Results for ' Justiça distributiva'

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    Justiça Distributiva, Desigualdades Sociais e Utilitarismo em Hume.Pedro Fior Mota de Andrade - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44013.
    Neste artigo, pretendo desafiar duas teses que compõem a interpretação padrão da teoria de justiça social de Hume. Primeiro, que esse entendimento não oferece recursos conceituais sufi cientes para se esboçar uma teoria de justiça distributiva e, segundo, que essa teoria é, em princípio, indiferente a ocasionais arranjos sociais fortemente desiguais. Contrariamente, proponho aqui um esboço para uma possível teoria de justiça distributiva em Hume. Argumento, com base em evidência textual, que Hume aborda sistematicamente questões (...)
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  2.  9
    Rawls, justiça distributiva e regimes socioeconômicos.Luiz Bernardo Leite Araujo & Rennan Guerra Pinheiro - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e01.
    Em Uma teoria da justiça, John Rawls desenvolve os principais conceitos de sua concepção de justiça conhecida como “justiça como equidade”. Nosso foco é o aspecto distributivo desta concepção. O presente artigo procura mostrar características definidoras de uma sociedade organizada conforme as demandas de justiça dos dois princípios de justiça rawlsianos. Para tanto, exploramos os principais aspectos de uma democracia dos cidadãos-proprietários e do socialismo liberal, que são os exemplos de modelos de organização socioeconômica citados (...)
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  3.  7
    Justiça distributiva.Harry Gensler - 2006 - Critica.
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  4. Críticas de Honneth às teorias contemporâneas da justiça distributiva: A justiça a partir Das relações sociais de reconhecimento recíproco.Rafael Dilly Patrus - 2013 - Revista Fides 4 (2):218-233.
    CRÍTICAS DE HONNETH ÀS TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DA JUSTIÇA DISTRIBUTIVA: A JUSTIÇA A PARTIR DAS RELAÇÕES SOCIAIS DE RECONHECIMENTO RECÍPROCO.
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  5.  9
    Para além da imagem distributiva-alocativa: uma interpretação relacional da teoria da justiça de John Rawls.Diana Piroli - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e05.
    O artigo desafia certa interpretação da teoria da justiça rawlsiana que a concebe como um paradigma distributivo-alocativo concentrado na “distribuição de coisas” para pessoas entendidas como “portadoras de coisas”, como objeta Iris Young na sua obra magna. Dada a influência da objeção da filósofa nos debates em teorias da justiça, na primeira seção é reconstruída sua crítica do paradigma distributivo-alocativo dos trabalhos de Rawls. Na segunda seção, com base no artigo divisor de águas de Elisabeth Anderson, é argumentado (...)
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  6.  27
    Justiça, Equidade e Liberalismo em Rawls.Matheus Salvadori - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):1-20.
    A teoria da justiça proposta por John Rawls investiga a estrutura básica da sociedade, tendo como base a justiça política, a justiça pública e a justiça distributiva. Rawls propõe uma teoria que representa uma alternativa ao utilitarismo, pois para o autor os direitos não deverão estar sujeitos à negociações políticas ou sujeitos ao cálculo de interesses sociais. É através do contrato social que Rawls busca apresentar a relação entre justiça, equidade e liberalismo político.: The (...)
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  7.  10
    Quanto a falta de Uma fundamentação última - observações sobre Uma premissa implícita da justiça comunicativa E da ética do discurso.Jean-Christophe Merle - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):517-525.
    A teoria da justiça política de Hóffe, fundamentada na justiça comutativa, sustenta que a fundamentação de normas de sociedade, na comunidade discursiva, pela Ética do Discurso de Apel e Habermas, é apenas uma fundamentação derivada, posto que a comunidade discursiva — necessariamente pressupõe direitos humanos A Ética do Discurso afirma, por sua vez, que direitos humanos podem: ser legitimados somente através de discursos. Este artigo sustenta que a pressuposição normativa para ambas - a comunidade discursiva e o princípio (...)
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  8. Uma teoria da justiça para um mundo globalizado A Theory of Justice for a Globalized World.Uma Teoria da Justiça Para Um - 2002 - Utopía y Praxis Latinoamericana 7 (18):57-68.
