This paper raises a new form of speaker error objection to the analysis of disputes as metalinguistic negotiations in cases in which disputants reject that analysis. It focuses on an obvious but underexplored form of speaker error: speakers’ misattribution of contents both to others and to themselves. It argues that the analyses of disputes that posit this type of speaker error are uncharitable in three different ways: first, by portraying speakers as mistaken interpreters of their interlocutors; second, by portraying speakers (...) as uncharitable interpreters of their interlocutors; third, by portraying speakers who retract their claims as mistaken interpreters of their own prior utterances. Taken together, these unfavorable consequences weigh significantly against the plausibility of this type of analysis for the cases in question. (shrink)

We study versions of limit models adapted to the context of metric abstract elementary classes. Under categoricity and superstability-like assumptions, we generalize some theorems from 7, 15-17. We prove criteria for existence and uniqueness of limit models in the metric context.

We study notions of independence appropriate for a stability theory of metric abstract elementary classes (for short, MAECs). We build on previous notions used in the discrete case, and adapt definitions to the metric case. In particular, we study notions that behave well under superstability‐like assumptions. Also, under uniqueness of limit models, we study domination, orthogonality and parallelism of Galois types in MAECs.

El cambio climático es uno de los mayores desafíos a los que nos enfrentamos en el siglo XXI. Los niños, niñas y adolescentes son especialmente vulnerables a sus efectos y han levantado su voz exigiendo justicia climática y un mayor reconocimiento en esta lucha ante la falta de atención de los estados. Aunque se han mejorado sus derechos para participar en la toma de decisiones, todavía no se han visto acciones concretas, especialmente en el sur global. En este artículo se (...) propone el concepto de «reconocimiento recíproco de capacidades» como una manera de empoderar a los niños, niñas y adolescentes. Se concluye que es fundamental abordar este reconocimiento a nivel micropolítico. (shrink)

Information Retrieval systems benefit from the use of long queries containing a large volume of search-relevant information. This situation is not common, as users of such systems tend to use very short and precise queries with few keywords. In this work we propose a modification of the Latent Dirichlet Allocation (LDA) technique using data from the document collection and its vocabulary for a better representation of short queries. Additionally, a study is carried out on how the modification of the proposed (...) LDA weighted vectors increase the performance using relevant documents as feedback. The work shown in this paper is tested using three biomedical corpora (TREC Genomics 2004, TREC Genomics 2005 and OHSUMED) and one legal corpus (FIRE 2017). Results prove that the application of the proposed representation technique, as well as the feedback adjustment, clearly outperforms the baseline methods (BM25 and non-modified LDA). (shrink)

Nesta obra, Patrick J. Geary, professor emérito de História na Universidade da Califórnia, que dedicou a sua vida académica ao estudo da História Medieval, apresenta-nos as suas “reflexões sobre a relação entre os mitos dos povos europeus e as realidades do nacionalismo contemporâneo” (p. 7). A narrativa que Patrick J. Geary nos oferece tem um objectivo claro e assumido: desmontar os mitos nacionalistas e contribuir para a prevenção do seu reaparecimento e/ou fortalecimento. Esta obra acaba p...

Martín de Azpilcueta and his fellow Spanish Scholastics writing and teaching at the University of Salamanca during Spain’s Golden Age are rightly pointed to by historians of economic thought as being major contributors toward, if not outright founders of modern economic theory. Among these is the theory of time-preference for which Azpilcueta has repeatedly been given the credit for discovering. However, this discovery is a curious one given how the same man, Azpilcueta, condemned usury in general during his whole life. (...) If Azpilcueta did in fact discover this theory and fully understand its implications, we would reasonably expect him to have questioned his support for the ban on charging an interest on a loan. This paper, therefore, challenges the claim that Azpilcueta understood and revived time-preference theory and shows how his understanding was much more nuanced, and, at times, inconsistent. (shrink)

In this paper I intend to argue that Prince Andrei Bolkonsky, one of the lead characters of the novel War and Peace, by Leo Tolstoy, can be taken as a Schopenhauerian hero.

