Results for 'Pressuposição'

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  1.  17
    Pressuposição E derivação.Róbson Ramos Dos Reis - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):175-186.
    Neste artigo o autor aplica a interpretaçãosocial-institucional da constituição ontológicana análise do conceito de pressuposição, queaparece na afirmação de que todo encontro comentes pressupõe uma compreensão de ser. A teseé examinada no contexto da gênese ontológicado comportamento científico, apresentada porHeidegger em Ser e Tempo. A pressuposição dacompreensão de ser que torna possível os atosbásicos instituidores do comportamento científicotem o sentido da projeção de si mesmo comocapaz de.desempenhar um papel socialrecognitivoespecífico: o de reagir aos objetoscom asserções e com práticas (...)
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  2.  16
    On Denying a Presupposition of Sellars’ Problem:A Defense of Propositionalism.Jonathan Kvanvig - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4).
    Há uma profunda divisão entre duas concepções fundamentais na epistemologia ao longo dos últimos trinta a quarenta anos. Alguns rotulam essa divisão como sendo aquela entre internalistas e externalistas, e essa caracterização pode, mesmo, ser exata, conforme alguma explicação dessa distinção. Eu abordarei a divisão por um ângulo diferente, dado que uma abordagem melhor é conceber a divisão como surgindo de uma compreensão do Problema de Sellars. O meu interesse é em posturas que recusam uma pressuposição crucial na formulação (...)
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  3.  22
    Kant e o problema do mundo externo.Juan Bonaccini - 2002 - Manuscrito 25 (1):7-68.
    A estratégia de Kant na Refutação do Idealismo consiste em demonstrar a tese de que existem objetos fora da consciência com base no argumento de que ter consciência de meus estados de consciência pressupõe como condição necessária ter consciência de objetos externos no espaço. O meu intuito consiste em mostrar que essa estratégia de Kant não pode funcionar contra Descartes , porque ou ela pressupõe resultados anteriores que o cético já pôs em questão com a própria objeção que Kant quer (...)
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  4.  14
    A estrutura da moral kantiana.Francisco Eliandro Souza do Nascimento & Francisco Rogelio dos Santos - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):61-84.
    Neste artigo, faremos uma exposição da estrutura da moral kantiana partindo da análise dos seus principais pressupostos. Iniciaremos com a análise do conceito de homem em Kant, abordando as suas duas dimensões, racional e sensível, buscando uma compreensão da dualidade que se estabelece no nível da razão prática, entre o caráter empírico do sujeito prático e o caráter inteligível, e qual dessas duas dimensões se sobressaem no campo da ética. Em seguida trataremos da liberdade como princípio fundante da moral perguntando (...)
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  5.  7
    Ética de coerência dialética e um renovado conceito de liberdade humana.Sabrina Ruggeri - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):280.
    Este trabalho empreende a tarefa de uma recuperação crítica e comparativa dos dois principais projetos brasileiros de reatualização do pensamento dialético: o sistema do dever-ser de Carlos Cirne-Lima e a dialética do Uno e do Múltiplo de Eduardo Luft. Inicialmente, trata-se de iluminar os pressupostos lógico-ontológicos atuantes em cada um destes projetos, fazendo ver suas principais divergências quanto à radicalidade de um distanciamento do sistema hegeliano: o que um vê como possibilidade de correção, o outro reconhece como a necessidade de (...)
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  6.  12
    O Espaço Lógico Das Razões de Wilfrid Sellars e a Racionalidade Do Discurso Religioso: Uma Vindicação.Gabriel Ferreira da Silva & Alex Ribolli - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (158):447.
    Resumo: O problema básico a cuja resposta se almeja nesse artigo é o problema geral da epistemologia da filosofia da religião: é possível falar de uma racionalidade, de um modo geral, do e no discurso religioso? É racional, a título de exemplo, falar-se – e, mais ainda, defender – proposições como “há vida depois da morte”, “existe Deus”, “a alma reencarna e é eterna”, “Jesus ressuscitou ao terceiro dia” etc.? Para uma plêiade de autores a resposta é negativa; para uma (...)
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  7.  56
    Law and moral justification.Andrea Faggion - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (145):55-72.
    ABSTRACT Many prominent legal philosophers believe that law makes some type of moral claim in virtue of its nature. Although the law is not an intelligent agent, the attribution of a claim to law does not need to be as mysterious as some theorists believe. It means that law-making and law- applying acts are intelligible only in the light of a certain presupposition, even if a lawmaker or a law-applier subjectively disbelieves the content of that presupposition. In this paper, I (...)
