Abstract
Sempre que falamos em Filosofia nos reportamos ao pensamento europeu como o centro das grandes reflexões filosóficas, o que em muita medida está correto. Porém, muito além do pensar a filosofia em um único centro é importante abrir possibilidades a partir dele, pois há novos diálogos e encruzilhadas epistêmicas a serem feitas na Filosofia. O texto que aqui apresentamos propõe pensar conceitos Afro como uma forma de fazer Filosofia. Neste caso, proponho analisar o conceito Banzo de maneira afroperspectivista. Para isso, partirei da Filosofia Africana e Afro-brasileira em um recorte fenomenológico-existencial, a saber: O Banzo compreendido enquanto conceito existencial.