     
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  9.  11
    Pró-Haiti: Reflexões sobre as Ações Afirmativas para Haitianos nas Universidades Públicas Brasileiras.Aline Marques Marino - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):77.
    Buscar-se-á analisar o Programa Pró-Haiti, ação afirmativa instituída pelo Governo Brasileiro para facilitar o ingresso de haitianos em algumas universidades públicas brasileiras, após o terremoto que afetou o Haiti em 2010. A discussão se dá em torno do atendimento ou não do princípio da igualdade e da justiça distributiva. A conclusão baseia-se na necessidade de o programa atender às políticas públicas, com o propósito de concretização da cidadania. O tema se justifica pela atualidade e por alcançar o interesse (...)
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  10.  8
    Considerações sobre a justificação de Kant acerca da propriedade privada.Joel Thiago Klein - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32715.
    Neste artigo fazem-se algumas considerações sobre a justificação da propriedade privada na filosofia do direito de Kant. A partir da análise do conceito de lei permissiva da razão, defende-se que na filosofia do direito opera uma perspectiva teleológico- reflexionante de caráter prático, a qual permite compreender, por um lado, que a propriedade no estado de natureza seja legítima ao mesmo tempo em que é problemática, enquanto, por outro lado, o estado civil envolve a exigência de que a propriedade seja adequada (...)
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  11.  6
    Vision weltrepublik – demokratie im zeitalter der globalisirung.Otfried Höffe - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):5-18.
    A teoria da justiça política, segundo Hóffe, fundamentada na justiça comutativa, sustenta que a fundamentação das reivindicações normativas da sociedade na comunidade discursiva, como o fazem Apel e Habermas em sua ética do discurso, é apenas uma fundamentação derivada, pois a comunidade discursiva necessariamente pressupõe direitos humanos. Por sua vez, a ética do discurso argumenta que os direitos humanos só podem ser legitimados através do discurso. Este artigo mostra que o pressuposto normativo tanto para a comunidade discursiva quanto (...)
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  12. Críticas Às Criticas De Rawls Ao Utilitarismo.Julio Esteves - 2002 - Ethic@ 9 (1-2):157-173.
    Neste artigo, faço críticas às críticas tecidas por John Rawlscontra o utilitarismo, compreendido como teoria política, em seu livroA Theory of Justice. Esforçar-me-ei por mostrar que, ainda que outilitarismo considere a maximização da felicidade como o critério dedistinção das instituições políticas corretamente ordenadas, isso nãosignifica que ele seja indiferente a questões de justiça distributiva.Buscarei mostrar que o utilitarismo incorpora tais princípios de justiça,porque o modo como a felicidade é distribuída determina a proporçãoem que ela pode ser produzida. (...)
     
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  13.  20
    Rawls e a justificação da punição.Denis Coitinho - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):67-92.
    Resumo: O objetivo central deste artigo é procurar compreender a concepção normativa híbrida usada por John Rawls para justificar moralmente a punição legal, fazendo uso de um recurso consequencialista, a fim de justificar a instituição da punição, isto é, a eficácia social e um recurso retributivista para justificar os atos punitivos particulares, ou seja, a culpa do agente. Analisaremos, especialmente, o artigo "Two Concepts of Rules" e o livro A Theory of Justice. Defenderemos que Rawls faz uso de uma visão (...)
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  14.  4
    A incoerência deontológica do modelo igualitário dworkiniano.Thais Alves Costa - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):260-270.
    Trata-se de uma investigação acerca dos limites deontológicos presentes no pensamento de Ronald Dworkin e que foram fortemente criticados por Michael Sandel. Através das análises críticas será possível avaliar se Dworkin foi ou não incoerente em sua proposta igualitária. Em outras palavras, será possível averiguar se Dworkin, um deontologista declarado, acaba decaindo em argumentos utilitaristas para sustentar sua própria teoria igualitária. Caso essa afirmação seja verdadeira, avaliaremos quais as consequências filosóficas dessa incoerência. Para tanto, empregaremos, como exemplo paradigmático, o argumento (...)