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  8.  8
    Interesse e convenção: A teoria Humeana da justiça e a crítica ao contratualismo.Andrea Cachel - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23).
    Pretende-se analisar neste artigo a distinção, feita por Hume, entre convenção e contrato, bem como suas consequências para sua teoria da justiça. Além disso, partindo da discussão quanto ao caráter histórico e artificial da justiça, na filosofia humeana, pretende-se investigar qual o tipo de racionalidade recusada como fundamento das distinções morais e em que medida isso atinge as teorias contratualistas. Nesse sentido, o texto procura apontar como Hume fundamenta o princípio pacta sunt servanda na constituição de um sistema geral de (...)
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  9.  7
    O formalismo moral em Kant: autonomia e vontade.Marcone Costa Cerqueira - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):227-239.
    Tencionamos, neste artigo, demonstrar os meandros constitutivos do que seja um formalismo moral em Immanuel Kant, tendo como pressuposto teórico sua compreensão de uma teoria da vontade. Este movimento de análise e demonstração teórica terá como fio condutor a ideia de autonomia que permeia a construção da vontade no formalismo kantiano, ou seja, a pressuposição de uma possível autonomia formal da razão é a base na qual se assenta a teoria moral deste pensador. Para execução de nossa pretensão será (...)
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  10.  25
    A besta de sete cabeças e seus antecedentes em textos da cultura antiga.Vanderlei Dorneles - 2017 - Horizonte 15 (48):1423.
    O artigo analisa a metáfora da besta de sete cabeças e sua intertextualidade no Apocalipse de João e textos antigos egípcios e mesopotâmicos bem como com o Antigo Testamento. Emprega os conceitos de texto da cultura, intertextualidade e semiosfera, tendo como referencial a Semiótica da Cultura. Parte da pressuposição de que elementos linguísticos e conceituais, plantados na memória das culturas, permitem o entrecruzamento dos textos de diferentes épocas e lugares. A metáfora da besta é analisada em suas conexões sígnicas (...)
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  11.  8
    Agustina Bessa-Luís & Paula Rego: As Meninas ou uma 'proposta de linguagem'. Apropriação e ressignificação.Cláudia Capela Ferreira - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):30-51.
    Este artigo pretende demonstrar o diálogo estabelecido entre Agustina Bessa-Luís e Paula Rego sobre a figuração de mulher(es), partindo da obra As Meninas. Este diálogo torna-se um solilóquio por parte de Agustina Bessa-Luís, cuja interpretação da obra da pintora tende a refletir o próprio universo, pelo que o presente trabalho, elaborado segundo uma vertente comparatista, dado o teor intertextual e interarte em que se baseia, não examina unicamente as confluências da poética de Bessa-Luís e Rego, como acede à leitura que (...)
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  12.  10
    Quanto a falta de Uma fundamentação última - observações sobre Uma premissa implícita da justiça comunicativa E da ética do discurso.Jean-Christophe Merle - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):517-525.
    A teoria da justiça política de Hóffe, fundamentada na justiça comutativa, sustenta que a fundamentação de normas de sociedade, na comunidade discursiva, pela Ética do Discurso de Apel e Habermas, é apenas uma fundamentação derivada, posto que a comunidade discursiva — necessariamente pressupõe direitos humanos A Ética do Discurso afirma, por sua vez, que direitos humanos podem: ser legitimados somente através de discursos. Este artigo sustenta que a pressuposição normativa para ambas - a comunidade discursiva e o princípio de (...)
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  13. O Lugar da Filosofia visado por Platão no íon.Miguel Antonio do Nascimento - 1997 - Princípios 4 (5):199-213.
    A presente abordagem é uma pressuposiçáo de que Platáo se ocupa do conteudo da arte mas, com isso, determina a instância da filosofia. Os argumentos do dialogo Ìon sáo entendidos aqui como articulaçáo de um vinculo necesserio entre saber da inspiraçáo divina e saber de arte-ciencia. Indaga-se aqui, como isto se dá?
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  14.  26
    The contractual trap.Maria Valderez de Colletes Negreiros - 1987 - Trans/Form/Ação 9:15-19.
    The present article develops a durkheimean interpretation of the division of social work as organic and contractual solidarity. This interpretation will be examined, on one hand, while it characterizes a kind of industrial society that exalts the solidarity of roles in the collective work but not in the modes of production; on the other hand, while it presupposes a State playing the role of catalyst of the corporations and does not let foresee a notion of contract.Neste artigo desenvolvemos a interpretação (...)
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  15.  87
    Estruturas e fundamentos sociais: a leitura honnethiana de Habermas.Hélio Alexandre da Silva & Herbert Barucci Ravagnani - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):155-178.
