El artículo ofrece una caracterización de las constantes lógicas, [CL], analizando el significado de las expresiones que son sus contrapartidas en el lenguaje natural. [CL] recoge los rasgos sintácticos, semánticos y pragmáticos individualmente necesarios y conjuntamente suficientes para que una expresión sea una constante lógica. Se obtendrá la siguiente conclusión: que la lista de las expresiones que habitualmente se consideran constantes lógicas no comparten rasgos relevantes desde el punto de vista del significado que justifiquen su tratamiento como un grupo homogéneo. (...) Sólo algunos usos del condicional, de la negación y de ciertos cuantificadores son constantes lógicas genuinas. (shrink)

El objetivo de este artículo es proponer un método de traducción de tablas de verdad a reglas de inferencia, para la lógica proposicional, que sea tan directo como el tradicional método inverso. Este método, además, permitirá resolver de manera elegante el viejo problema, formulado originalmente por Prior en 1960, de determinar qué reglas de inferencia definen un conectivo. /// This article aims at setting forth a method to translate truth tables into inference rules, in propositional logic, which is as straightforward (...) as the traditional inverse method. Besides, this method allows for an elegant solution of Prior's problem of determining when a set of inferential rules succeeds or fails in defining a logical operator. (shrink)

Resumen De acuerdo con Barceló, la posibilidad de la negación pictórica constituye una prueba a favor del externismo lógico porque no depende de encontrar elementos internos en las imágenes que expresan la negación. Propongo analizar la negación pictórica en contextos de razonamiento para mostrar cómo el contenido de una imagen se determina por relaciones lógicas externas. Para ello, propongo restringir el análisis del dominio completo de relaciones lógicas externas a contextos específicos de razonamiento. Lejos de rechazar la variante externista de (...) Barceló, espero de esta forma poner a trabajar sus ideas.Since pictorial negation does not depend on internal elements, it can be conceived as an existential proof for logical externalism. This paper proposes to analyze pictorial negation in the context of reasoning by showing how external logical relations determine the content of images. I suggest for this a local externalism which narrows the analysis to specific reasoning contexts instead of the complete domain of logical relations. Far from rejecting Barceló's externalist alternative, my proposal aims to put his ideas to work. (shrink)

En el presente artículo se pretende pensar nuestra época y nuestra suerte, es decir, la Modernidad, a partir de dos de sus más grandes pensadores, a saber: Spinoza y Nietzsche. En tal sentido, se presenta la tesis de la voluntad de poder como la mejor formulación para pensar la metafísica de la Modernidad y, por otro lado, el pensamiento del límite marcado por los afectos como posibilidad para pensarse a sí mismo y a la totalidad.

This year we celebrate Raimon Panikkar’s centenary; one of the most important Spanish thinkers and, undoubtedly, one of those who had the widest international repercussion, together with the other three big philosophers of the 20th century: Unamuno, Ortega and Zubiri. The present work explores the relationship between his thinking and Xabier Zubiri’s, a well-known thinker in the History of Spanish Philosophy, and that of Amor Ruibal, a Galician thinker not so wellknown outside specialized circles. This connection among the three thinkers (...) lies particularly in a conception of reality marked by the relation, reaching its culmination in the Catalan-Hindu thinker: The cosmotheandric perspective of Raimon Panikkar, Zubiri’s respectivity and radical relativity, and the ontological relativity or universal correlationism of Amor Ruibal. (shrink)

La tesis principal de este trabajo es que los modelos estadísticos facilitan explicaciones acerca de los errores que pueden cometer nuestros procedimientos de inferencia de datos a fenómenos, en el contexto de la estadística clásica o frecuentista. La explicación del error es una operación que, a su vez, ayuda a evitarlo en donde es evitable e intolerable; tolerarlo donde es inevitable y tolerable; y suspender el juicio donde es inevitable e intolerable. Todas estas operaciones son elementos de una práctica generadora (...) de evidencia confiable. Se ilustra esta tesis con el modelo lineal en econometría, el estimador de mínimos cuadrados ordinarios, el estimador y modelo de variables instrumentales y con los conceptos relacionados con las pruebas de hipótesis. Se pone especial énfasis en las propiedades de insesgadez, consistencia y precisión como caracterizaciones del tipo de error que se puede cometer usándo un estimador. Se sostiene que los modelos explican identificando patrones de dependencia contrafáctica entre características del mecanismo estocástico representadas por el modelo y características de los procedimientos inferenciales. (shrink)

La lógica, tal como sostienen algunos autores, es una disciplina normativa. Nos dice qué está bien y qué está mal a la hora de inferir, e influye en nuestras prácticas inferenciales. Por otro lado, el problema de la adopción de Kripke y Padró propone que la idea de adoptar principios lógicos no tiene sentido o no es posible. Mediante una comparación con distintas interpretaciones de la idea de normatividad en la lógica, analizaré la compatibilidad entre ambas posturas. La aparente (...) desconexión entre lo que es correcto y las prácticas de los agentes, sumada a la impotencia de las normas para influir en las prácticas inferenciales, llevarán a una conclusión poco alentadora para quienes quieran sostener ambas posturas: si aceptamos que el problema de la adopción es un problema real, entonces hay que borrar todo rastro de normatividad de nuestra concepción de la lógica. (shrink)

Os últimos anos foram marcados pelo crescimento notável da produção artística/poética em língua de sinais, com a presença cada vez mais efetiva de poetas slamers na cena nacional. O efeito mais direto disso é a vitrinização das interseccionalidade que atravessam as múltiplas identidades surdas, expostas tanto nas performances síncronas das apresentações nos slams, de forma presencial ou virtual, quanto na poesia.doc. A poesia Boneca Invisível utiliza elementos cinematográficos para potencializar sua narrativa e discutir os efeitos mais diretos da violência sofrida (...) por ela, vivido por tantas mulheres, negras, surdas. Fazemos observações de cunho teórico-epistêmico, do feminismo negro em direção ao feminismo negro surdo, e também de interesse prático, que ocupa-se dos meios de produções que são acessados para a composição da poesia surda, suscitando um alargamento conceitual para abarcar textualidades corporais como produções literárias legítimas, além do reconhecimento técnico das ferramentas acionadas e dominadas pela poeta para sua produção textual literária de denúncia. (shrink)

