological discourse construction).Amelia Ferreira Martins Limeira & Maristela Oliveira de Andrade - 2012 - Horizonte 10 (26):603-618.
    A tradição bíblica tem inspirado leituras e interpretações ecológicas por parte de teólogos de vertentes cristãs diversas, dentre os quais podemos destacar: Carriker, Reimer, Schaeffer e Stott. O objetivo deste artigo é apresentar alguns textos das Escrituras Sagradas judaico-cristãs e o modo como estes têm sido interpretados por teólogos cristãos vinculados à vertente reformada à luz de uma leitura ecológica. Um corte epistemológico foi feito reconhecendo nestes teólogos posições ideológicas heterogêneas a fim de preservar a re(leitura) dos textos bíblicos (...)
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  38.  9
    El Primer Arte Cristiano. El Sarcófago de Junio Basso.Manuel Leal Lobón - 2023 - Isidorianum 20 (40):517-550.
    La expresión “arte cristiano” encierra en sí una contrariedad si se considera que Jesús de Nazaret no apuntó nada sobre la creación artística. Tampoco podemos rastrear en el anuncio de la Buena Noticia ningún hilo que nos conduzca hacia un culto que necesitara la contribución de las “artes plásticas”. Cristo predijo un culto al Padre “en espíritu y en verdad” (Jn 4,23). Los primeros cristianos fueron fieles a este espiritualismo trascendente judaico, pero al mismo tiempo, la fe en la (...)
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  39. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará (...)
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  40.  5
    Nas sendas do judaísmo.Walter Rehfeld - 2003 - São Paulo: TECNISA. Edited by J. Guinsburg & Margarida Goldsztajn.
    Nas Sendas do Judaísmo' que a Editora Perspectiva publica na coleção Estudos reúne uma seleção de ensaios de Walter Rehfeld, um pensador e professor que trouxe, ao imigrar para o Brasil, além da paixão pelo saber filosófico em geral, o cultivo dos estudos judaicos em particular. Com espírito e vigor de uma tradição de pesquisa e análise, seus estudos versam temas que ainda hoje estão na ordem do dia e vão das profecias bíblicas ao neomarxismo, da ética à identidade judaica (...)
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  41.  5
    A vontade entre a grécia clássica E o cristianismo.André Rangel Rios - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):311-317.
    O texto comenta a discussão de Ch. H. Kahn sobre· a vontade na Antiguidade Tardia O comentário a Kahn é base para colocar em questão a relação entre o pensamento grego e a tradição Judaico-cristã. É discutida em particular a função da doutrina da graça e sua complexa relação com a herança greco-romana.
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  42.  25
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  43. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  44.  9
    Caos e Redenção.Luis Cláudio Dallier Saldanha - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 2.
    Análise de aspectos do messianismo judaico no pensamento de Benjamin a partir da temática do caos e da redenção. Abordagem do conceito de história, crítica ao progresso, perda da experiência na modernidade e aspectos da linguagem em Benjamin desde a perspectiva das afinidades eletivas entre messianismo e utopia libertária.
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  45. «Άλήθεια»algumas 'influências' Greco-helenísticas na construção de um antigo conceito nas tradições literárias do cristianismo primitivo.Pedro Paulo Alves dos Santos - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):27-44.
    Este artigo disserta, sob o ponto de vista dos estudos de ‘exegese bíblica’, sobre um antigo e intrincado conceito que foi transmitido ao Cristianismo Primitivo, no primeiro século cristão, pela tradição hebraica, através da famosa tradução da “Septuaginta”, no IV século a.C. no Egito Ptolomaico, onde vivia e rezava uma grande Comunidade Judaico-Helenista. A Verdade’ constituiu-se um conceito-chave para as experiências religiosas desde o Mito até as mais sofisticadas pretensões de revelação divina, como o Judaísmo, o Cristianismo e o (...)
     
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  46.  6
    Trágico nos trópicos. Trabalhando Nietzsche no Brasil.Rodrigo dos Santos - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):72-84.
    Este trabalho é uma exposição dos primeiros resultados de uma pesquisa de mestrado em andamento, cujo objetivo principal é estabelecer uma reflexão sobre a constituição de uma filosofia do trágico no Brasil. A filosofia do trágico nasce na modernidade sob a influência do idealismo alemão e se intensifica, com Nietzsche, como alternativa à racionalidade conceitual da ciência moderna e à hierarquia dos valores proposta pela moral judaico-cristã. Assim como o jovem Nietzsche encontra na Grécia Antiga o fundamento para a (...)
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  47.  22
    A literatura apocalíptica: o gênero como expressão.Dionísio Oliveira Soares - 2008 - Horizonte 7 (13):99-113.
    A literatura chamada de “apocalíptica” tem recebido uma renovada apreciação nos últimos anos. Entretanto, percebe-se certa confusão terminológica que, por fim, leva a uma classificação equivocada do gênero de certos escritos. O presente artigo tem por finalidade analisar as conceituações e as expressões literárias da apocalíptica, com o intuito de se chegar a uma definição mais clara do tema, distinguindo apocalipse enquanto gênero literário e apocalíptica enquanto mentalidade , com as formas básicas de expressão literária do gênero e seus paralelos (...)
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  48. As limitações das éticas tradicionais e a fundamentação da ética da responsabilidade segundo Hans Jonas.Daniel Alves da Silva Lopes Diniz - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):02-14.
    Embora elaborada principalmente na década de 1970 a ética de Hans Jonas permanece atual e é particularmente relevante pelo uso da metafísica em um contexto pós-moderno (algo inusitado e ousado) e por sua teoria dos valores que podem ser atribuídos ao ser e ao não-ser. Pretende-se aqui apresentar as limitações que Jonas detectou nas éticas tradicionais (judaico-cristã, kantiana, por exemplo) e analisar as soluções por ele propostas (notadamente heurística do medo e futurologia comparada). Compreender também a fundamentação de tais (...)
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  49.  11
    A Amazônia judaica de Moacyr Scliar: a palavra alheia como afirmação da não-coincidência do outro em si.João Carlos de Carvalho - forthcoming - Bakhtiniana.
    RESUMO A partir de dois romances de Moacyr Scliar, Cenas da vida minúscula e A Majestade do Xingu, podemos propor um percurso de risco e reconhecimento da palavra alheia em permanente trânsito, para uma suposta afirmação do imaginário judaico tendo a região amazônica como cenário do percurso de enredos altamente inventivos do autor gaúcho. Em ambos os romances, há vozes orquestradoras e poderosas capazes de produzir linhas sinuosas de escavações dialógicas e que se remetem a produzir várias possibilidades de (...)
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  50.  9
    The Jewish Amazon by Moacyr Scliar: The Word of the Other as Affirmation of the Noncoincidence of the Other in Oneself.João Carlos de Carvalho - 2023 - Bakhtiniana 18 (2):226-247.
    RESUMO A partir de dois romances de Moacyr Scliar, Cenas da vida minúscula e A Majestade do Xingu, podemos propor um percurso de risco e reconhecimento da palavra alheia em permanente trânsito, para uma suposta afirmação do imaginário judaico tendo a região amazônica como cenário do percurso de enredos altamente inventivos do autor gaúcho. Em ambos os romances, há vozes orquestradoras e poderosas capazes de produzir linhas sinuosas de escavações dialógicas e que se remetem a produzir várias possibilidades de (...)
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