Results for ' teoria da argumentação'

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  1. Klaus Günther e a nova perspectiva sobre a teoria da argumentação: justificação e aplicação // Klaus Günther and the new perspective on the argumentation theory: justification and application.Keberson Bresolin - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):338-361.
    O presente artigo visa apresentar, dialogar e também levantar algumas críticas à teoria da argumentação de Klaus Günther. O jusfilósofo demonstra que há dois tipos de discurso, a saber, o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O discurso de justificação parte do princípio universal “U” – já conhecido da ética do discurso. Sua função é a justificação por meio da consideração de todos os interesses envolvidos. Segundo Günther, o engano do discurso de justificação foi entender a (...)
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  2.  16
    Que fenómenos estuda a teoria da argumentação?: em que consistem as suas tarefas descritivas?Rui Alexandre Grácio - 2008 - Revista Filosófica de Coimbra 17 (33):125-145.
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  3. O Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal Contra as da Holanda, do P. António Vieira: Uma Aborgadem á Luz das Teorias da Argumentação.Manuel Joaquim Ferro - 1997 - Revista Portuguesa de Filosofia 53 (3):459 - 473.
    No sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as da Holanda, Vieira explana todos os seus dotes de prosador invulgar, teólogo eminente, jurista incontornável, humanista convicto e, acima de tudo, patriota assumido. O presente trabalho pretende, sobretudo, relevar o poder argumentative do orador, seguindo de perto as considerações de Chaïm Perelman sobre a Retórica como "discurso que visa convencer ou persuadir". Simultaneamente, desta-cam-se os голоl ou valores universais patenteados no texto de Vieira e que constituem a base da (...)
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  4.  3
    A “Coerência” em decisões no Direito e na Moral na Teoria da Argumentação de Klaus Günther.Keberson Bresolin - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):172.
    O objetivo principal deste artigo é analisar e problematizar a ideia de coerência na teoria da argumentação proposta pelo jus filósofo Klaus Günther. Para isso, será demonstrada a separação realizada por ele entre o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O primeiro opera no nível de validade de normas, o qual preza pela consideração de todos os interesses envolvidos, enquanto que o segundo preocupa-se com a consideração das características relevantes de uma situação concreta a fim de (...)
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  5.  4
    Colonialidade da Educação Infantil: Análise Crítica Das Práticas Pedagógicas Em Uma Instituição Em Contexto Periférico.Otavio Henrique Ferreira da Silva - 2024 - Childhood and Philosophy 20:01-28.
    Busca-se neste artigo problematizar a manifestação da colonialidade nas práticas pedagógicas de uma instituição de educação infantil situada em contexto periférico a partir da percepção de professoras e famílias. A argumentação e análise teórica adotada partem dos estudos da infância e teoria decolonial/contracolonial. Serão analisadas as conversas estabelecidas com adultos participantes da pesquisa, sendo quatro entrevistas realizadas com professoras e mães de crianças de uma instituição de educação infantil de contexto periférico e negro, localizada no município de Betim (...)
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  6.  5
    Compatibilizando Teoria da Ação e Racionalidade Prática a Partir do Conceito de “Intenção”.Mateus de Lima Rui - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):177-200.
    O objetivo desse artigo será apresentar parte do debate atual sobre o papel da intenção na teoria da ação e na racionalidade prática. Para isso, iniciarei com a perspectiva do autor responsável pela retomada da filosofia da ação na contemporaneidade, Donald Davidson. Após oferecer uma breve exposição da concepção davidsoniana da intenção e da ação, e sobre os modelos teóricos “crença-desejo” e “crença-desejo-intenção” na filosofia da ação, pretendo desenvolver algumas considerações sobre o aspecto normativo da racionalidade prática (no sentido (...)
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  7.  15
    Educação à dist'ncia: ampliando o alcance da crítica social.Vicente E. R. Marçal - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):82-92.