O advento da sociedade em rede promoveu mudanças significativas na experiência-com-o-mundo. Observa-se nos últimos anos a crescente toxidade no ambiente informacional, marcado tanto pela vivência tóxica da informação que circula legalmente nas redes sociais como por informações que intoxicam os indivíduos e grupos. O objetivo é discutir, em tempos de pós-verdade e da sociedade non-stop, o aspecto tóxico da informação, que ao tornar o ambiente informacional tóxico, adoece indivíduos e também as sociedades democráticas, ao esmaecer a empatia para com os (...) demais e de pôr em risco a própria ideia de democracia e de vida partilhada de modo democrático. A proposta é discutir a intoxicação pela informação não pelo excesso (infoxicação), mas pelo que nomeio informação tóxica, i.e., o aspecto tóxico da informação e de ambiente informacional tóxico tendo como referência os discursos de ódio. Para tanto serão consideradas a desconstrução de experiências de estados democráticos mediante o crescimento da circulação de discursos de ódio e de discursos de ódio fascistas; o crescimento da desinformação; o crescimento da circulação de notícias fraudulentas (Fake news) e de notícias falsas (por exemplo, as não endossadas pelos saberes científicos, como o terraplanismo, a ideia da supremacia branca); os robots e os algoritmos. (shrink)

Em um mundo marcado pelo hedonismo, materialismo e individualismo, os cristãos são convidados a dar testemunho de amor e de serviço, apontando à realidade que ultrapassa os horizontes humanos e oferece o verdadeiro sentido da existência. Este testemunho, por sua vez, pauta-se no acolhimento do amor e serviço de Deus para conosco, conforme nos ensina a literatura joanina. João nos ensina que Deus é o primeiro no amor e nos dá a graça de vivenciarmos o amor, em nossa vida cotidiana, (...) na forma de serviço. (shrink)

Vivemos num mundo marcado por divisões de ordem religiosa, política, geográfica, cultural, de gênero, social e de outras naturezas inúmeras. A vida humana se dá nesse universo dividido. O ecumenismo consiste numa disposição de aproximação e caminhada conjunta entre diferentes Igrejas a fim de que diferenças não tenham que ser sinônimo de divisão, mas de pluralidade e fonte de riqueza para quem se dispõe a construir a Unidade. Palavras-chave: Ecumenismo; Cristianismo; Diálogo; Unidade; Pluralidade; Igrejas. ABSTRACT We live in a world (...) marked by divisions of a religious, political, geographical, cultural, gender and social order, to mention a few. Human life takes place in this divided universe. Ecumenism consists of a willingness of various Faiths to approach each other and march together so that differences do not mean division, but plurality and a source of richness to those who wish to construct Unity. Key words: Ecumenism; Christianity; Dialogue; Unity; Plurality; Churches. (shrink)

El objetivo marcado en este trabajo es establecer una línea de continuidad entre el pensamiento de Ortega y el de María Zambrano, situando a ambos en un contexto común de crítica a ciertos excesos de la Modernidad. Así, la propuesta se basa en un análisis de la racionalidad científico-matemática como ámbito excluyente de ciertos planos de la realidad, y en cómo ambos autores son conscientes de ello (aunque lo manifiesten desde distintos prismas y atendiendo a diferentes asuntos). De esta manera, (...) se pretende mostrar que la comprensión orteguiana del _concepto_ en tanto que instrumento de captación parcial de la realidad se vincula al modo en que Zambrano comprende la existencia, función y generación de los dioses, siendo tanto aquél (el _concepto_) como éstos (los dioses) formas de enmascarar la realidad para su humana interpretación. Asimismo, el trabajo pretende mostrar cómo, frente a la razón del racionalismo occidental, caben formas de conocimiento que trascienden el mero pensar conceptual, tales como el arte. (shrink)

O presente artigo é marcado pela preocupação em alargar o chamado cânone da filosofia ocidental, patrocinada pela tradição filosófica e sua narrativa triunfalista, levada a cabo pela história da filosofia de ontem e de hoje, com sua disposição de celebrar a Filosofia mainstream e as grandes mentes masculinas, como Kant e Descartes. Trata-se de alargar o cânone filosófico e de relançar o projeto das humanidades, em defesa de uma “história da filosofia aberta e feminista”, tendo ao centro Elisabeth da Bohemia, (...) Emilie du Châtelet, Madame de Scudéry e Madeleine de Sablé, além de Macaulay e Christine de Pizan. (shrink)

How many notions of cause are there? The causality literature is witnessing a flourishing of pluralist positions. Here I focus on a recent debate on whether interpreting causality in terms of inferential relations commits one to semantic pluralism (Reiss 2011) or not (Williamson 2006). I argue that inferentialism is compatible with a ‘weak’ form of monism, where causality is envisaged as one, vague cluster concept. I offer two arguments for this, one for vagueness, one for uniqueness. Finally, I qualify in (...) what sense the resulting form of monism is ‘weak’.¿Cuántas nociones de causa hay? Hay un resurgir de posiciones pluralistas en la bibliografía sobre causalidad. Me ocuparé aquí de un debate reciente sobre si la interpretación de la causalidad en términos de relaciones inferenciales nos compromete con el pluralismo semántico (Reiss 2011) o no (Williamson 2006). Defiendo que el inferencialismo es compatible con una forma ’debil’ de monismo, donde la causalidad se presenta como un único concepto vago y de agrupación (cluster). Ofrezco para ello dos argumentos, uno sobre vaguedad y otro sobre unicidad. Finalmente, matizaré en qué sentido esta forma demonismo es ’débil’. (shrink)

