The paper proposes a new understanding of the relationship that links philosophy and literature, assuming the Greek tragedy of the 5th century BC as the exemplary occasion for the development of this enquiry. In this perspective, moving from the original interpretation of the tragedy recently offered by Pierre Judet de La Combe, the paper shows how the specific cognitive function of the tragedy, understood as “artistic form”, consists in its ability to bring to manifestation, in exemplary way, the “conditions of (...) sense” that make possible any knowledge of experience, with the consciousness of the aesthetical-imaginative and not logical-conceptual character of these same conditions. From this point of view, the critical and reflexive function of the tragedy is due – according to the Adornian interpretation – to the autonomy of the “form”, i.e. to the sensible configuration of the tragedy. What emerges, here, is the “non-reproductive” but “productive” nature of the tragic form: what it offers to the spectator is not the representation of a sense already given in the world, but rather an “indefinite opening to meaning”, i.e. a form able to construct an indeterminate multiplicity of “possibilities of sense”. (shrink)

Remedios ÁVILA CRESPO Trotta 2018, 213 pp. Madrid ISBN: 978-84-9879-758-9.

Este artigo tem a intenção de mostrar as interpretações que Schelling e Nietzsche fazem acerca da arte trágica. Diante dessas duas filosofias, tenta-se aproximar alguns pontos de coincidência entre o pensamento dos dois filósofos. Por um lado, Schelling se preocupará em superar a dicotomia liberdade/necessidade para que, enfim, possa afirmar a liberdade. Por outro lado, Nietzsche visa superar o pessimismo e, após tal superação, afirmar a vida. Assim, faz-se notável o fato de que os dois filósofos encontram, na arte (...) trágica, um caminho extremamente positivo, pois ambos os pensadores promovem uma superação e afirmação. (shrink)

Dissertação de Mestrado OLIVEIRA, Carla Bianca Costa de. Dioniso e o crucificado : estudo sobre o divino a partir das perspectivas trágica e ascética segundo Nietzsche. 2012. 142 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. Palavras-chave : Filosofia trágica. Ascetismo. Dionisíaco. Deus. Nietzsche. Religião e contemporaneidade. Keywords : Philosophy tragic. Asceticism. Dionysiac. God. Nietzsche. Religion and contemporaneity.

A questão do trágico é um importante eixo teórico da filosofia alemã pautado não somente na filosofia da arte, mas também no desenvolvimento de teses ontológicas que constituem a chamada filosofia do trágico. Heidegger, como herdeiro da tradição alemã, se debruçou sobre essa questão - principalmente em sua interpretação do primeiro estásimo da Antígona de Sófocles - que pode ser encontrada em diversos pontos de sua filosofia no período de 1935-1946. Inserindo-nos no debate da filosofia (...) do trágico, nosso objetivo é investigar: 1) de que modo a questão do trágico se manifesta em Heidegger; 2) em que medida Heidegger se diferencia ou se aproxima da filosofia do trágico e de autores que refletiram sobre essa questão, especificamente Hegel e Hölderlin. Nossa hipótese é que há uma via trágica original no pensamento heideggeriano, sustentada por sua noção conflitual de verdade, que é uma chave de leitura da história do ser, passível de ser construída em embate com Hegel e Hölderlin. (shrink)

Mediante el análisis de determinados pasajes del capítulo VI de la Fenomenología del espíritu, este trabajo demuestra cómo se vale Hegel de la tragedia griega para diseñar un modelo del desarrollo conflictivo de las relaciones entre sociedad y Estado. El hilo conductor de la lectura es el concepto de inversión (Verkehrung), que aparece estrechamente vinculado al de acción (Handlung). El estudio muestra, en conclusión, que la reducción de esta comprensión trágica de la eticidad a los términos del conflicto entre (...) sociedad civil y Estado de la Filosofía del derecho implica pérdidas grandes, pero no irrecuperables. (shrink)

