Results for 'Tragédia grega'

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  1.  9
    Hannah Arendt: da ação nas tragédias gregas aos conselhos revolucionários.Carlos Fernando Silva Brito - 2021 - Perspectivas 6 (2):118-131.
    O presente texto objetiva explorar a possibilidade de correspondência entre os elementos extraídos por Arendt na leitura de Homero e da fonte trágica grega, e àqueles percebidos pela autora nos sistemas de conselhos. Para tanto, este ensaio fará um primeiro movimento de compreensão da interpretação que Hannah Arendt faz da figura do herói homérico e suas implicações para seu conceito de ação não soberana e em seguida uma exposição de sua leitura sobre os sistemas de conselho destacando a importância (...)
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  2.  7
    Para não ler ingenuamente uma tragédia grega: ensaio sobre aspectos do trágico.Antonio Valverde - 2003 - Revista de Filosofia Aurora 15 (16):89.
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  3.  9
    O problema da origem da tragédia em Nietzsche.Rafael Koehler & Rosana Jardim Candeloro - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):122-137.
    O objetivo deste artigo consiste em analisar como Nietzsche, baseado na filosofia schopenhauriana, resolveu o problema do surgimento da tragédia grega através da elevação dos elementos Apolo e Dionísio a um estatuto ontológico, e como os gregos fizeram isso em seu tempo através da Música, além de revelar como, em Nietzsche, o pensamento de Sócrates surge como o “perverso algoz da arte”.O estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica com base nas seguintes obras do filósofo: A visão (...)
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  4.  8
    2ª. Conferência: Parrhesia nas tragédias de Eurípides.Michel Foucault - 2013 - Prometeus: Filosofia em Revista 6 (14).
    Hoje eu gostaria de começar analisando as primeiras ocorrências da palavra parrhesia na literatura grega, como a palavra aparece nas seguintes seis tragédias de Eurípides: Fenícias; Hipólito; As Bacantes; Electra; Íon; Orestes. Nas primeiras quatro peças, a parrhesia não constitui um tópico importante ou tema; mas a própria palavra geralmente ocorre num contexto preciso que nos ajuda no entendimento de seu significado. Nas últimas duas peças – Íon e Orestes – a parrhesia assume um papel muito importante. De fato, (...)
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  5.  21
    O apolo desmesurado d’ O Nascimento da tragédia contra os intérpretes de Nietzsche.Marco Sabatini - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (1):217-246.
    Grande parte das análises sobre O nascimento da tragédia rodeiam os impulsos apolíneos e dionisíacos que, em comunhão, teriam originado a tragédia grega. Quando se referem ao apolíneo, a explicação tradicional se concentra em algumas características como a beleza, a aparência, a ética e o sonho. No entanto, o primeiro livro de Nietzsche apresenta uma série de períodos relacionados a Apolo que destoa de sua posterior tradição interpretativa. Um dos mais evidentes é o período dórico que utilizo (...)
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  6.  23
    Abordagem nietzschiana da cultura na obra “o Nascimento da tragédia”.Maria Lucivane de Oliveira Morais - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):51-61.
    O objetivo geral desse artigo consiste em analisar a obra “ O nascimento da tragédia”, escrita por Friedrich Nietzsche em 1872, destacando sua compreensão sobre a cultura. Nela, foram tecidas análises iniciais sobre a cultura grega conceituando-se o papel do apolíneo e do dionisíaco como impulsos estéticos e cósmicos que originavam a tragédia; de Eurípedes e Sócrates como causadores de sua destruição devido à racionalidade intrínseca a um novo juízo artístico. Assim, as criações modernas emergiam constituídas por (...)
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  7.  11
    Phármakon: da epopeia à tragédia.Fábio De Souza Lessa & Stéphanie Barros Madureira - 2018 - Dialogos 22 (2):120.
    Este artigo analisa o conceito phármakon e suas utilizações nas poesias épica e trágica gregas. A partir da discussão acerca do conceito de magia e de suas utilizações na sociedade grega dos períodos arcaico e clássico, que incluíam a manipulação do phármakon, propomos uma investigação que evidencie os significados, bem como as transformações pelas quais o conceito de magia passou no decorrer dos três séculos que separam a produção dos textos antigos por nós utilizados. A tradição mágica helênica tem (...)