    O presente artigo pretende sublinhar, na forma de breves apontamentos gerais, os contornos mais amplos da crítica de Honneth a alguns aspectos do pensamento habermasiano. Tal crítica é norteada especialmente por uma investigação dos critérios morais e normativos das lutas sociais que Honneth recupera, por meio de uma apropriação crítica do pensamento do jovem Hegel. O ponto central defendido por Honneth é que as possibilidades da experiência interativo-comunicativa não podem ser resumidas ou tomadas exclusivamente na interação linguística, nem mesmo esta (...)
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  16. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  17.  13
    Réplica a Robert Calabria.Peter F. Strawson & Itamar Luís Gelain - 2013 - Prometeus: Filosofia em Revista 6 (11).
    Referindo-se ao capítulo 6 da minha Introduction to Logical Theory, o professor Calabria demonstra de modo correto e sistemático que, tal como exposta, a doutrina da pressuposição implica uma concepção da lógica que é substancialmente desviante tanto no que diz respeito à lógica tradicional como à lógica moderna clássica.
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  18.  6
    Alienação: nominalismo e ambiguidade referencial no "jovem Marx".Felipe Taufer - 2022 - Princípios 29 (60):381-415.
    A tese principal deste artigo é que se nos perguntarmos pela referência do conceito “alienação”, nos encontraremos na posição de ter que admitir que ela é ambígua. Faço uso do termo ambiguidade referencial para apontar duas fontes de ambiguidade: (i) pode se referir ao trabalho como objeto ou sujeito da alienação; (ii) pode designar ou não uma referência. Argumento a literatura marxista de apoio não explicitou essa ambiguidade, pois está presa no paradigma de uma “leitura genitivo-subjetiva”. Não se trata, porém, (...)
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  19. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema que se levanta com a existência (...)
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  20.  11
    DISCURSO SOBRE O MÉTODO JURÍDICO: Hermenêutica pós-gadameriana do Direito e Geometria.Fabio Carvalho de Alvarenga Peixoto - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (1).
    Questiona-se, no artigo, a relevância de um método jurídico, em concepções de Direito pós-gadamerianas. O problema pode ser resumido como a identificação da relevância do método, mesmo ante a constatação de que o pensamento jurídico é, ao final, incompreensível. Tomada como correta a conclusão de Lenio Streck de que o método sempre chega tarde na compreensão, a pesquisa investiga se, ainda assim, aquele é de todo dispensável. A abordagem é qualitativa, e sustenta-se em fontes bibliográficas. Apresentam-se, sob a forma de (...)
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  21.  9
    A arqueologia do presente e a questão do sujeito no pensamento de Giorgio Agamben.Caio Paz - 2022 - Griot 22 (3):278-291.
    Este artigo propõe mostrar como a arqueologia agambeniana se realiza por meio de um movimento duplo que, a um só tempo, exibe a tradição a partir de um paradigma excepcional. É possível pensar aqui em um jogo de palavras, já que, habitualmente, a palavra paradigma é usada como sinônimo de modelo e, nesse sentido, a exceção foi o que modelou aquilo que a tradição transmitiu e, igualmente, recalcou. No entanto, com seu gesto característico, Agamben remete a palavra paradigma ao seu (...)
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  22.  5
    A questão da convivência sob a ótica das tonalidades afetivas.Leandro Assis Santos - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):377-391.
    O presente artigo aborda a questão do outro no interior do pensamento de Martin Heidegger. Tal problemática, não obstante, será examina a partir da pressuposição das tonalidades afetivas, fenômeno caracterizado em toda a produção filosófica do pensador, embora, nessa ocasião, seja dada ênfase a obras anteriores a 1930. A convivência como modalidade do ser-com mostra-se imbuída e perpassada por afecções que regionalizam o mundo e plasmam espaços de interação e apropriação dos modos de ser. A pesquisa versa sobre algumas (...)
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  23.  23
    Platão contra um certo platonismo: a crítica da hipótese das Ideias no "Parmênides".Marcio Soares - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):70.
    Apresento nesse texto uma leitura da primeira parte do diálogo Parmênides. Meu objetivo é demonstrar a possibilidade de que as críticas objetadas pelo velho Parmênides à hipótese platônica das Ideias, exposta e defendida pelo jovem Sócrates, não são letais à mesma hipótese, uma vez que estão assentadas em dois pressupostos que a ela são alheios e desnecessários. Primeiro, a pressuposição de Parmênides de que a “distinção” entre Ideias e coisas delas participantes seja equivalente a total “separação” entre ambas. Segundo, (...)
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