Results for 'teoria da ação'

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    Ação comunicativa e teoria da história: aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):145-161.
    A idéia das ciencias da cultura aproxima o filósofo J.Habermas e o historiador Jörn Rüsen.Os doais possuem propostas sobre o papel do conhecimento dos fenômenos simbólicos hoje.
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  2.  21
    Ação comunicativa e teoria da história:aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte Da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2).
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  3.  23
    Teoria da Ação Comunicativa : estrutura, fundamentos e implicações do modelo.Gustavo Luis Gutierrez & Marco Antonio Bettine de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):151-173.
    Este artigo não pretende analisar o conjunto da obra de Habermas. Trata-se de pensar exclusivamente a Teoria da Ação Comunicativa, primeiro, em relação aos teóricos em que afirma fundamentar-se, depois, no sentido da sua própria articulação lógica interna e, finalmente, em relação ao seu objeto de pesquisa, a realidade social. Procura demonstrar que a TAC executa dois giros conceituais essenciais: um ao limitar o agir estratégico ao espaço da economia e da política e outro ao definir cultura, sociabilidade (...)
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  4.  9
    A teoria da ação comunicativa como referencial teórico ao estudo da interdisciplinaridade.Mônica Bragaglia - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (162):299-306.
    A interdisciplinaridade constitui-se, atualmente, como uma das posturas imprescindíveis de existência nas intervenções realizadas junto às demandas que se colocam. Face a esta constatação é evidente que também a postura profissional do assistente social seja orientada por esta perspectiva para que desta forma possa inserir- se junto às demais categorias profissionais e, mesmo, junto à sociedade em geral de forma mais efetiva. Investigar a utilização da Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas como referencial de análise da configuração (...)
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  5.  64
    A crítica de Alasdair MacIntyre à concepção de linguagem das tradições filosóficas analítica e continental.Rutiele Pereira da Silva Saraiva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):11-19.
    Em sua perspectiva filosófica, Alasdair MacIntyre, filósofo contemporâneo escocês radicado nos Estados Unidos, propõe o rompimento das fronteiras disciplinares acadêmicas convencionais, de modo a resgatar uma unidade das práticas com o auxílio da tradição, retraçando o lugar das virtudes na vida humana. Uma das etapas dessa tarefa consiste na análise da crise da linguagem da moralidade, que tem seu lugar de destaque no fracasso do projeto iluminista de justificar racionalmente a moralidade. Nesse sentido, podemos perceber a visão de MacIntyre segundo (...)
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  6.  32
    O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács.Arlenice Almeida da Silva - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):79-94.
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  7.  37
    Metáforas da diferença: a questão do inteiramente outro a partir da teoria da realidade como construção.Wilson da Silva Gomes - 1992 - Trans/Form/Ação 15:131-147.
    The idea of reality as construction maybe one of the most recurrent themes cutting across Modern and Contemporary thinking. Objectivist realism has professed reality to be external and independent of subjectivity and maintained that experience was the capacity of being affected by things through the senses and of reproducing them as representative mental contents. As a reaction, Modernity will establish: a) that consciousness is not merely receptive passivity but a configurant activity; b) that reality is not reflected by consciousness but, (...)
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  8. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  9.  19
    Neopragmatismo de Richard Rorty × teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas.Manfredo Araújo de Oliveira - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):37-60.
    O presente artigo busca apresentar duas das formas mais relevantes de pragmatismo que surgiram no século XX e que possuem a pretensão de articular um novo paradigma para a filosofia. Em primeiro lugar, o neopragmatismo de Richard Rorty, que evita qualquer tipo de fundamentação última do conhecimento e considera a filosofia um saber crítico e construtivo que está a serviço das pequenas causas do dia a dia. E, em segundo lugar, a teoria da ação comunicativa, de Jürgen Habermas, (...)
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  10.  5
    Compatibilizando Teoria da Ação e Racionalidade Prática a Partir do Conceito de “Intenção”.Mateus de Lima Rui - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):177-200.