    A partir de análise da argumentação habermasiana realizada em sua obra “Conhecimento e Interesse” original de 1968, a qual trabalhamos a partir da tradução de 1987; e ancorados nos trabalhos dos filósofos brasileiros Durão, publicado em seu livro “A crítica de Habermas à dedução transcendental de Kant” de 1996 e Hansen, em seu artigo publicado na Revista Crítica, intitulado “Os riscos da crítica da sociedade” de 1998, refletimos, nesse artigo, sobre como Habermas resgata a Teoria do Conhecimento da (...)
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  8.  4
    Uma revisão da crítica de Morton White referente à teoria da valoração e normatividade de Clarence Irving Lewis.Victoria Paz Sánchez García - 2018 - Cognitio 18 (2):259.
    Este artigo apresenta um exame da crítica proposta por Morton White em seu artigo “Valor e obrigação em Dewey e Lewis”, em particular, a aquela voltada para o conceito de normatividade e valoração de C.I. Lewis. A crítica afirma que Lewis, ao oferecer um caráter normativo dos juízos éticos, malogra ao articular consistentemente a sua concepção ética com a sua teoria do conhecimento. Isso leva White a concluir que o pragmatista não possui uma solução para o problema fundamental da (...)
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  9.  2
    Ética do Discurso e Responsabilidade/Discourse Ethics and Responsibility.Bartolomeu Leite da Silva - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):99.
    Ética do discurso e racionalidade comunicativa são temas fortes na filosofia de Habermas. Ambos se voltam para o estudo dos efeitos ilocucionários que os atos de fala causam na atividade comunicativa dos falantes. A presença do sujeito, no sentido da modernidade, tornou-se problema na construção da argumentação a favor da ação comunicativa, e isso se tornou motivo de discordâncias quanto à proposta de fundamentação pela pragmática formal que Habermas propõe para afirmar a sua teoria da ação comunicativa. Neste (...)
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  10. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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  11.  89
    A teoria discursiva da aplicação do Direito: o modelo de Habermas.Delamar José Volpato Dutra - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):18-41.
    O texto apresenta a teoria discursiva da aplicação do direito, tal como concebida por Habermas. Essa teoria constituiu um cruzamento entre normas procedimentais coativas e argumentação, de maneira que o procedimento juridicizado não deve pré-julgar ou dirigir a lógica da argumentação. No entanto, tal argumentação não pode ser entendida do mesmo modo que a argumentação moral, justamente devido às honras que deve prestar à legitimidade do direito oriunda do processo democrático, cuja racionalidade, nos argumentos (...)
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  12.  11
    Uma leitura sobre a aporia de “dialética do esclarecimento” a partir de Freud, Marx e Weber.Virginia Helena Ferreira da Costa - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):391-410.
    O objetivo do presente texto é repensar a aporia pela qual o livro “Dialética do Esclarecimento” é anunciado, a saber, a autodestruição do esclarecimento ou a procura da liberdade pela racionalidade, mas que culmina em uma regressão. Nossa argumentação perfaz dois caminhos: primeiramente, apresentamos a relação existente na obra entre um tipo de antropologia com bases freudianas e uma leitura da sociologia de Marx. Concebemos a noção de uma estrutura psíquica permeável às condições sócio-históricas do ser humano ocidental. Tal (...)
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  13. Uma teoria da justiça para um mundo globalizado A Theory of Justice for a Globalized World.Uma Teoria da Justiça Para Um - 2002 - Utopía y Praxis Latinoamericana 7 (18):57-68.
     
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  14. Análise da forma literária de Mateus 20,20-28 segundo a teoria de Klaus Berger.Vicente Artuso & Eliseu Pereira - 2016 - Revista de Cultura Teológica 88:197-220.
    O artigo apresenta uma análise das formas literárias de Mt 20,20-28, que narra o pedido da mãe dos filhos de Zebedeu e a resposta de Jesus a respeito do servir. Será aplicado o referencial teórico proposto por Klaus Berger, em As formas literárias do Novo Testamento. Com a aplicação da análise formal a perícope é classificada com um gênero abrangente que contém características de texto simbulêutico, epidíctico e dicânico. Mediante um diagrama são identificados os subgêneros, que são categorias menores em (...)
