Results for 'História e cultura africana e afro-brasileira em questão'

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    Pensamento Filosófico Africano, Afro-Brasileiro e o Ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira.Adilbênia Machado - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 24:3-23.
    Esse artigo tem o intuito de pensar o ensino de história e cultura africana e afro-brasileiro desde a perspectiva da filosofia africana contemporânea. Tem o encantamento como delineador para a formação em torno das relações étnico-raciais, refletindo uma educação inclusiva e que valoriza a diversidade. Traz reflexões e perspectivas para um currículo outro por meio do personagem Ananse, onde o conhecimento só faz sentido compartilhado.
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  2.  21
    A construção e percepção do imaginário da cultura africana e afro-brasileira e a formação da identidade étnico-racial no contexto escolar.Raimunda Ribeiro & Marina Ferreira Gomes - 2021 - Odeere 6 (2):255-279.
    O artigo apresenta uma discussão acerca da percepção do imaginário da cultura africana e afro-brasileira e da construção da identidade étnico-racial no enredo escolar. A investigação foi realizada a fim de: 1- analisar os tipos de suportes e referenciais culturais que a escola fornece para a construção da identidade étnico-racial; 2- identificar as consequências do tipo de representação do negro construída e percebida na escola para o desenvolvimento da identidade étnico-racial dos alunos do Ensino Fundamental I. (...)
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  3.  11
    Disputa, imposição e negação em trabalhos escolares sobre história e cultura afro-brasileira e africana.Sandra Aparecida Batista - 2017 - Agora 19 (1):155.
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  4.  16
    Filosofia Afro-Brasileira Como Contribuição Formativa Para o Ensino de Filosofia.Antonio Filogenio de Paula Junior - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022013.
    Neste artigo apresentamos uma perspectiva de compreensão da história da filosofia, na qual é possível acessar outros modos de como essa história pode ser interpretada. Nesta perspectiva ocorre a desconstrução epistêmica eurocentrada de legitimação da ideia de um “milagre” grego que permite o surgimento da filosofia nessa região em detrimento a outros lugares. O pressuposto indicado é o da pluriversalidade de Mogobe Ramose (2011) que apresenta a ideia de pensamento reflexivo e crítico como condição humana, independente de local. (...)
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  5.  12
    A peça Mãe de Alencar e as vozes sociais sobre a questão afro-brasileira.Angela Maria Rubel Fanini & Maria Domingos Pereira Ventura - 2019 - Bakhtiniana 14 (3):176-198.
    RESUMO Este artigo analisa a peça Mãe, de José de Alencar, que tem por cenário o Rio de Janeiro da segunda metade do séc. XIX, retratando a escravidão africana doméstica. Fundamenta-se nas ideias de Bakhtin e do Círculo, focalizando as vozes sociais sobre a escravidão presentes nas falas das personagens. A investigação leva o leitor a perceber os posicionamentos sobre a escravidão presentes no cotidiano nacional que migram para o interior do drama alencariano. Também se mobilizaram discursos historiográficos do (...)
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  6.  3
    ensino de história da África e cultura afro-brasileira: um estudo com jovens e adultos (CESEC-Uberl'ndia, MG).Astrogildo Fernandes da Silva Júnior & Maria Joana Costa Muniz de Resende - 2024 - Odeere 9 (1):123-143.
    Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da Universidade Federal de Uberlândia (ProfHistória/UFU). Nos limites do texto o objetivo consistiu em apresentar o processo que culminou na elaboração do Curso intitulado “Por uma educação antirracista: o estudo da história da África, cultura afro-brasileira e relações étnico-raciais” produzido como resultado da pesquisa desenvolvida no mestrado profissional, tendo como base e público alvo estudantes jovens e adultos. O (...)
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  7.  16
    Pelo caminho das letras e do patrimônio cultural: culturas afro brasileiras nas revistas de Duque de Caxias/RJ.Amália Cristina Dias da Rocha Bezerra & Eliana Santos Da Silva - 2017 - Odeere 1 (2).