    O objetivo desse artigo será apresentar parte do debate atual sobre o papel da intenção na teoria da ação e na racionalidade prática. Para isso, iniciarei com a perspectiva do autor responsável pela retomada da filosofia da ação na contemporaneidade, Donald Davidson. Após oferecer uma breve exposição da concepção davidsoniana da intenção e da ação, e sobre os modelos teóricos “crença-desejo” e “crença-desejo-intenção” na filosofia da ação, pretendo desenvolver algumas considerações sobre o aspecto normativo da (...)
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  11.  6
    Visão, Ação e Enação: O Ponto de Vista de Alva Noë Acerca da Visão e Do Uso de Prótese Tátil-Visual.Maurício da Rosa Vollino - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):99-131.
    O presente artigo trata de uma investigação acerca da teoria do filósofo Alva Noë sobre a percepção visual e como ela responde à seguinte questão: “o cego realmente vê com o uso do sistema de substituição tátil-visual?”. Conhecido como TVSS em inglês, é uma prótese construída nos anos 70 pelo neurocientista Bach-y-Rita capaz de recuperar a capacidade visual de cegos ao transformar dados sensoriais táteis em visuais com o uso de uma câmera e eletrodos conectados à uma parte do (...)
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  12.  18
    Mediação Teoria e Práxis e a Formação Continuada.Rafael Carlos Queiroz, Nazareth Vidal da Silva, Maria José Carvalho Bento & Mariangela Lima de Almeida - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:98-119.
    Desde seu início, em 2020, a pandemia da Covid-19 acarretou diversos desafios no cotidiano. No campo da educação não foi diferente, pois os educadores precisaram repensar concepções mais amplas da formação continuada. Nesse contexto, o estudo procura analisar os desafios e as possibilidades para a formação continuada de profissionais da educação na perspectiva da autorreflexão colaborativo-crítica. Para isso, fundamenta-se na teoria de Jürgen Habermas por meio de duas concepções: a racionalidade comunicativa e a mediação teoria e práxis. Nesse (...)
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  13.  11
    Capitalismo como prática social?: os potenciais e desafios de uma aproximação entre o practice turn em teoria social e a interpretação do capitalismo.Leonardo da Hora - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):277-302.
    Resumo Este artigo procura apresentar e discutir tentativas recentes em filosofia social de analisar e interpretar o capitalismo, a partir de uma perspectiva praxeológica. O practice turn em teoria social procurou superar o dualismo entre agência e estrutura, ou entre ação e sistema, por meio da noção de prática social. Seria possível então interpretar o capitalismo como um tipo especifico de prática social? Para tentar encaminhar essa questão, explicita-se brevemente, em um primeiro momento, em que consiste o practice (...)
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  14.  21
    Syneidesis, para além da fragmentação do espírito: uma introdução à teoria do abrangente e do pensar em imagens.Manuel Moreira da Silva - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):13-30.
    Resumo: Este artigo discute a emergência da syneidesis e do pensar em imagens, na atualidade, em contraposição às discussões contemporâneas em torno da consciência e do pensamento como representações abstratas. A hipótese de trabalho assumida é de que a syneidesis - como consciência sociocultural ou ético-política, à qual os medievais designaram conscientia consequens - é histórica e ontologicamente anterior à consciência teórica individual, em suas múltiplas formas, e à consciência prática individual, daquela derivada. Essas duas são formas da que também (...)
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  15.  22
    Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell.Ivan Ferreira da Cunha - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):245-268.
    Resumo Este artigo apresenta um referencial pragmatista para compreender o estatuto epistêmico da valoração que é produzida na reflexão acerca das consequências sociais de propostas científicas e tecnológicas. O problema é posto, seguindo-se as considerações de Bertrand Russell sobre o impacto da ciência na sociedade. Russell argumenta que a valoração de arranjos sociais fica fora dos limites do conhecimento, porque valorações não podem ser verdadeiras ou falsas, em sentido correspondencial. Isso leva o pensamento social a um impasse, pois não se (...)
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  16.  21
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre forma artística (...)
