Results for 'Teoria da Ação Comunicativa.'

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  1.  23
    Teoria da Ação Comunicativa : estrutura, fundamentos e implicações do modelo.Gustavo Luis Gutierrez & Marco Antonio Bettine de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):151-173.
    Este artigo não pretende analisar o conjunto da obra de Habermas. Trata-se de pensar exclusivamente a Teoria da Ação Comunicativa, primeiro, em relação aos teóricos em que afirma fundamentar-se, depois, no sentido da sua própria articulação lógica interna e, finalmente, em relação ao seu objeto de pesquisa, a realidade social. Procura demonstrar que a TAC executa dois giros conceituais essenciais: um ao limitar o agir estratégico ao espaço da economia e da política e outro ao definir cultura, sociabilidade (...)
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  2.  9
    A teoria da ação comunicativa como referencial teórico ao estudo da interdisciplinaridade.Mônica Bragaglia - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (162):299-306.
    A interdisciplinaridade constitui-se, atualmente, como uma das posturas imprescindíveis de existência nas intervenções realizadas junto às demandas que se colocam. Face a esta constatação é evidente que também a postura profissional do assistente social seja orientada por esta perspectiva para que desta forma possa inserir- se junto às demais categorias profissionais e, mesmo, junto à sociedade em geral de forma mais efetiva. Investigar a utilização da Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas como referencial de análise da configuração (...)
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  3.  20
    Neopragmatismo de Richard Rorty × teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas.Manfredo Araújo de Oliveira - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):37-60.
    O presente artigo busca apresentar duas das formas mais relevantes de pragmatismo que surgiram no século XX e que possuem a pretensão de articular um novo paradigma para a filosofia. Em primeiro lugar, o neopragmatismo de Richard Rorty, que evita qualquer tipo de fundamentação última do conhecimento e considera a filosofia um saber crítico e construtivo que está a serviço das pequenas causas do dia a dia. E, em segundo lugar, a teoria da ação comunicativa, de Jürgen Habermas, (...)
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  4.  30
    Ação comunicativa e teoria da história: aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):145-161.
    A idéia das ciencias da cultura aproxima o filósofo J.Habermas e o historiador Jörn Rüsen.Os doais possuem propostas sobre o papel do conhecimento dos fenômenos simbólicos hoje.
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  5.  23
    Ação comunicativa e teoria da história:aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte Da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2).
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  6.  22
    O potencial metafórico da mimesis para a educação na teoria da ação comunicativa.Amarildo Luis Trevisan - 2001 - Utopía y Praxis Latinoamericana 6 (15):81-92.
    The article analyzes the use of visual metaphors to understand the conceptual potential of mimesis in education from the viewpoint of the theory of communicative action. The article seeks to reflect on mimesis in art from the sphere of classical antiquity up to modernity, taking as a basic pa..
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  7. O que há de político na teoria da ação comunicativa? Sobre O déficit de institucionalização em Jürgen Habermas.Jorge Adriano Lubenow - 2013 - Philósophos - Revista de Filosofia 18 (1):157-190.
    This paper aims to elucidate the negative understanding of politics (depoliticization) that results from the classic work of Jürgen Habermas about communicative action. The political potential of communicative action that results from political public sphere and the institutionalization of practical and political discourse constitute the leitmotiv of Habermas’s political philosophy. However, the understanding of politics that results from the communicative action presents the problem of limited capacity of realization of a discursive social practice in institutional contexts. The social-integrative power (social (...)
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  8.  19
    Mediação Teoria e Práxis e a Formação Continuada.Rafael Carlos Queiroz, Nazareth Vidal da Silva, Maria José Carvalho Bento & Mariangela Lima de Almeida - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:98-119.
    Desde seu início, em 2020, a pandemia da Covid-19 acarretou diversos desafios no cotidiano. No campo da educação não foi diferente, pois os educadores precisaram repensar concepções mais amplas da formação continuada. Nesse contexto, o estudo procura analisar os desafios e as possibilidades para a formação continuada de profissionais da educação na perspectiva da autorreflexão colaborativo-crítica. Para isso, fundamenta-se na teoria de Jürgen Habermas por meio de duas concepções: a racionalidade comunicativa e a mediação teoria e práxis. Nesse (...)