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  15.  71
    PEREIRA, Gustavo. Las voces de la igualdad. Bases para una teoría crítica de la justicia. Montevideo: Ed. Proteus, 2010. 288 p. [REVIEW]Sérgio Augusto Jardim Volkmer - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    No livro “As vozes da igualdade” (“Las voces de la igualdad. Bases para una teoría crítica de la justicia”. Ed. Proteus, 2010. 288 páginas – Ainda sem tradução para o português), o Prof. Dr. Gustavo Pereira, da Universidad de la Republica, Uruguai, procura analisar estas questões investigando as principais teorias de justiça contemporâneas que pretendem respondê-las e apresenta sua proposta de um caminho para a fundamentação de uma teoria crítica de justiça renovada, mais abrangente, que ofereça meios mais (...)
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  16.  2
    Menos informação é melhor do que mais: Um puzzle sobre a teoria da titularidade de Nozick.Aluizio Couto - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (2):289-302.
    Minha intenção neste artigo é mostrar uma tensão na teoria da titularidade nozickiana. A tensão é entre a aplicação do princípio de retificação em condições epistêmicas ideais e as duas primeiras cláusulas da teoria. Para tanto, mostro que a aplicação do princípio nas condições acima descritas acarreta um resultado teoricamente estranho: ele é mais bem aplicado sob relativa ignorância do que em condições ideais, o que provavelmente indica que a teoria de Nozick é exageradamente rígida. A sugestão de fundo é (...)
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  17.  22
    O argumento da estabilidade no contratualismo de John Rawls.Petroni Lucas - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):139-161.
    RESUMO Neste artigo, são rejeitadas duas teses relativamente aceitas a respeito do projeto filosófico tardio desenvolvido por John Rawls. A primeira tese afirma que o objetivo de obras como "O Liberalismo Político" e "Justiça como Equidade: Uma Reformulação" seria o de revisar a natureza do argumento contratualista de Rawls. A segunda, por sua vez, afirma que a principal consequência dessa revisão teria sido certo recuo das implicações igualitárias de sua teoria da justiça original. Procurar-se-á rejeitar ambas as proposições (...)
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  18.  4
    A justiça na Antiguidade.Leonor Santa Caramelo Bárbara - 2012 - Cultura:8-9.
    A noção de justiça tem tido sempre uma função importante na história da humanidade e particularmente na Antiguidade. Nas civilizações pré-clássicas, a justiça é sinónimo de ordem e depende da vontade e da legitimidade que é conferida pelos deuses. No mundo clássico, na Odisseia, Homero alude à justiça, embora o poeta que na época arcaica mais se ocupa deste valor tenha sido Hesíodo. Autores posteriores, como Platão, Aristóteles, Epicuro ou Cícero, entre outros, abordam esta questão, ainda que...
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  19. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento contratualista/iluminista dos (...)
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  20.  17
    Justiça como virtude E Bem-estar: Uma abordagem a partir da teoria de Alasdair Macintyre.João Caetano Linhares - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):46-51.
    O presente artigo tem o objetivo de fornecer um rápido esboço do atual estado do debate em torno do conceito de justiça. Hoje não dispomos de um conceito único compartilhado do que significa justiça e isto devido ao fato das sociedades atuais serem pluralistas, tal fato gerou uma separação entre as esferas morais e políticas e consequentemente o termo justo tem hoje dois aspectos distintos, um moral e outro político.: Nowadays we do not have a shared unitary concept (...)
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  21.  14
    Paz, justiça e instituições eficazes (ODS 16).Barbara Heller & Anderson William Marzinhowsky Benaglia - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 28:244-262.
    O artigo que ora apresentamos problematiza a formação e os enfrentamentos da Associação Liberdades Poéticas para atender ao Objetivo Número 16 da ONU, “Paz, Justiça e Instituições Eficazes”. Trata-se de um grupo de voluntários, composto por pessoas de diferentes sexualidades, formações acadêmicas, atuações profissionais e faixas etárias, criado em 2020 durante a pandemia, que tem como premissa reconhecer a prática da leitura como um Direito Humano, indispensável à humanização e à transformação dos sujeitos. Atuamos com remição de pena por (...)