    O presente estudo se propõe analisar como a produção de conhecimento, em dois periódicos locais em Duque de Caxias: a Revista Hidra de Igoassú e a Revista Pilares da História, abordam a temática das culturas afro brasileiras. Assim, o objetivo é identificar como os agentes de produções estão conectadas as agências na cidade de Duque de Caxias e como articulam as produções para projetação e divulgação de ações patrimoniais na cidade. Palavras-chave: Baixada Fluminense, Culturas afro brasileiras, (...) Local. (shrink)
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  8.  14
    Relações étnico-raciais e de gênero em debate nos Ateliês de Pesquisa: (re)invenções nas Práticas Pedagógicas.Marleide Alves de Oliveira Medeiros, Vaneza Oliveira De Souza & Ana Lúcia Gomes Da Silva - 2021 - Odeere 6 (1):311-341.
    Este artigo tem como objetivo discutir os principais resultados apresentados pelas pesquisas “Relações étnico-raciais e de gênero no contexto das práticas pedagógicas: escrevivências e invenções na educação básica” e a pesquisa “Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Identidade: desafios e implicações nas Práticas pedagógicas”[1]. Dialogamos com os métodos adotados nas pesquisas, a etnoescrevivência e a pesquisa ação colaborativa, tomando os Ateliês de Pesquisa como dispositivo de construção de dados e intervenção, que possibilitou a (...)
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  9. A linguagem literária e a pluralidade cultural: contribuições para uma reflexão étnico-racial na escola.Eliane Santana Dias Debus & Margarida Cristina Vasques - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2):133-144.
    Este texto, bem como as pesquisas que realizamos, tem como meta dar visibilidade às leituras literárias destinadas ao público infantil e juvenil, que enfatizem o tema étnico-racial, ou ainda, títulos que incluam a real participação de personagens negras, costumes afro-brasileiros e informações culturais produtoras de identificação entre o leitor e a narrativa, contribuindo, assim, com as mudanças atuais na história da educação brasileira. Neste texto, apresentamos seis títulos da Editora SM, que, em seu catálogo editorial para 2008/2009, (...)
     
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  10. A linguagem literária e a pluralidade cultural: contribuições para uma reflexão étnico-racial na escola.Eliane Santana Dias Debus & Margarida Cristina Vasques - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2).
    Resumo : Este texto, bem como as pesquisas que realizamos, tem como meta dar visibilidade às leituras literárias destinadas ao público infantil e juvenil, que enfatizem o tema étnico-racial, ou ainda, títulos que incluam a real participação de personagens negras, costumes afro-brasileiros e informações culturais produtoras de identificação entre o leitor e a narrativa, contribuindo, assim, com as mudanças atuais na história da educação brasileira. Neste texto, apresentamos seis títulos da Editora SM, que, em seu catálogo editorial (...)
     
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  11.  16
    Negra e Mulher, negra mulher, mulher africana: as relações sociais, culturais e políticas de mulheres negras no Brasil e as africanas na África Austral – um olhar panor'mico.Dagoberto José Fonseca & Simone de Loiola Ferreira Fonseca - 2019 - Odeere 4 (8):154.
    O Brasil e a África Áustral compreendem muitas regionalidades e diversidades, bem como os tratamentos dados por essas sociedades e culturas às mulheres negras e africanas. Porém, uma questão salta aos olhos que é o fato delas estarem em condições de violências sociais, porém lutando e resistindo contra essas adversidades antigas, elaboradas por tradições e relações de poder formuladas por homens. Negra, mulher, pobre, periférica, marginalizada, desprotegida e ágrafa tem sido como o imaginário coletivo masculino e patriarcal tem concebido (...)
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  12.  1
    Educação para as relações étnico-raciais: o uso da música como letramentos de (re)existência para uma educação inclusiva.Gamaliel Ribeiro & Jorge Luiz Zaluski - 2024 - Odeere 9 (1):98-122.
    Este texto busca levantar reflexões sobre a importância e necessidades da educação para as relações étnico-raciais e promoção da educação antirracista. A partir do uso conceitual de letramento racial crítico e, da análise de legislações que consideramos oportunas para o enfrentamento do racismo, tais como a Lei nº 14.532, de 11 de janeiro de 2023, Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que visam criminalizar o racismo, e da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 sobre (...)
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  13.  25
    O ensino da história E da cultura afro-brasileira E o discurso in/exclusivo da diversidade.Camila Francisca da Rosa & Mozart Linhares Da Silva - 2017 - Ágora – Revista de História e Geografia 18 (2):31.
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  14.  21
    LEBABIMIBOME: espiritualidade africana e resistência à escravização.Hildebrando de Almeida Cerqueira - 2021 - Odeere 6 (2):202-236.