En este escrito se presentan las bases de una estrategia pragmática, contextualista e inferencialista para articular una teoría que dé cuenta de los grados de justificación de nuestras aserciones. Se arguye que hay contextos de emisión de aserciones configurados con ciertos criterios inferenciales, los cuales responden a propósitos prácticos o teóricos, y conforman, en consecuencia, diferentes estándares de justificación en esos contextos. Finalmente, a partir de una caracterización de tipos de proposiciones, inferencias, compromisos asertivos y esquemas de justificación, se (...) muestra cómo determinar el grado de justificación alto, medio o bajo de una aserción con respecto a un contexto de emisión de aserciones dado. (shrink)

O período helenístico é marcado pelo sincretismo religioso e pela propagação do que denominamos magia, enquanto téchne. Encontramos o relato sobre magia amorosa em muitas obras literárias, como, por exemplo, na poesia de Homero, de Apolônio de Rodes, e de Teócrito, bem como nos Papiros Mágicos Gregos. Tais relatos, entretanto, não funcionam como manuais de instrução nos dias atuais, pois necessitam de uma pessoa que tenha sido iniciada. Neste artigo, portanto, refletiremos sobre o poder dos phármaka como ingredientes mágicos para (...) a propagação do prazer e para manutenção do relacionamento amoroso, e como Platão, representante do ideal moralizante helênico, nas Leis, analisa tais procedimentos. (shrink)

Nos dias atuais, marcados predominantemente pela crise estrutural do capital, vários discursos e teses voltam a defender a necessidade de uma “neutralidade ideológica” frente aos processos educacionais em todas as instâncias. Partimos dos pressupostos mais gerais da relação que se estabelece entre a educação e a ideologia tendo por fundamento as bases históricas e ontológicas entre os complexos sociais com a totalidade e a categoria fundante do ser social: o trabalho. É por meio da abordagem ontometodológica que poderemos compreender corretamente (...) a articulação entre estas categorias fundamentais para o debate teórico e ideopolítico em educação. (shrink)

Um encontro com Ferreira Gullar compartilha com os leitores as muitas formas em que uma coisa está em outra. O momento transformador desse encontro marcado entre entrevistador e entrevistado se manifesta aqui em forma de reflexão, diálogo, relato, memória, ensaio fotográfico e, também, poesia.

El presente artículo ofrece una interpretación original del trabajo de Austin sobre la aserción y los adverbios y deriva de ella una semántica expresivista para las oraciones de acción. En primer lugar, el análisis austiniano de la aserción con su idea de fuerzas asertivas específicas se conecta sistemáticamente con sus observaciones sobre la modificación adverbial para obtener esquemas de aserción para oraciones de acción. En segundo lugar, se interpretan esos esquemas en términos de la expresión de los compromisos inferenciales (...) propios de prácticas argumentativas exculpatorias, justificativas y ejemplarizantes en las que se explota la contrariedad lógica a la par de la contradicción. This paper offers a new interpretation of John Austin's views both on assertion and on adverbs, as result of which an expressivist thesis concerning the semantics for action sentences is advanced. First, Austin's analysis of assertion based on various, specific assertive forces and his remarks on adverbs are systematically connected in order to obtain assertive schemata for action sentences. Finally, those schemata are put to work as the expression of inferential commitments implicit in argumentative practices of different sorts in the deployment of which both logical contrariety and contradiction are exploited. (shrink)

(Spanish) La argumentación es un aspecto publico y comunicativo, quizás no el único, de los procesos cognitivos inferenciales en la especie humana. Aunque los propios procesos cognitivos inferenciales no son exclusivos de los seres humanos, su expresión a través de la comunicación lingüística, su utilización en los procesos sociales para la conformación y cambio de las creencias y la conducta es propiamente humana. Una explicación correcta del concepto de argumentación es por tanto importante para captar nuestro concepto de (...) racionalidad, de uso de la razón. EI trabajo explora la forma que tiene el concepto de argumentación en la cultura occidental utilizando las herramientas de teorías cognitivas recientes sobre la naturaleza de los conceptos, sugiriendo sus consecuencias para el concepto de razón. -/- (English) The argumentation is a public and communicative aspect, maybe not the only one, of inferential cognitive processes in the human species. While the very inferential, cognitive processes are not exclusive of the human beings, their expression through the linguistic communication, their use in social processes to shape and change beliefs and behaviour is properly human. An accurate description of the concept of argumentation is important then to grasp our concept of rationality, of the use of the reason. This paper explores the form of the concept of argumentation in western culture using the tools of recent cognitive theories on the nature of concepts, suggesting its consequences for the concept of reason. (shrink)

Las "Investigaciones Lógicas" han marcado la filosofía contemporánea como quizá ningún otro libro lo haya hecho. Sin embargo, la edición original se ha interpretado casi siempre desde la segunda, es decir, desde un estadio posterior y esencialmente diferente del desarrollo de la escuela fenomenológica. Edmund Husserl, en efecto, no permitió que su gran obra se reeditara sin modificarla muy hondamente, de acuerdo con las tesis nuevas de la fenomenología transcendental. Tampoco consintió traducciones que no se hicieran sobre la edición corregida. (...) De este modo, el contenido real de las primitivas Investigaciones se olvidó. No se tuvo presente en su justa medida hasta qué punto la psicognosia y la metafísica de Franz Brentano habían influido en Husserl. Este libro permite leer los Prolegómenos a la Lógica Pura tal como aparecieron primitivamente. Además, ofrece ya una clave hermenéutica global sobre el conjunto de las Investigaciones, cuya traducción comentada queda reservada para un volumen futuro. (shrink)