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  17.  41
    A ironia na teoria do romance: da exigência normativo-composicional do romance em Goethe ao viver a arte em Novalis.Antonio Vieira da Silva Filho - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):51-67.
    O presente artigo busca explicitar o conceito de ironia na Teoria do romance. A explicitação do conceito de ironia se desdobrará num desenvolvimento duplo: como exigência normativo composicional e como radicalização subjetiva que excede a normatividade. No primeiro sentido, a ironia configura subjetivamente uma totalidade na obra épica, partindo da sua fragmentação objetiva nas relações sociais modernas. Nessa acepção, a ironia se apresenta como uma manobra subjetiva a serviço da normatividade épica do romance, pois sua finalidade é harmonizar o (...)
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  18.  49
    Ocasião propícia, ocasião nefasta: tempo, história e ação política em Rousseau.Maria das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):249-256.
    Pretendo examinar duas imagens clássicas do tempo que se pode de algum modo identificar na obra de Rousseau. Em seguida analisar como operam na formulação de sua teoria da história, para, finalmente, mostrar de que modo tais concepções do tempo e da história incidem sobre a questão da ação política. A primeira, mais conhecida, é a imagem do tempo que tudo devora; a outra, que examinarei mais detidamente, é a figura do tempo como ocasião.
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  19.  41
    O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács.Arlenice Almeida da Silva - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):79-94.
    O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G.Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de “símbolo esvaziado” este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando (...)
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  20.  7
    Intencionalidade coletiva: a linhagem interacionista.Luiz Paulo Da Cas Cichoski - 2023 - Griot 23 (1):144-165.
    Neste artigo pretendo apresentar de forma introdutória o campo de investigação da Intencionalidade Coletiva. Entretanto, optei por concentrar a exposição em um tipo particular de explicação do fenômeno. Na primeira seção, apresento as dificuldades que motivam o desenvolvimento de teorias no campo da Intencionalidade Coletiva dentro da Filosofia da Ação. Na segunda seção, identifico a origem da linhagem teórica tratada com a explicação da noção de intenção compartilhada, uma interligação reflexiva dos estados mentais dos indivíduos envolvidos em uma (...) coletiva, desenvolvida por Michael Bratman. Na terceira seção, apresento a reforma proposta por Deborah Tollefsen para diminuir as demandas cognitivas exigidas pela proposta Bratman, tornando possível que crianças pequenas possam satisfazer as condições da teoria. Por fim, na quarta seção discuto a proposta de Olle Blomberg de uma intenção em ação socialmente estendida que objetiva explicar como seria possível incluir resultados das ações de outros indivíduos no conteúdo de uma intenção em ação individual. (shrink)
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  21.  2
    Ética do Discurso e Responsabilidade/Discourse Ethics and Responsibility.Bartolomeu Leite da Silva - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):99.
    Ética do discurso e racionalidade comunicativa são temas fortes na filosofia de Habermas. Ambos se voltam para o estudo dos efeitos ilocucionários que os atos de fala causam na atividade comunicativa dos falantes. A presença do sujeito, no sentido da modernidade, tornou-se problema na construção da argumentação a favor da ação comunicativa, e isso se tornou motivo de discordâncias quanto à proposta de fundamentação pela pragmática formal que Habermas propõe para afirmar a sua teoria da ação comunicativa. (...)
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  22.  13
    Experimentação política da amizade a partir da teoria dos afetos de espinosa.Lívia Godinho Nery Gomes & Nelson Da Silva Júnior - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):39.
    A amizade é concebida neste estudo como tendo um sentido político, pois uma condição necessária do exercício político é aquela de considerar a opinião do outro. Em seu sentido político, a amizade favorece o questionamento de pontos de vista fixos e a irrupção de ações inovadoras. A experimentação política da amizade constitui uma relação agonística, de abertura ao outro na qual os corpos estão dispostos a afetar e serem afetados, implicados em contribuir com o aumento da capacidade de reflexão e (...)