Este ensayo se propone mostrar las razones por las cuales las tragedias griegas constituyen un modelo consistente para cimentar una pedagogía ética centrada en la deliberación. La idea del aprendizaje a través del sufrimiento, el discernimiento de conflictos de valor, las consideraciones sobre el lugar de la tyché en el curso de la vida son cuestiones que la filosofía moral moderna tiende a dejar de lado. En ese sentido, la sabiduría trágica incorpora dimensiones importantes para desarrollar una reflexión filosófica (...) que haga justicia a la complejidad de la experiencia ética. (shrink)

A ideia central desse estudo é que a tragédia em Hegel, mesmo que apresenta uma certa novidade sobre a estrutura dialética da ação trágica, ainda está vinculada com a teoria aristotélica apontada na Poética, porque trata sistematicamente dos três elementos qualitativos do trágico. A primeira fase do estudo caracteriza os três elementos da ação trágica em Aristóteles: mito, caráter e pensamento. A segunda fase demonstra o conteúdo da ação trágica na Estética de Hegel. Mas, é preciso estabelecer (...) que Hegel segue Aristóteles não apenas numa análise abstrata, mas também no desenvolvimento concreto da ação trágica. Assim, a terceira fase analisa a função dos três elementos qualitativos da ação trágica em Antígona na Fenomenologia do Espírito. Embora, não é novidade que Hegel utiliza muito das obras de Aristóteles, até agora não foi encontrada uma explicação razoável pela literatura crítica sobre a análise hegeliana da teoria aristotélica da ação trágica. (shrink)

En este artículo se pretende mostrar cómo un mito es superado por el poeta trágico convirtiéndolo en una tragedia completamente nueva. En tal sentido, más que de reestructuración - simple proceso de reorganización de los elementos de un mito con el fin de adaptarlo a condiciones nuevas-, se hablaráde trans-estructuración, es decir de la superación total y deliberada del modelo anterior y de una articulación original de los elementos iniciales complementados con elementos nuevos. La trans-estructuración trágica del mito depende (...) de la intencionalidad del poeta trágico de superar la estructura mítica inicial y ofrecer, así, un modelo nuevo y autónomo de estructura de comportamiento. (shrink)

En este artículo proponemos que la relación entre filosofía y poesía parte de la distinción entre ambas, pero al mismo tiempo asume su inseparabilidad. Su relación consiste en una discordia cordial. Este diálogo entre diferentes solo es posible si existe una afinidad esencial entre las dos. Esa característica común se encuentra en el lenguaje, en el hecho de que tanto la filosofía como la poesía son declaraciones de verdad en sentido ontológico. Su lenguaje no se adecua a una cosa preexistente (...) sino que él mismo pone la cosa y hace ser, o sea, declara la verdad. Para llegar a esta conclusión analizamos la relación filosofía-poesía desde las perspectivas positivista, trágica y romántica. (shrink)

“Michel Foucault and the Tragic Structure. An Early Nietzschean Reading of Tragedy”. The purpose of this article is to investigate the statute of the tragic in Michel Foucault’s early texts, especially in the original preface of Histoire de la folie à l’age classique. It will be argued that in his early reading of Nietzsche, Foucault elaborates the concept of tragic structure to give foundation, in epistemic sense, to the historical experiences of madness. Subsequently, we will trace the different formulations on (...) tragic in Foucault’s early texts. The concept of tragic appears on these texts as a term to identify the negativity and of the oblivion in the field of the psychological knowledge. Finally, we will explain how Foucault re-elaborates Nietzsche’s concept of the tragic to expose an underlying determination to the history. The battle between the dionysian and apollonian elements defines the status of this experience. (shrink)