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  15.  6
    Por que uma teoria ideal da justiça?Álvaro de Vita - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e9.
    Por que a teoria política normativa voltada para questões de justiça social e política deveria se ocupar de princípios no âmbito daquilo que John Rawls denominou “teoria ideal”, em contraste com a “teoria não ideal” da justiça? Será que necessitamos desenvolver e refinar uma teoria ideal da justiça para determinar o que a justiça requer nas condições não ideais com as quais no defrontamos? Será que a “teoria ideal” da justiça é capaz de orientar a (...)
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  16.  8
    Breve Ensaio Genealógico Sobre o Currículo Do Ensino Médio Integrado.Reginaldo Santos Pereira & Judácia da Silva Pimentel Carvalho - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:272-295.
    O presente artigo tem por objetivo apresentar um ensaio genealógico da natureza histórica e discursiva sobre a educação profissional no Brasil, refletindo sobre a construção dos regimes de verdade do currículo do ensino médio integrado ofertado pelos Institutos Federais e as relações de poder estabelecidas nesse processo. As considerações apresentadas dialogam com as teorias pós-críticas do currículo e com o movimento pós-estruturalista ao problematizar algumas condições históricas e discursivas do currículo do ensino médio integrado e observar de que maneira padrões (...)
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  17.  10
    Debates em teoria democrática contempor'nea: notas sobre a relação entre as teorias do mercado político e o princípio da harmonia natural dos interesses. [REVIEW]Nicolay Steffens - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):117-146.
    As discussões contemporâneas em teoria democrática estão marcadas pelo debate acerca da crise da representação. Importa a tal discussão ressignificar a tensão entre participação e representação, o que, a meu juízo, pode ser elaborado a partir da chave da deliberação. Ou seja, uma antiga tensão entre modelos representativos e participativos estaria superada. Restaria, portanto, redefinir os sentidos da representação, cuja análise, no campo da teoria democrática, foi dominada durante boa parte do século XX por teóricos schumpeterianos ou neoschumpeterianos. (...)
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  18.  11
    Estudo preliminar, tradução e notas da dissertatio stilo philosophico NIZOLII, de Leibniz.Jorge Molina & Edgar Affonso Hoffmann - 2013 - Dissertatio 38:291-349.
    Este texto é uma tradução a partir do original em latim, com uma introdução e comentários, da Dissertação sobre o estilo filosófico de Nizólio, obra escrita em 1669 pelo jovem Leibniz. Nessa obra Leibniz se ocupa com o estilo que deve ter a exposição filosófica. A introdução tem duas partes: na primeira parte se examina o contexto da aparição daquela obra de Leibniz em uma época em que não há uma distinção clara entre os limites entre a Lógica, a Retórica (...)
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  19.  2
    O Sujeito Desaparecido Na Teoria Marxiana.Hans-Georg Flickinger - forthcoming - Revista Dialectus.
    “Marx na Universidade!” Esta palavra de ordem sinalizou as reivindicações do Movimento Estudantil, que agitou as universidades alemãs há mais do que cinco décadas, refletindo sobre a missão político-social da formação universitária. O fato de, naquele tempo, a indicação de uma aula sobre a teoria de Karl Marx ter sido sacrificada pela censura dos órgãos políticos da universidade tornou-se incompreensível em nossos dias.[1] Pelo contrário, depois da preocupação intensa com a teoria marxiana nas décadas passadas, o interesse nela (...)
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  20.  4
    Tensões internas na teoria dos direitos de Nozick.Aluízio Couto - 2017 - Dissertatio 46:56-77.