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  23.  9
    Produções Curriculares entre os Guarani Mbya do Espírito Santo (ES): enunciações corporais e os (des)encontros com a escola.Kalna Mareto Teao & Paulo de Tássio Borges Da Silva - 2017 - Odeere 1 (2).
    O texto é oriundo de reflexões estabelecidas nos processos educativos dos Guarani Mbya do ES a partir das diferentes experiências dos autores como a docência no curso de Magistério Indígena – Nível Médio, no componente curricular “Conhecimento e Interculturalidade” ministrado na Licenciatura Intercultural Indígena Tupinikim e Guarani, da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, em formações no Projeto “Ação Saberes Indígenas na Escola” e em experiências de uma das autoras como professora Guarani. Neste sentido, a proposta está inserida (...)
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  24.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano com (...)
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  25.  47
    Propitious occasion, nefastous occasion: time, history and political action in Rousseau.Maria das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):249-256.
    I first examine two classical images of time that can somehow be identified in the works of Rousseau, and next analyze how they function in his formulation of a theory of history. Finally, I show how such conceptions of time and history affect the question of political action. The first, more well known, is the image of time that devours everything; the second, that I will examine more thoroughly, is the image of time as occasion.Pretendo examinar duas imagens clássicas do (...)
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  26.  39
    O perdão E a promessa na teoria da ação de Hannah Arendt: Remédios para a agonia contingencial da ação política.Carlos Fernando Silva Brito - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):25-39.
    Este trabalho possui como mote apresentar a importância dos conceitos de perdão e promessa para a teoria da ação em Hannah Arendt. Possui como base as obra de Hannah Arendt, principalmente A condição humana. Num primeiro momento apresentaremos brevemente os conceitos de ação, pluralidade e natalidade e sua relação com a irreversibilidade e imprevisibilidade no interior do pensamento de Arendt, e em um segundo momento se fará a exposição do importante diagnóstico que a pensadora realiza sobre a (...)
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  27.  12
    A dimensão política da linguagem na perspectiva de Hannah Arendt.Judikael Castelo Branco & Lara França da Rocha - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):218-239.
    Identificando que o discurso é um atributo essencialmente humano, fundamental para a convivência dos indivíduos e para a constituição de um espaço no qual falamos e somos ouvidos, Hannah Arendt assinalou a importância da palavra para a edificação do mundo, enquanto construção plural. Diante disso, o presente artigo pretende investigar a dimensão política da linguagem na perspectiva arendtiana. Considerando que esta temática nos fornece uma chave de leitura abrangente pela teoria política da autora, assinalaremos a intrínseca relação entre (...) e discurso, em referência à pluralidade ontológica que compõe a coexistência dos homens, bem como ao nexo essencial entre o logos e o pensamento. Além disso, guiados pela hipótese de que a palavra funda a esfera pública, arrazoaremos sobre o uso antipolítico da linguagem, destacando a ideologia e a mentira na política. Nesse mesmo fio condutor, por fim, dissertaremos acerca da relevância da língua materna para o compartilhar-o-mundo, corroborando com a perspectiva da autora que este espaço plural somente é possível quando possa ser tomado como objeto de discurso. (shrink)
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  28.  9
    As Noções de Stimmung em uma Série Histórica: entre Disposição e Atmosfera.Arlenice Almeida da Silva - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):53-74.
    RESUMO: A relação entre arte e filosofia é examinada com base na noção de Stimmung, que surge no século XVIII, na teoria musical, como relação de proporção entre tons ou instrumentos, sendo, em seguida, transposta para a estética, no final do século, com Kant e Fichte. Em Kant, a Stimmung refere-se à disposição das faculdades de conhecimento para um conhecimento em geral, isto é, como o pressuposto da apresentação estética, por meio da qual se preserva a noção de proporção (...)
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  29. Uma teoria da justiça para um mundo globalizado A Theory of Justice for a Globalized World.Uma Teoria da Justiça Para Um - 2002 - Utopía y Praxis Latinoamericana 7 (18):57-68.