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  9.  11
    Ação comunicativa E filosofia da libertação como utopia: Uma análise comparativa de Jurgen Habermas E Enrique Dussel.Emil Albert Sobottka - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):13-34.
    A Teoria da Ação Comunicativa e a Filosofia da Libertação são analisadas comparativamente com base em elementos da teoria de Karl Mannheim sobre ideologia e utopia. Os elementos. contrapostos são os seguintes: a avaliação da realidade atual, a nova realidade utópica projetada, a conceitualização das condições teóricas e das condições práticas, bem como a definição dos portadores ·da mudança social.. Uma teoria elaborada da ação social e da sociedade, mas de capacidade explicativa restrita à sua (...)
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  10.  40
    Ação comunicativa e ética no acesso e uso sustentável da água: a experiência do saneamento rural de Marechal Cândido Rondon - PR.Alvori Ahlert - 2013 - Horizonte 11 (32):1571-1588.
    Título Ação comunicativa e ética no acesso e uso sustentável da água: a experiência do saneamento rural de Marechal Cândido Rondon - PR (Communicative action and ethics on the access and sustainable use of water: the experience of rural sanitation of Marechal Cândido Rondon – Paraná, Brazil. DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n32p1571 Resumo O texto apresenta um estudo/pesquisa sobre a ética e os recursos hídricos, problematizando a relação entre a ética e o uso sustentável da água, tendo como modelo referencial aproximações na (...)
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  11.  2
    Ética do Discurso e Responsabilidade/Discourse Ethics and Responsibility.Bartolomeu Leite da Silva - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):99.
    Ética do discurso e racionalidade comunicativa são temas fortes na filosofia de Habermas. Ambos se voltam para o estudo dos efeitos ilocucionários que os atos de fala causam na atividade comunicativa dos falantes. A presença do sujeito, no sentido da modernidade, tornou-se problema na construção da argumentação a favor da ação comunicativa, e isso se tornou motivo de discordâncias quanto à proposta de fundamentação pela pragmática formal que Habermas propõe para afirmar a sua teoria da ação comunicativa. (...)
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  12.  13
    Da questão técnica à ação comunicativa.Jetur Lima de Castro & Oswaldo Francisco de Almeida Júnior - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):6-20.
    Discute a ação comunicativa como meio para reconstruir o entendimento da mediação da informação em relação à discussão da ideologia da técnica. Como método, apresenta uma pesquisa qualitativa baseada em uma pesquisa bibliográfica. A mediação da informação é entendida como um fenômeno emancipatório, analisado da base técnica ao saber-fazer, com uma perspectiva crítica da teoria da ação comunicativa. O estudo confirmou elementos para uma compreensão dialógica entre a técnica e a ação comunicativa, o que pode permitir (...)
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  13.  10
    Mediação da informação e ação comunicativa Habermasiana.Marli Batista Fidelis & Henriette Ferreira Gomes - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):91-111.
    Reflete sobre o potencial da mediação da informação como via de fortalecimento para o mundo social da vida ante ao processo colonizador do mundo dos sistemas, considerando as atuais demandas sociais em âmbito informacional. A Ciência da Informação é cada vez mais convidada a encontrar caminhos para refletir sobre seu objeto como motor do desenvolvimento cultural e fortalecimento do mundo social da vida, de maneira a reafirmar seu lugar enquanto ciência social. Desse modo, a mediação da informação, estando presente em (...)
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  14. Ação pedagógica, ação comunicativa e Didática.Alexandre Zaslavsky - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):69-81.
    O presente artigo aborda a interdependência entre o conceito de ação pedagógica e o campo de estudos da Didática. A Didática enquanto disciplina representante da Pedagogia moderna instaura o conceito de ação pedagógica e o novo enfoque acerca dos meios da educação como objeto científico. A ação pedagógica nasce atrelada à Didática e, ao mesmo tempo, ao caráter instrumental desta. O problema da ação pedagógica é a “caixa preta” da escola: o ponto de grande interesse prático (...)
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  15.  15
    Teoria crítica da sociedade em Jürgen Habermas.Daniel Valente Pedroso de Siqueira - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:94-110.