Analisa-se a interpretação de Nietzsche a respeito de Heráclito como o mais grego e anti-platônico dos filósofos pré-platônicos, a partir da afirmação dos opostos no jogo agônico do devir. Representante de uma atitude originariamente helênica, Heráclito é interpretado como um filósofo verídico, na medida em que captou intuitivamente o fluxo do devir a partir de um processo de interiorização do conhecimento, traduzido por uma investigação de si mesmo. Nessa perspectiva, a interpretação nietzschiana se contrapõe à tradição que descreveu Heráclito como (...) choroso e obscuro e o re-inventa como o personagem da solidão, da alegria trágica e da inocência do devir, elementos para os quais Nietzsche requisita as metáforas do jogo, do artista e da criança. (shrink)

Esta nueva edición de "Nietzsche. Profeta de una edad trágica", texto aparecido por primera vez en 1945, es mucho más que una reimpresión que busque rescatar del olvido una pieza central de la filosofía argentina. No sólo cuenta con un valioso estudio preliminar que sirve al mismo tiempo de guía de lectura del texto, así como de breve introducción al pensamiento de Carlos Astrada, sino que trashuma entre los palimpsestos que hacen a su historia y sentidos, los cuales se (...) mueven con mayor o menor sutileza entre pasado y futuro, metafísica y política, poesía y filosofía. -/- This new edition of "Nietzsche. Profeta de una edad trágica", a text that first appeared in 1945, is much more than a reprint that seeks to rescue from oblivion a central piece of Argentine philosophy. Not only does it have a valuable preliminary study that serves both as a reading guide to the text and as a brief introduction to Carlos Astrada's thought, but it also wanders among the palimpsests that make up its history and meanings, which move with greater or lesser subtlety between past and future, metaphysics and politics, poetry and philosophy. (shrink)

We are discussing the interpretation of Nietzsche about Heraclitus as the most Greek and anti-Platonic of the pre-Platonic philosophers, from the statement of opposites in the agonic game of becoming. Representative of an attitude originally Hellenistic, Heraclitus is interpreted as a true philosopher, as he intuitively captured the flow of becoming as a process of internalization of knowledge, translated by an investigation of himself. Accordingly, the Nietzschean interpretation goes against the tradition that had described Heraclitus as tearful and dark and (...) re-invents the character as the solitude, tragic joy and innocence of becoming, items for which Nietzsche ordering the metaphors of the game, the artist and child. (shrink)

Existen conceptos o concepciones sobre la realidad que permean asiduamente el despliegue del pensamiento y la vida en sus devenires cotidianos o fácticos. En este sentido, quien comienza a formarse en los quehaceres de la investigación filosófica, encara con alguna frecuencia la responsabilidad de confrontar aquellas nociones que, bajo la forma de precomprensiones, obstruyen las transiciones comprensivas e interpretativas propias de toda tarea investigativa. En este caso, la posibilidad de distinguir el contenido característico de las ideologías naturalistas, de aquellas otras (...) que le son propias a las filosofías trágicas o inmanentistas, quizá pueda incidir argumentalmente en las tensiones dialógicas que hoy atraviesan a las culturas cuando se pone de manifiesto el deseo de reivindicar posiciones totalitarias o relativistas en relación con esferas de la vida y del pensamiento humanos tan diversas como la política, la religión, el género, la sexualidad, la etnia, la raza, entre otras. La tarea de quien se forma en investigación filosófica consiste, en buena medida, en advertir que los conceptos filosóficos logran vivificarse cuando ceden a la interlocución vital que les proponen constantemente las contingencias propias de todo lapso histórico. En efecto, algunos asuntos se palpan en la atmósfera de un tiempo determinado; también se encuentran en las tramas tangibles de las existencias humanas. (shrink)