     
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  30.  22
    O potencial metafórico da mimesis para a educação na teoria da ação comunicativa.Amarildo Luis Trevisan - 2001 - Utopía y Praxis Latinoamericana 6 (15):81-92.
    The article analyzes the use of visual metaphors to understand the conceptual potential of mimesis in education from the viewpoint of the theory of communicative action. The article seeks to reflect on mimesis in art from the sphere of classical antiquity up to modernity, taking as a basic pa..
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  31.  23
    Afinidades entre marxismo e cristianismo da libertação: uma análise dialético-compreensiva.Flávio Munhoz Sofiati, Allan da Silva Coelho & Rodrigo Augusto Leão Camilo - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):115-134.
    Resumo: As apropriações de conceitos da teoria marxista por parte de teólogos da libertação podem ser consideradas incoerentes, seja pela histórica relação de condenação mútua entre marxistas e clérigos, seja pela distinção entre religião e economia-política, típica da modernidade. Diante disso, o conceito de afinidade eletiva de Weber, na interpretação do sociólogo franco-brasileiro Michael Löwy, possibilita renovar os estudos dos fenômenos sociais nos quais o marxismo e a teologia cristã parecem fundir-se em uma crítica social radical, como teologia da (...)
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  32. Türcke, Christoph. Sociedade excitada: Filosofia da sensação. Tradução: Antonio A.S. Zuin... [Et al.]. Campinas: Ed. unicamp, 2010, 323 P. [REVIEW]Patrícia da Silva Santos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1).
    “O mito já é esclarecimento e o esclarecimento acaba por reverter à mitologia”: a famosa e central tese da Dialética do Esclarecimento dotou o que designamos Teoria Crítica de uma especificidade única. Os engendramentos desse entroncamento provocaram guinadas teóricas bastante complexas, que passam não somente pela perspectiva de que o fetichismo pertence a um período muito anterior ao capitalismo, mas também pela ideia de que a dominação social se relaciona estreitamente à dominação da natureza (tanto interna, como externa).
     
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  33. O que há de político na teoria da ação comunicativa? Sobre O déficit de institucionalização em Jürgen Habermas.Jorge Adriano Lubenow - 2013 - Philósophos - Revista de Filosofia 18 (1):157-190.
    This paper aims to elucidate the negative understanding of politics (depoliticization) that results from the classic work of Jürgen Habermas about communicative action. The political potential of communicative action that results from political public sphere and the institutionalization of practical and political discourse constitute the leitmotiv of Habermas’s political philosophy. However, the understanding of politics that results from the communicative action presents the problem of limited capacity of realization of a discursive social practice in institutional contexts. The social-integrative power (social (...)
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  34.  18
    O existencialismo em Sartre: subjetividade e sociedade do conhecimento.Thiago Reginaldo & Maria Elivete da Silva Pereira - 2015 - Filosofia E Educação 7 (1):109.
    Este artigo relaciona a teoria existencialista de Sartre com os aspectos atuais da sociedade do conhecimento atrelados à educação. Para tanto o ser é tomado a partir da sua subjetividade que se estabelece na relação consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A partir da trama dessas relações o conhecimento disseminado passa a ser filtrado e orientado entre os sujeitos. Para que haja um resgate à subjetividade, autonomia da consciência humana assentada no desenvolvimento das capacidades cognitivas e (...)
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  35.  51
    The structure of sense: Goldstein and Merleau-Ponty.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3):133-156.
    Ao reatar o elo mais profundo entre a psicologia e a filosofia, Merleau-Ponty revisita a obra clínica de Kurt Goldstein (1878-1965), reavivando, em especial, seu contributo fenomenológico. As noções de "estrutura" (Gestalt) e "sentido" são, aqui, agenciadas quanto a uma compreensão mais integral do comportamento, da vida e da linguagem; alcance que Goldstein obtém, ao estudar os diferentes distúrbios linguísticos, na contramão das teorias intelectualistas e empiristas, essencialmente causais. Ao retomar esse inventário crítico, Merleau-Ponty atenta para o caráter original, dinâmico (...)