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  8. A presença do coro em Uma tragédia de sêneca.Vanda Santos Falseth - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):107-115.
    O gênero trágico conheceu um tempo de declínio ao longo do primeiro século antes de nossa era, acentuado, particularmente, pelo desinteresse de Augusto. Na dinastia claudiana, contudo, reaparece desenvolvido por uma nova figura: Sêneca. Embora inspirado nos tragediógrafos áticos, Sêneca revela originalidade, sobretudo nos cânticos corais que entremeiam os episódios das tragédias, muito diferentes dos coros presentes nas peças gregas, como se pode observar em Medéia.
     
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  9.  7
    Abordagem nietzschiana da cultura na obra “o Nascimento da tragédia”.Maria Lucivane de Oliveira Morais - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 17 (14):51-61.
    O objetivo geral desse artigo consiste em analisar a obra “O nascimento da tragédia”, escrita por Friedrich Nietzsche em 1872, destacando sua compreensão sobre a cultura. Nela, foram tecidas análises iniciais sobre a cultura grega conceituando-se o papel do apolíneo e do dionisíaco como impulsos estéticos e cósmicos que originavam a tragédia; de Eurípedes e Sócrates como causadores de sua destruição devido à racionalidade intrínseca a um novo juízo artístico. Assim, as criações modernas emergiam constituídas por valores (...)
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  10.  2
    Stát, právo a (ne)spravedlnost: dvě studie z právní filozofie.Matěj Gregárek - 2012 - Praha: Univerzita Karlova v Praze, Právnická fakulta. Edited by Jan Kosek.
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  11. Neuroplasticity or the importance of having a plastic brain.Maja Bresjanac & Grega Repovš - 2009 - In Eva Zerovnik, Olga Markič & Andrej Ule (eds.), Philosophical Insights About Modern Science. Nova Science Publishers.
     
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  12.  10
    bayes4psy—An Open Source R Package for Bayesian Statistics in Psychology.Jure Demšar, Grega Repovš & Erik Štrumbelj - 2020 - Frontiers in Psychology 11.
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  13.  41
    Agriculture, Trade and Sustainability.Erkan Rehber & Libor Grega - 2008 - The European Legacy 13 (4):463-479.
    In recent decades there has been growing concern about the combined undesired consequences of rapid economic growth, based on the free market movement, and developments in science and technology. This concern has placed the sustainable development concept on the world's agenda. The notion of sustainability, which originally referred mostly to the environmental consequences of human activities, along with their economic and social aspects, has been discussed not only at the national and the global levels but also in relation to particular (...)
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  14.  9
    Neural Evidence for Different Types of Position Coding Strategies in Spatial Working Memory.Nina Purg, Martina Starc, Anka Slana Ozimič, Aleksij Kraljič, Andraž Matkovič & Grega Repovš - 2022 - Frontiers in Human Neuroscience 16.
    Sustained neural activity during the delay phase of spatial working memory tasks is compelling evidence for the neural correlate of active storage and maintenance of spatial information, however, it does not provide insight into specific mechanisms of spatial coding. This activity may reflect a range of processes, such as maintenance of a stimulus position or a prepared motor response plan. The aim of our study was to examine neural evidence for the use of different coding strategies, depending on the characteristics (...)
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  15.  9
    What Individuals Experience During Visuo-Spatial Working Memory Task Performance: An Exploratory Phenomenological Study.Aleš Oblak, Anka Slana Ozimič, Grega Repovš & Urban Kordeš - 2022 - Frontiers in Psychology 13.
    In experimental cognitive psychology, objects of inquiry are typically operationalized with psychological tasks. When interpreting results from such tasks, we focus primarily on behavioral measures such as reaction times and accuracy rather than experiences – i.e., phenomenology – associated with the task, and posit that the tasks elicit the desired cognitive phenomenon. Evaluating whether the tasks indeed elicit the desired phenomenon can be facilitated by understanding the experience during task performance. In this paper we explore the breadth of experiences that (...)
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  16.  13
    The Diversity of Strategies Used in Working Memory for Colors, Orientations, and Positions: A Quantitative Approach to a First‐Person Inquiry.Anka Slana Ozimič, Aleš Oblak, Urban Kordeš, Nina Purg, Jurij Bon & Grega Repovš - 2023 - Cognitive Science 47 (8):e13333.