La teoría de los modelos mentales ofrece una explicación de cómo los seres humanos infieren conclusiones. Tal explicación no es coherente con la lógica clásica. Admite inferencias que son incorrectas en dicha lógica. Dos de esas inferencias son consideradas aquí. Una de ellas permite derivar que las cláusulas de un condicional son posibles si ese condicional es verdadero. La otra autoriza a deducir que las cláusulas de una disyunción son posibles si esa disyunción es verdadera. Recurriendo al modo que en (...) Crisipo de Solos entiende las relaciones condicionales, este trabajo propone dos axiomas que describen las estructuras de esas dos inferencias. La idea es que tales axiomas podrían ser incluidos en un hipotético sistema axiomático que intentara reproducir cómo son los procesos inferenciales humanos. (shrink)

En este artículo argumento en contra del pluralismo lógico modalista de Bueno y Shalkowski. En la primera parte muestro que no está bien motivado, al menos si su motivación surge de las objeciones que le hacen al enfoque de Beall y Restall. Defiendo la posición de Beall y Restall contra estas objeciones apelando a los requisitos de necesidad y normatividad, que no fueron bien comprendidos por Bueno y Shalkowski. En la segunda parte analizo la posición modalista y doy argumentos en (...) su contra. Muestro que los ejemplos ofrecidos por Bueno y Shalkowski no justifican un pluralismo lógico, sino un monismo lógico basado en la lógica clásica en el que algunos contextos inferenciales pueden ser internalizados. Muestro que tales inter-nalizaciones son muy plausibles para los ejemplos que dan los autores: el manejo de bases de datos y el análisis de conceptos epistémicos. In this paper, I argue against the modalist logical pluralism of Bueno and Shalkowski. In the first part, I show that it is not well motivated, at least if its motivation comes from the objections they raise against the approach of Beall and Restall. I defend the position of Beall and Restall against these objections, resorting to the requisites of necessity and normativity, which were misunderstood by Bueno and Shalkowski. In the second part, I analyze the modalist position and provide some arguments against it. I show that the examples offered by Bueno and Shalkowski do not justify a logical pluralism, but rather a logical monism based on classical logic where some inferential contexts can be internalized. I show that these internalizations are very plausible for the two examples the authors provide: database management and the analysis of epistemic concepts. (shrink)

En este artículo argumento en contra del pluralismo lógico modalista de Bueno y Shalkowski. En la primera parte muestro que no está bien motivado, al menos si su motivación surge de las objeciones que le hacen al enfoque de Beall y Restall. Defiendo la posición de Beall y Restall contra estas objeciones apelando a los requisitos de necesidad y normatividad, que no fueron bien comprendidos por Bueno y Shalkowski. En la segunda parte analizo la posición modalista y doy argumentos en (...) su contra. Muestro que los ejemplos ofrecidos por Bueno y Shalkowski no justifican un pluralismo lógico, sino un monismo lógico basado en la lógica clásica en el que algunos contextos inferenciales pueden ser internalizados. Muestro que tales inter-nalizaciones son muy plausibles para los ejemplos que dan los autores: el manejo de bases de datos y el análisis de conceptos epistémicos. In this paper, I argue against the modalist logical pluralism of Bueno and Shalkowski. In the first part, I show that it is not well motivated, at least if its motivation comes from the objections they raise against the approach of Beall and Restall. I defend the position of Beall and Restall against these objections, resorting to the requisites of necessity and normativity, which were misunderstood by Bueno and Shalkowski. In the second part, I analyze the modalist position and provide some arguments against it. I show that the examples offered by Bueno and Shalkowski do not justify a logical pluralism, but rather a logical monism based on classical logic where some inferential contexts can be internalized. I show that these internalizations are very plausible for the two examples the authors provide: database management and the analysis of epistemic concepts. (shrink)

Al acercarnos al razonamiento médico debemos tener en cuenta no sólo el razonamiento clínico, sino también el razonamiento del médico en el ámbito de las investigaciones biomédicas. Además, el razonamiento clínico involucra no sólo el diagnostico, sino también la terapia, la monitorización y aspectos más generales de la investigación médica como procesos fundamentales. En todos estos casos tenemos esquemas inferenciales que pasan de la introducción de hipótesis abductivas, a la predicción deductiva de las consecuencias y la comprobación inductiva mediante (...) pruebas empíricas. Sin embargo, no siempre estos esquemas de razonamiento siguen este orden, sino que a veces las abducciones son seguidas de otras abducciones. En este artículo, proponemos un análisis del razonamiento médico basado en el modelo Gabbay y Woods de la abducción y el modelo Select and Test de Magnani para dar cuenta del uso de las hipótesis abductivas. Concluimos con una discusión de la introducción de las hipótesis en relación con el debate sobre las evidencias estadístico-probabilísticas y mecanicista en las ciencias biomédicas, y la tesis abogada por Russo y Williamson sobre su complementariedad. Nos diferenciamos de ellos en que consideramos los mecanismos como hipótesis abductivas que sirven para guiar la experimentación. (shrink)

El objetivo del artículo consiste en poner en diálogo tres líneas de investigación dentro de la epistemología contemporánea: la Epistemología de la Virtud, el paradigma de la Racionalidad Limitada y la Teoría Argumentativa de la Razón. Frente al problema que interesa analizar aquí, a saber, la búsqueda de un marco teórico que permita diseñar estrategias pedagógicas (tanto al interior de la enseñanza de la filosofía como fuera de ella) sobre premisas realistas, la Epistemología de la Virtud será presentada como una (...) corriente marcadamente optimista desde el punto de vista epistémico. El paradigma de la Racionalidad Limitada representará la contrapartida de dicha corriente, en la medida en que parece conducir a un pesimismo marcado respecto de la posibilidad de diseñar estrategias que permitan perfeccionar las prácticas epistémicas de los sujetos. Frente a estos dos polos, se sugerirá que la Teoría Argumentativa de la Razón (desarrollada en la última década por Hugo Mercier y Dan Sperber) representa una alternativa prometedora por dos razones fundamentales: en primer lugar, porque ofrece una respuesta al problema (enfrentado por el paradigma de la Racionalidad Limitada) del carácter adaptativo de la razón humana desde un punto de vista evolutivo; en segundo lugar, porque permite superar el pesimismo epistémico esencial al paradigma de la Racionalidad Limitada al momento de planificar estrategias pedagógicas realistas y efectivas. (shrink)