    Desde que Nozick publicou, em 1974, o clássico Anarquia, Estado e Utopia, muita tinta tem sido gasta na tarefa de discutir o que ficou conhecido como Teoria da Titularidade. Em linhas gerais, essa teoria busca estabelecer as condições de apropriação inicial, transferência e retificação de propriedade. Os filósofos ficaram especialmente interessados nas implicações anti-redistributivistas da argumentação de Nozick. Menos atenção, contudo, é dada à estrutura prévia de direitos individuais que Nozick ofereceu na primeira parte do livro. Será (...)
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  21. A arte da apresentação do mundo: Schopenhauer e a estética da alegoria.André Luis Muniz Garcia - 2019 - Sofia 7 (2):103-127.
    A proposta do presente artigo é contextualizar, no pensamento de Schopenhauer, traços fundamentais de sua reflexão estética sobre a alegoria. Para tanto, o artigo foi desenvolvido segundo três linhas de argumentação: interpretação da alegoria no âmbito de uma reflexão simbólica da teoria da representação; a relação entre poesia e alegoria no pensamento de Schopenhauer, com destaque para uma confrontação de sua posição tanto com o primeiro romantismo quanto com o idealismo alemão; compreensão da alegoria como elemento estético de (...)
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  22.  18
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma “universalidade subjetiva”. (...)
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  23.  5
    O diálogo como fundamento político da democracia.Luiz Roberto Gomes - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):27.
    O artigo aborda o tema do diálogo como fundamento político da democracia. Trata-se de um texto de homenagem, que procurou revisitar, no âmbito das reflexões proferidas e publicadas pelo Prof. Pedro Goergen, a temática em questão. A exposição da argumentação percorre dois caminhos: 1) a perspectiva dialógica da Teoria do Agir Comunicativo de Habermas e 2) o diálogo como fundamento político da democracia. O texto encerra-se com o desafio da consciência individual e coletiva, da convivência, do “entender-se”, na (...)
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  24.  33
    O Valor e suas Formas na Crítica marxiana da economia Política.Antonio Jose Lopes Alves - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (1):159-212.
    RESUMO: No presente artigo, propõe-se apresentar e explicitar o estatuto teórico da categoria marxiana do valor, conforme determinado no contexto da crítica da economia política, em sua fase madura. Em especial, pretende-se discutir o modo como Marx aborda a relação da determinação categorial do valor com as demais que compõem e constituem a formamercadoria dos produtos do trabalho humano. Nesse sentido, a teoria marxiana do valor aparece como exposição crítica do modo de produção capitalista a partir da análise categorial (...)
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  25.  13
    A troca transcendental – análise de um conceito central na teoria de Otfried Höffe.Thomas Kesselring - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):29-33.
    Este artigo discute um dos pontos fundamentais da Ética de Otíried Hifi: a questão da troca transcendental. O autor, após a reconstrução da argumentação de Höffe no tocante à fundamentação dos direitos humanos, procura relacionar essa questão com o debate sobre o comunitarismo. Sustenta a tese de que nem o liberalismo nem o comunitanismo servem de base para a fundamentação de tais direitos.
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  26.  19
    MAZZOTTI, Tarso. Doutrinas pedagógicas: máquinas produtoras de litígios. Marília: Poïesis Editora, 2008.Laélia Portela Moreira - 2011 - Educação E Filosofia 25 (49):331-336.
    Em mais de uma ocasião, e em variados escritos, Tarso Mazzotti enfatizou a importância do diálogo e do debate como parte constitutiva do fazer científico e demonstrou a importância da Teoria da Argumentação como ferramenta essencial ao exame das teorias e doutrinas pedagógicas. Podese seguramente identificar como algumas das principais características da filosofia da educação, praticada por este autor, o rigor na apresentação das idéias e construção dos argumentos, além do amplo espectro de temas que aborda. Seu último (...)
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  27.  12
    John Dewey: a favor da ciência ou lições anti-negacionistas.Edna Magalhães do Nascimento - 2022 - Cognitio 23 (1):e58538.