    The study of individual experience during the performance of a psychological task using a phenomenological approach is a relatively new area of research. The aim of this paper was to combine first‐ and third‐person approaches to investigate whether the strategies individuals use during a working memory task are associated with specific task conditions, whether the strategies combine to form stable patterns, and whether the use of specific strategies is related to task accuracy. Thirty‐one participants took part in an experiment in (...)
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  17.  16
    The Impact of Social Pressure and Monetary Incentive on Cognitive Control.Mina Ličen, Frank Hartmann, Grega Repovš & Sergeja Slapničar - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  18.  6
    What is it like to do a visuo-spatial working memory task: A qualitative phenomenological study of the visual span task.Aleš Oblak, Oskar Dragan, Anka Slana Ozimič, Urban Kordeš, Nina Purg, Jurij Bon & Grega Repovš - 2024 - Consciousness and Cognition 118 (C):103628.
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  19.  5
    Cognitive Control Challenge Task Across the Lifespan.Vida Ana Politakis, Anka Slana Ozimič & Grega Repovš - 2022 - Frontiers in Psychology 12.
    Meeting everyday challenges and responding in a goal-directed manner requires both the ability to maintain the current task set in face of distractors—stable cognitive control, and the ability to flexibly generate or switch to a new task set when environmental requirements change—flexible cognitive control. While studies show that the development varies across individual component processes supporting cognitive control, little is known about changes in complex stable and flexible cognitive control across the lifespan. In the present study, we used the newly (...)
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  20. Maneiras trágicas de lidar com Uma mulher.Tatiana Bernacci Sanchez - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):61-68.
    Majoritariamente, as peças de Eurípides trazem nomes de personagens femininas, e tal escolha – já que, em geral, suas personagens centrais e seus coros são, de fato, femininos e apresentam-se de maneira complexa – rotulou-o como misógino. Entendemos, contudo, que se trata de uma atitude vanguardista, que caminha em outra direção, na de expor o coração humano, expor a paixão e o conflito, na medida em que suas personagens não se mantêm lineares, mas oscilam ao longo do drama. Pretendemos, portanto, (...)
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  21.  6
    Para além de ‘afirmação’ vs. ‘negação’: a transfiguração da existência no jovem Nietzsche.Wander Andrade de Paula - 2023 - Dissertatio 54:71-99.
    O presente artigo tem por objetivo discutir o conceito de transfiguração (Transfiguration / Verklärung) nas primeiras formulações nietzscheanas do estatuto da filosofia, sobretudo em sua função de crítica ao pessimismo de Arthur Schopenhauer. Para tanto, analisa duas obras de seu período de juventude, O nascimento da tragédia e Schopenhauer como educador, enfatizando especialmente os capítulos 3 e 4 da primeira e as seções 3, 4 e 5 da segunda. Espera-se demonstrar que, para além de sua importância na crítica ao (...)
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  22.  26
    O estatuto da linguagem no pensamento do jovem Nietzsche: Reflexões sobre a fisiologia dos fenômenos estéticos.André Luis Muniz Garcia - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    O objetivo do presente artigo, pensado preliminarmente como parte integrante de um estudo mais amplo e sistemático sobre o processo de formação do pensamento do jovem Nietzsche, é discutir o estatuto da linguagem em suas considerações sobre estética, notadamente naquela apresentada nos fragmentos, apontamentos e escritos póstumos preparatórios d’ O Nascimento da Tragédia . Como se poderá notar, o viés de investigação proposto, respaldado em importantes estudos de literatura secundária, primou por uma esmerada, porém não exaustiva, reconstituição do trinômio: (...)
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  23.  6
    Etica.Newton Bignotto & Adauto Novaes (eds.) - 1992 - São Paulo ;: Companhia das Letras.
    Como pensar a ética a partir das contradições de um mundo que, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, produz uma ciência e intelectuais dedicados a pesquisar princípios de vida e armas de morte; progressos nas comunicações e mecanismos sutis e aberrantes de censura? Eis as questões: falso bem, falsa justiça, falsa liberdade, falsa virtude, que, ao criarem o homem da concórdia, da submissão e da boa-fé, o tornam duas vezes escravo: da superstição e das convenções. Os textos que compõem (...)
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  24.  39
    The forge of myth in The Flies of Sartre.Leandro Neves Cardim - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):167-186.
