Results for ' História. Historiografia. Filosofia da história. Filosofia. Ocidental'

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    Filosofia e humanidades: as blindagens de uma historiografia sexista.Yara Frateschi - 2022 - Discurso 52 (1):28-44.
    O presente artigo é marcado pela preocupação em alargar o chamado cânone da filosofia ocidental, patrocinada pela tradição filosófica e sua narrativa triunfalista, levada a cabo pela história da filosofia de ontem e de hoje, com sua disposição de celebrar a Filosofia mainstream e as grandes mentes masculinas, como Kant e Descartes. Trata-se de alargar o cânone filosófico e de relançar o projeto das humanidades, em defesa de uma “história da filosofia aberta e feminista”, tendo (...)
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  2.  72
    O anjo da história e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil.José Carlos Moreira da Silva Filho - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2):150-178.
    O artigo se apóia na filosofia da história da Walter Benjamin para denunciar a barbárie que se aloja na base da sociedade ocidental e promove a exclusão e o esquecimento das vítimas. Indica o papel político da memória na construção da democracia e no resgate da dignidade humana, reconhecida a partir da alteridade evidenciada no sofrimento, seguindo mais de perto a experiência das ditaduras latinoamericanas, em especial, a da ditadura militar brasileira. PALAVRAS-CHAVE – Justiça das vítimas. Memória política. (...)
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  3.  15
    O anjo da história e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil.José Carlos Moreira da Silva Filho - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2).
    O artigo se apóia na filosofia da história da Walter Benjamin para denunciar a barbárie que se aloja na base da sociedade ocidental e promove a exclusão e o esquecimento das vítimas. Indica o papel político da memória na construção da democracia e no resgate da dignidade humana, reconhecida a partir da alteridade evidenciada no sofrimento, seguindo mais de perto a experiência das ditaduras latinoamericanas, em especial, a da ditadura militar brasileira. PALAVRAS-CHAVE – Justiça das vítimas. Memória política. (...)
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  4.  3
    O que é uma filosofia da religião efetivamente criativa?Fábio Antonio da Costa - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400184.
    Some conceptual and methodological structures are presented in this article as the effective sources that prevent the realization of a creative philosophy of religion. The article demonstrates the invalidity of the opposition between the historiography of philosophy as merely exegesis or reproductive reconstruction and creative philosophy as the resolution or dissolution of problems. A supposed lack of creativity is not based on a specific outdated methodological or pedagogical model but on the absence of an investigation into a series of assumptions (...)
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  5.  8
    Tristeza, cólera e a questão da empatia pelos vencedores: Walter Benjamin e a escrita disruptiva da história.Luciano Gomes Brazil - 2023 - Griot 23 (3):120-130.
    Neste artigo estudo uma disposição afetiva abordada por Walter Benjamin nas _Teses sobre o conceito de história_, mais precisamente, estudo a empatia (_Einfühlung_). Este afeto estaria presente no tipo de historiografia rejeitada pelo autor, uma vez que ela seria a “empatia pelos vencedores”. Trabalho no presente estudo com uma hipótese “ou-ou”. Benjamin diferencia dois tipos de escrita da história, a inautêntica e a autêntica: ou bem o historiógrafo parte do horror (_Grauen_) inerente aos acontecimentos históricos, ou bem ele elege certos (...)
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  6.  1
    Apontamentos para uma Filosofia da Comunicação.Regina Rossetti - 2018 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (3).
    Este artigo trata da relação entre Comunicação e Filosofia ao apontar alguns momentos em que a comunicação foi objeto de reflexão filosófica. A Comunicação instituída como área do conhecimento é algo muito recente e pertence à história do século XX, embora a comunicação como fenômeno seja tão antiga quanto à própria humanidade. Já a comunicação como tema discutido pelo pensamento ocidental remonta aos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles, e contemporaneamente a pensadores como Nietzsche, Bergson, Foucault e Hannh (...)
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  7.  11
    A escrita da história e a ação como “obra aberta” ante as “perspectivas cruzadas”.Sanqueilo De Lima Santos & Mariana Marcelino Alvares - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):169.