Este libro analiza y reconstruye una de las teorías científicas que más discusiones han provocado en el ámbito de la biología, de la filosofía y de la sociedad: la teoría de la selección natural. Esta teoría, que ocupa un lugar central en la biología evolutiva, se encuentra en el centro de la revolución darwiniana, uno de los cambios más radicales ocurridos en la historia de la ciencia y, sin dudas, uno de los que más consecuencias han tenido sobre la ciencia (...) en general, sobre la filosofía y sobre el mismo modo en que nos percibimos en el mundo. -/- Si bien se trata de una teoría que parece sencilla de comprender, ha sido especialmente elusiva a los intentos de reconstrucción, no hay acuerdo con respecto a su estructura ni a cuáles son sus conceptos fundamentales. En este trabajo, asumiendo el marco conceptual brindado por el estructuralismo metateórico, se propone una reconstrucción que permite no solo dar cuenta adecuadamente del modo en que la teoría funciona en la práctica científica actual, sino que, además, permite explicitar la importancia filosófica antes aludida. -/- Frente a los desacuerdos marcados en la filosofía de la biología, pero también en textos y manuales de los biólogos evolutivos, respecto del modo de presentación adecuado y la naturaleza de la teoría, la estrategia reconstructiva consiste en discutir la teoría en su origen, tal como apareció en los textos de uno de sus codescubridores, Charles Darwin. La intención del libro es, entonces, no solo explicitar la estructura de la teoría, sino, además, su lugar en el pensamiento de Darwin, en la revolución darwiniana y en la biología evolutiva. (shrink)

¿Seguimos reglas de inferencia al razonar? Por más intuitiva que resulte la respuesta positiva a esta pregunta, hay una serie de dificultades para vincular reglas lógicas y prácticas inferenciales. El Problema de la Adopción de Reglas de Inferencia constituye un desafío para todo aquel que proponga que podemos seguir nuevos patrones inferenciales a partir del reconocimiento de reglas. En esta sección temática se exploran diversos asuntos conectados a si podemos seguir un nuevo patrón inferencial en virtud de una (...) regla. (shrink)

Un estudio de caso de investigación socio-ecológica realizado en Puerto Williams, Cabo de Hornos (Chile), revela que las personas pertenecientes a diferentes grupos socioculturales poseen una diversidad de perspectivas y relaciones con la naturaleza. Por ejemplo, los miembros de la Comunidad Indígena Yagán y los antiguos residentes (en su mayoría descendientes de colonos de principios del siglo XX), expresaron un fuerte sentimiento de pertenencia y hogar. Sin embargo, las personas identificadas con el uso de los recursos no tuvo respuestas positivas (...) respecto al sentimiento de hogar. Entre los entrevistados, el concepto de un territorio común presentó contrastes muy marcados. Aquellos que se identificaban con un tipo de relación de cultivo de la tierra favorecieron la propiedad privada sobre la pública. Para los entrevistados con una relación de tipo integrado con la naturaleza, la libertad de movimiento fue uno de los valores esenciales. Algunos de los entrevistados identificados con el uso de los recursos y con relaciones intelectuales y estéticas con la naturaleza, valoraron también de manera positiva la tierra como bien común. La aproximación utilizada en este estudio transforma las nociones polarizadas y dicotómicas en gradientes de perspectivas relacionadas a diferentes grados de ambientes ecológicos y culturales, locales y globales. La visión híbrida resultante de las perspectivas acerca de la naturaleza puede ser de utilidad en tiempos de cambio global, donde tanto escalas locales como globales contribuyen a identificar problemáticas asimétricas específicas, como también oportunidades de comunicación entre los diferentes grupos socioculturales. (shrink)

Propongo que el argumento carrolliano de Quine en “Truth by Convention” no refuta una variedad especialmente genuina de convencionalismo acerca de la lógica. También argumento que la lección carrolliana básica acerca del convencionalismo es que la introducción de convenciones o tesis aceptadas acerca de qué es lógicamente correcto no puede por sí sola instaurar las disposiciones inferenciales correspondientes. Apoyándome en mi discusión del regreso carrolliano, indico finalmente que hay cuando menos ciertos límites carrollianos a la manera en que las (...) “leyes lógicas” podrían ser “sustituidas” y, en contra de ciertas consideraciones de Alberto Moretti, que hay también otros límites no estrictamente carrollianos a la sustituibilidad de las leyes lógicas. (shrink)

El presente estudio busca analizar la potencial influencia de variables sociodemográficas tradicionales (sexo, edad y procedencia geográfica), y del curso e itinerario curricular (Ciencias / Humanidades y Ciencias Sociales) de un grupo de estudiantes españoles de Educación Secundaria (n = 124) en sus creencias epistemológicas y metodológicas sobre la Historia y, en particular, en el lugar otorgado a la experiencia social de las mujeres en la historia enseñada. Se emplea una metodología cuantitativa de corte prospectivo transversal mediante análisis estadísticos descriptivos (...) e inferenciales. Los resultados informan de la inexistencia de diferencias estadísticamente significativas entre el sexo, la edad, el curso y la especialidad y las creencias de los y las estudiantes, y de su evidencia entre la procedencia geográfica del alumnado y sus concepciones sobre la construcción del conocimiento histórico, y la responsabilidad de la Historia en la visibilización de personas y grupos sociales e históricos tradicionalmente invisibles. (shrink)

