Se realiza en este trabajo un estudio de la epistemología reformada sostenida por Alvin Plantinga. Primero se expone la visión que sostuvo hasta 1987 y cuya tesis principal es que la creencia en Dios es propiamente básica. En segundo lugar se estuddia la epistemología expuesta por el autor en sus obras más recientes: la teoría del funcionamiento adecuado de nuestras facultades cognoscitivas, que es una teoría fiabilista. En este estudio se presta particular atención a la opinión de Plantinga sobre (...) la teología natual, examinándose la objeción reformada a la misma y las principales críticas que ha suscitado esta postura. (shrink)

O artigo apresenta a defesa da racionalidade da crença em Deus desenvolvida pelo filósofo reformado Alvin Plantinga, a partir de sua redefinição como “crença apropriadamente básica”. Após uma breve introdução, que situa a epistemologia religiosa de Plantinga no contexto das transformações recentes no campo da filosofia analítica da religião, expõe-se a crítica de Plantinga ao fundacionalismo clássico, cujo colapso teria reaberto a viabilidade epistemológica da crença em Deus. Segue-se a defesa plantingiana da crença em Deus como crença apropriadamente básica, (...) que teria bases experienciais identificáveis, mas dispensaria qualquer evidência ou demonstração racional, mostrando a orientação firme da construção plantingiana em direção a uma forma plenamente externalista de epistemologia. O final do artigo oferece uma breve reflexão sobre o significado cultural e espiritual da epistemologia reformada de Plantinga. Palavras-chave: Crença; Epistemologia; Externalismo; Fé e razão; Filosofia reformada; Fundacionalismo. ABSTRACT The article presents a defense of the rationality of the belief in God, developed by reformed philosopher Alvin Plantinga, who redefined it as a “properly basic belief”. After a brief introduction to place Plantinga’s religious epistemology in the context of recent transformations in the field of analytical philosophy of religion, Plantinga’s critique to classic foundationalism, whose collapse opened the epistemological viability of belief in God, is exposed. Then, the article focuses on the Plantingian defense of belief in God as a properly basic belief, nased on identifiable experiential grounds but independent from all evidence or rational demonstration, thus showing the firm orientation of Plantinga’s construction towards a fully externalist form of epistemology. The conclusion offers a short reflection on the cultural and spiritual meaning of Plantinga’s reformed epistemology. Key words: Belief; Epistemology; Externalism; Faith and reason; Reformed philosophy; Foundationalism. (shrink)

REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa (...) linha não será exclusiva nem excludente, pois a Revista estará aberta às mais diversas correntes de pensamento, não se fechando, pois, com quaisquer grupos. Isto é consequência de nossa visão de Universidade como lugar onde se deve estimular a heterogeneidade de tendências e o debate. Entendemos que uma filosofia que propugne posições dogmáticas inviabiliza o debate sobre seus próprios pressupostos, deixando de ser filosofia para tornar-se mera ideologia. Ademais, a discussão de questões de princípio tem razão de ser e há momentos em que apenas ela pode contribuir para a superação de impasses de ordem teórica ou prática, sobretudo nas ciências sociais; somente uma abordagem crítica — o que equivale a dizer: sem preconceitos — pode contribuir para os debates de questões fundamentais tanto para a filosofia, quanto para a educação, ou ainda quanto para uma filosofia de educação. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA deve representar um fórum de permanentes debates aberto a todo educador, todo pensador e, sobretudo, a todo pensador-educador. Propomo-nos a acolher e divulgar contribuições que sintetizem os resultados de investigações empíricas e teóricas e de projetos práticos, preferencialmente, mas não exclusivamente, desenvolvidos na região do Triângulo Mineiro. Dentro do princípio de que o caráter objetivo e preciso do conhecimento científico não é incompatível com os conformismos diante das injustiças de toda ordem, pretendemos, ainda, ser um estímulo aos balanços críticos. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é a soma do que temos e somos, mas será um veículo para atingirmos aquilo que queremos ser e ter. Deverá abrir caminho para a reflexão filosófica, a reflexão sobre educação, a reflexão sobre o ensino da filosofia e possibilitará o diálogo com os pensadores e educadores presentes e pretéritos visando à construção do futuro. Nós não teríamos sido justos se olvidássemos o empenho da professora Carmelita Vieira dos Santos, chefe do Departamento de Pedagogia para que, diante de tantos cortes de recursos, fossem mantidos aqueles destinados à revista. Nossos agradecimentos também à professora Marly Bernardes de Araújo, diretora do Centro de Ciências Humanas e Artes. Ao Conselho do Departamento de Pedagogia, nossa gratidão por ter acolhido a Revista. (shrink)