    O presente artigo discute sobre o caráter aberto que Ricœur, em sua obra A memória, a história, o esquecimento, mantém para a questão da validade da historiografia enquanto saber científico. O fato de Ricoeur não objetivar um consenso que valide a historiografia, no sentido epistemológico, pode desanimar um leitor historiador. No entanto, o dissensus que se reflete na falta de um método paradigmático, de um significado unívoco e de uma categoria fundamental da investigação historiográfica, em Ricoeur, não condena a historiografia (...)
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  8. Por que se escrevia história? Sobre a justificação da historiografia no mundo ocidental pré-moderno.Arthur Alfaix Assis - 2011 - In Assis Arthur Alfaix (ed.), História, verdade e tempo. Argos.
  9.  9
    Arte cristã, paradoxo e Pós-modernidade.Ronel Alberti Da Rosa - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e39063.
    A história da arte no Ocidente é a história da arte cristã. Imagens, motivos, símbolos, técnicas, personagens: o Cristianismo deu a marca distintiva da arte europeia e ocidental por dois mil anos; o Cristianismo balizou a arte do Ocidente. As raízes mais profundas da arte cristã, contudo, não estão expostas: sua natureza e suas mais legítimas pulsões são ignoradas, mesmo pelo público confessional. O resultado inevitável é a eclosão periódica de polêmicas e mal-entendidos. O objetivo deste artigo é demostrar (...)
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  10.  11
    Filosofia Africana: Um Contexto Descontextualizado Pelo Ocidente.Regina Coeli Araújo Trindade Negreiros - 2021 - REVISTA LIBERTAÇÃO - A FILOSOFIA A EDUCAÇÃO E SUAS INTERFACES 2 (1).
    O presente artigo se propõe a questionar o estatuto da filosofia ocidental a partir da percepção de que a filosofia africana foi vilipendiada pelo eurocentrismo e ressaltar nessa relação filosófica, o conceito do Ubuntu, considerado um dos termos fundadores da ética africana, representando uma práxis sócio-cultural, espiritual e política, sendo, portanto, um termo utilizado para conceituar a filosofia que permeia a convivência social coletiva. Enquanto uma ética comunitária, o Ubuntu assinala para o caráter complexo de uma (...)
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  11.  15
    Culturas indígenas e a ideia de nação brasileira | Indigenous cultures and the idea of a Brazilian nation.Maria de Fátima Souza da Silveira - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):219-238.
    ResumoO Estado brasileiro buscou apagar a diversidade de povos e culturas que caracterizam o país por meio da imposição da ideia de uma "brasilidade homogênea". Para a historiografia “nacional” que surgia após a Independência, o início da história do Brasil significava o fim dos povos indígenas, que “foram excluídos enquanto atores históricos” e “invisibilizados pelos discursos políticos e intelectuais” até a década de 1980, momento em que emergem “como sujeitos de sua história”. Partindo do diálogo entre a historiografia indígena e (...)
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  12.  28
    História e filosofia da história na obra do jovem Friedrich Schlegel.Izabela Maria Furtado Kestler - 2008 - Kriterion: Journal of Philosophy 49 (117):79-93.
  13.  19
    História e filosofia da história na obra do jovem Friedrich Schlegel.Izabela Maria Furtado Kestler - 2008 - Kriterion: Journal of Philosophy 49 (117):79-93.
  14.  21
    Kant, os começos da Filosofia Analítica e o Wiener Kreis.Henrique Jales Ribeiro - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):883 - 899.
    O presente artigo brota da constatação de que, desde os sens inícios, com Frege, Russell e Wittgenstein, a filosofia analítica partiu do pressuposto de que Kant era o seu principal inimigo de entre os grandes autores da história da filosofia. Uma vez eliminados o papel fundamental da ideia de um sujeito de conhecimento e o psicologismo que daí se seguia, e reposto no seu devido lugar, quer dizer, depurado de implicações epistemológicas espúrias, o estatuto da lógica como empreendimento (...)