    O presente texto observa a teoria crítica da sociedade desenvolvida por Habermas a partir da análise das duas teses apresentadas na Teoria da Ação Comunicativa, sobre a modernidade seletiva e sobre o desacoplamento das esferas socais tematizáveis, pretendendo compreender como o avanço dos imperativos funcionais do sistema (a burocracia administrativa estatal e a economia capitalista) têm extrapolado suas áreas de atuação e aumentado ainda mais sua dinâmica sistêmica sobre o ambito da reprodução simbólica nas sociedades capitalistas do (...)
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  16.  80
    Sobre o Caráter “Abstrato” da Democracia Deliberativa.Luiz Paulo Rouanet - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):177-194.
    O presente texto propõe-se discutir o suposto caráter abstrato da chamada democracia deliberativa, tomando como base a ética discursiva e a teoria da ação comunicativa. Se, por um lado, a democracia deliberativa não pretende ser mais que um modelo teórico para orientar as discussões em torno da democracia, por outro, alguns de seus enunciados podem e são efetivamente incorporados à prática política das sociedades democráticas contemporâneas. A questão aqui é saber o quanto de concreto e propositivo se pode (...)
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  17. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  18. A teoria crítica da modernidade de Jürgen Habermas.Jorge Adriano Lubenow - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (1):58-86.
    O objetivo do artigo é elucidar os argumentos centrais da teoria da modernidade de Habermas. Em vez de abandoná-lo, Habermas procura reconstruir o projeto de emancipação moderno através da reconstrução dos fundamentos da racionalidade da ação e da racionalização social moderna a partir: da reconstrução da explicação e superação crítica das interpretações unilaterais e funcionalistas de Max Weber e Talcott Parsons, e da fundamentação de uma teoria da racionalidade comunicativa capaz de se desvencilhar dos pressupostos subjetivistas e (...)
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  19.  38
    Metáforas da diferença: a questão do inteiramente outro a partir da teoria da realidade como construção.Wilson da Silva Gomes - 1992 - Trans/Form/Ação 15:131-147.
    The idea of reality as construction maybe one of the most recurrent themes cutting across Modern and Contemporary thinking. Objectivist realism has professed reality to be external and independent of subjectivity and maintained that experience was the capacity of being affected by things through the senses and of reproducing them as representative mental contents. As a reaction, Modernity will establish: a) that consciousness is not merely receptive passivity but a configurant activity; b) that reality is not reflected by consciousness but, (...)
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  20.  5
    Compatibilizando Teoria da Ação e Racionalidade Prática a Partir do Conceito de “Intenção”.Mateus de Lima Rui - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):177-200.
    O objetivo desse artigo será apresentar parte do debate atual sobre o papel da intenção na teoria da ação e na racionalidade prática. Para isso, iniciarei com a perspectiva do autor responsável pela retomada da filosofia da ação na contemporaneidade, Donald Davidson. Após oferecer uma breve exposição da concepção davidsoniana da intenção e da ação, e sobre os modelos teóricos “crença-desejo” e “crença-desejo-intenção” na filosofia da ação, pretendo desenvolver algumas considerações sobre o aspecto normativo da (...)
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  21.  6
    Visão, Ação e Enação: O Ponto de Vista de Alva Noë Acerca da Visão e Do Uso de Prótese Tátil-Visual.Maurício da Rosa Vollino - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):99-131.
    O presente artigo trata de uma investigação acerca da teoria do filósofo Alva Noë sobre a percepção visual e como ela responde à seguinte questão: “o cego realmente vê com o uso do sistema de substituição tátil-visual?”. Conhecido como TVSS em inglês, é uma prótese construída nos anos 70 pelo neurocientista Bach-y-Rita capaz de recuperar a capacidade visual de cegos ao transformar dados sensoriais táteis em visuais com o uso de uma câmera e eletrodos conectados à uma parte do (...)
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  22.  12
    Capitalismo como prática social?: os potenciais e desafios de uma aproximação entre o practice turn em teoria social e a interpretação do capitalismo.Leonardo da Hora - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):277-302.
    Resumo Este artigo procura apresentar e discutir tentativas recentes em filosofia social de analisar e interpretar o capitalismo, a partir de uma perspectiva praxeológica. O practice turn em teoria social procurou superar o dualismo entre agência e estrutura, ou entre ação e sistema, por meio da noção de prática social. Seria possível então interpretar o capitalismo como um tipo especifico de prática social? Para tentar encaminhar essa questão, explicita-se brevemente, em um primeiro momento, em que consiste o practice (...)