Este artigo discute como os conceitos de mediação e representação se articulam na reflexão de Carl Schmitt em alguns de seus primeiros escritos e preparam o terreno para a formulação da ideia de representação política em um de seus trabalhos mais conhecidos: Teoria da Constituição. O procedimento mediante o qual se traduz uma realidade amorfa ou um coletivo em forma de representação política se atém à noção de presentificar algo ausente ou tornar visível algo invisível. Toda ideia entra no mundo (...) empírico como hóspede forasteiro e para ganhar existência ou visibilidade necessita de uma decisão soberana pela sua representação. A finalidade deste estudo é explicar o modo pelo qual ocorre este procedimento. (shrink)

A review of Alejandro Llano's book, Sueño y vigilia de la razón, is attempted on this article. To this aim it presents five main ideas from which it is possible to go beyond modernity limits to reach a new realistic philosophical framework.

Se plantea un trabajo de problematización socio-filosófica de la dimensión mediática de nuestros modos contemporáneos de coexistencia que retoma la perspectiva analítico-crítica formulada por Michel Foucault. En primer lugar, se considera la problematicidad de la ausencia de una indagación en profundidad al respecto en su obra; y se enfocan los escasos lugares en los que él mismo se refirió a la temática, especialmente sus indicaciones relativas a la emergencia de la noción de “público” como una dimensión particular de la población. (...) En segundo lugar, se abordan los modos en que su pensamiento ha sido retomado por pensadores contemporáneos que han situado la centralidad de las técnicas comunicacionales de poder, como Maurizio Lazzarato y Byung-Chul Han, y que se han planteado la necesidad de avanzar más allá sirviéndose en ambos casos de las propuestas de Gilles Deleuze sobre las sociedades de control. En particular, se sitúa cómo los conceptos de “biopolítica” y “biopoder” de Foucault son reformulados para construir nociones, tales como las de “noopolítica” y “psicopolítica”, que buscan dar cuenta de las formas de poder que se ejercen ya no sobre los cuerpos sino primariamente sobre la mente o la psique. (shrink)

Prólogo de José Luis L. Aranguren. Destacados profesores universitarios españoles abordan desde la autoridad de su formación, investigación y actividad académica, y a través de distintas ópticas y posiciones, la polémica cuestión de "Heidegger y la política".

Este artigo oferece um contraponto à pretensão de “realismo epistemológico” do romance moderno, evidenciando o quadro “metafísico” de valores e crenças subjacentes a ele.

Iniciamos com a questão da separação entre o poder civil e a fé, a natureza e a graça, o poder temporal e o poder espiritual, de modo a delimitar o âmbito específico dos dois poderes e a mostrar a autonomia da razão natural como fundamento do poder civil. No segundo ponto expomos a questão da origem, natureza e finalidade do poder civil, mostrando a conciliação entre a origem divina e a origem popular do poder, transversal aos autores desta escola, vincando, (...) ao mesmo tempo, o seu fundamento ético. A fundamentação ética do poder político abre caminho, no terceiro ponto, à análise do direito de resistência à tirania, sublinhando que o poder dos reis é supremo na sua esfera mas não absoluto, porque limitado pelo direito natural e pelo _jus gentiu_m. Considerada a circunstância ibérica de abertura ao Novo Mundo, cumpre-nos depois analisar, num quarto momento, a questão da legitimidade das soberanias indígenas e da universalidade do que hoje se designa como direito de autodeterminação. Finalmente expomos a contribuição desta escola para o conceito de comunidade universal. (shrink)