    RESUMO: A peça de teatro As moscas, de Sartre, será abordada com o intuito de acompanhar o modo como seu autor reinventa o mito de Orestes, presente na tragédia grega. Sartre subscreve pontos de partida que nos fazem perceber que, em seu diálogo com a tradição, ele trabalha com a liberdade no avesso da necessidade, o que termina invertendo a tradição. Ele adota certa concepção da relação entre o passado e o mundo atual que nos permite ler o (...)
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  25. Os relâmpagos da fatalidade: reflexões sobre o trágico a partir de Nietzsche e Shakespeare.Eduardo Carli de Moraes - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):46-67.
    Nietzsche foi um dos pensadores que mais intensamente dedicou-se ao estudo e interpretação da tragédia, considerada não somente como gênero artístico mas como uma visão-de-mundo. Em uma época de seu percurso intelectual marcada pelos estudos filológicos e pela profunda influência de Schopenhauer e Wagner, busca compreender a tragédia de Sófocles e Ésquilo como uma aliança entre Apolo e Dionísio, divindades gregas da arte. Nietzsche especula também sobre a ascensão de Sócrates e do platonismo, fenômeno tido como precursor do (...)
     
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  26.  4
    A epiderme do pensamento.Marcelo de Andrade Pereira - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 12:89-103.
    O presente estudo pretende investigar a concepção nietzscheana da Tragédia Clássica. Intui, portanto, apresentar as formas de experiências por ela engendradas, assim como as formas que ela engendra de pensamento e experiência. Essas formas remetem, por certo, a um universo de pensamento e experimentação (ética e estética) qualitativamente distinto do nosso. Servem-nos, entretanto, como fonte para se problematizar a prática educativa contemporânea em face da dimensão estética do viver e do próprio pensar. Partiremos assim, da hipótese de que Nietzsche (...)
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  27.  5
    Música e experiência estética em Nietzsche.Anna Hartmann Cavalcanti - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):3.
    Em 1869, ano de início de sua atividade como professor na Universidade da Basiléia, Nietzsche desenvolve em inúmeros cursos e conferências uma reflexão sobre a experiência musical e poética, na qual enfatiza a união da palavra e da música na sensibilidade grega e sua separação na sensibilidade moderna. Esse tema será retomado nos anos seguintes, durante a redação de O nascimento da tragédia, seja na reflexão sobre a arte grega, seja na crítica à ópera moderna, dando lugar (...)
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  28.  3
    Sobre o Destino.Rodolfo Lopes - 2018 - Prometeus: Filosofia em Revista 11.
    Este breve tratado explora um problema que, já latente na tragédia ou até nos Poemas Homéricos, acabou por se tornar num dos tópicos mais determinantes do helenismo: o destino (εἱμαρμένη). Presente na estrutura mais íntima da mundividência grega de um modo diacrônico e transversal, a leitura dos fenómenos naturais e humanos como emanações incontornáveis de uma esfera superior que prescreve e vigia ganhou no helenismo o estatuto de filosofema fundamental.
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  29.  8
    Aproximações entre Nietzsche e Adorno acerca da massificação da cultura e da vida administrada.Francisco Fianco - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):29-44.
    Resumo: Pretendemos pensar as relações entre arte e sociedade, tendo sempre em mente a tensão irredutível entre a autonomia e a heteronomia de uma em relação a outra. Para tanto, traçaremos uma análise dos argumentos principais a respeito dessa relação dialética, em dois momentos distintos da reflexão filosófica sobre o tema. Em um primeiro momento, traremos a defesa de uma certa autonomia da arte com referência não apenas à sociedade que a produz, como também aos valores morais que são ensinados (...)
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  30.  6
    Saviesa grega arcaica.Jaume Pòrtulas (ed.) - 2011 - Martorell: Adesiara Editorial.
  31.  19
    Tragedia y comprensión histórica en Hannah Arendt. Sobre la lectura arendtiana de la ‘Poética’ de Aristóteles.Laura Arese - 2019 - Hybris, Revista de Filosofí­A 10 (1):13-42.