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  23.  65
    A crítica de Alasdair MacIntyre à concepção de linguagem das tradições filosóficas analítica e continental.Rutiele Pereira da Silva Saraiva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):11-19.
    Em sua perspectiva filosófica, Alasdair MacIntyre, filósofo contemporâneo escocês radicado nos Estados Unidos, propõe o rompimento das fronteiras disciplinares acadêmicas convencionais, de modo a resgatar uma unidade das práticas com o auxílio da tradição, retraçando o lugar das virtudes na vida humana. Uma das etapas dessa tarefa consiste na análise da crise da linguagem da moralidade, que tem seu lugar de destaque no fracasso do projeto iluminista de justificar racionalmente a moralidade. Nesse sentido, podemos perceber a visão de MacIntyre segundo (...)
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  24.  32
    O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács.Arlenice Almeida da Silva - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):79-94.
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  25.  41
    A ironia na teoria do romance: da exigência normativo-composicional do romance em Goethe ao viver a arte em Novalis.Antonio Vieira da Silva Filho - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):51-67.
    O presente artigo busca explicitar o conceito de ironia na Teoria do romance. A explicitação do conceito de ironia se desdobrará num desenvolvimento duplo: como exigência normativo composicional e como radicalização subjetiva que excede a normatividade. No primeiro sentido, a ironia configura subjetivamente uma totalidade na obra épica, partindo da sua fragmentação objetiva nas relações sociais modernas. Nessa acepção, a ironia se apresenta como uma manobra subjetiva a serviço da normatividade épica do romance, pois sua finalidade é harmonizar o (...)
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  26.  51
    Ocasião propícia, ocasião nefasta: tempo, história e ação política em Rousseau.Maria das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):249-256.
    Pretendo examinar duas imagens clássicas do tempo que se pode de algum modo identificar na obra de Rousseau. Em seguida analisar como operam na formulação de sua teoria da história, para, finalmente, mostrar de que modo tais concepções do tempo e da história incidem sobre a questão da ação política. A primeira, mais conhecida, é a imagem do tempo que tudo devora; a outra, que examinarei mais detidamente, é a figura do tempo como ocasião.
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  27.  6
    Racionalidade Comunicativa Como Pressuposto Na Formação Continuada de Gestores de Educação Especial.Allana Ladislau Prederigo, Letícia Soares Fernandes & Mariangela Lima de Almeida - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:212-227.
    O trabalho tem como objetivo geral evidenciar a formação continuada de profissionais da educação a partir das contribuições dos pressupostos habermasianos no tocante à racionalidade comunicativa. Advoga-se acerca da necessidade de pensar novas formas de realizar ações formativas com os profissionais da educação, que os tomem como autores da sua própria prática e sujeitos ativos de conhecimento, por meio da pesquisa-ação colaborativo-crítica e da ação comunicativa de Habermas. Constitui-se como um recorte de um trabalho de conclusão de curso, (...)
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  28.  7
    Intencionalidade coletiva: a linhagem interacionista.Luiz Paulo Da Cas Cichoski - 2023 - Griot 23 (1):144-165.
    Neste artigo pretendo apresentar de forma introdutória o campo de investigação da Intencionalidade Coletiva. Entretanto, optei por concentrar a exposição em um tipo particular de explicação do fenômeno. Na primeira seção, apresento as dificuldades que motivam o desenvolvimento de teorias no campo da Intencionalidade Coletiva dentro da Filosofia da Ação. Na segunda seção, identifico a origem da linhagem teórica tratada com a explicação da noção de intenção compartilhada, uma interligação reflexiva dos estados mentais dos indivíduos envolvidos em uma (...) coletiva, desenvolvida por Michael Bratman. Na terceira seção, apresento a reforma proposta por Deborah Tollefsen para diminuir as demandas cognitivas exigidas pela proposta Bratman, tornando possível que crianças pequenas possam satisfazer as condições da teoria. Por fim, na quarta seção discuto a proposta de Olle Blomberg de uma intenção em ação socialmente estendida que objetiva explicar como seria possível incluir resultados das ações de outros indivíduos no conteúdo de uma intenção em ação individual. (shrink)
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  29.  21
    Syneidesis, para além da fragmentação do espírito: uma introdução à teoria do abrangente e do pensar em imagens.Manuel Moreira da Silva - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):13-30.