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  15.  15
    Ecletismo e historiografia da Filosofia – uma abordagem retórica.Henrique Jales Ribeiro - 2019 - Revista Filosófica de Coimbra 28 (56):393-410.
    Seguindo as suas próprias investigações sobre o assunto, o autor investiga o papel que o ecletismo pode desempenhar na história da filosofia e nas respetivas historiografias especializadas. Argumenta que o ecletismo pode ser original, de um ponto de vista filosófico, e que as historiografias tradicionais, que são basicamente historiografias de grandes autores, devem dar lugar a uma historiografia dos problemas filosóficos, época a época. Deste ponto de vista, e considerando o estado da arte na matéria, defende que a saída (...)
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  16.  19
    A escrita filosófica e o drama do conhecimento em Platão.Gilmário Guerreiro da Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 11:33-46.
    Aos estudos em filosofia antiga deparam-se algumas dificuldades na articulação entre a crítica de Platão à escrita e o cuidado que ele concedia precisamente aos seus textos escritos. Tais desafios intensificam-se quando se concede ênfase aos traços cênicos na apresentação das ideias e da Ideia nos diálogos platônicos. Se não chega a ser um paradoxo, dimensionam-se tensões e impasses nesse percurso. Examinamos neste ensaio um caminho explicativo possível: a de que o filósofo grego teria elaborado um grande drama (Drama) (...)
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  17.  11
    A controvérsia sobre as estradas paralelas de Glen Roy: uma justificação dos procedimentos de Darwin.Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (1):59-72.
    Uma importante categoria filosófica conceitual para a compreensão de uma produção científica é a noção de autoridade cognitiva; autoridades atuam como agentes causais de certas produções científicas. A historiografia costuma dar muita atenção a influências que redundam em casos de sucesso científico. No entanto, há um caso na história da biologia em que o uso de autoridades cognitivas resultou em um fracasso teórico: a derrota de Charles Darwin (1809-1882) para o geólogo suíço Louis Agassiz, (1807-1873) na controvérsia sobre as “estradas (...)
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  18.  16
    Foucault e a arqueologia do impensado: paragens fenomenológicas.Claudinei Aparecido De Freitas da Silva - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):859.
    Foucault inscreve a fenomenologia num movimento de desconstrução da racionalidade. Esse registro será arqueologicamente operado em As Palavras e as Coisas como signo de uma subversão radical vinda a lume pela “modernidade” em franca oposição à “idade clássica” da cultura no Ocidente, tendo como pano de fundo algo que se revela aquém do cogito: o “impensado”. O que emerge, aqui, é a dimensão mais profunda da razão e da epistémê, ou seja, a camada subterrânea pela qual o acontecimento e a (...)
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  19.  23
    História sem Redenção: a oposição a Bossuet e a gênese da filosofia da história voltairiana.Edmilson Menezes - 2012 - Doispontos 9 (3).
    presente trabalho busca explicitar alguns elementos da concepção voltairiana da história (e do historiador). A intenção não é a de inventariar, segundo uma ordem cronológica, a formação de uma filosofia da história em Voltaire, mas tão somente apresentar uma face dessa gênese, a saber, a crítica à teologia da história, que se encontra embasando aquele ponto de vista. Não há dúvida de que o erro faz parte do homem. Assim como a superstição, o fanatismo, o ódio, o crime, a (...)
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  20.  14
    Se Nietzsche tivesse domado leões..Ronel Alberti Da Rosa - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):647-650.
    Quando me propus plasmar em música uma homenagem aos cem anos demorte de Friedrich Nietzsche, tinha em mente que era imprescindível que a composiçãodeveria conter, ainda que de forma simbólica, alguns elementos da filosofiado autor do Zaratustra. Considerando que esta forma de simbolismo de caráterjá abriga uma larga tradição na história da música ocidental, tendo seu ápice noEgmont de Beethoven, fui buscar não na pessoa de Nietzsche, mas em seus escritos, o impetus para a elaboração do meu trabalho.