    Neste artigo eu revisito a minha tese de doutoramento em antropologia social: “Esclavage et Inventions Spirituelles Afro-Brésiliennes: Du Vudum Lebabimibome aux Contes Populaires”, onde tentamos demonstrar um dos impactos marcantes da escravização na história dos povos africanos e afrodescendentes, como este fato marcou a vida espiritual e intelectual das diasporas nas Américas, especialmente da brasileira. Mostramos como estas populações dialogaram entre si, apropriaram-se e transformaram os valores culturais dos povos que as subjugaram. Adaptando-se aos novos quadros-sociais souberam (...)
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  15.  5
    Outras Vozes No Ensino de Filosofia.Wanderson Flor do Nascimento - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:74-89.
    Diante do cenário monológico-ocidental instaurado no ensino de filosofia brasileiro na educação básica, a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africanas e afro-brasileiras traz novas possibilidades de diálogo para a ampliação do escopo do currículo do Ensino Médio. A formação docente deve acompanhar a discussão curricular assim como é importante uma reformulação dos horizontes políticos e epistemológicos que sustentam a base de construção dos currículos de filosofia.
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  16.  19
    O banzo, um conceito existencial: um afroperspectivismo filosófico do existir-negro.Marcos da Silva E. Silva - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):48-60.
    Sempre que falamos em Filosofia nos reportamos ao pensamento europeu como o centro das grandes reflexões filosóficas, o que em muita medida está correto. Porém, muito além do pensar a filosofia em um único centro é importante abrir possibilidades a partir dele, pois há novos diálogos e encruzilhadas epistêmicas a serem feitas na Filosofia. O texto que aqui apresentamos propõe pensar conceitos Afro como uma forma de fazer Filosofia. Neste caso, proponho analisar o conceito Banzo de maneira afroperspectivista. Para (...)
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  17.  13
    As Questões Étnico-Raciais Na Educação e Docência Em Prisões: Percepção Docente Em Intervenção Pedagógica.Antonio Pereira & Juliana Gonçalves dos Santos - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:36-56.
    Esse estudo consiste numa reflexão sobre uma intervenção pedagógica com docentes que atuam na EJA em prisões, trazendo à tona problematizações das questões étnico-raciais, suas percepções, e saberes e realidades da comunidade negra. Discute-se como os docentes da Penitenciária de Serrinha (BA) percebem a questão racial e a própria efetivação da Lei 10.639/03 na sua prática pedagógica. Assim, partimos da execução de uma proposta formativa dialógica dos direitos raciais, da reparação histórica e da inclusão da história da África (...)
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  18.  7
    A educação das relações étnico-raciais no currículo praticado em uma escola no campo.Benedito Eugenio & Catiana Nery Leal - 2022 - Odeere 7 (3):167-180.
    O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as relações étnico-raciais no currículo de uma escola do campo. O objetivo foi identificar de que forma conteúdos de história e cultura afro-brasileira e africana são trabalhados pelos professores das disciplinas de Língua Portuguesa, História, Ciências e Artes da Escola Municipal Margarida Maria Alves, localizada na cidade de Amargosa-Ba. Para a produção dos dados, realizamos uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso utilizando a entrevista (...)
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  19.  6
    Permanências de estereótipos étnico-raciais nos discursos e imagens de livros didáticos.Isis Sousa Longo - 2017 - Odeere 2 (3).
    A pesquisa bibliográfica teve por objetivo analisar discursos e imagens sobre a História e Cultura Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas em coleções didáticas selecionadas pelo PNLD - Programa Nacional de Livro Didático. Mediante a investigação dos conteúdos das unidades temáticas dos livros e suas representações sobre o papel de brancos, negros, indígenas e mestiços para a construção da nação foi possível identificar mecanismos implícitos e explícitos da reprodução de valores da hegemonia européia e da perpetuação do mito da (...)
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  20.  17
    Políticas da diferença e políticas públicas em educação no Brasil.Sílvio Gallo - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1331-1337.
    *Doutor pela Universidade Estadual de Campinas. Professor da Universidade Estadual de Campinas. ** Docteur à la Université de Paris 8. Professeur de philosophie de l'éducation, Université de Rouen. Apoio: CAPES-COFECUB. A noção de diferença ganhou o mundo, no final do século vinte, e chegou ao campo teórico da educação e às escolas. Educar a diferença; educar na diferença; educar para a diferença passaram a ser palavras de ordem em planos de educação de órgãos governamentais, em projetos políticos pedagógicos de escolas, (...)