    Resumo: Este artigo discute a emergência da syneidesis e do pensar em imagens, na atualidade, em contraposição às discussões contemporâneas em torno da consciência e do pensamento como representações abstratas. A hipótese de trabalho assumida é de que a syneidesis - como consciência sociocultural ou ético-política, à qual os medievais designaram conscientia consequens - é histórica e ontologicamente anterior à consciência teórica individual, em suas múltiplas formas, e à consciência prática individual, daquela derivada. Essas duas são formas da que também (...)
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  30.  22
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre forma artística (...)
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  31.  42
    O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács.Arlenice Almeida da Silva - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):79-94.
    O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G.Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de “símbolo esvaziado” este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando (...)
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  32.  9
    A Reconstrução Racional Em Educação Como Alternativa Ao Domínio da Racionalidade Estratégica.Jovino Pizzi & Richéle Timm dos Passos da Silva - forthcoming - Dissertatio:71-93.
    As reconstruções racionais da teoria do agir comunicativo exigem um procedimento que coaduna três tipos de ações: comunicativas, instrumentais e estratégicas. A desconfiança em torno das escolhas racionais recai sobre o tipo de agir estratégico. A perspectiva cognitivista alimenta um carácter lógico de tipo meio-fim. Existe o risco de o sujeito limitar-se simplesmente ao autointeresse individual, pois as escolhas podem obedecer a determinados cálculos egocêntricos. Em uma sociedade individualista, as motivações subjetivas freiam escolhas de tipo universal. No caso da (...)
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  33. Uma teoria da justiça para um mundo globalizado A Theory of Justice for a Globalized World.Uma Teoria da Justiça Para Um - 2002 - Utopía y Praxis Latinoamericana 7 (18):57-68.
     
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  34.  15
    Experimentação política da amizade a partir da teoria dos afetos de espinosa.Lívia Godinho Nery Gomes & Nelson Da Silva Júnior - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):39.
    A amizade é concebida neste estudo como tendo um sentido político, pois uma condição necessária do exercício político é aquela de considerar a opinião do outro. Em seu sentido político, a amizade favorece o questionamento de pontos de vista fixos e a irrupção de ações inovadoras. A experimentação política da amizade constitui uma relação agonística, de abertura ao outro na qual os corpos estão dispostos a afetar e serem afetados, implicados em contribuir com o aumento da capacidade de reflexão e (...)
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  35.  31
    Perspectiva Evolucionária na Teoria Social Crítica De Habermas.Clodomiro José Bannwart Júnior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):67-86.
    Busca-se acompanhar o desenvolvimento da teoria evolucionária no pensamento de Habermas, a partir da afirmação colhida no prólogo de Problemas de Legitimação do CapitalismoTardio, de 1973: "O caráter programático evidencia que uma teoria da evolução social hoje se encontra apenas esboçada, mas que, no entanto, deveria constituir a base da teoria da sociedade". A atenção édirecionada à forma como Habermas reorienta o sentido evolucionário do desdobramento históricoà luz do conceito de mundo da vida, como esfera de realização (...)
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  36.  8
    Bibliotecários Em Hospitais: O Olhar Crítico e Humanístico da Profissão.Márcio da Silva Finamor & Clóvis Ricardo Montenegro de Lima - 2017 - Logeion Filosofia da Informação 4 (1):86-108.
    Mostra uma perspectiva crítica e humanística da profissão do bibliotecário. Utilizando a abordagem da teoria dos sistemas do sociólogo Niklas Luhmann, uma vez que as organizações de saúde são consideradas complexas, o que nos permitiu entender as contradições e dificuldade das relações e trazer para esse ambiente ambíguo pressupostos da teoria discursiva, do agir comunicativo e humanístico com base no filósofo Jürgen Habermas como uma forma especial de conceber ações comunicativas e discursivas dentro deste ambiente restrito. Conclui-se que (...)
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  37.  48
    Propitious occasion, nefastous occasion: time, history and political action in Rousseau.Maria das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):249-256.
    I first examine two classical images of time that can somehow be identified in the works of Rousseau, and next analyze how they function in his formulation of a theory of history. Finally, I show how such conceptions of time and history affect the question of political action. The first, more well known, is the image of time that devours everything; the second, that I will examine more thoroughly, is the image of time as occasion.Pretendo examinar duas imagens clássicas do (...)