Cet article a comme objetif analyser les liens possibles entre deux thèmes de grande relevance de la philosophie de Nicolas de Cues : la théophanie comme manifestation de Dieu et la filiatione dei ou visio Dei, comme modes de clairvoyance de l'infini divin. Cette « voie divine » de la connaissance est la fin d'un voyage où la créature « court » vers le fondement radical qui se révèle em tant que présence infinie dans le fini grâce une « vision (...) » intellectuelle. Le principe de la non-contradiction doit donc être remplacé par celui de la coïncidence des contraires ; cependant, ce dernier doit finalement être dépassé par l'ignorance savante. A son tour, selon Nicolas de Cues, dans cette vision théophanique, le « ne pas savoir » de la créature coincide avec le « savoir » que Dieu a de lui-même, c'est-à-dire de sa connaissance de soi comme infini et non pas en tant qu’une chose parmi d’autres. Dans la tradition néoplatonicienne latine, l’univers théorique où gravitent les concepts de monè, proódos et epistrophé (manence, procession et retour), Nicolas de Cues apporte cependant des nouveautés par rapport à ses prédécesseurs, comme Jean Scot Erigène, puisqu'il se lance dans une tentative ambitieuse d’utiliser la négativité comme outil d'un « discours ignorant » radical, c'est-à-dire un discours qui cherche une expression positive de la « racine » de cette relation paradoxale Créateur-créature. A travers l'itinéraire d'élaboration des noms divins et des énigmes de plus en plus « capables » d'orienter l'intellect vers cette vision du principe incompréhensible dans sa relation active de création/vision avec l'Univers, le Cardinal parcourt le chemin philosophique proposé dans son De coniecturis : une recherche sans fin de l'expression positive de Dieu à travers la négativité visant dépasser l’anonymat classique qui caractérise la tradition néoplatonicienne. Mots-clés : Nicolas de Cues, Visio de Dieu, Docte ignorance, infini, néoplatonisme. (shrink)

Nicolas de Cues (1401-11 août 1464) assume pour l’essentiel la thèse érigénienne et alanienne de l’incognoscibilité de Dieu et de la quiddité des choses. Il développe et approfondit la conscience de la supériorité de la négation sur l’affirmation in divinis qui avait permis au Néoplatonisme Médiéval d’élaborer une théorie sémantique du langage en nette rupture avec le triptyque aristotélicien qui établit la nécessité d’une correspondance entre chose, pensée et signe : pour Nicolas de Cues, l’essence du langage est dans la (...) production d’un sens, et celui-ci peut être entièrement indépendant de la possibilité d’appréhension de son objet. La présente recherche entend démontrer que cette thèse de l’incognoscibilité divine est intimement liée à une autre thèse d’ordre épistémologique qui décrète radicalement que toute affirmation est une conjecture au sujet du réel et que notre esprit est dans l’impossibilité d’atteindre la vérité de façon adéquate. Il n’existe pas de connaissance humaine certaine, car la quiddité des choses qui détermine leurs essences véritables est inaccessible. (shrink)

Cette étude a pour objectif de démontrer que chez Alain de Lille, la problématique de l’affirmation et de la négation in divinis n’est pas celle de la montée vers Dieu par l’abandon de toute créature. Chez Alain de Lille, la négation constitue l’élément qui permet de penser, au niveau du langage, la différence ontologique qui existe entre Dieu et le monde. Cela n’a été possible que grâce à la convergence de deux traditions : celle de Jean Scot Érigène et celle (...) de Boèce. Parce qu’Alain de Lille approfondit la structure métaphorique du nom divin, il est alors à même de reposer d’une façon originale la problématique de la négation et de l’affirmation dans le discours théologique. Il n’est plus question chez lui de la possibilité ou non de discourir sur la divinité, il est davantage question de règles de sémantique, et donc d’herméneutique, convenant aux discours affirmatif et négatif sur la divinité. (shrink)

Apresentar ao pesquisador da história da filosofia os fundamentos e o quão rico e fértil são as contribuições do Neoplatonismo no decorrer da Idade Média, o objeto da organização deste volume. Para tal foram mobilizados grandes especialistas da área que generosamente colaboraram na elaboração do presente número da Revista de Ética e Filosofia Política da Universidade Federal de Juiz de Fora. Palavras-chave: Neoplatonismo, Filosofia Medieval, Plotino, Gnosticismo, Proclo, Agostinho, João Escoto Erígena, Al-Kindi, Alberto Magno, Mestre Eckhart, Nicolau de Cusa, Ficino.