Resumen:Juan José Fuentes Ubilla nació el 6 de septiembre de 1979 en la ciudad de Santa Cruz. Fue estudiante, ayudante y luego profesor del Departamento de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile. Fue ayudante de la profesora Patricia Bonzi, con quien se formó en filosofía contemporánea y especialmente en la fenomenología de autores como Lévinas y Arendt. Ayudante del profesor Arturo Fontaine y luego profesor del curso de Filosofía Medieval. Ayudante y luego coinvestigador (...) del profesor Humberto Giannini en el proyecto Fondecyt “El horizonte ético-político del perdón de la promesa: claves para una ética del conflicto”. Realizó su especialización de posgrado en estudios medievales, especialmente en los estudios de la tardoantigüedad, la influencia y el conflicto entre helenismo y cristianismo primitivo. Obtuvo su máster en Filosofía, mención Historia de la Filosofía en la Universidad Paris IV (Sorbonne). Continuó su formación de doctorado en Ciencias de la Religión y Sistemas de Pensamiento, en la École Practique des Hautes Études, bajo la dirección de Andrei Timotin. (shrink)

Editorial de apresentação da Logeion: Filosofia da Informação.

O Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) surgiu em 2006 e vem se consolidando através de reuniões anuais, publicações, circulação de informações e debates em sua lista eletrônica. Nesta entrevista conferida à RESAFE, Filipe Ceppas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaborador do Programa de Pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e atual coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar, descreve alguns dos principais desafios do (...) ensino de filosofia na atualidade, reflete sobre o lugar do pensamento filosófico-educativo na academia, provê um relato da história do GT e de suas próprias investigações como pesquisador da área. (shrink)

La presente versión del tratado De Bono Habitu Liber o El libro sobre la buena condición, de Galeno de Pérgamo, se presenta al lector de habla hispana como un acercamiento a la prolífca obra flosófca de quien fuera reconocido en su época como un notable médico anatomista y físico. Los argumentos expuestos por el autor acerca de la ‘buena condición’ dan cuenta de la infuencia retórica de Platón y Aristóteles, al mismo tiempo, de las enseñanzas médicas de Hipócrates. Junto al (...) texto original y la traducción al español, se ofrece una versión en latín empleada en el proceso de traducción como un apoyo para resolver las difcultades textuales y léxicas que presentaba el texto griego, al permitir confrontar una recepción medieval del tratado. (shrink)

Leibniz desenvolve uma intensa actividade filosófico-científica ao longo de um período de mais de cinquenta anos, na procura de uma via da modernidade mais complexa do que o mecanicismo vulgar, que reduz significativamente o campo do saber. A correspondência com Jacob Thomasius, seu professor mais influente, permitiu ao jovem Filósofo uma cuidada reflexão sobre dois tópicos nucleares da sua elaboração teórica – o da continuidade e o da forma –, que são, simultaneamente, motivo de afinidade e de divergência entre ambos. (...) De facto, tal como Thomasius, Leibniz assume a tarefa de conciliar antigos e modernos, mas, diferentemente do seu Mestre, entende que a matriz dessa ciência eclética é a ciência moderna e não a aristotélica. No que diz respeito à forma e mais precisamente à forma subs­tancial, Leibniz concorda com Thomasius que ela é imprescindível na filosofia natural, mas explica a sua génese de modo mecânico, através do movimento. Por seu lado, em virtude do estatuto fenomenal do movimento, a sua causa primordial não poderá ser outra que o próprio espírito. Por conseguinte, a primeira filosofia de Leibniz conjuga mecanicismo e espiritualismo. (shrink)