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  38.  22
    O conceito de compreensão em Bakhtin e o Círculo: reflexões para pensar o processo educativo.Guilherme da Silva Lima - 2020 - Bakhtiniana 15 (3):297-317.
    RESUMO A compreensão é um processo que fundamenta a atividade educativa e permite o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Este artigo apresenta um esforço teórico para sintetizar o conceito de compreensão presente nas contribuições de Bakhtin e do Círculo, baseado em uma revisão das obras Marxismo e filosofia da linguagem. Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem e O freudismo, bem como dos ensaios Os gêneros do discurso, presente na coletânea Estética da criação verbal, e O discurso (...)
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  39.  26
    Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell.Ivan Ferreira da Cunha - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):245-268.
    Resumo Este artigo apresenta um referencial pragmatista para compreender o estatuto epistêmico da valoração que é produzida na reflexão acerca das consequências sociais de propostas científicas e tecnológicas. O problema é posto, seguindo-se as considerações de Bertrand Russell sobre o impacto da ciência na sociedade. Russell argumenta que a valoração de arranjos sociais fica fora dos limites do conhecimento, porque valorações não podem ser verdadeiras ou falsas, em sentido correspondencial. Isso leva o pensamento social a um impasse, pois não se (...)
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  40.  9
    Produções Curriculares entre os Guarani Mbya do Espírito Santo (ES): enunciações corporais e os (des)encontros com a escola.Kalna Mareto Teao & Paulo de Tássio Borges Da Silva - 2017 - Odeere 1 (2).
    O texto é oriundo de reflexões estabelecidas nos processos educativos dos Guarani Mbya do ES a partir das diferentes experiências dos autores como a docência no curso de Magistério Indígena – Nível Médio, no componente curricular “Conhecimento e Interculturalidade” ministrado na Licenciatura Intercultural Indígena Tupinikim e Guarani, da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, em formações no Projeto “Ação Saberes Indígenas na Escola” e em experiências de uma das autoras como professora Guarani. Neste sentido, a proposta está inserida (...)
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  41.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano com (...)
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  42.  87
    Estruturas e fundamentos sociais: a leitura honnethiana de Habermas.Hélio Alexandre da Silva & Herbert Barucci Ravagnani - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):155-178.
    O presente artigo pretende sublinhar, na forma de breves apontamentos gerais, os contornos mais amplos da crítica de Honneth a alguns aspectos do pensamento habermasiano. Tal crítica é norteada especialmente por uma investigação dos critérios morais e normativos das lutas sociais que Honneth recupera, por meio de uma apropriação crítica do pensamento do jovem Hegel. O ponto central defendido por Honneth é que as possibilidades da experiência interativo-comunicativa não podem ser resumidas ou tomadas exclusivamente na interação linguística, nem mesmo esta (...)
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  43.  9
    As Noções de Stimmung em uma Série Histórica: entre Disposição e Atmosfera.Arlenice Almeida da Silva - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):53-74.
    RESUMO: A relação entre arte e filosofia é examinada com base na noção de Stimmung, que surge no século XVIII, na teoria musical, como relação de proporção entre tons ou instrumentos, sendo, em seguida, transposta para a estética, no final do século, com Kant e Fichte. Em Kant, a Stimmung refere-se à disposição das faculdades de conhecimento para um conhecimento em geral, isto é, como o pressuposto da apresentação estética, por meio da qual se preserva a noção de proporção (...)
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  44.  40
    O perdão E a promessa na teoria da ação de Hannah Arendt: Remédios para a agonia contingencial da ação política.Carlos Fernando Silva Brito - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):25-39.
    Este trabalho possui como mote apresentar a importância dos conceitos de perdão e promessa para a teoria da ação em Hannah Arendt. Possui como base as obra de Hannah Arendt, principalmente A condição humana. Num primeiro momento apresentaremos brevemente os conceitos de ação, pluralidade e natalidade e sua relação com a irreversibilidade e imprevisibilidade no interior do pensamento de Arendt, e em um segundo momento se fará a exposição do importante diagnóstico que a pensadora realiza sobre a (...)
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  45. Pluralismo sem Consenso. A crítica de Rescher aos Pressupostos da Teoria da Acção comunicativa de Habermas.António Martins - 1996 - Revista Filosófica de Coimbra 5 (9):53-74.