    El presente trabajo se propone explorar la apropiación que realiza Hannah Arendt de algunas categorías de la teoría aristotélica de la tragedia en el marco de su reflexión en torno a la historia. A partir del análisis del sentido que adquieren en sus escritos, centralmente de los años cincuenta, términos como héroe, grandeza, mimesis y catarsis, sostendremos que la autora encuentra en la narrativa trágica un modo de afrontar el desafío que pesa sobre la comprensión histórica en el contexto pos-totalitario: (...)
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  32. La tragedia de Cromañón: un caso de religiosidad popular urbana.Maximiliano Emanuel Korstanje - 2007 - Aposta 33:1.
    El día 30 de Diciembre de 2004 se desataba un incendio provocado por una bengala en un recital que el grupo de rock Callejeros llevaba a cabo en el local La República de Cromañón, ubicado en el barrio porteño de Once frente a la plaza Miserere; en este hecho morían trágicamente 194 personas. Después de la tragedia, se encuentra hoy un espacio en homenaje a esas víctimas, donde sus familiares y amigos tienen la oportunidad de expresar sus sentimientos más profundos. (...)
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  33.  26
    Filosofia grega e democracia.Francis Wolff - 1983 - Discurso 14:7-48.
  34.  12
    Tragedia, comedia y poder. Sobre la forma artística de la democracia.José Luis Villacañas Berlanga - 1995 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:257-278.
    La tesis central del artículo está inspirada en Lessing, y gira en torno a la última relación que hay entre los conceptos de comedia, comunicación y democracia. Su espíritu opuesto lo representan los conceptos de tragedia, heroísmo solitario y aristocratismo, inspiradores hasta el presente de la política de Occidente. La fuerza de la comedia consiste en la desacralización del poder, gracias a su estrategia de salvación de lo presente, de autolimitación, y de reconocimiento recíproco. El motivo del artículo es una (...)
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  35.  14
    Tragedia como libertad y teodicea: Acerca de una relación entre Schiller y Hegel.María del Rosario Acosta López - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 36:173-204.
    Se mostrará cómo el pensamiento sobre lo trágico como género literario pero, más allá de ello, como metáfora de las dualidades características de la modernidad, jugó un papel fundamental en la configuración y el desarrollo del pensamiento de ambos autores. Tanto para Schiller, como para el joven Hegel, la tragedia se convirtió en el marco teórico y el espacio de referencia de una propuesta que, en el primer caso, intenta recuperar la posibilidad de la libertad del hombre en el mundo (...)
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  36. Mito, tragedia, romanzo in René Girard.Piero Burzio - 1994 - Rivista di Estetica 43:61.
     
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  37.  11
    Filosofia, tragédia e ensino do homem grego.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes & Maria Elizabeth Bueno de Godoy - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019014.
    O nosso intuito é problematizar o ensino da filosofia como uma disciplina a ser aprendida. Pretendemos desta forma, trazer questões que possam auxiliar a nossa investigação para uma solução coerente e satisfatória. Para isso, retomaremos alguns conceitos gregos de educação, focando-nos no séc. V a.C. através da tragédia e da sofística para demonstrar a influência destas dentro daquilo que chamamos educação. Se tomarmos o mestre como o artífice e o discípulo como objeto deste ensino, devemos ter em mente que (...)
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  38.  19
    La tragedia de los comunes.Garrett Hardin - 2005 - Polis 10.
    El autor postula que el «problema poblacional», tal como se concibe tradicionalmente, no tiene solución técnica y que la mayor parte de la gente que se angustia con el problema demográfico busca en verdad una manera de evitar los demonios de la sobrepoblación sin abandonar ninguno de los privilegios de los que hoy goza. Agrega que aumentaremos grandemente la miseria humana si en el futuro inmediato no asumimos que el mundo terrestre es finito, y que un mundo finito puede sostener (...)
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  39. Tragedia, historia Y libertad. Exilio Y retorno de María Zambrano.Juana Sanchez-Gey Venegas - 2008 - Escritos 16 (37):451-462.
    En el presente trabajo se desarrolla una descripción reflexiva sobre la manera como María Zambrano vive el tiempo de exilio y el modo como a partir de ello piensa lo humano atravesado por las categorías de tragedia, historia y libertad. La pregunta por el tiempo histórico de la guerra le permite valorar y fundamentar la relación hombreacontecimiento desde presupuestos filosóficos. Se realiza, además, en este trabajo un recuento de las obras de la filosofa española que permiten anudar esta reflexión con (...)