Este artigo levanta algumas questões e objeções à episte-mologia da religião de Alvin Plantinga. Na Parte I, temos um não-crente falando (um agnóstico sobre Deus, espíritos e coisas semelhantes). Ele de fato é um epistemólogo e não está muito confortável com a epistemologia reformada de Plantinga. Na Parte II, temos um crente cristão, e as questões, portanto, serão da perspectiva de alguém que está dentro, que sinceramente acredita nos principais ensinamentos da religião cristã. Não queremos dar a entender por (...) tais questões, entretanto, que a abordagem de Plantinga é errada. Ela somente necessita de alguns esclarecimentos. (shrink)

This paper raises some questions and objections to Alvin Plantinga ’s epistemology of religion. In Part I, we have a non-believer speaking. She is in fact an epistemologist and is not very comfortable with Plantinga ’s reformed epistemology. In Part II, we have a Christian believer, and the questions will therefore be from the perspective of someone who is inside, who sincerely believes the main teachings of Christian religion. We do not mean by those questions, however, that Plantinga ’s approach (...) is wrong. It only needs some clarifications. (shrink)

Resumen Recientemente la ciencia cognitiva de la religión ha permitido desarrollar argumentos evolutivos desacreditadores, los cuales buscan poner en entredicho no solo la racionalidad sino la verdad del teísmo. Dado que hay dos formas de concebir la racionalidad y la justificación epistémicas, a saber, la internalista y la externalista, cabe preguntarse ¿de qué modo tales argumentos afectan al teísmo? El objetivo de este artículo es responder a esta cuestión mediante una reconstrucción y evaluación de tres argumentos evolutivos desacreditadores subproductistas contra (...) la racionalidad del teísmo que Dennett sostendría. Sostendré que solo uno de los tres argumentos de Dennett es posiblemente válido. igualmente, mostraré que el argumento adicional del sesgo cognitivo es probablemente exitoso en socavar la justificación internalista y externalista del teísmo. Finalmente, mostraré que estos argumentos evolutivos desacreditadores pueden ser invalidados indirectamente a partir del argumento evolutivo desacreditador en contra del naturalismo desarrollado por Plantinga, al cual se le puede contraponer el argumento lógico cancelador de la epistemología reformada.Recently, the cognitive science of religion has allowed the development of evolutionary debunking arguments, which seek to challenge not only rationality but the truth of theism. Since there are two ways of conceiving epistemic rationality and justification, viz., the internalist and the externalist, one may wonder ¿how such arguments affect theism? The purpose of this article is to answer this question through a reconstruction and evaluation of three evolutionary debunking arguments against the rationality of theism that Dennett would hold. I will argue that only one of the three Dennett's evolutionary debunking arguments is possibly valid. I will also show that the argument of cognitive bias is probably successful in undermining both the internalist and externalist justification of theism, under certain conditions. Finally, I will show that this arguments can be indirectly disproved from evolutionary argument against naturalism developped by Plantinga, argument to which one can counterpose logical defeater argument against the reformed epistemology. (shrink)

En este texto planteamos la pregunta por la inscripción de la sorpresa en la fenomenología de las emociones de Husserl. Pero antes de dar por supuesto que Husserl abordó el problema de la sorpresa, nos preguntamos si verdaderamente lo hizo y sí, incluso, se puede hablar de una "fenomenología de las emociones" en su obra. El texto está, así, motivado por dos interrogantes: ¿Es la sorpresa una emoción? ¿Husserl desarrolló verdaderamente una "fenomenología de las emociones"? Esto nos conducirá a 1) (...) plantear una redefinición de sorpresa y 2) avanzar por el camino de una fenomenología un poco reformada por el hecho de la sorpresa. En tres apartados desarrollamos este planteamiento: I. La fenomenología husserliana de las emociones, II. ¿La sorpresa es una emoción? Y III. La sorpresa, un proceso. In this paper we argue about the inscription of surprise in the phenomenology of emotions of E. Husserl. But before assuming that E. Husserl addressed the issue of surprise, we ask if he really did it and even, if it is possible to talk about a "phenomenology of emotions" his work. The paper is thus motivated by two questions: Is surprise an emotion? Did Husserl really develop a "phenomenology of emotions"? This will take us to, 1) outline a redefinition of surprise, and 2) advance through the path of a phenomenology that has been a bit reformed by the fact of surprise. This issue will be developed in three stages: I. the husserlian phenomenology of emotions, II. Is surprise an emotion? III. The surprise, a process. (shrink)