    No processo de reconstrução da filosofia, está colocado para John Dewey o desafio da articulação entre filosofia e ciência e, como consequência disso, a mudança no método de operar da primeira. Dewey desenvolveu um programa doutrinário que visa mostrar como o conhecimento se funda na experiência. Essa é a dimensão científico-naturalista da sua obra, cuja influência advém do naturalismo darwinista. Nesse sentido, o seu projeto consiste numa rigorosa argumentação contra as explicações em que a experiência e a natureza são (...)
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  28. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  29.  13
    Cooperação, promessa e obrigação na teoria do contrato de Thomas Hobbes.Wladimir Barreto Lisboa - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):242-249.
    Ao apresentar a estratégia dos agentes racionais na situação do estado de natureza em Hobbes como de não coordenação, tem-se como resultado uma situação em que a melhor escolha individual alcança o pior resultado em termos coletivos. Hampton pretende mostrar que a melhor estratégia para resolver essa aporia consiste em eliminar, na argumentação de Hobbes, o uso de conceitos jurídicos, como o de obrigação ou contrato. Desse modo, é possível resgatar a coerência argumentativa hobbesiana a partir simplesmente da ideia (...)
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  30.  70
    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  31. Defining topics in aristotle’s topics VI.Lucas Angioni - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):151-193.
    I argue that Topics VI does not contain any serious theory about definitions, but only a collection of advices for formulating definitions in a dialectical context, namely, definitions aiming to catch what the opponent means. Topics VI is full of inconsistencies that can be explained away by this approach: the inconsistencies reflect "acceptable opinions about definitions" that distinct groups of interlocutors accept. I also argue that the "topoi" need not be pieces of serious theory Aristotle is commited to. The "topoi" (...)
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  32.  9
    A compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo.Camila Gomes Weber - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85191.
    O objetivo do artigo é apresentar a compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo a partir da tese metafísica do monismo da vontade. Num primeiro momento, explora as implicações da afirmação de Schopenhauer de que somente no ser humano o caráter de espécie e o caráter de indivíduo se separam; na sequência, aborda o problema da asseidade da vontade tendo em vista seus desdobramentos na formulação do caráter de indivíduo; e, por fim, aborda o tema da negação da vontade e sua (...)
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  33.  3
    Memória, verdade e justiça – busca cooperativa da verdade e entendimento mútuo em construção: perspectiva filosófica a partir da inserção na Comissão Nacional da Verdade.Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):77-109.
    Este ensaio discute a relevância de algumas abordagens epistemológicas, éticas e políticas de Jürgen Habermas para a análise de práticas de justiça de transição. Como objeto da análise, parte-se da experiência do autor como consultor de um dos grupos de trabalho da Comissão Nacional da Verdade brasileira, que foi estabelecida pela Lei 12528/2011. A construção da análise é teórica e não empírica, portanto despreza para efeitos argumentativos os meandros das investigações, depoimentos, audiências públicas e outros mecanismos de pesquisa efetivamente usados (...)
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  34.  41
    A verdade como um problema fundamental em Kant.Adriano Perin - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):97-124.
    O principal ponto de desacordo sobre a abordagem kantiana do problema da verdade é se ela pode ser compreendida nos moldes da filosofia contemporânea como coerentista ou como correspondentista. Primando por uma consideração sistemática da argumentação de Kant em confronto com a literatura existente sobre o problema, este trabalho defende a segunda alternativa. Sustentase a tese de que a definição da verdade como a “concordância do conhecimento com o seu objeto” é cogente em todo o percurso do pensamento kantiano (...)
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  35.  15
    O "Parmênides" e as doutrinas não-escritas de Platão: o Uno e o Outro.Dennys Garcia Xavier - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):100.
    Diz Cornford que o diálogo Parmênides inicia “a série das obras nas quais Platão pela primeira vez confronta a sua própria doutrina com os principais sistemas dos predecessores e a submete a um exame crítico”. Sim, mas é ainda mais: a reconstrução do diálogo à luz do método hermenêutico de Tübingen-Milão nos leva a colher a estrutura na qual se entrecruzam as visões ontológicas em três níveis, do mundo físico às Ideias e das Ideias aos Princípios primeiros. O elemento-chave do (...)