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  21.  2
    História das mulheres em tempos de pandemia.Wilma de Lara Bueno - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3):1544-1564.
    Este artigo pretende refletir sobre a condição feminina em tempos da pandemia provocada pela Covid-19. A historiografia evidencia o papel das mulheres como sujeitos da história, o qual durante muito tempo foi relevado ao esquecimento por concepções que as condicionavam à reclusão e às tarefas do lar. No entanto, nas entrelinhas dos discursos masculinos, os historiadores têm encontrado indícios de que, no lar ou no espaço público, elas buscaram sua realização pessoal e profissional. Em tempos de pandemia, o cotidiano revela (...)
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  22.  4
    História e tradição: elementos sobre crítica e continuidade na filosofia da história.Francisco Ramos Neves - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):85-98.
    Este artigo apresenta um estudo sobre alguns elementos históricos na problemática da Filosofia da História. A finalidade é a de problematizar questões que servem de referencial para a discussão de algumas tendências em filosofia da história, dentro de um ponto de vista histórico-crítico, para demonstrar como a razão instrumental e calculadora anula o pensar crítico e transformador na compreensão da Filosofia da História. A investigação parte da análise do confronto entre as concepções dos antigos e dos modernos (...)
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  23. Narrativa e filosofia da história: o debate do pós-moderno II.Luiz Sérgio Duarte da Silva - 2007 - In Elio Cantalício Serpa & Marcos Antonio de Menezes (eds.), Escritas da história: narrativa, arte e nação. Uberlândia, Minas Gerais: EDUFU.
     
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  24.  45
    Grandeza e Limites da Filosofia Prática de Kant.Vittorio Hösle - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):99-119.
    O presente trabalho destaca o grande valor da filosofia prática kantiana, que se constitui, sem dúvida, num marco na história da reflexão ética ocidental. Num segundo momento, o autor apresenta algumas críticas a determinadas posições kantianas, destacando, no entanto, que uma reflexão ética adequada para 0 nosso tempo terá, necessariamente, de levar em consideração a fundamentação metafísica da Ética defendida por Kant.
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  25. História sem Redenção: a oposição a Bossuet e a gênese da filosofia da história voltairiana.Edmilson Menezes - 2012 - Dois Pontos 9 (3).
    presente trabalho busca explicitar alguns elementos da concepção voltairiana da história (e do historiador). A intenção não é a de inventariar, segundo uma ordem cronológica, a formação de uma filosofia da história em Voltaire, mas tão somente apresentar uma face dessa gênese, a saber, a crítica à teologia da história, que se encontra embasando aquele ponto de vista. Não há dúvida de que o erro faz parte do homem. Assim como a superstição, o fanatismo, o ódio, o crime, a (...)
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  26. Heidegger Leitor de Nietzsche: a Metafísica da Vontade de Potência como Consumação da Metafísica Ocidental.Wanderley J. Ferreira Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida,analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre aconsumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na ideia de além (...)
     
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  27. Construção da história da África Romana: Historiografia colonizada X historiografia descolonizada.Rm da Cunha Bustamante - 1998 - História 17:127-145.
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  28.  2
    A filosofia da história entre a política e as virtudes epistêmicas: o caso de Louis Rougier.Alexandra Dias Ferraz Tedesco - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):29-50.
    O presente texto parte de um diálogo com um artigo publicado recentemente na revista HOPOS (Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science), de autoria dos pesquisadores Fons Dewulf e Massimiliano Simons, intitulado “Positivism in Action: The case of Louis Rougier” (2020). No artigo, os pesquisadores abordam a trajetória pouco frequentada de Louis Rougier, filósofo francês cuja fortuna crítica associou-se à sua participação na rede de intelectuais liberais do pós-guerra e a sua função central na organização (...)
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  29.  11
    Grandeza E limites da filosofia prática de Kant.Vittorio Hösle - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):99-119.