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  22.  14
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1).
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é (...)
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  23.  1
    Espaço, justiça e ética universal.Rosalvo Nobre Carneiro - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:344-355.
    A sustentabilidade ambiental é um conceito-chave nas ciências naturais, sociais e humanas. A leitura naturalística, focada na descrição do quadro natural dissociado da humanidade que o integra, porém, pode enfraquecer a discussão, gerar déficit de criticidade e atuar como fonte de ideologia. Logo, não se pode reduzir o discurso da sustentabilidade às questões do desmatamento das florestas, a emissão do carbono, ao efeito estufa, por exemplo. O discurso ambiental a partir de 1990 foi acompanhado, por sua vez, pela valorização da (...)
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  24.  5
    Justicia distributiva ¿Legitimidad o consenso?María Teresa Lopera Chaves - 1993 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 8:85-104.
    La distribución ha sido un tema de reflexión de la economía desde el comienzo de esta disciplina; sin embargo, las tendencias recientes de la filosofía política originadas por la obra de Rawls y su teoría de la justicia presentan una visión alternativa de la justicia distributiva en una sociedad regida por la justicia antes que por la eficiencia. Tal alternativa redunda en una concepción diferente del papel del Estado y, en general, de la política económica.
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  25.  10
    Justiça como Equidade e a Família Contempor'nea: Uma Análise a cerca das Contribuições da Teoria de John Rawls para o Reconhecimento da Pluralidade Familiar.Beatriz Ferreira de Almeida & Maria Dos Remédios Fontes Silva - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):266.
    O artigo propõe uma análise acerca do reconhecimento de formas atípicas de família, a partir de contribuições extraídas da teoria da justiça como equidade de John Rawls. Apresenta a concepção de Rawls acerca da família, desenvolvida após as contribuições de Susan Okin. Expõe a evolução do conceito de família nas sociedades ocidentais até chegar à noção contemporânea de entidade familiar. Reflete acerca das contribuições que podem ser extraídas para o campo jurídico-dogmático. Conclui pela interpretação ampla do textoconstitucional e pela (...)
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  26. Justicia distributiva en Carranza y acepción de personas: una conferencia en el V centenario de su nacimiento.Ignacio Jericó Bermejo - 2007 - Revista Agustiniana 48 (146):357-374.
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  27.  34
    Justiça como Equidade e o Problema da Razoabilidade.Denis Coitinho Silveira - 2013 - Doispontos 10 (1).
    Neste artigo pretendo mostrar a importância do conceito de razoável na teoria da justiça como equidade, de John Rawls e também, explicar o problema da razoabilidade nessa teoria. O ponto de partida será ressaltar a exigência de razoabilidade que é feita ao agente moral na justiça como equidade. Posteriormente, procurarei identificar algumas críticas a esse critério. Partirei da crítica formulada por Estlund a respeito do estreitamento do conceito de razoabilidade e a necessidade da verdade e das críticas estabelecidas (...)
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  28. Justiça e Racionalidade Prática–reflexões a partir da obra de Alasdair MacIntyre.Cleber Francisco Alves & Antonio Cavalcanti Maia - 2005 - In Antonio Cavalcanti Maia (ed.), Perspectivas Atuais da Filosofia Do Direito. Editora Lumen Juris.
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  29.  2
    Justiça’s: ambiguidades – da justiça à justiça em Emmanuel Lévinas.Fernanda Bernardo - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):108-143.
    Este breve ensaio tenta enunciar as razões teórico-filosóficas pelas quais a ambiguidade é também o timbre da justiça no âmbito do pensamento e da obra de Emmanuel Lévinas, enunciando igualmente as implicações de uma tal ambiguidade no campo do instituído. Palavras-chave: Lévinas, Justiça, Ética, Outro, Terceiro.
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  30.  14
    Justiça E força em trasímaco.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):165-186.