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  21.  14
    Culturas indígenas e a ideia de nação brasileira | Indigenous cultures and the idea of a Brazilian nation.Maria de Fátima Souza da Silveira - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):219-238.
    ResumoO Estado brasileiro buscou apagar a diversidade de povos e culturas que caracterizam o país por meio da imposição da ideia de uma "brasilidade homogênea". Para a historiografia “nacional” que surgia após a Independência, o início da história do Brasil significava o fim dos povos indígenas, que “foram excluídos enquanto atores históricos” e “invisibilizados pelos discursos políticos e intelectuais” até a década de 1980, momento em que emergem “como sujeitos de sua história”. Partindo do diálogo entre a historiografia (...)
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  22.  6
    Design Gráfico e a Cultura Brasileira das HQS presentes nos quadrinhos mineiros.Eliane Meire Soares Raslan - 2015 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 4 (2).
    O Projeto de Pesquisa realizado através do NIQ – Núcleo de Ilustrações e Quadrinhos, pelo Centro de Estudos em Design da Imagem da UEMG – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS, tem a pretensão de incentivar alunos da Escola Municipal Secretário Humberto de Almeida em Belo Horizonte-Minas Gerais-Brasil a comunicar a cultura brasileira, em especial às raízes culturais da Capital mineira, através de levantamento e análise de material em quadrinhos na Internet. O objetivo principal é inserir e incentivar (...)
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  23.  21
    Extensão universitária é ato de aquilombar-se na contemporaneidade.Ariadini De Almeida Dócio & Natalino Perovano Filho - 2019 - Odeere 4 (8):338.
    A experiência aqui abordada será a vivencia na Extensão Universitária no Curso de Educação Quilombola, do ODEERE-Órgão de Educação e Relações Étnicas, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB, o qual está vinculado à área de conhecimento das Ciências Sociais e Humanidades, sendo constituído em três fazes dosais: formação teórica, a pesquisa e a imersão na realidade de campo, de forma interventiva, sendo que universo deste relato de experiencias se dá a partir da visita de campo no Recôncavo Baiano, Zona (...)
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  24.  13
    A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito ético-jurídico normativo.Augusto Sérgio dos Santos De São Bernardo - 2018 - Odeere 3 (6):226.
    Nossas motivações e leituras de mundo sustentam-se no pressuposto de que as moralidades geram eticidades e as eticidades geram juridicidades. Tal correspondência une o destino a um modo ancestre de decidir sobre as situações do presente. Pensar ou exercitar uma epistemologia a partir da ancestralidade significa adotar uma postura ética frente a uma camada questionável de pensamentos e saberes identificáveis como africanos e diaspóricos. Isso implica numa mudança na carga teórico-epistemológica em que são construídos estes conceitos. A ancestralidade pode ser (...)
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  25.  30
    Com efeito, a elite portuguesa no Brasil foi o principal agente de difusão do discurso panlusitano e de uma aproximação luso-brasileira. Assim, para comemorar o primeiro centenário da independência brasileira, foi publicada a História da colonização portuguesa do Brasil, cujo primeiro volume foi lança-do em 1921. O escritor e jornalista português Carlos Malheiro Dias, uma das.História da Colonização Portuguesa Do Brasil - 2008 - In Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland (eds.), Modernidades alternativas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora.
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  26.  18
    O discurso do livro didático de física: Por Uma escolha pela diferença.Mariana Fernandes Dos Santos, Nathalia Helena Alem & Jorge Ferreira Dantas Junior - 2018 - Odeere 3 (6):290.
    O discurso didático que a escola vem construindo ao longo da história da educação brasileira tem em seu bojo o centralismo epistemológico eurocêntrico institucionalizado. Sendo assim, entendemos ser necessário a constante problematização em torno desses discursos na ação docente. Neste artigo, temos como objetivo analisar a forma como são discursivizadas a História e Cultura Afro-Brasileiras, Africanas, e Indígenas no discurso didático do livro de Física do Ensino Médio Integrado ao Técnico em uso no IFBA, campus (...)