Utilizamos una herramienta de gamificación, un sistema de votación electrónica, en una asignatura a nivel universitario. Analizamos si el uso de dicha herramienta en las actividades de la evaluación continua repercutió o no en el proceso de enseñanza-aprendizaje, concretamente, en los resultados del examen final. Para ello recopilamos datos sobre las características del alumnado potencialmente influyentes en el rendimiento académico que estudiamos aplicando técnicas de análisis de datos descriptivas e inferenciales. El resultado muestra que el alumnado puede llegar a (...) incrementar hasta en casi 2 puntos su nota, según su ratio de aciertos con el sistema de votación electrónica. (shrink)

El objetivo del presente trabajo es evaluar si el problema de la adopción supone un obstáculo real para la revisión de la lógica. En este marco, defendemos una posición antiexcepcionalista de la lógica y examinamos la posibilidad de modificar las prácticas inferenciales a raíz de una modificación en la teoría lógica. Aun cediendo el punto central del problema, argumentamos que no solo puede salvaguardarse la posibilidad de modificar racionalmente nuestra teoría lógica, sino también la de razonar deductivamente siguiendo nuevos (...) patrones inferenciales. Es decir, consideramos que el dilema kripkeano alcanza únicamente para rechazar la posibilidad de adoptar ciertos principios lógicos, así como de razonar de acuerdo a ellos según una noción específica de “adopción”, pero no anula la posibilidad de adquirirlos mediante otros mecanismos a los que llamamos “adquisición por inmersión” y “adquisición por decodificación”. (shrink)

Os textos reunidos nesta obra analisam a chamada crise de valores contemporâneos a partir de fenômenos como o culto ao corpo e à aparência, o consumismo e a cultura de imagem. São textos marcados ao mesmo tempo pela erudição, pelo rigor e pela ética. Embora pontuado pela filosofia, pelas ciências sociais e pela psicanálise, este não é um livro apenas para acadêmicos ou especialistas. A escritura de Jurandir Freire torna seu pensamento acessível a todos os que se interessam pelas grandes (...) questões da existência humana e pelos impasses do mundo de hoje. (shrink)

En el marco de los 800 años de la celebración del encuentro de San Francisco y el Sultán, convocado por la Orden Franciscana, el presente artículo pretende indagar sobre la concepción de la imagen del moro en la sociedad colonial y, particularmente reflejados en la serie de 54 cuadros de la vida de san Francisco del Museo de Arte Colonial de San Francisco, Santiago de Chile, confeccionada en el siglo XVII en un taller del Cuzco y cuyo destino fue el (...) Convento homónimo para la formación y contemplación de los religiosos, que nos permite descubrir su representación. El moro representa el signo del individuo o del territorio pagano, en acción o contexto de violencia, pero capaz de la conversión. Estos aspectos son comunes a los prejuicios traídos por los colonizadores, marcados por la larga lucha en la península contra ellos y las políticas de expulsión de esta comunidad desde España. El arte colonial, a su vez, fue un ejercicio de diálogo cultural que adaptó la cultura hispánica a la realidad del nuevo mundo, y, por tanto, permitió la lectura del moro trasladada a las dificultades y éxitos de la evangelización y a la violencia ejercida por los conquistadores. (shrink)

La autora se pregunta por la medida en que los problemas que se identificaban como actuales en el primer número de Derechos y Libertades se mantienen como desafíos al discurso de los derechos humanos. La conclusión a la que llega es que todavía hoy es necesario discutir sobre la universalidad, la participación,las desigualdades, la degradación de los derechos sociales, el papel de los derechos en las relaciones internacionales y el medio ambiente. Además, a los anteriores, se suman la amenaza del (...) terrorismo y la respuesta a esta amenaza, así como el auge de los populismos de extrema derecha, y el impacto de la revolución tecnológica.En la actualidad, un contexto marcado por el Antropoceno, el cambio climático y el impacto de las nuevas tecnologías convierte en perentorio el discurso de los derechos y, sobre todo, la extensión de este más allá de los entornos académicos a través de la educación en derechos. (shrink)

Una profesora de secundaria narra en tres momentos distintos los sucesos que han marcado su devenir como mujer, madre y enseñante durante la pandemia por COVID-19. En un recorrido que transcurre entre la sorpresa, la incertidumbre y el desencanto, emerge la reflexión de que la escuela ya no es ni será la misma, no solo por la diferencia entre la educación presencial y a distancia, sino porque las vidas de todos y todas se han transformado, porque muchos escolares han dejado (...) la escuela, más de cinco millones de niños, niñas y jóvenes. Afirma con contundencia ¡Este bicho tiene aporofobia! en alusión a la desigualdad social y la afectación a las personas en situación de pobreza. Reflexiona en torno a las distintas respuestas del profesorado y del sistema educativo, haciendo una fuerte crítica a la viabilidad y resultados del modelo “aprende en casa”. De ninguna manera es ajena a los efectos de la pandemia en los planos económico, laboral y educativo, pero se muestra renuente a dar credibilidad y adoptar soluciones que ubican la problemática solo en el plano de la voluntad y esfuerzo personal, sin reconocer que se trata de una crisis sistémica, que abarca a las instituciones sociales en conjunto. La expresión de emociones, vivencias y aprendizajes no esperados ante la ruptura de lo cotidiano, así como la experiencia del confinamiento por más de año y medio, permiten avizorar una nueva subjetividad en los actores de la educación, que deberá ser tomada en cuenta en el eventual regreso a los planteles escolares. (shrink)

Este trabajo pretende contribuir a la recuperación de la memoria histórica de los activismos de la disidencia sexual y de género en Andalucía. Para ello, por un lado, he elaborado un relato histórico de las referenciadas luchas desde que comienzan a articularse en los setenta hasta nuestros días. Por otro, he analizado algunos ejes que han sido compartidos en los activismos explorados en los distintos períodos históricos. Para abordar los objetivos marcados, he implementado una metodología cualitativa que combina diversas técnicas (...) de investigación como las entrevistas, la observación participante o la búsqueda de información en archivos. (shrink)