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  36.  11
    Espaços discursivos como possibilidade de formação humana e inclusão.Sumika Soares de Freitas Hernandez-Piloto, Nazareth Vidal da Silva, Mariangela Lima de Almeida & Gabriela Melo Santana de Almeida - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:278-295.
    Os Espaços Discursivos, fundamentados nos conceitos da Teoria do Agir Comunicativo de Jürgen Habermas, possibilita por vias democráticas, debates sobre formação, gestão e inclusão escolar no âmbito das Redes de colaboração estabelecidas entre a universidade, as redes de ensino municipais, estadual e com Instituições de Ensino Superior de países lusófonos; pela via do projeto de pesquisa e extensão. Busca-se compreender o Espaço discursivo como espaço de participação entre sujeitos que mediante o discurso, apresentam argumentos para elaboração de consensos e (...)
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  37.  12
    O que significa e com que fim se estuda a história universal?Friedrich Schiller & Felipe Vale da Silva - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):219-242.
    Resumo: Este artigo tem por objetivo apontar uma relação entre a estética e a ética em Sartre, mostrando que a constituição ética do indivíduo não se distingue da sua constituição estética. Primeiramente, parte-se da crítica que Merle faz em seu artigo à psicanálise existencial e se evidencia como o encontro com a história e a postulação de uma teoria da personalização nas obras biográficas destituem tais críticas. Num segundo momento, legitimam-se as postulações anteriores, apontando-se como na obra Saint Genet (...)
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  38.  45
    Da teoria e da ação política nas filosofias de Jean-Paul Sartre e Michel Foucault.André Constantino Yazbek - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:23-46.
    Starting from the antagonism represented by the concurrent projects of JeanPaul Sartre and Michel Foucault in the context of the “sixties”, this article aims to discern the impasses and dilemmas of the theory and the political action in the scope of the contemporary French thought, highlighting the role of intellectuals in the contemporary philosophical time.
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  39.  10
    A estética dos extremos: notas sobre a relação entre a arte rupestre e a reprodutibilidade técnica em Theodor Adorno.Jéverton Soares dos Santos & Robson da Rosa Almeida - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):427-452.
    O artigo propõe uma aproximação entre dois campos de pesquisa distintos, mas com notórias afinidades eletivas: o campo da arqueologia e o da estética filosófica. Pretende-se saber de que modo, no interior do pensamento dialético de Adorno, articulam-se os conceitos de pré-história e proto-história, tendo como fio condutor a temática da arte rupestre e a sua contrapartida moderna, isto é, a reprodutibilidade técnica. Tal aproximação tem como ponto de partida um instigante parágrafo da obra póstuma de Adorno, “Ästhetische Theorie”, presente (...)
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  40.  9
    Aspectos da ação voluntária em Hobbes.Celi Hirata - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:39-59.
    Hobbes concede uma importância inédita à ação voluntária, na medida em que defende que a origem de toda obrigação é um ato voluntário daquele que se obriga, uma vez que todos são naturalmente livres e iguais e não há obrigações naturais. Por um lado, Hobbes desloca a discussão sobre a voluntariedade das ações e alarga a concepção do que pode ser considerado uma ação voluntária em relação à tradição que remonta a Aristóteles, sendo que, para ele, uma (...) praticada por medo é tão voluntária quanto uma outra realizada por algum desejo. Por outro, o autor limita as ações voluntárias àquelas ações que visam ao bem do agente. Trata-se de uma impossibilidade: ninguém age senão em vista de seu próprio bem. Neste artigo pretendo explorar esses aspectos da teoria da ação voluntária em Hobbes e indicar como esses posicionamentos se acentuam no Leviatã. (shrink)
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  41.  17
    Silveira, Denis C." Teoria da justiça de John Rawls: entre o liberalismo eo comunitarismo", Trans/Form/Ação [Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brasil] XXX/1 (2007): 169-190. [REVIEW]Armando Rojas Claros - 2012 - Ideas Y Valores 61 (148):178-181.