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  27. Cultura material ea experiência africana no Sudeste oitocentista: cachimbos de escravos em imagens, histórias, estilos e listagens.Camilla Agostini - 2009 - Topoi: Revista de História 10 (18):39-47.
     
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  28.  23
    Descolonizando o currículo escolar e o ensino de história: Agudás, os retornados a África.Ana Lúcia Da Silva & Teresa Kazuko Teruya - 2020 - Odeere 5 (10):41-69.
    O objetivo deste artigo é analisar a letra do samba-enredo: “Agudás: os que levaram a África no coração e trouxeram para o coração da África, o Brasil”. Que contribuição este enredo oferece ao ensino de História da África e cultura afro-brasileira? Oferece uma memória histórica inédita ao carnaval carioca, dando visibilidade ao povo negro que retornou à África antes da abolição da escravidão no Brasil em 1888. Assim, propõe desconstruir o paradigma eurocêntrico e construir caminhos para (...)
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  29.  6
    Cultos de matriz africana: análise antirracista e decolonial sobre a imunidade tributária em Poções-BA.Antonio Leandro Fagundes Sarno & Cláudio Oliveira de Carvalho - 2023 - Odeere 8 (1):302-321.
    Este artigo tem como objetivo refletir sobre o racismo institucional que é perpetuado na manutenção da cobrança do Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (IPTU) aos terreiros no município de Poções, na Bahia, bem como sobre a necessidade da implementação de políticas públicas e de uma hermenêutica jurídica decolonial que valorizem a cultura afrodiaspórica. O estudo se ancorou à luz da Constituição Federal de 1988, trazendo destaque para a discussão do racismo dentro das políticas públicas, os conceitos de tributo (...)
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  30.  7
    Cultura e política no Brasil republicano: uma reflexão sobre as permanências autoritárias.Carla Reis Longhi - 2019 - Dialogos 23 (3):30-51.
    A onda conservadora que assola diferentes países e regiões do mundo contemporâneo, entre muitos outros aspectos, nos faz ponderar sobre as práticas culturais e suas permanências, principalmente as permanências autoritárias, ao longo dos anos. Para este artigo, propomos enfrentar esta questão considerando o contexto brasileiro. Refletir sobre a cultura é sempre difícil em função de sua enorme abrangência, temporal e temática e, por isso, propomos como delimitação, recuperar a visão que estratos da intelectualidade brasileira apresentaram sobre as (...)
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  31.  12
    Africanidades brasileiras em Uma escola pública de Salvador - ba: Vamos dialogar com as nossas crianças?Eduardo Oliveira Miranda & Quecia Silva Damascena - 2019 - Odeere 4 (7):180.
    Abordar a lei 10.639/03 no espaço escolar se configura como questão central nesta produção textual. Para tal, apresentamos ao leitor um relato de experiência que ocorreu em uma escola pública, com uma turma de 4° ano do Ensino Fundamental I, precisamente no bairro do Pau Miúdo, Salvador, Bahia. Realizamos uma série de atividades pedagógicas com intencionalidades bem demarcadas em relação aspectos étnicos raciais e, sobretudo, saber o que pensam as crianças acerca destas questões. Para compreender os dados produzidos, recorremos (...)
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  32.  27
    A questão sul-africana: literatura, colonialismo e masculinidades em Marie, de H. Rider Haggard.Evander Ruthieri da Silva Ruthieri da Silva - 2018 - Dialogos 22 (1):229-246.
    O escopo central do artigo converge na análise e problematização das relações entre colonialismo e masculinidade na produção literário-intelectual do romancista H. Rider Haggard, com destaque para seu romance Marie. A narrativa literária cinge elementos da ficção e realidade ao narrar eventos do passado sul-africano, em especial o Great Trek, período de migrações e deslocamentos de colonos bôeres na década de 1830. No cerne de um contexto imaginado com as marcas da violência e do martírio, Haggard retrata a formação de (...)
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  33.  10
    Outras histórias do povo de santo, feiticeiras e curandeiros soteropolitanos.Iris Verena Oliveira - 2017 - Odeere 2 (3).
    Esse texto preocupa-se com universo religioso afro-brasileiro, em Salvador, no período que compreende as décadas de 1930 e 1960. A partir dos indícios de práticas religiosas identificadas em processos criminais e jornais que envolveram supostos curandeiros, adeptos do candomblé e feiticeiros. Buscando diversificar as práticas religiosas analisadas, o estudo contemplou casos e que evidenciam o cotidiano religioso baiano com características que destoam da propalada “baianidade nagô”. O debate sobre pureza iniciado pelos pesquisadores na década de 1980 abriu espaço para (...)