En la página 52 de su autobiografía Mi vida en la música Daniel Barenboin afirma no compartir la filosofía de Glenn Gould para quien la grabación es la única manera de producir música en el futuro. Baremboin define a su filosofía de la música un ¿naturalismo¿ para el que la música es sinónimo de vida, y lo que la singulariza es el tiempo, y el tiempo es lo que se pierde y jamás vuelve. El tiempo es lo que se pretende (...) expulsar de una sala de grabación. La música es tiempo y, por lo tanto no repetición, el metrónomo sólo repite la medida. A las notas las sigue el silencio sin el cual no existirían, y la duración del sonido es por eso intermitente, finita, mortal. Este efecto de vacío es también marcado en el mundo del lenguaje. Foucault decía que desde el punto de vista ¿arqueológico¿ los discursos son escasos, que lo que primero debe llamarnos la atención es la rareza de su existencia. Por eso mismo el sentido es también escaso, no constituye una abundancia que los hermeneutas deben interpretar. Así como hay más palabras que sentido, hay menos palabras que cosas, y en este orden de las carencias no olvidemos la primera lección de la economía política que define al ¿bien¿ por su rareza. El sonido es, entonces, una isla en un mar de silencio. Pero no fue sin duda este pequeño parágrafo en el libro de Barenboin lo que me marcó un interrogante llamado Gould. Hubo, además, una mención en la misma página referida a la muerte de Gould que le había impedido comparar las distintas versiones de sus Variaciones de Goldberg. Es posible que una cierta curiosidad por los espíritus trágicos haya detenido mi atención. (shrink)

Neste artigo, abordarei, por meio da Teoria Crítica, o processo de construção do trabalho do professor de Educação Infantil no Brasil, fazendo um breve histórico da educação infantil, que tem seu início marcado pelo assistencialismo. Também será abordada a enorme feminilização dessa categoria profissional, que permanece muito forte, por meio do mito da “mãe cuidadora”. Por todo esse histórico, a desvalorização do professor de Educação Infantil é maior do que de professores de outros segmentos. A recente profissionalização e a rotina (...) de trabalho automatizada contribuem para que tal prática pouco tenha sido alterada. O objetivo desta pesquisa é estudar como esses fenômenos e principalmente a profissionalização dos professores de educação infantil contribuem para tornar mais alienado o trabalho em creches e pré-escolas – que às vezes, como veremos, sequer é visto como trabalho. (shrink)

En el presente artí- culo abordamos la situación sociohistórica subyacente a 1 Clemente y basándonos en los estudios socioló- gicos sobre 1 Cor, en particular los de G. Theissen, demostramos cómo 1 Clem. 3, 3 describe el conflicto de Corinto en categorías esencialmente socio-económicas, considerando que el motivo que propició la revuelta obedece básicamente al enfrentamiento entre grupos de distinto estatus para alcanzar el liderazgo y evitar la vergüenza. Ello indica que Clemente presenta el conflicto como una lucha de poder (...) para conseguir el prestigio social, en un mundo estrechamente marcado por la cultura del honor y la institución del patronazgo. (shrink)

A presença do componente curricular Ensino Religioso – ER na escola, de modo especial na escola pública, é marcada pela controvérsia. O Brasil viveu sob o manto da confessionalidade, mesmo depois do decreto n. 119A, e a separação legislativo-jurídica entre Igreja e Estado não pôs fim ao problema. A partir dessa perspectiva, o objetivo deste artigo é refletir sobre a configuração atual do Ensino Religioso na escola pública, a partir de breve referência inicial aos antecedentes históricos e aos aspectos filosóficos (...) deste processo, que permitiram essa situação, desde a implantação do regime republicano no país. Quer considerar o problema de o Ensino Religioso estar sempre marcado por um discurso conflitivo entre os pressupostos da laicidade e da confessionalidade. O itinerário foi norteado pela seguinte questão: como analisar as mudanças e alterações que fizeram com que este componente curricular passasse da área eclesiástica para a esfera pública? Será que o Ensino Religioso é um problema para a laicidade? A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica, qualitativa e documental, através da análise de documentos constitucionais, leis de diretrizes e bases da educação, pareceres e resoluções que envolveram esse componente curricular, bem como discursos de juristas em diversas épocas. Ao se investigar este tema, percebe-se que a discussão sobre o Ensino Religioso, bem como a compreensão de sua presença na escola pública, envolve uma complexa discussão, que não pode desconhecer os aspectos históricos, filosóficos e jurídicos. (shrink)

O autor toma a famosa frase de Heidegger para analisá-la dentro da concepção heideggeriana de linguagem e confrontá-la com alguns representantes da filosofia analítica.O autor quer provar que há em Heidegger um registro marcado pelo arcaísmo e que é a partir dele que se deve entender sua proposta de linguagem.

"Contra la postmodernidad" entabla una polémica con las principales contribuciones políticas, sociológicas y filosóficas de los últimos tiempos. Comparecen ante el tribunal pensadores como Zygmunt Bauman, Anthony Giddens, Agnes Héller, Toni Negri, Simon Critchley, Gianni Vattimo, Eloy Fernández Porta y Jean-François Lyotard, entre otros. Se discuten las falacias de la economía neoclásica, el fetichismo de la alteridad radical y la retórica de la diferencia. A esto se añade una ardua polémica con aquella forma de filosofía obsesionada con el suicidio de (...) la razón, la muerte de la metafísica y la superación de la Modernidad. También se debate sobre la crisis del proyecto europeo y sobre movimientos sociales recientes como el 15-M o la primavera árabe. La tesis principal del libro afirma que la postmodernidad hace tiempo que llegó a su fin, sus categorías no son aplicables a un tiempo como el nuestro, marcado por una grave crisis económica, ecológica y social. Asistimos al regreso de la lucha de clases, la geopolítica, las estrategias neocoloniales, el populismo y el fundamentalismo étnico, cultural y religioso. En este contexto de grandes transformaciones, la apuesta normativa del postmodernismo resulta intelectualmente muy pobre y políticamente inútil. El afán por las cuestiones culturales e identitarias lleva a que muchos de sus autores olviden deliberadamente el análisis económico del sistema. Por este motivo, el postmodernismo resulta ser, en la mayor parte de los casos, una réplica exacta de la ideología neoliberal. (shrink)