    O presente trabalho destaca o grande valor da filosofia prática kantiana, que se constitui, sem dúvida, num marco na história da reflexão ética ocidental. Num segundo momento, o autor apresenta algumas críticas a determinadas posições kantianas, destacando, no entanto, que uma reflexão ética adequada para 0 nosso tempo terá, necessariamente, de levar em consideração a fundamentação metafísica da Ética defendida por Kant.
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  30.  58
    Sobre a sistematizabilidade da filosofia da história de Kant.Christian Hamm - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):67-88.
    São muitas e, até hoje, muito controvertidas as opiniões referentes à função e ao lugar sistemático da filosofia da história de Kant no todo do seu projeto crítico-transcendental; nem há consenso quanto à importância ou relevância filosófica dos diversos escritos em que Kant aborda e defende os seus teoremas histórico- políticos. – No presente trabalho, pretende-se interpretar a “doutrina” histórico-filosófica kantiana – não obstante o seu caráter fragmentário e até aparentemente nem sempre coerente – na perspectiva da sua possível (...)
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  31.  10
    A Filosofia da História como o lugar de efetivação da liberdade no Sistema da Ciência Hegeliano.José Nicolao Julião - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):86-105.
    In Hegel, more of the one than in any another philosopher who precedes him, history gains philosophical statute basic, therefore your interest for it is present in all part of your philosophy. For Hegel, the philosophy is history, or either, history of the progress in the conscience of the freedom. While process of magnifying of the freedom, history gains a place of prominence in the hegelian system, appears in the last part of the objective spirit, as die Weltgeschichte, effecting, in (...)
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  32.  33
    Uma filosofia da história tornada sóbria sobre o papel da filosofia da história na teoria crítica da sociedade de Jürgen Habermas.Georg Lohmann - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (3):203-224.
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  33.  5
    Outras Vozes No Ensino de Filosofia.Wanderson Flor do Nascimento - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:74-89.
    Diante do cenário monológico-ocidental instaurado no ensino de filosofia brasileiro na educação básica, a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africanas e afro-brasileiras traz novas possibilidades de diálogo para a ampliação do escopo do currículo do Ensino Médio. A formação docente deve acompanhar a discussão curricular assim como é importante uma reformulação dos horizontes políticos e epistemológicos que sustentam a base de construção dos currículos de filosofia.
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  34.  12
    Lógica, Filosofia, História E Metafísica da Ciência.Gilson Olegario da Silva - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):1-7.
    A presente edição da revista Ética e Filosofia Política conta com uma gama diversa de contribuições originais que abrangem áreas fundamentais da filosofia como a Lógica, História, Metafísica e Filosofia da Ciência. Como um guia prático, mas apenas como isso, apresentamos uma descrição de cada contribuição.
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  35.  14
    Franz Brentano e as crises filosóficas nas quatro fases da sua história.Evandro Brito - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:86-97.
    Este trabalho analisa a polêmica "teoria das quatro fases da filosofia", tal como foi publicada por Franz Brentano em 1895, com o propósito de apresentar o papel das crises filosóficas no interior do movimento histórico-filosófico ocidental. Descrevemos, primeiramente, o modo como Brentano assume a clássica divisão da história em três períodos (antigo, medieval e moderno), para subdividir cada um desses períodos em quatro movimentos filosóficos distintos (movimento filosófico de interesse puro, movimento filosófico de interesse prático, movimento filosófico cético (...)
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  36.  9
    A Rechtslehre e a Filosofia da história, de Kant.Clélia Aparecida Martins - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):241.
    O texto é dividido em duas etapas. Na primeira, constituída de três partes, são considerados os principais conceitos da Doutrina do direito de Kant, numa abordagem abrangente relativa: ao problema das relações entre o direito natural e o direito positivo, problema estreitamente conectado com o das relações entre estado de natureza e estado civil, direito privado e direito público; à doutrina da propriedade e sua conexão com o direito político. Ao tratar do direito nos seus diversos tipos tenciona-se indicar a (...)
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  37.  8
    O Percurso Metodológico de Uma Pesquisa Qualitativa: Na Linha da Fenomenologia e da Historiografia.Juliana Salgueiro Melo & Cristianne Almeida Carvalho - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:233-253.