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  34.  6
    Vestígios, “negrofuligens” e “feitiço”: rastros de africanidade na constituição de uma filosofia negro-brasileira.Elisangela de Jesus Santos & Ludmilla Lis Andrade De Lima - 2022 - Odeere 7 (1):217-234.
    Este artigo atende às provocações dos seres encantados que atuam na construção de nossa Filosofia afro-brasileira estimulando a criação de novas epistemologias através do fazer-negro centrado no mistério, na Força Vital, no diálogo com o Tambor e o Batuque e no poder da Palavra, todos estes saberes ancestrais que preenchem e conduzem nossa formação acadêmica como mulheres e pessoas negro-periféricas. Utilizaremos os termos “Filosofia afro-brasileira” ou ainda “Filosofia negro-brasileira” para tratar desses saberes sem que haja (...)
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  35.  9
    A Reconstrução Racional Em Educação Como Alternativa Ao Domínio da Racionalidade Estratégica.Jovino Pizzi & Richéle Timm dos Passos da Silva - forthcoming - Dissertatio:71-93.
    As reconstruções racionais da teoria do agir comunicativo exigem um procedimento que coaduna três tipos de ações: comunicativas, instrumentais e estratégicas. A desconfiança em torno das escolhas racionais recai sobre o tipo de agir estratégico. A perspectiva cognitivista alimenta um carácter lógico de tipo meio-fim. Existe o risco de o sujeito limitar-se simplesmente ao autointeresse individual, pois as escolhas podem obedecer a determinados cálculos egocêntricos. Em uma sociedade individualista, as motivações subjetivas freiam escolhas de tipo universal. No caso da educação, (...)
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  36. Apresentação - Dossiê “Relações étnico-raciais e Ensino de Ciências”.Benedito Eugenio, Christiana Andréa Vianna Prudêncio & Ivanderson Pereira da Silva - 2024 - Odeere 9 (1):1-4.
    Este estudo explora alternativas de gênero e sexualidade construídas por grupos étnicos subalternizados que antagonizam com o que estabelece a norma resultante da cosmovisão dos colonizadores europeus. Sustentamos a tese de que a resistência de grupos étnicos subalternizados, dispersos pelo mundo, evidencia cosmovisões alternativas. Como resultado principal, consideramos que, tendo em vista que no Brasil a Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 estabelece a obrigatoriedade do ensino de “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” (...)
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  37.  18
    Formas de resistência da religiosidade, da memória e da cultura negra no Amapá: o caso da comunidade quilombola de Mel da Pedreira.Elivaldo Serrão Custódio & Oneide Bobsin - 2019 - Horizonte 17 (52):366-388.
    O presente artigo objetiva refletir sobre as formas de resistência da religiosidade, da memória e da cultura negra da Comunidade de Remanescente de Quilombo Mel da Pedreira, localizada no município de Macapá, estado do Amapá. Uma comunidade que possui sua história, práticas culturais e identidade marcadas pela religiosidade de matriz afro-ameríndia e posteriormente protestante. O presente trabalho trata-se do resultado final de um dos capítulos de um estudo etnográfico de natureza qualitativa que adotou a pesquisa bibliográfica, a (...)
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  38.  13
    Lgbtfobia na tradição religiosa Iorubá do Ifá: especulações e práticas da heteronormatividade.Miguel Angelo Silva de Melo - 2017 - Odeere 2 (3).
    Este artigo está inserido na área de concentração de educação intercultural, etnofilosofia e estudos de gênero, com ênfase nas pressuposições teóricas pós-identitárias advindas com os estudos queer. Assim, o presente artigo tem como objetivo geral promover um estudo histórico-descritivo sobre a efabulação e o enclausuramento do espírito “queer” na comunidade religiosa yorùbá em territorialidades nigerianas, bem como, se propõem a revistar as representações sociais dos modelos heteronormativos de depredação, de submissão e de abjeção de indivíduos de orientação sexual ou de (...)
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  39.  5
    A Etnomatemática e a reforma curricular brasileira.Cassio Cristiano Giordano, Olenêva Sanches Sousa & Claus Haetinger - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:178-188.