La justicia transicional es un tema fundamental en la filosofía del derecho que se ocupa de abordar los desafíos éticos y legales que surgen durante la transición de un régimen autoritario o en conflicto hacia un sistema democrático y pacífico. En este artículo, exploraremos la relación entre la filosofía del derecho y la justicia transicional, analizando los principios y conceptos filosóficos que sustentan la búsqueda de la justicia y la reconciliación en sociedades marcadas por el pasado de violaciones de derechos (...) humanos y conflictos violentos. (shrink)

La Filosofia Italiana nelle sue Relazioni con la Filosofia Europea.

Pubblicata nel 1930 come summa delle lezioni universitarie del biennio precedente, "La filosofia dell'arte" il primo vero confronto di Giovanni Gentile con il tema dell'Estetica. Dopo decenni in cui il pensatore si era approcciato soltanto in parte o di sfuggita al problema dell'arte, in questo volume affronta esplicitamente l'argomento, per fornire il suo punto di vista - in polemica velata, fra gli altri, con Benedetto Croce - e inquadrarlo meglio all'interno della sua visione attualista, che tanto ha influenzato il (...) pensiero della prima met del XX secolo. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:194 HISTORY OF PHILOSOPHY and properly, in a consideration of Bradley, although it is a little like citing Bradley in his own behalf. In all, Mr. Saxena's book is carefully researched and judicious, selecting Bradley's chief metaphysical themes for explication and defence. As one slight criticism: Bradley's doctrine of truth is treated as coherence, which it indeed was on the level of reality; but he dealt with truth quite (...) differently in immediate experience and on the level of appearance (elaborating those levels in his Essays on Truth and Reality), and hia metaphysics would appear richer if those theories of truth were discussed and applied to their appropriate realms. It~J~ Ross Scripps College Filosofia e SLoria nel Pensiero Crociano. By Adriano Bausola. (Milano: SocietA editrici Vitae Pensiero, 1965. Pp. 280. Paper. L. 4~500.) Etica e Politica nel Pensiero dl Benedetto Croce. (Milano: SocietA editrici Vitae Pensiero, 1966. Pp. 265. Paper. L 3,500.) Theee two volumes examine respectively Croce's doctrines of the theoretic and of the practical spheres of experience and thus treat of many of the main tenets of Croce's entire philosophy. For within these spheres, Adriano Bausola critically discusses important views which occur in the areas of logic, gnoseology, theory of history, as well as in ethics, economic and political doctrine. The scope of Bausola's treatment is in accord with Croce's own approach to philosophy, since strictly speaking, neither the theoretic nor the practical sphere can be correctly understood in abstraction from the other. Moreover, in his treatment of Croce's view, Bausola frequently discusses the criticisms of other contemporary Italian Crocean critics,as for example, of Gentile, Guido Calogero and Ugo Spirito, and this method of exposition has the advantages of making Croce's own position clear and of giving us some idea of very recent Italian philosophy. According to Bausola, the essential character of Croce's philosophy is shown in his rejection of every view which admits of transcendent experience or of abstract ideas. Thus, Filosofia e Storia critically traces this rejection as it occurs throughout the theoretic sphere of experience and attempts to make explicit the "positive" Crocean doctrine which accompanies his denial of the transcendent and of the abstract. Here Bausola concludes that despite Croce's claim to the contrary, there is more than one "logical" reason for Croce's refutation of the transcendent. Among these reasons are Croce's view of the identity of subject and object, his refutation of every mediate cognitive process, of every inference, and of every experience which issupposed to be neither theoretic nor practical. Chapter i ol Filosofia c Storia discusses the foundation of Croce's philosophy which Bausola maintains should be described as "spiritualism" (spiritualismo) rather than as "idealism" (idealismo), since for Croce, reality is fundamentally "spirit" and not "pure thought." Chapters 11 and 111 treat specifically of epistemic problems, such as, the nature of philosophic or pure concepts and the judgments to which they give rise, the nature of scientific or pseudoconcepts and the relations between philosophy and science. Chapters IV and v treat of Croce's view of the nature of "the real" and of the relations between the categories---their autonomy and their unity. Here Bausola attempts to show that Croce's transcendental deduction of the four forms of experience (aesthetic, logical, economic and ethical) has failed and that his demonstration shows merely that the distinction between these forms are empirical. Chapter IV then discusses Croce's view of philosophy as history. The next three chapters present a critical analysis of Croce's doctrine of error which forms one of his most interesting contributions to philosophy. Here Bausola's task is not to consist of an explication of the central Crocean view on error, but rather of an examination of its "concrete" development and its validity. At the outset of his discussion, Bausola asks: Does error ever result from non-practical as well as from practical acts? BOOK REVIEWS 195 Does error invariably result from conscious volition? And Bausola tries to show contrary to Croce% view that there are instances of error which do not involve conscious volition, but that Croce% denial of such instances follows... (shrink)