    RESUMO Em nosso artigo, pretendemos verificar as teses de Trasímaco sobre a justiça e se estas são consistentes entre si. Para isso, há de se observar a relação da justiça com o governo e a força que a determina. O intuito é reavivar as discussões hodiernas sobre as teses de Trasímaco dentro da filosofia platônica, assim como demonstrar sua importância para o âmbito da filosofia política. ABSTRACT This article aims to verify Thrasymachus' theses on justice and whether they (...)
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  31.  21
    Justiça e Democracia: John Rawls.Nythamar F. de Oliveira - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):149-152.
    Crônica sobre o legado de John Rawls ao pensamento filosófico.
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  32.  4
    Justiça como Equidade e o Imperativo Categórico kantiano.Thadeu Weber - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):122.
    O artigo tem por objetivo investigar a apropriação rawlsiana do imperativo categórico de Kant. Entra no mérito da distinção entre o procedimento do imperativo categórico e o procedimento da posição original, adotado pela “justiça como equidade”. Procura explicitar e avaliar a interpretação das formulações do imperativo categórico kantiano, elaborado por Rawls. Por fim, investiga o âmbito do imperativo categórico enquanto procedimento de construção de normas morais.
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  33. Justiça: igualdade e bondade no Platonismo Medieval.Noeli Dutra Rossato - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:155-164.
    Alguns filósofos medievais subscrevem certo cognitivismo moral, de raiz platônica, ao entenderem que a boa escolha tem em vista o conhecimento da Ideia do Bem; e, por conseguinte, a má escolha residiria na sua ignorância ou num certo grau de afastamento da mesma. Grande parte, porém, firma uma tese distinta: de que a escolha é motivada secundariamente pelo conhecimento e primariamente pela vontade; e em última análise: que a vontade delibera a respeito de alternativas conhecidas pelos agentes. Tomando a escolha (...)
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  34.  7
    Justiça e Direito em Arthur Schopenhauer.Bruna Lourenço dos Santos - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Arthur Schopenhauer, filósofo do século XIX, conhecido como o “filósofo da vontade”, aborda a questão sobre o que é justiça e qual o papel do Estado em alguns parágrafos da sua obra ‘O mundo como vontade e representação’. Ele trata sobre conceitos morais e menciona o direito positivo como regulador da sociedade, mesmo tendo um embasamento no direito natural. O presente artigo pretende evidenciar qual a visão do filósofo sobre o conceito de vontade e como ela influencia diretamente na (...)
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  35.  42
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):137-165.
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é (...)
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  36.  25
    A Justiça e o problema da obediência a uma lei injusta – uma análise comparativa das teorias de Rawls e Dworkin.Andrei Ferreira de Araújo Lima & Thadeu Weber - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38017.
    A possibilidade de se tolerar um desobediente civil é parte integrante, para muitos autores, do próprio conceito de Estado Democrático de Direito. Porém, a fundamentação e os limites da referida desobediência é matéria controversa, mormente quanto à possibilidade de infringir uma lei com fulcro na objeção de consciência. A discussão central, portanto, permeia a incorporação ou não da objeção de consciência como um fundamento válido para a desobediência civil. Percebe-se, a partir deste debate, que questões morais e legais poderão entrar (...)
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  37. A justiça do direito burocratizado.Pedro Savi Neto - 2015 - Revista Fides 6 (1).
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  38.  8
    Justiças, Punição e Vinganças na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Felipe Durante - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12.
    Este texto tem por objetivo, a partir da leitura e análise dos escritos publicados e de manuscritos póstumos do filósofo Arthur Schopenhauer – em especial os textos relativos a sua ética –, explorar os contrastes e articulações entre dois tipos de justiça aventados pelo autor em sua obra, a saber, a Justiça Temporal e a Justiça Eterna, a partir dos conceitos de lei, punição e de vingança, oriundos da justiça temporal, e do conceito de vingança enquanto (...)
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  39. Justicia distributiva, eticidad democrática y ciudadanía.Gustavo Pereira - 2007 - Revista Internacional de Filosofía Política 29:113-138.