    Este trabalho visa apresentar a trajetória de uma pesquisa qualitativa em Psicologia, que defini a Fenomenologia e a Historiografia como metodologias. Após delimitar os objetivos da pesquisa em questão, fez-se necessário elaborar um percurso metodológico para alcançá-los. Dessa forma, inicia-se o relato de uma longa jornada que envolve desde a delimitação do universo da pesquisa até os passos da pesquisadora em campo. Este artigo tem como propósito partilhar informações, discutir e minimizar as dificuldades enfrentadas por pesquisadores em trabalho de campo (...)
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  38.  43
    Ensaio de Introdução à Filosofia da História.José Nicolao Julião - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):236-250.
    The objective of this assay is to make one analyzes on the Philosophy of History covering an including period of its historical development. However, the focus of our study is not to present a general and exhausting panorama of the Philosophy of History, without before pointing out a problem that it crosses, not even to develop innumerable existing teses concerning its problematic, therefore tasks of this transport would mostly extend for all chains or of them, what he would be superfluous. (...)
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  39. Aspectos da educação da criança na história da filosofia da educação: a perspectiva de filósofos e educadores // Aspects of children's education in the history of philosophy of education: the perspective of philosophers and educators.Heraldo Aparecido Silva & Fernanda Antônia Barbosa da Mota - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (2):65-77.
    Este trabalho tem por objetivo apresentar diferentes concepções sobre a educação das crianças na perspectiva de filósofos e educadores, considerados como alguns dos autores mais representativos no estudo do tema. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico, fundamentada na construção de conhecimentos oriundos das contribuições de autores clássicos e contemporâneos, além de estudos posteriores feitos por estudiosos e pesquisadores sobre as idéias de tais autores. Esse procedimento é necessário porque nem todos os autores trataram sistematicamente do tema em questão, mas (...)
     
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  40.  4
    Clastres contra Rousseau: a filosofia à luz da etnologia.Mauro Dela Bandera - 2022 - Discurso 52 (1):124-143.
    Leitor atento de Rousseau, embora raramente o citasse em seus textos, Clastres emprega o mesmo vocabulário que ganhou fama sob a pluma do cidadão de Genebra, tomando por vezes distância de suas reflexões: 1) alusão à vontade geral; 2) a encenação do gesto fundador da sociedade civil de cercar um terreno e o discurso possessivo que inaugura a propriedade privada e a acompanha (“isto é meu”); 3) e, por fim e mais importante, a crítica direcionada às duas frentes que compõem (...)
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  41.  20
    A dialética Das duas cidades na teologia/filosofia da história de santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1053-1069.
    Em sua obra A Cidade de Deus, Santo Agostinho procura definir e relacionar dialeticamente os conceitos de Cidade de Deus e Cidade terrena, considerando a origem, natureza, desenvolvimento e fins das duas cidades. É aí que encontramos a sua teologia-filosofia da história, que nos faz identificar as duas cidades com certas realidades históricas: Cidade de Deus como sendo a Igreja, Cidade terrena como sendo o Império Romano. Contudo, Agostinho adverte que estes termos não são sinônimos.
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  42. Realismo e Reconciliação na Filosofia da História de Hegel.Diogo Ferrer - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (2):3-20.
    A filosofia clássica alemã desenvolveu uma ‘viragem histórica’ da filosofia transcendental de Kant. Uma das bases desse movimento é a teoria da história que Fichte desenvolveu a partir de elementos a priori. Mantendo a compreensão da história como processo de efetivação da liberdade, Hegel concebeu a filosofia da história não como o estabelecimento de leis para os acontecimentos históricos, mas como a deteção do fio da razão nos factos empíricos. Este artigo procura mostrar como Hegel, aceitando a (...)
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  43. Elisabeth da Bohemia - Verbete.Katarina Peixoto - 2020 - Mulheres Na Filosofia.