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  36.  25
    O corpo como base da ética na teoria da motricidade humana: o desporto como foco de análise.Fabio Zoboli, Renato Izidoro da Silva & Adolfo Ramos Lamar - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 135.
    A teoria da Motricidade Humana criada na década de 1980 pelo português Manuel Sérgio é uma presunção que tenta dar bases epistemológicas para criar um novo paradigma a fim de pautar as práxis da Educação Física. As bases da teoria se assentam numa perspectiva de corpo centrada na filosofia e ciências humanas para contrapor e somar as bases históricas das práxis da Educação Física historicamente fundadas no corpo anatomo-biológico. Neste sentido, o presente artigo tem como objetivo discutir a (...)
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  37.  4
    Teoria da constituição.Paulo Ferreira da Cunha - 2000 - Lisboa: Editorial VERBO.
    1. Mitos, memórias, conceitos -- Direitos humanos, direitos fundamentais.
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  38.  16
    Teoria da constituição.Paulo Ferreira da Cunha - 2000 - Lisboa: Editorial VERBO.
    1. Mitos, memórias, conceitos -- Direitos humanos, direitos fundamentais.
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  39.  8
    Luta por outro reconhecimento.Polyana Tidre - 2023 - Princípios 30 (62).
    Esta contribuição tem por intuito apresentar duas críticas feitas à teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Primeiramente, será exposta a crítica feita por Jacques Rancière em Recognition or disagreement às concepções de “reconhecimento” e “luta por reconhecimento” honnethianas. Mostrar-se-á em que medida, para Rancière, tais concepções, podendo ser entendidas como “identitaristas” e pressupondo uma noção de relações sociais marcadas por reciprocidade ou simetria, fracassariam na reivindicação por “uma forma mais larga de universalismo”. Em seguida, será apresentada a crítica de (...)
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  40.  46
    A semiótica greimasiana no quadro epistemológico das teorias da linguagem e dos estudos da religião.Sueli Maria Ramos da Silva - 2019 - Horizonte 16 (51):1066.
    Este artigo tem por objetivo proceder à relação entre as teorias da linguagem e o estudo das religiões, notadamente por meio da apresentação do quadro epistemológico da semiótica greimasiana de linha francesa. O artigo, de natureza teórica, ao observar as recorrências dos mecanismos de construção do sentido dos textos, presentes nos enunciados de interpretação religiosa, efetivados pela semiótica, procura realizar um breve histórico desses estudos, traçando algumas considerações acerca de como se processa o projeto da semiótica no que concerne ao (...)
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  41. Teoria da decisão: difícil decidir.Icc Girão, Ma Villas Boas Filho & A. da Silva Júnior - 2000 - Scientia 1 (1).
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  42.  30
    Ação comunicativa e teoria da história: aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):145-161.
    A idéia das ciencias da cultura aproxima o filósofo J.Habermas e o historiador Jörn Rüsen.Os doais possuem propostas sobre o papel do conhecimento dos fenômenos simbólicos hoje.
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  43.  21
    A normatividade do discurso em Habermas Sobre a neutralidade do princípio do discurso em relação ao direito e à moral.Luiz Repa - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    O objetivo desse artigo é examinar o sentido da neutralidade do princípio do discursona teoria habermasiana do direito e da democracia. Em relação ao direito e à moral, oprincípio do discurso é neutro, porém contém uma normatividade que se baseia no conteúdodos pressupostos pragmáticos da argumentação em geral. Ao contrário de algumas interpretaçõesque imputam um sentido moral mínimo ao princípio do discurso, pretende-semostrar como a teoria habermasiana pode conferir formas distintas de aplicação a esteprincípio, conforme as questões (...)
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  44.  24
    Rorty vs. Popper, or “conversation” vs. “argumentation”.Henrique Jales Ribeiro - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):257-276.