    A Etnomatemática, segundo Ubiratan D’Ambrosio, constitui uma subárea da História da Matemática e da Educação Matemática politicamente engajada, voltada para transformação social e para a recuperação da dignidade cultural dos indivíduos. Entretanto, em um dos momentos mais críticos para o povo brasileiro, em plena crise sanitária e econômica da pandemia de Covid-19, por uma infeliz coincidência, atravessamos uma ampla reforma curricular impulsionada publicação da “Base Nacional Comum Curricular – BNCC”, em 2018, documento norteador dos currículos nacionais que ignorou a (...)
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  40.  15
    Interculturalidade e educação infantil: reflexões sobre a prática pedagógica.Alessandro de Melo & Débora Ribeiro - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019039.
    Nosso objetivo com este artigo é apresentar a interculturalidade crítica como ferramenta pedagógica que deve ser central na constituição dos cenários e contextos em Educação Infantil. Utilizamos referenciais teóricos de outros estudiosos da interculturalidade e da Educação Infantil, como Candau, Sarmento, Walsh, Tomazzeti, Santiago, Akkeri e Marques, entre outros. Situamos a Educação Infantil enquanto etapa fundamental na formação ética e intercultural das crianças, pensando a função social da educação como formação para a democracia. O trabalho pedagógico com as diferenças culturais (...)
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  41.  67
    História da filosofia, formação e compromisso.Franklin Leopoldo E. Silva - 2002 - Trans/Form/Ação 25 (1):7-18.
    A questão que se tenta construir neste texto é a da convergência entre filosofia, história da filosofia e formação. Tal pergunta se desdobra primeiramente na elucidação das relações entre história e historicidade da filosofia, que remonta à constatação óbvia, mas nem sempre lembrada, de que o fundamento da história da filosofia é o caráter histórico da própria filosofia. A idéia de formação está presente em toda filosofia, já que, antes de ser sistema ou concepção cristalizada da (...)
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  42.  15
    Um grito de revolta: Notas sobre o discurso midiático afro-pessimista e a narrativa do filme Death Metal Angola.Melina Aparecida Dos Santos Silva, Juremir Machado Da Silva & Cristiane Freitas Gutfreind - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    O artigo procura abordar como produtos audiovisuais sobre cenas do metal em territórios africanos ao mesmo tempo em que se propõem a divulgar um outro olhar sobre as culturas africanas, também parecem reproduzir os discursos ocidentais construídos historicamente sobre suas sociedades e suas culturas locais. Para tanto, realizaremos uma análise fílmica do documentário Death Metal Angola, a qual apresentou mundialmente a existência de uma rede musical angolana dedicada ao subgênero death metal. Refletiremos até que ponto as economias, as sociedades e (...)
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  43.  41
    O matriarcado E o Lugar social da mulher em áfrica: Uma abordagem afrocentrada a partir de intelectuais africanos.Fernanda Chamarelli De Oliveira - 2018 - Odeere 3 (6):316.
    O artigo pretende realizar um debate sobre os fatores sociais, culturais e históricos presentes nas sociedades africanas pré-coloniais que contribuíram para sua forma de organização matrilinear. Partindo da análise das obras de três autores africanos, sendo eles Cheik Anta Diop, Ifi Amadiume e Oyeronke Oyewumi, assim como realizando a partir da produção destes um debate historiográfico centrado na compreensão dos fatores presentes na organização social que conferiam um elevado status social e político às mulheres e o papel por elas exercido (...)
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  44.  8
    Os desafios para pedagogias antirracistas numa perspectiva geo-biopolítica.Lourdes de Fátima Bezerra Carril - 2023 - Odeere 8 (3):9-28.
    Este trabalho pretende analisar a implementação do Art. 26-A (Lei 9394/96), na escola pública brasileira, buscando contribuir com os debates sobre os desafios que impedem a presença ou não da cultura africana, afro-brasileira e indígena, nos currículos escolares. Analisamos que os pensamentos se transformam em práticas de governamentalidade, para a qual a geopolítica associa-se ao biopoder, catalisando estratégias de controle social. Nesta questão, valemo-nos do conceito da colonialidade do poder para discutir as identidades demandadas (...)