Este artículo pretende restituir y problematizar la lectura que de Nicolás Maquiavelo realiza Louis Althusser en los años 1970 y 1980, guiados por la intuición de que, fruto de esa lectura, Althusser opera un desplazamiento en su propia filosofía marcado por un pasaje de la necesidad de la estructura y de la ciencia hacia la contingencia inherente a la historia. A estos efectos, se realiza una lectura cercana a las obras de Louis Althusser que muestran su particular interpretación de Maquiavelo (...) como filósofo materialista. (shrink)

[…] Desde sua mais remota época a filosofia do ocidente se ocupou com a problemática expressa por um par de conceitos: os conceitos da permanência e da mudança. Conceitos opostos, mas que para nós humanos, apenas são concebíveis, psicologicamente captáveis, passíveis apenas de definição por um movimento, que refere um ao outro. De fato: por um lado, aquele que afirma a permanência, suprime no mesmo ato a ideia secular de tempo, a ideia do tempo trifásico: o tempo passado, o tempo (...) presente e o tempo futuro. Pois para o que permanece, não se altera, não há diferença entre o hoje e o amanhã, entre estes e o ontem. A permanência passa, por assim dizer, intocada pelo tempo, tem a propriedade de ignorá-lo de fato. Por outro lado, é impossível concebê-la, isolá-la como conceito, fora de um movimento, que a contrapõe aos processos da mudança. Sejam eles marcados positivamente, os de natureza evolutiva, sejam eles os da degenerescência. Também assim, a consciência da mudança: ela nasce a partir do momento em que sua negação torna-se concebível. […] Palavras-chave: Tradição; Tradição filosófica; Idade média; Ocidente; Tempo. (shrink)

A teoria da implicatura constitui o principal legado de Paul Grice aos modernos estudos da pragmática linguística. Embora associado à filosofia da linguagem ordinária, seu pensamento não se apresenta marcado pela aversão à sistematização teórica que, segundo se diz, caracterizou essa corrente filosófica. Pelo contrário, a obra do filósofo inglês, apesar de dispersa em artigos só postumamente reunidos em livro, constitui um esforço coerente e rigoroso de analisar os princípios que explicam o comportamento racional do homem. Este ensaio oferece uma (...) tentativa de interpretação da análise que ele propôs para o fenômeno da implicatura, buscando integrar tal análise, progressivamente, ao quadro mais geral de sua filosofia da linguagem e de sua psicologia filosófica. De passagem, é sugerida uma aproximação, quanto aos propósitos, entre o programa filosófico de Grice e certa ensaística crítica do poeta argentino Jorge Luis Borges, sugestão talvez surpreendente, mas que pode se mostrar instrutiva. (shrink)

En 1985, Brasil salía de un periodo de 21 años de dictadura y abría un proceso constituyente para lograr una redemocratización. La Constitución de 1988 fue nombrada como «ciudadana» porque reforzó los derechos civiles e introdujo derechos colectivos de pueblos indígenas y otros pueblos tradicionales, derechos colectivos sobre el medio ambiente y la cultura, además de derechos a la vivienda, a la salud, a la educación y de los consumidores. No fue fácil la implementación de esos derechos y el presente (...) trabajo analiza la aplicación de los derechos de los pueblos y de la naturaleza, dividiéndolos en tres periodos particulares. El primero, desde la promulgación de la Constitución, en 1988, hasta la elección de Lula da Silva y su posesión en 2003; periodo marcado por la aplicación de políticas neoliberales en contraposición con las normas constitucionales colectivas. El segundo periodo, representado por los gobiernos de Lula y de Dilma Rousseff, del 2003 hasta el 2016, cuando la presidenta es alejada para que asuma su vicepresidente; periodo marcado por un desarrollismo contradictorio con los derechos colectivos. El tercer periodo, a partir del 2016, caracterizado por la intención de destruir la Constitución. (shrink)

Esta investigación se realizó con el objetivo de evaluar el impacto de la pandemia en las expectativas y oportunidades de los jóvenes en la zona metropolitana del Valle de México para seguir estudiando en un contexto de pobreza marcado por la incertidumbre de la COVID-19. El estudio se llevó a cabo con metodología cuantitativa, con alcance descriptivo y correlacional a partir de la definición de tres variables independientes: 1) rango de edad, 2) nivel de estudios, 3) su condición de estudiante; (...) y dos variables dependientes: 1) razón que motiva a los jóvenes a capacitarse; 2) tipo de discriminación. El diseño y análisis fueron trabajados desde teorías sobre pobreza, representaciones sociales y el estado del arte sobre comunicación del COVID-19. Las conclusiones revelan que los jóvenes encuestados encuentran una motivación para aprender en correlación con una mayor preparación; los que poseen estudios universitarios su motivación se centra en mejorar su calidad de vida; mientras que para los de menor nivel de estudios todos los motivos tienen la misma ponderación. En general, las principales motivaciones para aprender se encuentran en el ámbito de la familia, así como influir positivamente en otros. La necesidad de aprender como requisito, para obtener comida o un apoyo económico, y para cuidar de la comunidad, resultan tener la menor frecuencia de motivación, lo que demuestra que las políticas económicas implementadas por el Estado, no han generado las representaciones sociales y culturales suficientes para el progreso integral de las personas. (shrink)