There has in recent years been a significant surge of interest in non-materialist accounts of the mind. Property dualists hold that all substances (concrete particulars that persist over time) are material, but mental properties are distinct from physical properties. Substance dualists maintain that the mind or person is a non-material substance. This article considers the prospects for substance dualism given the current state of the debate. The best known type of substance dualism, Cartesian dualism, has traditionally faced a number of (...) objections, but many contemporary philosophers have sought to avoid these by formulating novel versions of the view. I identify three central claims held in common by all forms of substance dualism, consider recent arguments for these claims, and assess how successfully different types of substance dualism respond to the traditional objections. I argue that most contemporary forms of the view still face one or more of three major challenges, from bundle theories of the self, from the recently developed “phenomenal concepts strategy”, and from worries about explanatory simplicity. (shrink)

The Termination Thesis (or “TT”) is the view that people go out of existence when they die. Lots of philosophers seem to believe it. Epicurus, for example, apparently makes use of TT in his efforts to show that it is irrational to fear death. He says, “as long as we exist, death is not with us; but when death comes, then we do not exist.”1 Lucretius says pretty much the same thing, but in many more words and more poetically: “Death (...) therefore to us is nothing, concerns us not a jot, since the nature of the mind is proved to be mortal; . . . when we shall be no more, when there shall have been a separation of body and soul, out of both of which we are each formed into a single being, to us, you may be sure, who then shall be no more, nothing whatever can happen to excite sensation.”. (shrink)

Alguns filósofos materialistas pensam, contra o dualismo de substância, que uma mente incorporada é apenas uma mente que depende de um corpo para existir, isto é, que a mente náo existe independentemente de um corpo. Tomarei como representativas deste ponto de vista muito limitado sobre incorporaçáo as idéias de Lynne Baker e sua Teoria da Constituiçáo de Propriedades. Baker diz que prefere enfrentar o problema da relaçáo pessoa e corpo em vez da relaçáo mente e corpo porque esta última formulaçáo (...) implica a idéia de uma mente distinta e separada do corpo enquanto que a primeira está mais de acordo com sua concepçáo de uma mente incorporada e situada. O problema é que Baker esquece isso quando define pessoa em termos de perspectiva de primeira pessoa ou autoconsciência. Embora Baker diga que a autoconsciência depende de condições estruturais – um corpo – e ambientais – a situaçáo -, o que torna a pessoa humana autoconsciente uma entidade ontologicamente distinta do corpo que a constitui e de outros animais sáo suas realizações tais como arte, filosofia, ciência, moral, etc. Parece que, para Baker, a autoconsciência é náo apenas uma condiçáo necessária mas também uma condiçáo suficiente para aquelas realizações humanas, enquanto que o corpo desempenha apenas um papel indireto. Contra tais idéias nós podemos perguntar: as grandes realizações que distinguem pessoas humanas de outros animais seriam possíveis independentemente da constituiçáo biológica de nosso corpo e de suas necessidades? (shrink)