O sermão número 48, “O dia santificado” (Sermo XLVIII: Dies Santificatus), proferido em Mainz na data de 6 de Janeiro de 1445, na Festa da Epifania do Senhor, traz alguns temas de interesse na compreensão do desenvolvimento da filosofia cusana no período imediatamente posterior à obra A douta ignorância (De docta ignorantia, 1440) e As conjecturas (1442). Este sermão é citado no opúsculo A busca de Deus (De querendo deum, I, 16, 3), de 1445, como sendo a primeira tentativa cusana (...) de tratar do tema dos “modos de conhecimento” (modi cognoscendi) a partir da perspectiva do tema da “luz e das cores”, caro à tradição de comentadores escolásticos do De anima aristotélico, tentativa essa que viria a ser aprimorada no referido opúsculo. Nele, Cusa busca uma “conjectura” capaz de simbolizar a relação paradoxal de imanência e transcendência entre Deus e a criação, mediante a relação que se estabelece entre a luz sensível e as cores do arco-íris. A luz, embora explicada em suas determinações, isto é, nas cores, ainda permanece transcendente às mesmas, as complicando enquanto luz pura. Do mesmo modo, Cusa evoca o exemplo do “sentido comum” da tradição escolástica, que em sua interpretação neoplatonizante, seria responsável por “complicar” todos os sentidos. Por fim, mediante tais exemplos da luz e dos sentidos, Cusa encaminha sua reflexão à visão do “modo de ser divino”, que, segundo ele, também poderia ser intuído no exemplo do nome divino IHWH. Esse nome inominável que complica todos os nomes, assim como os exemplos tratados, simboliza aquela realidade divina que complica e explica todas as coisas. A reunião desses exemplos é abalizada por uma coleção de citações escriturais, que buscam trazer respaldo às suas interpretações. (shrink)

In this paper, I examine phenomenologically the structure of the normative noema, which I call the “nomothetic noema.” I distinguish the meaning content, its normative characters, which I call “ductive forces”, and its modes of givenness. Next, I introduce the traditional difference between modalities de re and de dicto. I argue that the current tendency, in deontic logic, to treat deontic expressions as operators over sentences induces, at least on the syntactic surface, a de dicto reading. I then discuss some (...) of the theoretical decisions that underlie deontic logic, starting from two basic asymmetries between modal alethic logic and deontic logic. The decisive point is to recover a strong sense of permission that I equate with the factor of free agency, which is difficult to formalize. Finally, I return to the analysis of the nomothetic noema and try to show how a de re reading is better suited to account for normative intentionality. I simultaneously introduce the concept of status-imposing norms, which must be formulated with a normative use of the copulas “is” and “has.” I conclude that the treatment of normative expressions is more appropriate when they are understood as complex copulas, irreducible to assertive sentences, rather than as operators over whole sentences. I emphasize on this occasion that, from a phenomenological point of view and within the framework of genetic analysis, the primitive basic datum is the freedom of agency, on which the normative domain of assigning statuses to agents, obligations, and prohibitions is built. (shrink)

In this article, I start with an analysis of Husserl’s description of the intentional structure of communicative intentions in the Logical Investigations, pointing to some obvious shortcomings of it. Then, I stress some important criticisms of Husserl’s approach, namely by Pfänder, and I endeavor to show that Husserl was very close to a full-fledged theory of communicative intentions in the years around 1910. I then turn to Reinach’s theory of social acts, without deciding whether Reinach’s approach was dependent or not (...) on Husserl’s new views concerning the intentionality of communicative acts. Regarding Reinach’s theory of the Vernehmung, I criticize a widespread trend to construe it as something like a perception, showing that it expresses what I call the “vocative element” of the communicative acts. Then, I point to some complements that Reinach’s description is in need, and I finish with an outline of a phenomenologically oriented concept of communication, based on Husserl’s and Reinach’s insights. (shrink)