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  45.  30
    Ensino de História e História Pública: conhecimento histórico e seu papel social.Ronaldo Cardoso Alves - 2018 - Dialogos 22 (3):20.
    o presente artigo tem como objetivo discutir a relação entre a aprendizagem histórica e sua função pública na sociedade. Partindo da premissa de que há um embate entre diferentes culturas históricas existentes na sociedade brasileira contemporânea, o texto discute a importância que a ciência histórica e seu repertório cognitivo têm para a formação do pensamento histórico, seja no âmbito acadêmico, seja no contexto da educação básica, pois fornece instrumentos de conhecimento importantes para que professores e estudantes possam refletir, autonomamente, (...)
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  46.  5
    Africanidade Nas Escolas Públicas Do Município de Manaus: Avanços e Desafios Para o Desenvolvimento de Uma Educação Integral Antirracista.Soraya Monteiro Neves - 2021 - REVISTA LIBERTAÇÃO - A FILOSOFIA A EDUCAÇÃO E SUAS INTERFACES 2 (1).
    Resumo: A Lei 10.639/03 depositou diante do universo docente o desafio de propalar o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, numa perspectiva contrária a visão eurocêntrica predominante até então. Cabia às Secretarias de Educação subsidiar as escolas, o que exigia formação de equipes aptas ao processo, bem como compreensão da lei e mudanças nas concepções de currículo e práxis dos/as educadores/as. O presente artigo vem apresentar justamente a caminhada da Secretaria Municipal de Educação (...)
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  47.  14
    A historicidade na leitura colonial dos céus dos Tupinambá no século XVII a partir da perspectiva historiográfica de Ubiratan D’Ambrosio.Deyvid José Souza Santos & Thaís Cyrino De Mello Forato - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 28:124-135.
    Neste trabalho, argumentamos ser a proposta historiográfica de Ubiratan D’Ambrosio (1932-2021), presente em seu Programa Etnomatemática, capaz de nos apoiar nos processos de valorização da historicidade e da diversidade cultural brasileiras. Partindo de uma pesquisa teórica, de abordagem qualitativa e bibliográfica, utilizamos alguns aspectos da perspectiva de D’Ambrosio para fazer o estudo de um episódio histórico do século XVII, baseado na tradução de um livro publicado em 1614 por um missionário francês, que participou do projeto de colonização do Brasil no (...)
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  48.  17
    Discussões sobre o genocídio da juventude negra brasileira à luz de Frantz Fanton.Cristiane Silveira Santos & Alexandre Anselmo Guilherme - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:222-239.
    O presente trabalho reflete sobre a significativa e desigual morte de jovens negros no País. Para tanto, a produção traz uma discussão sobre o teórico martinicano Frantz Fanon que, com suas ideias sobre racismo e colonialismo, nos ajuda a reconhecer o racismo brasileiro e a condição em que vivem os jovens negros do Brasil. Apesar de Fanon afirmar que suas considerações se referem apenas ao momento histórico em que escreve e aos estudos de colonialismo, acreditamos ser fácil fazer um paralelo (...)
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  49.  27
    O ensino de filosofia e a Lei 10,639.Renato Noguera - 2014 - Rio de Janeiro: PALLAS.
    A filosofia é privativa da cultura ocidental ou é uma criação do pensamento humano em geral? As culturas africanas e afrodiaspóricas são relevantes para o entendimento da filosofia? Existe filosofia africana e/ou filosofia afro-brasileira? Em caso afirmativo, como elas podem contribuir para o entendimento das relações étnico-raciais? Como o(a) professor(a) pode incluir a filosofia africana e a afrodiaspórica no currículo de Filosofia do ensino médio? Como formar um(a) professor(a) de Filosofia capaz de fazer essa conexão? (...)
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  50.  10
    Experiência no estágio de História: desconstruindo preconceitos.Ana Cristina Peron, Valéria Machado & Claricia Otto - 2020 - Odeere 5 (10):320-333.
    Este relato apresenta recorte da experiência de estágio supervisionado de História no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2018, na turma 2B do ensino médio. De modo específico, trata da metodologia utilizada nas aulas para debater sobre o período da Primeira República no Brasil (1889-1930). Tal metodologia foi centrada no trabalho com diferentes fontes: o samba enredo da escola Imperatriz Leopoldinense, Liberdade! Liberdade! Abra as asas sobre nós (1989); o Hino da Proclamação da República (...)
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