    O estudo das Cartas de Descartes a Elisabeth ocupou a literatura, ao passo que a fortuna da contribuição de Elisabeth foi soterrada pela historiografia. Essa negligência intelectual merece registro, visto que as cartas de Elisabeth foram descobertas no Século XIX e publicadas pela primeira vez em 1876 (Ebbersmeyer 2020, p. 4). O fato de que Elisabeth tenha sido ignorada pela historiografia explicita a precariedade a que o viés pode condenar uma narrativa, e torna o estudo sobre Elisabeth da Bohemia difícil. (...)
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  44.  27
    Considerações Sobre a Ideia de Natureza do Conhecimento Científico na Tradição Filosófica Ocidental.Cassiano Terra Rodrigues - 2006 - Cognitio-Estudos.
    Trata-se de fazer um recorte temático na história da filosofia ocidental, comparando três noções básicas de ciência: a aristotélica-tomista, segundo a qual ciência é conhecimento dedutivo, com base em certos princípios supremos, de estabelecimento de verdades; a baconiana, segundo a qual ciência é um procedimento indutivo de descoberta de verdades; e a peirciana, segundo a qual ciência é um modo de vida, uma atividade investigativa concreta, de descoberta da verdade. Aristóteles; Demonstração; Dedução; Tomás de Aquino; Princípios; Bacon; Indução; (...)
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  45.  13
    Filosofia da Historia Maritima Portuguesa. De Frag. M., Júlio Gonçalves.Francis M. Rogers - 1955 - Isis 46 (1):59-61.
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  46.  26
    A Rechtslehre e a Filosofia da história, de Kant.Clélia Aparecida Martins - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):241.
    O texto é dividido em duas etapas. Na primeira, constituída de três partes, são considerados os principais conceitos da Doutrina do direito de Kant, numa abordagem abrangente relativa: ao problema das relações entre o direito natural e o direito positivo, problema estreitamente conectado com o das relações entre estado de natureza e estado civil, direito privado e direito público; à doutrina da propriedade e sua conexão com o direito político. Ao tratar do direito nos seus diversos tipos tenciona-se indicar a (...)
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  47. A Filosofia Analítica e Kant.Henrique Jales Ribeiro - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):883-899.
    O presente artigo brota da constatação de que, desde os seus inícios, com Frege, Russell e Wittgenstein, a filosofia analítica partiu do pressuposto de que Kant era o seu principal inimigo de entre os grandes autores da história da filosofia. Uma vez eliminados o papel fundamental da ideia de um sujeito de conhecimento e o psicologismo que daí se seguia, e reposto no seu devido lugar, quer dizer, depurado de implicações epistemológicas espúrias, o estatuto da lógica como empreendimento (...)
     
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  48.  16
    O fim Das filosofias da história: Liberdade E dialética.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):965-976.
    A Escola de Frankfurt abandona,progressivamente, as teses da filosofia da história,cuja aceitação fornecia uma espécie de fundamentopara a teoria crítica, na medida em que sepodia confiar nos conteúdos emancipatórios darazão, embutidos nos ideais da sociedade burguesa:Tentaremos mostrar o pressuposto obliteradodas teses da filosofia da história a partir dadialética do senhor e do escravo de Hegel, e porque, então, tais teses mostraram-se insuficientes.Por fim, buscaremos demonstrar que a figuraçãoteórica do oposto às teses da filosofia da históriaencontra-se nos Über (...)
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  49.  9
    A Filosofia da História de Oliveira Martins.Norberto Cunha - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (3/4):487 - 535.
  50.  6
    Habermas e a Filosofia da História Como Fundamento Para Uma Práxis Emancipadora.Diego Augusto Gonçalves Ferreira - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):1-9.
    O objetivo do presente artigo é encontrar e compreender a existência de uma filosofia da história no pensamento de Jürgen Habermas (1929-). A reflexão parte do pressuposto que, ao elaborar uma teoria crítica da sociedade, na esteira dos pensadores frankfurtianos, o pensador alemão não quis desenvolver uma filosofia da história universalista e objetivista, mas defendeu a necessidade de que ela possua uma intenção prática. Nesse sentido, a filosofia da história de Habermas nada mais é do que o (...)
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