     
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  40.  11
    Tragédia: uma alegoria da alienação.Mário Fernando Bolognesi - 1989 - Trans/Form/Ação 12:23-35.
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  41. Tragedia werbalnej metafizyki.Leon Chwistek - 1932 - Kwartalnik Filozoficzny 10 (1):46-76.
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  42.  8
    Naturalización de la tragedia femenina: Un hogar sólido de Elena Garro.Ethel Junco - 2023 - Logos Revista de Lingüística Filosofía y Literatura 33 (2).
    Ofrecemos una lectura de Un hogar sólido de Elena Garro en relación con los postulados de la tragedia griega, en particular las nociones de destino, culpa y conocimiento, para resaltar la posición femenina que presenta la autora a través de la cual cuestiona las convenciones de su época. Primero presentamos la idiosincrasia de los personajes para resaltar la materia trágica que aporta la protagonista de la pieza y fundamentar su carácter de heroína. En la circunstancia existencial de las mujeres se (...)
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  43.  3
    Tragedia y reaprehensión mítica.Mauricio Vélez Upegui - 2013 - Co-herencia 10 (19):73-112.
    El texto que aquí presentamos invita a considerar la relación que puede ser establecida entre la tragedia ática y la tradición mítica griega. Luego de describir las condiciones culturales que hacen posible dicha relación, pasamos a formular la idea de que la fiesta religiosa dionisíaca organizada en forma de concurso teatral se fundamenta en un proceso de reaprehensión mítica que sirve de sustento al drama en general, y a la tragedia en particular. Solo que, a nuestro juicio, y tal es (...)
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  44. Tragedia griega: a cidade faz teatro.Rachel Gazolla - 2003 - Philosophica 26:53-68.
    O texto pretende mostrar o teatro trágico e sua relação com a pólis e com a Filosofia nascente no que respeita à imitação. Quando recortamos certo vocabulário usado pelos poetas arcaicos (épicos e líricos), é possível ver que os trágicos - porque descobriram o diálogo como forma para seus textos - criaram novos sentidos às mesmas palavras. Descobriram, também, as palavras para o pensamento jurídico/político nas cidades do V a.C., (como os pré-socráticos), ou seja, a força que podem ter os (...)
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  45. Tragedia rozwoju, czyli nowoczesność dzieckiem podszyta.Agata Bielik-Robson - 2003 - Sztuka I Filozofia (Art and Philosophy) 22:254.
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  46. Tragedia del tempo e tempo della tragedia in Seneca.G. G. Biondi - 1995 - In Ivano Dionigi (ed.), Protinus vive: colloquio sul De brevitate vitae di Seneca. Bologna: Pàtron.
  47. Między tragedią, dramatem a teologią.S. J. Bolewski - 2008 - Kronos - metafizyka, kultura, religia 1 (5):299-304.
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  48.  10
    Tragedia y Democracia Griega: el in-fortunio de la stásis.Juan Pablo Arancibia Carrizo - 2020 - Revista de Filosofía 77:19-39.
    En la historia de la filosofía, las referencias a la tragedia y los motivos trágicos configuran un ámbito de pensamiento. En la filosofía moderna, tras los estudios de Goethe, Schlegel, Schiller, Hegel, Hölderlin, Schopenhauer o Nietzsche, se instauró una “filosofía trágica”, y un “sentido trágico” como principio explicativo de la “trágica experiencia política moderna”. Inscrito en el registro de una filosofía de “lo trágico”, el presente texto propone un estudio genealógico de la relación entre tragedia y democracia griega, mediante el (...)
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  49.  10
    Tragedia civil y metamorfosis de la razón en María Zambrano.Pedro Cerezo Galán - 2022 - Endoxa 49.
    La Guerra Civil fue una experiencia decisiva en la evolución del pensamiento de María Zambrano. Entendida y vivida como una tragedia cuyo sujeto es el pueblo, personificación de lo más elemental de la condición humana en su lucha contra el fascismo, esa experiencia abolió cualquier razón en clave idealista y reductora de la vida. En su lugar y en diálogo íntimo con la poesía de Antonio Machado, Zambrano elaborará una razón amorosa que retoma su reflexión anterior a la guerra y (...)
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  50. Apunts sobre l'essencia grega de la modernitat.Josep Montserrat I. Torrents - 1991 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 17:63-67.
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