O objetivo deste artigo é apontar cinco aspectos do pensamento nietzschiano que podem ser relevantes para os debates da filosofia da ciência em torno da natureza e representação do conhecimento científico. Para tanto, é realizada uma revisão de literatura com o objetivo de selecionar trechos de obras nietzschianas como O nascimento da tragédia, Genealogia da moral, A gaia ciência e outras que permitam interpretar Nietzsche como um filósofo da ciência preocupado com a construção do conhecimento cientifico sobre a realidade (...) física. Como resultado é possível identificar uma proposta epistemológica na perspectiva nietzschiana, cuja representação objetiva do mundo deve apontar para uma estética da vida. -/- The purpose of this article is to point out five aspects of Nietzschean thought that may be relevant to debates in the philosophy of science around the nature and representation of scientific knowledge. To this end, a literature review is carried out with the aim of selecting excerpts from Nietzschean works such as The Birth of Tragedy, Genealogy of Morals, The Gay Science and others that allow us to interpret Nietzsche as a philosopher of science concerned with the construction of scientific knowledge about the physical reality. As a result, it is possible to identify an epistemological proposal in the Nietzschean perspective, whose objective representation of the world should point to an aesthetics of life. (shrink)

El artículo expone la innovadora visión de la rebeldía que aporta Camus inspirándose en Nietzsche y en algunos mitos de la cultura griega. Se centra especialmente en El hombre rebelde y El mito de Sísifo, que constituye su punto de partida, en la medida en que la rebeldía es el camino para salir del mundo cerrado que genera el «sentimiento de lo absurdo». En el peculiar pensamiento de Camus se entremezclan literatura y filosofía, conformando una filosofía poética como la de (...) Nietzsche. Y la interpretación más adecuada de sus figuras literarias de la rebeldía es la que conecta con el sentido nietzscheano de lo trágico. La rebeldía en la obra de Camus ofrece un orden de sentido favorable a la vida en medio del caos, lo cual la vincula a la posición de Nietzsche, al situarse «más allá del nihilismo» pasivo, que es el que produce la vivencia del absurdo y la tendencia destructiva de la vida. El «renacimiento» que supone el sentido moral de la rebeldía en Camus le separa de la filosofía existencialista. (shrink)

ESPAÑOL: Frente al positivismo racionalista, que sólo cree en el poder de la razón filosófica y que considera que el mundo es esencialmente racional y justo, y frente al tragicismo, que sostiene que la realidad carece de sentido y orden, y que por tanto sólo la poesía puede comprenderla, la actitud postrágica de Ortega, Heidegger y Adorno, afirma que sólo en la tensión entre filosofía y poesía puede salvarse el ser humano, porque sólo esa colaboración y diálogo le permite acceder (...) al ser. PORTUGUÊS: Filosofia e poesia no sentido pós-trágico: Ortega, Heidegger e Adorno. Contra o positivismo racionalista, que só acredita no poder da razão filosófica e considera que o mundo é essencialmente racional e justo, e em contraste com tragicism, que afirma que a realidade não tem significado e ordem, e, que portanto, somente a poesia pode compreendê-la, a atitude pós-trágica de Ortega, Heidegger e Adorno considera que apenas na tensão entre filosofia e poesia pode o ser humano salvar-se, porque somente essa colaboração dialógica entre filosofia e poesia lhe permite ter acesso ao ser. ENGLISH: Philosophy and Poetry from a Post-tragic Point of View: Ortega, Heidegger, Adorno. Against rationalist positivism, which only believes in the power of philosophical reason and considers that the world is essentially rational and fair, and in contrast with tragicism, which asserts that reality lacks meaning and order, and therefore only poetry can understand it, the post-tragic attitude of Ortega, Heidegger and Adorno states that only in the tension between philosophy and poetry the human being can be safe, because only that colaboration and dialog allows him to gain access to the being. -/- . (shrink)