     
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  46. Türcke, Christoph. Sociedade excitada: Filosofia da sensação. Tradução: Antonio A.S. Zuin... [Et al.]. Campinas: Ed. unicamp, 2010, 323 P. [REVIEW]Patrícia da Silva Santos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1).
    “O mito já é esclarecimento e o esclarecimento acaba por reverter à mitologia”: a famosa e central tese da Dialética do Esclarecimento dotou o que designamos Teoria Crítica de uma especificidade única. Os engendramentos desse entroncamento provocaram guinadas teóricas bastante complexas, que passam não somente pela perspectiva de que o fetichismo pertence a um período muito anterior ao capitalismo, mas também pela ideia de que a dominação social se relaciona estreitamente à dominação da natureza (tanto interna, como externa).
     
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  47.  13
    A dimensão política da linguagem na perspectiva de Hannah Arendt.Judikael Castelo Branco & Lara França da Rocha - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):218-239.
    Identificando que o discurso é um atributo essencialmente humano, fundamental para a convivência dos indivíduos e para a constituição de um espaço no qual falamos e somos ouvidos, Hannah Arendt assinalou a importância da palavra para a edificação do mundo, enquanto construção plural. Diante disso, o presente artigo pretende investigar a dimensão política da linguagem na perspectiva arendtiana. Considerando que esta temática nos fornece uma chave de leitura abrangente pela teoria política da autora, assinalaremos a intrínseca relação entre (...) e discurso, em referência à pluralidade ontológica que compõe a coexistência dos homens, bem como ao nexo essencial entre o logos e o pensamento. Além disso, guiados pela hipótese de que a palavra funda a esfera pública, arrazoaremos sobre o uso antipolítico da linguagem, destacando a ideologia e a mentira na política. Nesse mesmo fio condutor, por fim, dissertaremos acerca da relevância da língua materna para o compartilhar-o-mundo, corroborando com a perspectiva da autora que este espaço plural somente é possível quando possa ser tomado como objeto de discurso. (shrink)
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  48.  23
    Afinidades entre marxismo e cristianismo da libertação: uma análise dialético-compreensiva.Flávio Munhoz Sofiati, Allan da Silva Coelho & Rodrigo Augusto Leão Camilo - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):115-134.
    Resumo: As apropriações de conceitos da teoria marxista por parte de teólogos da libertação podem ser consideradas incoerentes, seja pela histórica relação de condenação mútua entre marxistas e clérigos, seja pela distinção entre religião e economia-política, típica da modernidade. Diante disso, o conceito de afinidade eletiva de Weber, na interpretação do sociólogo franco-brasileiro Michael Löwy, possibilita renovar os estudos dos fenômenos sociais nos quais o marxismo e a teologia cristã parecem fundir-se em uma crítica social radical, como teologia da (...)
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  49.  51
    The structure of sense: Goldstein and Merleau-Ponty.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3):133-156.
    Ao reatar o elo mais profundo entre a psicologia e a filosofia, Merleau-Ponty revisita a obra clínica de Kurt Goldstein (1878-1965), reavivando, em especial, seu contributo fenomenológico. As noções de "estrutura" (Gestalt) e "sentido" são, aqui, agenciadas quanto a uma compreensão mais integral do comportamento, da vida e da linguagem; alcance que Goldstein obtém, ao estudar os diferentes distúrbios linguísticos, na contramão das teorias intelectualistas e empiristas, essencialmente causais. Ao retomar esse inventário crítico, Merleau-Ponty atenta para o caráter original, dinâmico (...)
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  50.  17
    A paideia de Habermas nas entrelinhas de sua teoria crítica da racionalidade moderna.Diego Augusto Gonçalves Ferreira & Eduardo Soncini Miranda - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):9-30.
    Este artigo busca encontrar na teoria crítica da racionalidade moderna de Jürgen Habermas (1929-) elementos de uma paideia. O primeiro tópico lança o substrato epistemológico sobre a existência das racionalidades estratégica e comunicativa. O segundo, afirma que o desengate entre o sistema e o mundo da vida, e a colonização deste por aquele, causam as patologias modernas e colaboram para a formulação de pedagogias coordenadas pela ação estratégica. O terceiro, propõe que o reacoplamento do sistema ao mundo vivido (...)
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