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  42.  65
    Teoria da justiça de John Jawls: entre o liberalismo e o comunitarismo.Denis Coitinho Silveira - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):169-190.
    O objetivo do presente artigo é realizar uma análise da teoria da justiça como eqüidade de John Rawls em A Theory of Justice e no Political Liberalism, destacando seu modelo de complementaridade entre o deontológico e o procedimental com o teleológico e substancial, buscando responder algumas das críticas levantadas por autores comunitaristas à teoria rawlsiana de justiça e procurando apontar para suas semelhanças. Parto das críticas dos comunitaristas à teoria da justiça como eqüidade; posteriormente, analiso os aspectos (...)
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  43.  13
    A DIALÉTICA DA AÇÃO TRÁGICA NA ANTÍGONA EM HEGEL: uma abordagem aristotélica.Clarides Henrich De Barba - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):985-998.
    A ideia central desse estudo é que a tragédia em Hegel, mesmo que apresenta uma certa novidade sobre a estrutura dialética da ação trágica, ainda está vinculada com a teoria aristotélica apontada na Poética, porque trata sistematicamente dos três elementos qualitativos do trágico. A primeira fase do estudo caracteriza os três elementos da ação trágica em Aristóteles: mito, caráter e pensamento. A segunda fase demonstra o conteúdo da ação trágica na Estética de Hegel. Mas, é preciso (...)
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  44.  24
    Uma teoria da cultura.Ubaldo Puppi - 1974 - Trans/Form/Ação 1:241-256.
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  45.  18
    O fascismo genérico e o Integralismo: uma análise da Ação Integralista Brasileira à luz de recentes teorias do fascismo - doi: 10.4025/dialogos.v18i3.929. [REVIEW]Rafael Athaides - 2014 - Diálogos (Maringa) 18 (3).
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  46.  12
    O fascismo genérico e o Integralismo: uma análise da Ação Integralista Brasileira à luz de recentes teorias do fascismo - doi: 10.4025/dialogos.v18i3.929. [REVIEW]Rafael Athaides - 2015 - Dialogos 18 (3).
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  47.  39
    Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):219-234.
    O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
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  48.  9
    Teoria crítica da sociedade em Jürgen Habermas.Daniel Valente Pedroso de Siqueira - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:94-110.
    O presente texto observa a teoria crítica da sociedade desenvolvida por Habermas a partir da análise das duas teses apresentadas na Teoria da Ação Comunicativa, sobre a modernidade seletiva e sobre o desacoplamento das esferas socais tematizáveis, pretendendo compreender como o avanço dos imperativos funcionais do sistema (a burocracia administrativa estatal e a economia capitalista) têm extrapolado suas áreas de atuação e aumentado ainda mais sua dinâmica sistêmica sobre o ambito da reprodução simbólica nas sociedades capitalistas do (...)
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  49.  51
    Linguagem e formação na teoria da consciência do jovem Hegel.Erick C. De Lima - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):67-86.
    O trabalho pretende expor, em suas linhas gerais, a ligação, presente na teoria da consciência desenvolvida por Hegel, na Filosofia do Espírito de Jena, entre a formação da consciência, compreendida no bojo dos processos de individualização e desenvolvimento das capacidades práticocognitivas, e a pré-articulação linguística da cognição. Para isso, o ponto de partida é a exposição dos aspectos gerais da teoria hegeliana da consciência, nessa fase. Em seguida, interpreta-se essa teoria da consciência, relacionando-a a processos societários de (...)
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  50.  5
    Multinaturalismo e teoria da expressão.Maurício Fernando Pitta - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240005.
    Starting with the characterization of Baruch Spinoza’s work as a “theory of expression” and with the influence that Gilles Deleuze’s philosophy has on multinaturalist perspectivism, this article speculates on the possibility of a theory of expression for multinaturalism. First, one proceeds to raise some Deleuzian considerations on Spinozist ontology to articulate the influence Deleuze has on the manner in which multinaturalist anthropology dialogues with indigenous mythologies and cosmologies. At last, with the help of some descriptions of Yanomami cosmology, as articulated (...)
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