ESPAÑOL: Frente al positivismo racionalista, que sólo cree en el poder de la razón filosófica y que considera que el mundo es esencialmente racional y justo, y frente al tragicismo, que sostiene que la realidad carece de sentido y orden, y que por tanto sólo la poesía puede comprenderla, la actitud postrágica de Ortega, Heidegger y Adorno, afirma que sólo en la tensión entre filosofía y poesía puede salvarse el ser humano, porque sólo esa colaboración y diálogo le permite acceder (...) al ser. PORTUGUÊS: Filosofia e poesia no sentido pós-trágico: Ortega, Heidegger e Adorno. Contra o positivismo racionalista, que só acredita no poder da razão filosófica e considera que o mundo é essencialmente racional e justo, e em contraste com tragicism, que afirma que a realidade não tem significado e ordem, e, que portanto, somente a poesia pode compreendê-la, a atitude pós-trágica de Ortega, Heidegger e Adorno considera que apenas na tensão entre filosofia e poesia pode o ser humano salvar-se, porque somente essa colaboração dialógica entre filosofia e poesia lhe permite ter acesso ao ser. ENGLISH: Philosophy and Poetry from a Post-tragic Point of View: Ortega, Heidegger, Adorno. Against rationalist positivism, which only believes in the power of philosophical reason and considers that the world is essentially rational and fair, and in contrast with tragicism, which asserts that reality lacks meaning and order, and therefore only poetry can understand it, the post-tragic attitude of Ortega, Heidegger and Adorno states that only in the tension between philosophy and poetry the human being can be safe, because only that colaboration and dialog allows him to gain access to the being. -/- . (shrink)

Unamuno concibe la otra vida en su óptima forma como un dinamismo en el sentido zubiriano. Ha leído en el Libro de Job la visión de vida y muerte como una conscripción militar o como una contratación laboral. El relato unamuniano «Juan Manso. Cuento de muertos» (1892) rechaza la mansedumbre, favoreciendo una «embestida» existencial antes y después de morir. La crisis de 1897 a 1902 hace a Unamuno temer la nada y buscar alivio en una pasajera conversión al protestantismo liberal. (...) Pero cuando la inseguridad regresa, convierte su incertidumbre de la salvación en punto de partida para su filosofía trágica de la religión. En cuatro sucesivas fases, profundiza cada vez más en su concepción dinámica de la vida eterna: en Vida de Don Quijote y Sancho, en el Tratado del amor de Dios; en Del sentimiento trágico, y en La agonía del cristianismo. (shrink)

A proposta deste texto é oferecer alguns aportes acerca da investigação dos problemas ético-estéticos por meio de uma análise teórico-conceitual que privilegia as interseções entre a Filosofia e a Literatura. O objetivo central é o de trabalhar a partir de autores filiados ao movimento romântico-idealista alemão destacando, em suas produções, a presença, direta ou inspirada, dos filósofos antigos, especialmente aqueles filiados à corrente estoica. Isto nos permite ampliar a discussão acerca das valorações morais por meio do resgate do conceito (...) de “representação” a fim de propô-lo como um operador conceitual chave para as respostas acerca dos problemas éticos e estéticos contemporâneos. Para tanto, acredito ser possível uma investigação que aborde sempre uma dupla leitura, tematicamente bem recortada, mas que partirá de um referencial teórico-conceitual filosófico e uma obra literária afim, no intuito de mostrar como um estudo cuidadoso dessas “fronteiras” entre o discurso filosófico e o literário pode oferecer um mapeamento dos problemas relacionados ao debate Ética-Estética. O ponto de apoio fundamental desta proposta é o resgate da concepção “unicista” greco-romana entre as questões estéticas e as filosófico-morais com vistas à pergunta acerca de como seres humanos deveriam viver, o que nos leva a demonstrar como a compatibilização entre os campos de investigação ético e estético oferecem uma visão de mundo mais esclarecedora e ampliada da realidade. (shrink)

Negli ultimi anni di vita Giovanni Gentile aveva in progetto una Storia della Filosofia che abbracciasse tutta la materia dalle origini ai giorni nostri. La morte tragica nel 1944 non gli permise di portare a compimento l'opera, che si ferma a Platone: ritrovata tra le sue carte, è stata ricostruita e pubblicata postuma. Pur incompleta, rappresenta un'accurata panoramica del pensiero greco antico, a partire dai filosofi naturalisti fino ai presocratici e ai capisaldi Socrate e Platone, tramite una scrittura appassionata, (...) al tempo stesso accessibile e ricca di dettagli. (shrink)

REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa (...) linha não será exclusiva nem excludente, pois a Revista estará aberta às mais diversas correntes de pensamento, não se fechando, pois, com quaisquer grupos. Isto é consequência de nossa visão de Universidade como lugar onde se deve estimular a heterogeneidade de tendências e o debate. Entendemos que uma filosofia que propugne posições dogmáticas inviabiliza o debate sobre seus próprios pressupostos, deixando de ser filosofia para tornar-se mera ideologia. Ademais, a discussão de questões de princípio tem razão de ser e há momentos em que apenas ela pode contribuir para a superação de impasses de ordem teórica ou prática, sobretudo nas ciências sociais; somente uma abordagem crítica — o que equivale a dizer: sem preconceitos — pode contribuir para os debates de questões fundamentais tanto para a filosofia, quanto para a educação, ou ainda quanto para uma filosofia de educação. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA deve representar um fórum de permanentes debates aberto a todo educador, todo pensador e, sobretudo, a todo pensador-educador. Propomo-nos a acolher e divulgar contribuições que sintetizem os resultados de investigações empíricas e teóricas e de projetos práticos, preferencialmente, mas não exclusivamente, desenvolvidos na região do Triângulo Mineiro. Dentro do princípio de que o caráter objetivo e preciso do conhecimento científico não é incompatível com os conformismos diante das injustiças de toda ordem, pretendemos, ainda, ser um estímulo aos balanços críticos. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é a soma do que temos e somos, mas será um veículo para atingirmos aquilo que queremos ser e ter. Deverá abrir caminho para a reflexão filosófica, a reflexão sobre educação, a reflexão sobre o ensino da filosofia e possibilitará o diálogo com os pensadores e educadores presentes e pretéritos visando à construção do futuro. Nós não teríamos sido justos se olvidássemos o empenho da professora Carmelita Vieira dos Santos, chefe do Departamento de Pedagogia para que, diante de tantos cortes de recursos, fossem mantidos aqueles destinados à revista. Nossos agradecimentos também à professora Marly Bernardes de Araújo, diretora do Centro de Ciências Humanas e Artes. Ao Conselho do Departamento de Pedagogia, nossa gratidão por ter acolhido a Revista. (shrink)

Resumen:Juan José Fuentes Ubilla nació el 6 de septiembre de 1979 en la ciudad de Santa Cruz. Fue estudiante, ayudante y luego profesor del Departamento de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile. Fue ayudante de la profesora Patricia Bonzi, con quien se formó en filosofía contemporánea y especialmente en la fenomenología de autores como Lévinas y Arendt. Ayudante del profesor Arturo Fontaine y luego profesor del curso de Filosofía Medieval. Ayudante y luego coinvestigador (...) del profesor Humberto Giannini en el proyecto Fondecyt “El horizonte ético-político del perdón de la promesa: claves para una ética del conflicto”. Realizó su especialización de posgrado en estudios medievales, especialmente en los estudios de la tardoantigüedad, la influencia y el conflicto entre helenismo y cristianismo primitivo. Obtuvo su máster en Filosofía, mención Historia de la Filosofía en la Universidad Paris IV (Sorbonne). Continuó su formación de doctorado en Ciencias de la Religión y Sistemas de Pensamiento, en la École Practique des Hautes Études, bajo la dirección de Andrei Timotin. (shrink)

Editorial de apresentação da Logeion: Filosofia da Informação.

O Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) surgiu em 2006 e vem se consolidando através de reuniões anuais, publicações, circulação de informações e debates em sua lista eletrônica. Nesta entrevista conferida à RESAFE, Filipe Ceppas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaborador do Programa de Pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e atual coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar, descreve alguns dos principais desafios do (...) ensino de filosofia na atualidade, reflete sobre o lugar do pensamento filosófico-educativo na academia, provê um relato da história do GT e de suas próprias investigações como pesquisador da área. (shrink)