    Neste artigo, as filosofias de Rorty e de Popper são comparadas na perspetiva das suas implicações sociais, culturais e políticas. O autor foca‑se em dois conceitos nucleares: conversação e argumentação. Ele argumenta que o contexto histórico e filosófico dessas filosofias é basicamente o mesmo: a problemática das consequências do holismo, no que diz respeito à teoria da significação, para o estatuto da própria filosofia – uma problemática como aquela que Quine, Kuhn, e Popper estabeleceram desde os anos sessenta (...)
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  45.  10
    A concepção ideológica da teoria da complexidade que se desdobra na educação brasileira e latino-americana.Marcelo Donizete da Silva - 2022 - Filosofia E Educação 14 (1):36-64.
    Este artigo tem como objetivo apresentar os dados da pesquisa realizada na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas-SP no ano de 2010, para aquisição do título de Doutor em Educação. Além da apresentação dos dados, a proposta será de trabalhar os conteúdos específicos da teoria da complexidade de Edgar Morin, sua implicação na produção da pesquisa e da educação brasileira e latino-americana. Por se tratar de uma discussão apresentada como aula para o programa de pós-graduação em educação (...)
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  46.  43
    A crítica à abstração e à representação no imaterialismo de Berkeley.Maria Adriana Camargo Cappello - 2004 - Doispontos 1 (2).
    O presente texto tem por objetivo examinar as relações existentes entre a crítica às idéias abstratas, apresentada por Berkeley na “Introdução” ao Tratado sobre os princípios do entendimento humano, e a argumentação desenvolvida nos primeiros parágrafos da Parte I do mesmo texto, em que o autor propõe seu imaterialismo. A hipótese levantada a partir de tal exame defende uma relação direta entre o nominalismo de Berkeley e o caráter inaceitável, para o autor, da distinção entre o ser e o (...)
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  47.  15
    A noção de opinião falsa à luz de uma interpretação do não-ser: um problema entre o Teeteto e o Sofista de Platão.Aurelio Oliveira Marques - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):122-134.
    Embora o Teeteto nos coloque num cenário interpretativo completamente à parte da teoria das Formas, não nos é permitido admitir seu total esquecimento. Conceitos como ‘racionalidade’ contraposto à percepção sensível, e a ‘imprescindibilidade do logos’ enquanto discurso que perfaz o conhecimento verdadeiro, são extremamente caros ao Teeteto. Desconsiderar a pertinência e a similaridade do significado destes conceitos desde a maturidade até à velhice, colocar-nos-ia em situação de grande dificuldade explicativa acerca do conhecimento. Assim, é importante destacar que optamos por (...)
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  48.  21
    Múltiplas coisas ou Coisas Múltiplas? - Dois sentidos para o Paradoxo de Zenão no "Parmênides" de Platão.Renato Matoso - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):52.
    Neste artigo, examino a duplicidade de sentidos que a tese pluralista “os seres são múltiplos” ou “se há múltiplos seres” comporta: pode significar uma multiplicade numérica, isto é: a tese de que há mais de uma coisa no mundo, assim como pode significar que uma mesma coisa possui mais de um atributo. Incialmente, argumento que Sócrates estava consciente desta ambiguidade, pois as duas compreensões de pluralismo representam perspectivas complementares de uma mesma posição filosófica. Segundo minha interpretação, o reconhecimento dessa ambiguidade (...)
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  49.  23
    Ação comunicativa e teoria da história:aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte Da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2).
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  50. Lonergan, Evolutionary Science, and Intelligent Design.Patrick H. Byrne - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (4):893 - 918.
    This article shows how Bernard Lonergan's philosophy of science can bring resolution to a recent controversy: the controversy that arises from Intelligent Design theorists' and proponents of neo-Darwinian evolution. Intelligent Design theories argue that the complex structures of living organisms cannot be adequately explained by neo-Darwinian theories, especially by its postulate of random variations. Hence, an "intelligent designer" must be postulated in order to fill out scientific explanations. This article finds fault with the Intelligent Design arguments, but proposes a different (...)
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