Este trabajo ofrece una presentación general del perfil personal y de la filosofía de Bernard Lonergan , en especial de su teoría cognitiva y su epistemología. Se centra en la exposición de sus ideas a partir de su obra filosófica más importante: Insight: A Study of Human Understanding . Para exponer la filosofía del conocer de Lonergan, se tratan los puntos siguientes: 1. Vida; 2. Influencia; 3. Obras; 4. Exposición general de la filosofía de Lonergan; 5. El conocer como objeto (...) de la filosofía; 6. La auto-apropiación como meta y como método de la filosofía; 7. Cuestiones filosóficas fundamentales y jerarquía de las distintas áreas filosóficas; 8. La teoría cognitiva y la cuestión cognitiva: a. El método empírico generalizado; b. La estructura dinámica del conocer ; 9. La epistemología y la cuestión epistemológica: a. La finalidad del conocer; b. La noción de objetividad; 10. La metafísica del sujeto del conocer y la cuestión metafísica: a. La noción de ser ; b. El deseo infinito de conocer y de ser un auténtico conocedor. (shrink)

Resuelta evidente la desigualdad que ha develado la crisis sanitaria a nivel global. Sin embargo, no se trata de una fotografía actual, sino que ha puesto de manifiesto las falencias estructurales del sistema económico político global y, con ello, los devastadores efectos sobre el ser humano en todas sus dimensiones. Las consecuencias de la pandemia no son homogéneas dentro de una misma sociedad. Existen sectores que se han vuelto más ricos y otros más pobres. Las distancias en salud, bienestar y (...) dignidad de los individuos han aumentado y estamos ante una crisis de que esta injusticia se siga calcificando. El ser humano no sólo tiene que sobrevivir sino lograr la fundamental biopsicosocial realización tanto individual como colectiva. Por lo tanto, es imperativo, recuperar al Otro, al necesitado, dentro del discurso y, sobre todo, en la acción política, mirando al Otro como un fin en sí mismo, y no como un medio. Este es el origen y debe volver a ser la finalidad primordial de la política interna y externa de cada gobierno. Para ello, la reflexión filosófica nos proporciona nuevas perspectivas para reestructurar la realidad, cambiando, y mejorando, las escalas de valores y nuestro modo de actuar. La postpandemia nos plantea un único objetivo, el restaurar y reactivar las verdaderas relaciones intersubjetivas, rehumanizando al hombre, es decir, volviendo a la raíz de la esencia de toda sociedad, que no es otra que el ser humano mismo, como un fin en sí mismo. No se podrá lograr de manera inmediata, por lo tanto es fundamental recanalizar todas las herramientas e instituciones políticas hacia y para el bienestar del hombre, sin devastar su entorno, donde la reflexión filosófica es primordial para construir un nuevo mundo. (shrink)