  40.  15
    Justicia distributiva, responsabilidad y compensación.Gustavo Pereira - 2002 - Isegoría 27:225-237.
    stinción realizada por Dworkin entre persona y circunstancias le ha permitido fundar un fuerte criterio para delimitar aquello que debería ser compensado de aquello que no. Las críticas a esta distinción han develado una insuficiencia que me lleva a presentar un criterio más preciso para discriminar lo compensable de lo que no lo es. Tal criterio se basa en la distinción entre autonomía potencial y autonomía plena, siendo lo compensable todo aquello que le permitiría a un individuo alcanzar el estado (...)
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  41.  8
    Família, justiça e amor.Regina Queiroz - 2008 - Revista Filosófica de Coimbra 17 (33):551-563.
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  42.  4
    A justiça geral em Tomás de aquino.Carlos Artur R. Do Nascimento - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):475-479.
    O presente trabalho visa apresentar a noção de justiça geral de acordo com Tomás de Aquino, bem como a evolução desta noção desde o Comentários às sentenças até a Suma de Teologia.
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  43.  13
    Justiça e Direitos Humanos na Filosofia do Direito de Emmanuel Lévinas.Marcio Renan Hamel - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  44. A noção mítica de justiça em Eurípides e Platão.Jaa Torrano - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:17-23.
    A noção mítica de justiça esbarra em dificuldades e equívocos, mas pode ser resgatada pelo exame das características e dos elementos próprios ao pensamento mítico e de sua coerência interna tal como se documenta na Teogonia de Hesíodo. No teatro de Eurípides, a noção de justiça permanece pensada e determinada no interior do repertório tradicional de imagens e de noções, documentado na Teogonia de Hesíodo. Nos Diálogos de Platão, a noção filosófica de justiça exibe traços comuns da (...)
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  45.  22
    Justiça, caridade e compaixão na Metafísica da Ética de Schopenhauer.Renato Nunes Bittencourt - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):49-70.
    Neste artigo analisamos o estatuto da compaixão na filosofia de Schopenhauer, e de que modo tal experiência ocorre na ação prática humana desembocando em ações justas e caritativas, mediante a compreensão da unidade metafísica que perpassa todos os seres humanos, para além das limitações fenomênicas próprias do princípio de individuação. Veremos ainda implicações de tal perspectiva na relação do ser humano com o mundo circundante, especificamente no trato aos animais.
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  46.  17
    Justiça Intergeracional: a Temporalidade da Política como Resposta à Pergunta “Quais são os Nossos Deveres em Relação às Gerações Futuras?Andre Santos Campos - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (1):119-145.
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  47.  85
    Sobre justiça: lições de Platão, Rawls e Ishiguro.Nancy Fraser & Gustavo Hessmann Dalaqua - 2014 - Revista Brasileira de Ciência Política 15:265-277.
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  48.  43
    Justiça, liberdade E alteridade ética – sobre a questão da radicalidade da justiça desde O pensamento de E. Levinas.Ricardo Timm De Souza - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):265-274.
    O objetivo desse artigo é caracterizar o que consideramos serem algumas das dimensões essenciais para a compreensão da questão da justiça desde a inspiração geral do pensamento da alteridade ética do filósofo lituano-francês Emmanuel Levinas.
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  49. Justiça restaurativa: Uma análise sociológica dos Fins que os meios punitivos não alcançam.Karina Bezerra Pinheiro & Raul Rocha Chaves - 2013 - Revista Fides 4 (1):117-128.
    JUSTIÇA RESTAURATIVA: UMA ANÁLISE SOCIOLÓGICA DOS FINS QUE OS MEIOS PUNITIVOS NÃO ALCANÇAM.
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  50.  3
    Verdade e Justiça em Emmanuel Levinas.Ozanan Vicente Carrara - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (3):1-11.
    Para se abordar a questão da verdade, no pensamento de Levinas, faz-se necessário procurar antes o seu fundamento que, na ética como filosofia primeira, é a justiça. Em seguida, é preciso fazer o caminho da fenomenologia levinasiana em diálogo com as fenomenologias de Husserl e Heidegger, além de passar pelo modo como Kierkegaard compreende ética. Levinas busca o Sentido dos sentidos, distanciando-se de Husserl para quem o sujeito é a fonte de todo sentido; mas também se distanciando da ontologia (...)
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